quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Somos cobiçados : a questão de nióbio e de outras riquezas do Brasil.

Se fôssemos apenas cobiçados, mas já estão nos papando há muito tempo. Vejamos : 

NIÓBIO
Vocês já ouviram algo a respeito?
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece e tudo fazem para que isso continue assim.
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a OPEP vendesse a 1 dólar o barril de petróleo.

Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.

Não é uma descalabro alarmante?

O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo:
"O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio." Souberam de alguma repercussão na mídia ?
E ainda: "O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia." Ninguém teve coragem de investigar ou estarão todos ganhando com isso?

Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: "Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero."

As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa - Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONG's internacionais e mineradoras estrangeiras.

Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa e dali aos EUA e Europa.

A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM),
é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.

Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra.

Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos "traíras" a serviço da Coroa Britânica.

Vídeos relacionados:


Entrevista com Enéas Ferreira Carneiro ( PRONA )
Parte 1/5
Parte 2/5
Parte 3/5
Parte 4/5
Parte 5/5

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... E O GENERAL HELENO ESTAVA CERTO.

O jornal inglês The Economist, no dia 1º de outubro de 2007, publicou nota sobre uma decisão da Organização das Nações Unidas (ONU,) de 20 de setembro daquele ano, que determinara como pertencente à Guiana uma área marinha que estava em disputa com o Suriname. O jornal dizia que “o Serviço Geológico dos EUA (USGS) acredita que as águas turvas da Bacia Guiana-Suriname podem conter mais petróleo não descoberto do que as reservas comprovadas no Mar do Norte (…)”.

Pois é, a Guiana tem petróleo. Ela tem petróleo não só no mar, mas também no interior. Nos dias de hoje, por exemplo, a empresa de exploração de petróleo Groundstar aposta nesta potencialidade da Guiana e fechou um pacote de contratos, dentro dos quais estabeleceu 3 pontos para as primeiras perfurações: nas regiões dos rios Karanambo, Rewa e Pirara. Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar.

Voltando à Guiana, a exploração do petróleo/gás naquele país acontece na bacia sedimentar do Tacutu, que tem cerca de 30.000 km². Parte dessa bacia, cerca de 12.000 km², está no Brasil, dentro do estado de Roraima. A Bacia de Tacutu originou-se do mesmo movimento tectônico (separação dos continentes) que produziu as bacias cretácicas produtoras de petróleo da costa do Brasil, como a a do Recôncavo, na Bahia, e a Potiguar, no Espírito Santo. A Bacia do Recôncavo tem um terço do tamanho da bacia do Tacutu, produz há mais de 50 anos e, mesmo assim, ainda hoje se descobrem novos campos produtores de óleo.

Entretanto, o que já se fez na bacia do Tacutu, aqui no Brasil, até hoje? Muito pouco. Na década de 80, a Petrobrás realizou levantamentos sísmicos de reconhecimento, mas com tecnologia de baixa capacidade e que hoje já está ultrapassada. Foram perfurados apenas dois poços na área, os quais comprovaram a existência de camadas geradoras e de rochas acumuladoras, mas que não mostraram (nos locais furados) indícios de óleo e gás.

Acontece que, ainda hoje, apesar do enorme progresso obtido nos variados métodos de pesquisa, mais de 80% dos poços pioneiros (os primeiros a serem perfurados em uma bacia sedimentar) não resultam, nem aqui no Brasil e nem no mundo, em descobertas aproveitáveis, oferecendo, porém, valiosas informações quanto às possibilidades petrolíferas da área, permitindo refinar a pesquisa e redirecionar os próximos furos, os quais passam a ter melhores condições de acerto. Na bacia de Campos (Rio de Janeiro), por exemplo, os 10 primeiros poços foram negativos, mas forneceram valiosas informações para localizar o primeiro poço positivo, furado em 1974.

O mapa acima, copiado do site da Groundstar, mostra a posição da Bacia do Tacutu na região de fronteira entre o Brasil e a Guiana. Mostra também a localização dos principais alvos de pesquisa da companhia. Na Guiana já houve produção de petróleo.

Segundo artigos dos geólogos Jaime Fernandes Eiras e Joaquim Ribeiro Wanderley Filho, que já trabalharam para a Petrobrás, “houve produção inicial (1982) de 409 barris de óleo/dia, em basalto atravessado no fundo do poço Karanambo 1. Após a completação, o poço passou a depletar, chegando a produzir por pistoneio, água salgada e apenas 60 barris de óleo/dia. Como o poço foi perfurado sobre um amplo arco regional, acredita-se que situações geológicas mais favoráveis poderiam ser encontradas em zonas mais tectonizadas”.

