sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ladrão que pega ladrão, engana o povão

Dias antes da votação para expulsar Israel, EUA ordena ataque contra a FIFA



 Moon of Alabama (http://www.moonofalabama.org/2015/05/ahead-of-israel-expulsion-vote-us-orders-raid-on-fifa-.html)

“A situação na Cisjordânia é muito pior que o apartheid que se viu na África do Sul, porque os extremistas e direitistas israelenses querem 'extinguir a Palestina' ” – disse Rajoub. 

Na década de 1960, a FIFA manteve a África do Sul suspensa durante décadas, porque não respeitava as políticas de não discriminação da associação. Um mês depois do levante da juventude de Soweto, em 1976, a FIFA expulsou a África do Sul.
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Hoje os EUA forçaram a polícia suíça a assaltar, encarcerar e extraditar seis funcionários da FIFA, por corrupção presumida. As prisões – com a presença com certeza preparada de jornalistas do New York Times no local – aconteceram pouco antes de uma votação na FIFA, para decidir sobre a expulsão de Israel, da organização.

Essa 6ª feira, a Fédération Internationale de Football Association, FIFA, reúne-se em Zurique para celebrar seu 65º Congresso Mundial regular (1).

Um dos pontos da ordem do dia é discussão (2) e votação de “suspensão ou expulsão de um membro”. Na mesma ordem do dia lê-se “Atualização sobre Israel e Palestina”.
 


A Associação de Futebol da Palestina solicitou votação nesse Congresso da FIFA para suspender Israel como membro da FIFA.

O grupo palestino opõe-se a que as equipes israelenses joguem na Cisjordânia. Além disso, afirma que Israel restringe os movimentos dos jogadores palestinos entre Cisjordânia e Gaza – e impede que participem em encontros internacionais.

“Israel mantém a intimidação e entendo que não tenha direito de continuar a agir como dono da bola” – disse, falando de Israel, o presidente da Associação de Futebol da Palestina Jibril Rajoub. “Se os israelenses usam a questão da segurança, posso garantir que o problema de segurança deles é também meu problema de segurança. Estou disposto a fixar parâmetros para os problemas de segurança. Mas a segurança não deve ser usada (...) como se fosse ferramenta destinada a manter essas política israelenses racistas, de apartheid.”

Rajoub declarou que a situação na Cisjordânia é muito pior que o apartheid que se viu na África do Sul, porque os extremistas e direitistas israelenses querem “extinguir a Palestina”. Na década de 1960, a FIFA manteve a África do Sul suspensa durante décadas, porque não respeitava as políticas de não discriminação da associação. Um mês depois do levante da juventude de Soweto, em 1976, a FIFA expulsou a África do Sul.

“Não estou pedindo que a FIFA suspenda a associação israelense. Estou pedindo que ponha fim ao sofrimento dos jogadores palestinos” – disse Rajoub. – “Estou pedindo que se ponha fim aos agravos e humilhações que sofremos”.

Para que Israel seja expulsa da FIFA são necessários votos de 75% dos 209 estados-membros da FIFA, e havia boa possibilidade de a expulsão ser aprovada.

Havia, porque agora, como por acaso, como se nunca antes ninguém tivesse corrompido ou sido corrompido no mundo do futebol, o governo dos EUA ordenaram que a Polícia suíça assaltasse o hotel (3) no qual se hospedam os mais altos funcionários da FIFA e prender alguns que estivessem por lá, sob acusações de corrupção. E mais: os EUA exigem que sejam extraditados para serem julgados em tribunal norte-americano.

        

Também por puro acaso, repórteres e fotógrafos do New York Times estavam ali, no salão daquele preciso hotel, às 6h da manhã, para que a cobertura do ‘evento’ pudesse ser ‘notícia’ dos primeiros jornais matinais, como escreve o mesmo NYT em artigo de hoje (4):

“Coincidindo com a reunião de diretores da FIFA, órgão superior do futebol mundial, reuniram-se mais de uma dezena de agentes suíços da lei, que chegaram ao hotel Baur au Lac sem aviso. O hotel é estabelecimento de luxo, cinco estrelas, com vistas para os Alpes e o lago de Zurique. Dirigiram-se à recepção, recolheram as chaves e subiram as escadas até os apartamentos ‘selecionados’. (...)

