quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A extinção da mulher

Por Henry Makow

Há já algum tempo que tenho frequentado uma pequena aula de culinária vegetariana. A professora é uma mulher de 70 anos que poderia muito bem passar por uma mulher de 55 anos. Por lá está também uma outra aluna, uma professora Canadiana Francesa (reformada e também muito vivaça) na casa dos 60 anos.

Normalmente não reparo nas mulheres da minha idade (eu tenho quase 64 anos) mas havia algo de diferente nestas mulheres. Eu senti-me tão relaxado que quase adormeci na sua presença. Enquanto pensava nisto, apercebi-me do motivo que me levava a estar à vontade na sua presença: estas mulheres são femininas. Eu havia-me deparado com uma espécie que se encontra quase extinta: "a mulher".

Tal como eu, estas mulheres haviam emergido dos anos 60 - um momento de transição. Durante este período, as escolas ensinavam às raparigas temas em torno da economia doméstica enquanto que os rapazes aprendiam mais sobre reparações. Os rapazes convidavam as raparigas para encontros românticos - para dançar ou para ir ao cinema. O sexo pré-marital era desdenhado e as crianças ilegítimas eram chamadas de "bastardas". Uma canção popular na altura tinha como refrão o seguinte:

Love and marriage / Love and marriage / Go together like a horse and carriage.

Fomos ensinados a questionar a autoridade mas não o nosso género.

O que é que estas mulheres tinham que as definia como "femininas"? Se pudesse escolher uma palavra, ela seria "vulnerabilidade". Estas eram mulheres que não matavam as suas próprias cobras, mas que em vez disso dependiam dum homem - o marido - para as proteger e para as dirigir. Para além disso, elas não entravam em competição com os homens.

Outra palavra é "sacrifício". Elas dedicavam-se à família e, em retorno, elas eram valorizadas. Elas eram valorizadas não devido à sua aparência, nem devido às suas conquistas profissionais (e muito menos devido à sua capacidade de ter respostas prontas) mas sim devido à sua contribuição para a família. Outra palavra-chave é "rendição". Ficamos com a sensação de que um homem leal, visionário e determinado poderia obter a devoção eterna duma mulher deste tipo.

Tanto o homem como a mulher foram gravemente prejudicados pela engenharia social dos Illuminati - com a ajuda dos nossos governos, dos média e do sistema de ensino - que propositadamente debilitaram o sexo e o casamento. As mulheres foram "empoderecidas" e os homens foram efeminados. O propósito é o de neutralizar e re-criar a humanidade de modo a que esta se torne numa raça escravizada.

As mulheres foram originalmente criadas para se sacrificarem e se renderem para a família mas o feminismo ensinou às jovens mulheres que elas deveriam ser "fortes e independentes", e olhar para o homem, para o casamento e para a família com suspeição. Como resultado, foi negado às mulheres a realização que elas tanto anseiam e que só pode ser obtida através duma dedicação abnegada ao marido amoroso e aos filhos. Esta insatisfação ocorre também ao nível sexual.

Antigamente, as mulheres eram essencialmente diferentes dos homens: o seu foco era a vida doméstica, o seu espírito era um refúgio e um porto seguro para os homens, a sua energia feminina equilibrava a energia masculina dos homens. Hoje em dia as jovens mulheres estão tão ocupadas em busca duma carreira profissional que elas são virtualmente indistinguíveis dos homens. O feminismo deu órgãos sexuais masculinos psicológicos às mulheres.

Muitas destas jovens mulheres sofrem do que eu chamo de "transtorno de deficit de personalidade"; elas podem ter aparência mas têm muito pouca personalidade, pouco  estilo e ainda menos encanto. Elas não podem ser homens, mas elas já não sabem o que é ser mulher: elas são, se se pode dizer assim, mutantes.

Em contraste, há uma luz e um charme nas mulheres femininas da minha geração. Estas mulheres não se levam a elas mesmas muito a sério e os homens podem relaxar na sua presença. Elas continuam a ser um jeito de meninas e continuam a ser atraentes mesmo quando se encontram na casa dos 60 (e para além).

Sob a máscara dos "direitos" das mulheres e "direitos" dos homossexuais, os Illuminati desencadearam uma guerra à sexualidade natural e mutilaram os heterossexuais. Só satanistas é que poderiam atacar o amor que existe entre o marido e a mulher, mãe e filho.

Hoje em dia os homens são caracterizados como femininos e são facilmente dominados pelas mulheres; elas não se conseguem entregar ou amar homens assim.

A essência da masculinidade é o poder. O meu [do Henry] conselho para os homens jovens é que eles encontrem uma carreira profissional e que a desfrutem ao máximo. Façam uma linha visionária para a vossa vida e abram nela espaço para uma esposa. Depois disto, ajudem uma jovem mulher a encontrar a sua natureza feminina fundamental aceitando o teu papel de seu líder. Tens que ser o chefe ou ela não te vai respeitar. Se não fizeres isso, passarás a ser um irmão ou um filho.



Abraços

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