De acordo com estes mesmos geólogos, o tipo de acumulação da Bacia do Tacutu é similar ao da Bacia do Solimões e, por isto, tem grandes chances de também conter petróleo, já que na do Solimões “a Petrobrás produz diariamente cerca de 57 mil barris de óleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás”.

Essa questão da necessidade de se voltar a pesquisar petróleo/gás na bacia do Tacutu é tão séria que foi, inclusive, tema de tese de dourado no Instituto de Geociências da UFRJ: “Análise Tectono-estratigrágica da Bacia do Tacutu em Território Brasileiro”, do geólogo Renato Lopes Silveira. De acordo com seus estudos, Silveira conclui que o “potencial petrolífero da Bacia do Tacutu não foi adequadamente avaliado e que a aquisição de novos dados geofísicos e a aplicação de parâmetros de aquisição e de processamento mais adequados propiciariam avaliar convenientemente a referida bacia”. Para o geólogo “a ausência de reservatórios convencionais arenosos na bacia do Tacutu, propícios à acumulação de hidrocarbonetos, não seria compatível com a maioria das bacias do tipo rifte que ocorrem no mundo”.
J
á em 2001, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) publicava um mapa com as reservas brasileiras de hidrocarbonetos no qual marcava a bacia do Tacutu entre essas reservas. Ou seja, o fato de haver reservas de petróleo e de gás na região não é desconhecido por autoridades ligadas à área petrolífera e nem por parte do governo, que, em novembro de 2006, por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia, empregou recursos da ordem de R$ 1,5 milhão, através de emenda parlamentar, na Universidade Federal de Roraima, para a implementação do Núcleo de Pesquisas Energéticas (Nupenerg) com propostas de pesquisar petróleo na bacia do Tacutu, e na Bacia Sedimentar do Amazonas, na região sul de Roraima.

Grande parte da porção brasileira da Bacia do Tacutu está dentro da área da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Ou seja, como se não bastasse haver nióbio, tântalo, ouro e diamantes, na Raposa Serra do Sol também tem petróleo e/ou gás.

Além disso, há outra coisa muito importante que precisa ser observada. Esta semana, o escritor Félix Maier publicou um artigo sobre uma nova demarcação de reserva indígena pretendida pela FUNAI e pelo Instituto Sócio Ambiental (ISA): a dos Cué-Cué Marabitanas, no Amazonas. A descrição geográfica da posição desta Terra Indígena (TI) feita por Maier impressiona:

“Na extremidade sul da TI Cué-Cué Marabitanas fica a cidade de São Gabriel da Cachoeira… Entre a TI Balaio, a leste (que, por sua vez, já faz fronteira com a TI Ianomâmi); a TI Alto Rio Negro, a oeste; a TI Médio Rio Negro I, ao sul; e a Venezuela, ao norte. Abaixo da TI Alto Rio Negro, existe ainda a TI Rio Apapóris (próximo à Vila Bittencourt). E a leste da TI Médio Rio Negro existem as TI Médio Rio Negro II e TI Rio Tea. Abaixo da TI Médio Rio Negro I – depois de uma faixa de terra ainda não pleiteada pela Funai para os indígenas – existe a TI Uneiuxi. Todas estas TI ficam no Amazonas. Com as demarcações de Balaio e Cué-Cué Marabitanas, o município de São Gabriel da Cachoeira terá 90% de suas terras destinadas aos índios!”

A criação da Reserva Indígena Balaio foi feita depois que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, identificou Seis Lagos, um imenso depósito de nióbio logo a norte de São Gabriel da Cachoeira. Esse depósito pode ser até maior que o maior depósito de nióbio hoje conhecido no mundo, que é o de Araxá, em Minas Gerais, que produz 95% do nióbio consumido no mundo. Aliás, antes mesmo de criar a reserva indígena foi criado um parque nacional sobre o depósito, para impedir seu estudo. A quem interessa isso?

Mas, as ambições não param por aí. A pretensão da Fundação Nacional Do Índio (Funai) e do Instituto Sócio-Ambiental (ISA) é juntar todas estas terras indígenas numa única, que receberia o nome de TI Balaio, na qual São Gabriel da Cachoeira estaria completamente inserida.