As acusações falam de corrupção generalizada na FIFA nas duas últimas décadas, dentre outras nas licitações para a realização das Copas do Mundo, e nos acordos para comercialização de produtos e exibição por televisão, segundo disseram três policiais que conhecem diretamente o caso. As acusações incluem fraude, extorsão e lavagem de dinheiro, e os policiais disseram que o alvo da ação eram os membros do poderoso Comitê Executivo da FIFA, que tem grande poder e promove o próprio negócio praticamente em segredo.”

            

Embora alguns dos acusados sejam cidadãos norte-americanos, não se sabe ainda que complexas manobras o Departamento de Justiça dos EUA terá de fazer, para explicar a ‘exigência’ de que os acusados sejam julgados em território dos EUA:

“A lei nos EUA dá ampla autoridade ao Departamento de Justiça para levar ao juiz casos contra estrangeiros que vivam no exterior, autoridade que os agentes da lei já usaram em várias ocasiões, em casos de terrorismo internacional. Esses casos podem depender que qualquer mínima conexão com os EUA, como usar um banco ou um provedor de serviços de Internet norte-americanos.”

Há corrupção em marcha quando a FIFA decide celebrar o Campeonato do Mundo num ou noutro país? Eu nunca imaginei que havia jogos de azar no cassino! Há jogo em Casablanca? Estou chocado! (5)

Rick: E por que querem fechar meu bar? Qual o motivo?

Capitán Renault: Muito me surpreende! Estou muito surpreendido por comprovar que aqui se joga! [Um crupier entrega a Renault um pacote de dinheiro]

Croupier: A sua parte, senhor.

Capitán Renault: Oh, muito obrigado.

Além do assalto ao hotel ordenado pelos EUA, os suíços vêm-se obrigados a também iniciar um procedimento penal em relação à votação que escolheu as sedes das Copas do Mundo 2018 e 2022 na Rússia e no Qatar. Os EUA perderam a chance de receber esses eventos, e os falcões norte-americanos, quando perdem, põem-se imediatamente a tentar melar o jogo e mudar o resultado.

Não que o pagamento de subornos para serem escolhidos como sede e organizadores de uma competição mundial seja evento totalmente inexistente e ignorado nos EUA. Mas parece que agora, em todos os casos em que forem derrotados, os EUA imediatamente se põem a ‘promover mudança de regime’ na cúpula da organização que não tenha escolhido... os EUA.

Nos EUA é legal subornar políticos mediante o financiamento das campanhas eleitorais, em quantidades praticamente ilimitadas.

Nunca, em tempo algum, um banqueiro, um, que fosse, foi jamais acusado de prática fraudulenta massiva, nem na mais recente em Wall Street, que levou a economia mundial ao atoleiro em que está. O mundo sabe disso, e não gosta que esses EUA deem lições de moral.

A FIFA, que com certeza é corrupta, é também a alma do futebol mundial e entidade que organiza o campeonato esportivo que mobiliza mais público em todo o mundo. Se os EUA acreditam que invadir hotéis, em movimento em tudo semelhante e ataques terroristas, encontrará alguma solidariedade em todo o mundo, estão muito enganados.

Principalmente porque, dessa vez, o motivo do assalto ao hotel e aos dirigentes da FIFA, como se tivesse acontecido por acaso, já é bastante óbvio. Por exemplo, graças a Ashel Pfeffer, jornalista israelense, que se pavoneia, pelo Twitter (6):

Traduzido: “Anshel Pfeffer – Coitado do Jibril Rajoub. Parece que o truque dele não vai conseguir muita atenção #FIFA”

Deixe-me adivinhar: será que todos já sabem que o esse foi, exatamente, o verdadeiro propósito do ataque à FIFA? #Israel?

Notas:
(1) http://resources.fifa.com/mm/document/affederation/bodies/02/60/18/94/fifaagenda2015web_neutral.pdf
(2) http://www.fifa.com/about-fifa/fifa-congress/index.html
(3) http://www.nytimes.com/2015/05/27/sports/soccer/fifa-officials-face-corruption-charges-in-us.html
(4) http://www.nytimes.com/2015/05/28/sports/soccer/fifa-officials-arrested-on-corruption-charges-blatter-isnt-among-them.html?_r=0
(5) 

(6) https://twitter.com/AnshelPfeffer/status/603450686089535489

Fonte: http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?cod=15467

Abraços

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Conheça a História proibida

Desde meados do século 20, o mundo sempre teve apenas ouvido um dos lados de uma história incrível. A história de um menino de uma família comum, cuja ambição era tornar-se um artista, mas que em vez disso se tornou um andarilho sem-teto. Porém, seu destino não o guiou para um lugar-comum, mas elevou-o aos mais altos níveis de poder até se converter num dos homens mais influentes e poderosos que já existiram.

