Por
Henry Makow
Há
já algum tempo que tenho frequentado uma pequena aula de culinária
vegetariana. A professora é uma mulher de 70 anos que poderia muito
bem passar por uma mulher de 55 anos. Por lá está também uma outra
aluna, uma professora Canadiana Francesa (reformada e também muito
vivaça) na casa dos 60 anos.
Normalmente
não reparo nas mulheres da minha idade (eu tenho quase 64 anos) mas
havia algo de diferente nestas mulheres. Eu senti-me tão relaxado
que quase adormeci na sua presença. Enquanto pensava nisto,
apercebi-me do motivo que me levava a estar à vontade na sua
presença: estas mulheres são femininas. Eu havia-me
deparado com uma espécie que se encontra quase extinta: "a
mulher".
Tal
como eu, estas mulheres haviam emergido dos anos 60 - um momento de
transição. Durante este período, as escolas ensinavam às
raparigas temas em torno da economia doméstica enquanto que os
rapazes aprendiam mais sobre reparações. Os rapazes convidavam as
raparigas para encontros românticos - para dançar ou para ir ao
cinema. O sexo pré-marital era desdenhado e as crianças ilegítimas
eram chamadas de "bastardas". Uma canção popular na
altura tinha como refrão o seguinte:
Love
and marriage / Love and marriage / Go together like a horse and
carriage.
Fomos
ensinados a questionar a autoridade mas não o nosso género.
O
que é que estas mulheres tinham que as definia como "femininas"?
Se pudesse escolher uma palavra, ela seria "vulnerabilidade".
Estas eram mulheres que não matavam as suas próprias cobras, mas
que em vez disso dependiam dum homem - o marido - para as proteger e
para as dirigir. Para além disso, elas não entravam em competição
com os homens.
Outra
palavra é "sacrifício". Elas dedicavam-se à família e,
em retorno, elas eram valorizadas. Elas eram valorizadas não devido
à sua aparência, nem devido às suas conquistas profissionais (e
muito menos devido à sua capacidade de ter respostas prontas) mas
sim devido à sua contribuição para a família. Outra palavra-chave
é "rendição". Ficamos com a sensação de que um homem
leal, visionário e determinado poderia obter a devoção eterna duma
mulher deste tipo.
Tanto
o homem como a mulher foram gravemente prejudicados pela engenharia
social dos Illuminati - com a ajuda dos nossos governos, dos média e
do sistema de ensino - que propositadamente debilitaram o sexo e o
casamento. As mulheres foram "empoderecidas" e os
homens foram efeminados. O propósito é o de neutralizar e re-criar
a humanidade de modo a que esta se torne numa raça escravizada.
As
mulheres foram originalmente criadas para se sacrificarem e se
renderem para a família mas o feminismo ensinou às jovens mulheres
que elas deveriam ser "fortes e independentes", e olhar
para o homem, para o casamento e para a família com suspeição.
Como resultado, foi negado às mulheres a realização que elas tanto
anseiam e que só pode ser obtida através duma dedicação abnegada
ao marido amoroso e aos filhos. Esta
insatisfação ocorre também ao nível sexual.
Antigamente,
as mulheres eram essencialmente diferentes dos homens: o seu foco era
a vida doméstica, o seu espírito era um refúgio e um porto seguro
para os homens, a sua energia feminina equilibrava a energia
masculina dos homens. Hoje em dia as jovens mulheres estão tão
ocupadas em busca duma carreira profissional que elas são
virtualmente indistinguíveis dos homens. O feminismo deu órgãos
sexuais masculinos psicológicos às mulheres.
Muitas
destas jovens mulheres sofrem do que eu chamo de "transtorno
de deficit de personalidade";
elas podem ter aparência mas têm muito pouca personalidade, pouco
estilo e ainda menos encanto. Elas não podem ser homens, mas
elas já não sabem o que é ser mulher:
elas são, se se pode dizer assim, mutantes.
Em
contraste, há uma luz e um charme nas mulheres femininas da minha
geração. Estas mulheres não se levam a elas mesmas muito a sério
e os homens podem relaxar na sua presença. Elas continuam a ser um
jeito de meninas e continuam a ser atraentes mesmo quando se
encontram na casa dos 60 (e para além).
Sob
a máscara dos "direitos" das mulheres e "direitos"
dos homossexuais, os Illuminati desencadearam uma guerra à
sexualidade natural e mutilaram os heterossexuais. Só satanistas é
que poderiam atacar o amor que existe entre o marido e a mulher, mãe
e filho.
Hoje
em dia os homens são caracterizados como femininos e são facilmente
dominados pelas mulheres; elas não se conseguem entregar ou
amar homens assim.
A
essência da masculinidade é o poder. O meu [do Henry] conselho para
os homens jovens é que eles encontrem uma carreira profissional e
que a desfrutem ao máximo. Façam uma linha visionária para a vossa
vida e abram nela espaço para uma esposa. Depois disto, ajudem uma
jovem mulher a encontrar a sua natureza feminina fundamental
aceitando o teu papel de seu líder. Tens que ser o chefe ou ela não
te vai respeitar. Se não fizeres isso, passarás a ser um irmão ou
um filho.
Fonte: http://ow.ly/pjznQ
Abraços
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