Acompanhando todas as demarcações de TI(s) e de reservas ambientais na região da Amazônia Legal e até nas suas redondezas, pode-se observar a formação de um corredor de riquezas com importância estratégico-geográfica impressionante. Uniria o Oceano Atlântico ao Pacífico, partindo da Guiana e passando pelo Brasil e Colômbia.

Olhando o mundo a partir da suposição de uma Terceira Guerra Mundial, quem tiver o domínio sobre esta região do ‘corredor’ estará muito bem arranjado.O importante é começar a pensar sobre quais seriam as razões por trás da construção deste corredor…

Autora: Rebecca Santoro
Fonte: Agência Amazônia

Fonte : http://www.forte.jor.br/2008/11/04/e-o-general-heleno-estava-certo/
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BENS BRASILEIROS SÃO 'VITAIS' PARA EUA E INTEGRAM A LISTA VAZADA PELO WILILEAKS
Recursos minerais e redes de comunicação no Brasil estão na lista de itens estratégicos dos EUA. É o que revelam os telegramas de diplomatas americanos ao Departamento de Estado do país vazados ontem (6/12) pelo WikiLeaks.

De acordo com eles, reservas minerais em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul passaram a ser consideradas “locais vitais”. Isso porque qualquer problema no suprimento das matérias-primas extraídas nesses lugares afetaria diretamente a indústria americana.

Hoje, o Brasil possui 98% das reservas de nióbio do mundo, e os EUA estão entre os maiores consumidores. O metal é usado na fabricação de peças de automóveis, aviões, obras de infraestrutura e até lâminas de barbear.

Por isso, o governo americano incluiu duas minas brasileiras de nióbio como prioritárias. Uma delas pertence à CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração) e fica em Araxá, Minas Gerais. Sozinha, ela atende 80% do mercado mundial.

A outra jazida é explorada pela inglesa Anglo American no complexo mineral de Ouvidor e Catalão, em Goiás.

A Vale tem duas jazidas na lista. Uma delas é a de minério de ferro em Corumbá (MS). Neste caso, o interesse se justifica pela alta concentração de ferro no minério, considerado um dos melhores do mundo. Outra é a de manganês, em Urucum (MS), usado em siderúrgicas.

TELECOMUNICAÇÕES
As redes de comunicação (telefonia, internet e dados) foram colocadas no mesmo patamar de prioridade.

Para o governo americano, danos ocorridos nos cabos submarinos da Globenet ou da Americas II podem deixar o país com dificuldade de contato com suas empresas no Brasil. Sites com extensão “.com” teriam problemas de acesso afetando também o comércio eletrônico entre os dois países.

Esses cabos são feitos de fibra óptica e estabelecem a conexão entre centrais de operadoras de telefonia dos dois países. A maior parte de seus 30 mil km de extensão encontra-se submersa.

Somente a rede da Globenet possui 22 mil km de fibras. No Brasil, os cabos submarinos se conectam às centrais da operadora Oi, dona da Globenet desde 2009.

Esses cabos se ligam em solo a duas centrais da Oi, uma em Fortaleza, no Ceará, e outra no Rio de Janeiro.

Criada em 2000, a rede de cabos da Americas II parte dos EUA e, no Brasil, se conecta em Fortaleza à central da Embratel.
FONTE: Folha.com

Fonte : http://www.forte.jor.br/2010/12/08/bens-brasileiros-sao-vitais-para-eua-e-integram-lista-vazada-pelo-wikileaks/
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Tem a questão do roubo de ouro no Brasil. Em outra oportunidade veremos isto.

Abraços

4 comentários:

  1. Olá Cobalto.

    Aqui há uns tempos fiz um post com um vídeo do youtube, em que um candidato à presidência do seu país, expunha todas essas corrupções e interesses no Brasil. Esqueci-me do nome desse senhor, mas sei que já morreu com um cancer e que recusou o tratamento radio químico. Irei procurar esse vídeo no Guerra S. pois era muito esclarecedor.

    Abraços

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  2. Por favor, Fada.

    Poste o vídeo aqui.
    Acaso não era o Enéas ?

    Abraços

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  3. Era sim... consegui encontrar:

    http://guerrabosque.blogspot.pt/2012/11/bem-vindo-ao-inferno.html

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  4. OI, Fada

    Tenho ele linkado no texto.
    Obrigado pelo interesse pela minha pátria.
    Um forte abraço.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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