Agora, pela primeira vez, aqui um relato documentado de uma história de muitos acreditam ser ...

A Maior História Jamais Contada!



Conheça a história não contada sobre o homem mais odiado da História, Adolf Hitler. É um documentário com 6 horas de duração e imperdível para qualquer pessoa que goste ou é historiador ou pesquisador de História, Segunda Guerra Mundial, política e afins.

Este documentário inovador narra a ascensão da Alemanha da derrota na Primeira Guerra Mundial, as tentativas comunistas de tomar o poder na Alemanha, a hiperinflação durante a República de Weimar, o terrível e generalizado desemprego e miséria que assolou durante anos o povo alemão, e ascensão de Adolf Hitler ao poder.

Mostra também um lado pessoal de Adolf Hitler: quem ele era, sua família, seu trabalho artístico, sua passagem pobre e batalhada em Viena e o que o motivou a se envolver com política até chegar ao poder.

Será que realmente conhecemos os verdadeiros fatos e tramas deste período? Será que realmente possuímos todas as informações sobre seus eventos e personagens? Há muitas histórias escondidas para contar como a conspiração do presidente Franklin Delano Roosevelt sobre Pearl Harbor, a brutalidade soviética, perfídias e traições de todos os lados, sobre a usura, os bancos centrais, etc.

Assista a esta série e descobra as causas reais da Segunda Guerra Mundial. Faça sua própria pesquisa e decida o que você escolhe acreditar.

Assista a esta série e descobra as causas reais da Segunda Guerra Mundial. Faça sua própria pesquisa e decida o que você escolhe acreditar.

Acesse http://thegreateststorynevertold.tv/

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". O que traz libertação é o conhecimento da verdade. Ser liberto pela verdade é sair do domínio da mentira. Isso só se consegue mediante a livre pesquisa, estudo e o pensar. Mas para isso, devemos primeiro ter acesso às informações e documentos, senão estar-se-a prendendo a verdade, devemos deixá-la fluir, ser acessível para ser vista e ouvida por todos. A verdade é um direito universal:
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html

Documentário "Adolf Hitler - A Maior História Jamais Contada" legendado em português, partes 1 a 5:






E as partes 6 até 27 são:

https://www.youtube.com/watch?v=jyzc2-s-sJ4

https://www.youtube.com/watch?v=h7CYttuWsXM

https://www.youtube.com/watch?v=OJRy9xZap6I

https://www.youtube.com/watch?v=z_CMlSqVTtk

https://www.youtube.com/watch?v=TPMebeBL3Ck

https://www.youtube.com/watch?v=rUFIuLOKCBE

https://www.youtube.com/watch?v=kHmCxfrwxYc

https://www.youtube.com/watch?v=BvbZf8dOF0Q

https://www.youtube.com/watch?v=ZvwNTOpWQZk

https://www.youtube.com/watch?v=iyrJZIqUeto

https://www.youtube.com/watch?v=K0IGXwOJ2nM

https://www.youtube.com/watch?v=DTrHGtNbS3A

https://www.youtube.com/watch?v=IX9ix1udN0I

https://www.youtube.com/watch?v=3hyuiPDxOVI

https://www.youtube.com/watch?v=pGIWrZGagf4

https://www.youtube.com/watch?v=NqU_i58or5U

https://www.youtube.com/watch?v=FpobaRforDc

https://www.youtube.com/watch?v=PBzLj1Js2-0

https://www.youtube.com/watch?v=NMwJwU5_18s

https://www.youtube.com/watch?v=4xGsu286yRc

https://www.youtube.com/watch?v=Qyirrfb4Nlc

https://www.youtube.com/watch?v=lXnPv_uQ1Pg - Bônus

Sugere-se que sejam salvos, porque nem todos creem que a pesquisa, bem como a verdade devam ser direitos universais e com trânsito livre.

Atualização em 07/06/2018: como dito quando postado esse artigo que a verdade possui seus inimigos, cancelaram 'democraticamente' a conta dos vídeos no YouTube, mas:
https://archive.org/details/AMaiorHistoriaJamaisContada

Abraços

domingo, 24 de maio de 2015

Conhece Hellstorm?

Foi o verdadeiro e pior genocídio da Segunda Guerra Mundial - e talvez da História da Humanidade - e também o mais democrático, porque aglutinou mulheres, idosos, crianças, enfermos, bebês, indefesos e civis sem distinção alguma de militares ou combatentes inimigos em geral.

         

Este documentário, praticamente ímpar sob vários aspectos, narra os fatos sobre a Segunda Guerra Mundial com detalhes, embasamentos e gráficos de forma confiável e didática que mesmo os leigos no tema poderão compreendê-lo e se admirar das manipulações, falsificações e omissões perpetuados durante quase um século sobre o período, seus personagens, suas ações, pensamentos e discursos.

Trata-se da devastadora revelação sobre o pior genocídio da história: "Hellstorm - The Documentary" (Tempestade Infernal - O Documentário): a destruição quase total da cultura, identidade, economia, dignidade e soberania, ou seja, da própria existência da Alemanha e de seu povo.



Kyle Hunt juntou todas as peças de um intrincado e proscrito quebra-cabeças num único filme, baseado no livro detalhado e meticulosamente pesquisado por Thomas Goodrich intitulado "Hellstorm - The Death of Nazi Germany, 1944-1947", que traz informações sem temor e profundamente embasadas do inferno absoluto na Terra que foi desencadeado sobre a Alemanha em nome da "soberania", "liberdade", "humanidade" e "democracia".

Aqueles que aceitam lidar com a verdade sem receios ou preconcebimentos, verão neste documentário revelador baseado no livro homônimo, os resultados dos horríveis bombardeios, estupros, torturas, fome, escravidão e assassinatos em massa infligidos a todo o povo alemão independente de seu credo, idade, saúde, função ou classe social pelos vitoriosos Aliados da Segunda Guerra Mundial.


A 2ªGM ceifou mais vidas do que qualquer outra guerra na História. Morreram mais civis do que soldados nesta guerra sordidamente planejada.

Neste filme estão as provas de que um holocausto realmente aconteceu. Na verdade, um holocausto contra o povo alemão, e de outras populações sob controle alemão durante a guerra, que também sofreram de forma violenta e ninguém até hoje foi punido. Os soldados aliados e seus generais, quando inquiridos sobre suas atrocidades, se escusam alegando que estavam "apenas cumprindo ordens".

Mas contra fatos não há argumentos. Veja e confira sobre os fatos e detalhes deste macabro evento que foi a agressão contra a Alemanha. São as provas de crimes de guerra e crimes contra a humanidade em uma escala nunca antes testemunhados na História da Humanidade, e já é mais que chegado o momento de serem revelados ao mundo, e de haverem as devidas punições desses criminosos e as justas reparações para as vítimas.

Pede-se moderação ao assistir e sugere-se salvar o vídeo como precaução contra os manipuladores da história e os ditadores da consciência alheia:


Atualização em 19/09/2015:

"Sua exibição pelo Youtube agora está PROIBIDA nos seguintes países:

France, Germany, Czech Republic, Poland, Israel, Italy, French Guiana, French Polynesia, French Southern Territories, Guadeloupe, Martinique, Mayotte, New Caledonia, Reunion, Saint Pierre and Miquelon, Wallis and Futuna, Austria, and Switzerland, Venezuela, West Bank, British Virgin Islands, Guyana, Paraguay, Guinea-Bissau, Palau, Guam, Guatemala, Puerto Rico, Greece, Equatorial Guinea, Belarus, Pitcairn, Guinea, Gambia, Greenland, Pakistan, Gibraltar, Ghana, Guernsey, Papua New Guinea, Georgia, Grenada, United Kingdom, Gabon, Panama, Bangladesh, Belgium, Burkina Faso, Bulgaria, Micronesia – Federated States of, Bosnia and Herzegovina, Barbados, Swaziland, Saint Barthelemy, Bermuda, Brunei, Bolivia, Bahrain, Burundi, Benin, Bhutan, Zambia, Bouvet Island, Botswana, Bonaire, Sint Eustatius and Saba, Brazil, Bahamas, South Africa, Belize, Jamaica, Jordan, Jersey, Vanuatu, Singapore, Suriname, Samoa, Armenia, Albania, Angola, Anguilla, United Arab Emirates, Andorra, Antigua and Barbuda, Afghanistan, Aland Islands, Svalbard and Jan Mayen, Azerbaijan, Australia, Aruba, Sao Tome and Principe, Antarctica, American Samoa, Argentina, Nepal, Rwanda, Iraq, Iceland, Serbia, Fiji, Ireland, Indonesia, Saint Helena, Isle of Man, British Indian Ocean Territory, Romania, Niue, Djibouti, Denmark, Sierra Leone, Dominican Republic, Dominica, Algeria, Tuvalu, Saudi Arabia, Yemen, Sri Lanka, Liechtenstein, Lebanon, Japan, Laos, Libya, Saint Lucia, Liberia, Lesotho, Qatar, Oman, Lithuania, Luxembourg, Cook Islands, Cote d’Ivoire, Colombia, China, Cameroon, Chile, Cocos (Keeling) Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, Canada, Congo, Central African Republic, Congo – Democratic Republic of, Cyprus, Christmas Island, Costa Rica, Curacao, Cape Verde, Cuba, Turkey, South Korea, North Korea, Kuwait, Taiwan, Trinidad and Tobago, Tanzania, Kazakhstan, Cayman Islands, Turks and Caicos Islands, Kyrgyzstan, Togo, Chad, Tajikistan, Tokelau, Kiribati, Cambodia, Tunisia, Tonga, Timor-Leste, Turkmenistan, Kenya, Portugal, Philippines, Haiti, Thailand, Namibia, Syria, Sint Maarten, Niger, Norfolk Island, Nigeria, South Sudan, Nicaragua, Netherlands, El Salvador, Norway, Slovakia, Finland, Slovenia, Falkland Islands (Islas Malvinas), Somalia, Senegal, San Marino, Faroe Islands, Seychelles, Solomon Islands, New Zealand, India, Sweden, Sudan, Ecuador, Uzbekistan, Estonia, Egypt, Western Sahara, Spain, Eritrea, Ethiopia, Marshall Islands, Macedonia, Myanmar, Mali, Macao, Mongolia, Morocco, Holy See (Vatican City State), Monaco, Saint Vincent and the Grenadines, Montenegro, Moldova, Madagascar, Saint Martin, Malaysia, Mexico, Mozambique, Saint Kitts and Nevis, Northern Mariana Islands, Montserrat, Mauritania, Mauritius, Malta, Malawi, Maldives, Zimbabwe, United States Virgin Islands, Comoros, Peru, United States, Hungary, Croatia, Vietnam, Uruguay, Latvia, Iran, Hong Kong, Ukraine, Uganda, Honduras, Russia, Heard Island and McDonald Islands, United States Minor Outlying Islands, Nauru.


A primeira pergunta que aqui se impõe é: QUEM TEM TODA ESSA AUTORIDADE PARA DECIDIR SOBRE QUEM PODE VER O QUÊ?

Fonte: http://www.toedter.com.br/2015/08/hellstorm-real-genocide.html  

Você tem dúvidas que a História é manipulada? Você tem dúvidas que manipulam você?

Legendado em castelhano (sugere-se baixá-lo):


E tudo começou mais de uma década antes, porque alguns que se consideram "eleitos" e acima da vida, da verdade, dos direitos e da justiça dos demais povos do planeta, tiveram seus interesses e monopólios escusos e impatrióticos contrariados e denunciados.


Recorte do jornal  Daily Express de 24 de março de 1933, com a primeira das três declarações de guerra da Judea (não existia Israel ainda) conta a Alemanha. Note que não era claramente contra o Nazismo, mas contra toda a Alemanha.

Comprar o livro: http://www.amazon.com/Hellstorm-Death-Nazi-Germany-1944-1947/dp/1494775069
Visite o site: http://www.hellstormdocumentary.com/
Citações e Fontes: http://www.hellstormdocumentary.com/quotes/

Veja também "Os alemães devem ser exterminados":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/01/os-alemaes-devem-ser-exterminados-diz.html

alles_gute_kommt_von_oben_linksfaschisten_in_dresden_13-2-05
Dresden - manifestação reunindo judeus, antifascistas, democratas e comunistas para comemorar o 70º Aniversário do Holocausto Alemão com faixa dizendo "tudo de bom vem de cima", um claro elogio aos indiscriminados bombardeios aliados contra civis, crianças, mulheres indefesas alemãs em praticamente todas as cidades da Alemanha.

Abraços

sábado, 23 de maio de 2015

Pesquisa inocenta Alemanha da Primeira Guerra Mundial

História Oculta: As Origens Secretas da Primeira Guerra Mundial, livro de Gerry Docherty e Jim Macgregor

           
Para comprar: http://www.amazon.com/Hidden-History-Secret-Origins-First/dp/1780576307

Os autores deste livro instigante fazem a afirmação extraordinária de que um pequeno grupo de homens ricos e poderosos procuraram, já em 1890, "trazer todo o mundo incivilizado sob domínio britânico, para a recuperação dos Estados Unidos, para a criação de uma raça Anglo-Saxônica, mas de um império". Liderados por Cecil Rhodes e apoiado pelas fortunas da Casa de Rothschild, a sociedade secreta que ele formou procurou aperfeiçoar um sistema de emigração em que colonos britânicos assumiriam toda a África e América do Sul, e integrariam os Estados Unidos ao Império Britânico. O objetivo de tudo isso era "a fundação de tão grande poder para tornar as guerras impossíveis, e promover os melhores interesses da humanidade".

Os autores afirmam que o que é definido como o "Elite Secreta" provocou a Guerra dos Bôeres, de modo que as colônias Bôer poderiam ser derrotadas e incorporadas ao Império Britânico, afirmando que Jan Smuts, que já foi amigo próximo de Rhodes, "supostamente" desertou para os Bôers e os encorajou a iniciar uma guerra que eles estavam certos de perder.

Durante a guerra na África do Sul, a Alemanha tinha mostrado apoio moral para os Bôers. Isso preocupou a Elite Secreta. A Alemanha foi rapidamente se tornando a nação mais poderosa na Europa e uma ameaça direta para os planos da Elite Secreta para dominar o mundo. Assim, a Alemanha teria de ser tratada em seguida.

Para este fim, as conversações foram realizadas em segredo com a Bélgica. De 1905 em diante, a Grã-Bretanha planejou, com a Bélgica, as operações em caso de uma invasão alemã. Foi a invasão à neutra Bélgica que levou a Grã-Bretanha a declarar guerra à Alemanha, mas, de acordo com os autores, isto foi tudo premeditado. Para explicar isso, deve-se entender que uma nação neutra não pode formar tratados de alianças com outros países, pois isso significa que eles já não são mais neutros - eles possuem lados. Mas a Bélgica tinha um acordo secreto com a Grã-Bretanha, um elaborado pela Elite Secreta.

Os autores citam as palavras de um jornalista americano, Albert J. Nock: "Para fingir por mais tempo que o governo belga foi surpreendido pela ação da Alemanha, ou despreparados para enfrentá-la, retratar a Alemanha e a Bélgica como gato e rato, de entender a posição da Bélgica, se não fosse ela foi uma das quatro sólidas aliadas no âmbito acordo definitivo elaborado pormenorizadamente, é puro absurdo". A Bélgica posou como uma sereia encantadora nas rochas, os autores declaram, colocada ali para atrair a Alemanha numa armadilha, "choramingando uma pretensão de inocência".

Se a Alemanha não tivesse invadido a Bélgica, a Elite Secreta tinha que ter um plano B. Neste, alega-se o envolvimento de agentes britânicos comprado grandes quantidades de velhos rifles alemães que foram então contrabandeados para a Irlanda. Isso foi em julho de 1914. Se algumas semanas mais tarde a Alemanha não tivesse invadido a Bélgica, em seguida, ela seria acusada de armar os republicanos irlandeses. De uma ou outra forma, a Elite Secreta estavam agindo para certificar-se de que haveria uma guerra com a Alemanha.

Igualmente notável é o fato de que o Secretário do Exterior Sir Edward Grey, um membro da Elite Secreta, alegou que ele tinha enviado telegramas a Rússia tentando impedir a guerra, e que foram apresentadas ao Parlamento como "prova" de seus esforços pela paz, mas estes telegramas, afirmam os autores, nunca foram realmente enviados. O poderoso grupo secreto adulterou documentos oficiais para encobrir suas atividades no período que antecedera a guerra.

Docherty e Macgregor não mediram suas palavras. Eles dizem que a Alemanha foi conduzida para a guerra, e que não era responsável por esse terrível conflito. Eles também apontam que outros historiadores têm questionado as origens da Primeira Guerra Mundial e também enunciaram a inocência da Alemanha.

Como reconhecem os autores, seus pontos de vista não são reconhecidos pela maioria dos historiadores nem são susceptíveis de ser no futuro imediato. Seus argumentos, no entanto, são poderosos. A sequência para este livro, prometido por Docherty e Macgregor, detalha a condução da guerra de como foi controlada pela Elite Secreta e deve provar ser igualmente interessante.

Fonte: http://www.thehistoryherald.com/History-Book-Reviews/hidden-history-the-secret-origins-of-the-first-world-war-gerry-docherty-and-jim-macgregor
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Surge a maternidade da 2ªGM, o famigerado Tratado de Versalhes. 

              

Em junho de 1919 foi assinado em Paris o infeliz Tratado de Versalhes que era entre outras coisas, o acordo que encerrava oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Nele a Tríplice Entende afirmava sua vitória sobre os países vencidos, e o que mais sofreu com as sanções do tratado foi  a Alemanha, obrigada a tomar para si a responsabilidade total pelo desencadeamento do conflito (vide Artigo 231 abaixo) e por isso fadada a custear reparos aos países membros da Entende vencedora.

O Tratado de Versalhes retirava todas as colônias das mãos alemãs e as entregava aos vencedores - as colônias não obtiveram sua independência -, definia o tamanho do exército germânico, reduzia o seu território que foi anexado pelas nações vizinhas como a Polônia e ainda multas indenizatórios pelos despropósitos (só dela) cometidos na guerra.

A nação alemã foi desarmada, o alistamento de soldados proibidos, não podendo passar de um contingente de 100 mil e ainda foram estipulados em 1921 o valor da dívida alemã para com os países vencedores em dólares, cerca de 33 milhões.

Manifestação em massa em frente ao Reichstag contra o Tratado de Versailles.jpg: Arquivo
Manifestação contra o Tratado no Reichstag, Berlim, em 15 de maio de 1919.

A pretensão do Tratado de assegurar a paz não surtiu êxito, pelo contrário, essas imposições causaram no imaginário coletivo alemão choque, revolta e humilhação que somadas as mazelas internas, reverberou na queda do regime republicano de Weimar. A provocação no seio alemão desse sentimento revanchista dado o caráter punitivos das cláusulas, contribuiu para o desenvolvimento de regimes totalitários como o Nacional-Socialismo e a ascensão de Adolf Hitler.

          Tratado de Versalles

Portanto, é seguro afirmar que as amputantes cláusulas deste Tratado foram alicerces para em 1939, a Alemanha invadir o território polonês para reaver parte de seu território e povo separados pelo Tratado e assim induzida a iniciar, ou reiniciar, uma guerra ainda maior que a anterior graças a esta incompetente diplomacia dos quatro "ilustres" acima, entre outros, que participaram e impuseram draconianos elementos a todo o povo alemão, e inocente da Primeira Guerra, num tratado que deveria ser de paz com justiça e honestidade, e não de enriquecimento ilícito, de desmedida avareza temperada de vingança sem limites e sem humanidade.

           
Página frontal da "certidão de nascimento" da 2ª Guerra Mundial na versão em idioma inglês.

Nota: É importante que aprendamos que uma paz estabelecida na humilhação dos derrotados se tornará, mais tarde ou mais cedo, no fermento de novas guerras. O Tratado de Versalhes é, disso, exemplo maior.

Eis alguns artigos deste rancoroso Tratado siono-maçônico anti-alemão:

Artigo 42 - É proibido à Alemanha manter ou construir fortificações, quer na margem esquerda do Reno, quer na margem direita, a Oeste de uma linha traçada a 50 quilômetros a Leste deste rio.

Artigo 45 - Como compensação pela destruição das minas de carvão no Norte da França, e por conta da importância a pagar pela reparação total dos prejuízos de guerra devidos pela Alemanha, esta cede à França a propriedade inteira e absoluta (...) das minas de carvão situadas na bacia do Sarre (...). [em anexo a esta parte estabelece-se, no parágrafo 16, que: O Governo do território da Bacia do Sarre será confiado a uma Comissão representando a Sociedade das Nações]

Artigo 51 - Os territórios cedidos à Alemanha em virtude [da guerra franco-prussiana de 1871 e que a França perdeu, ou seja: a Alsácia-Lorena] são reintegrados na soberania francesa (...)

Artigo 102 - Determinava que a cidade de Dantzig será considerada cidade livre e administrada pela Liga das Nações.

Artigo 119 - A Alemanha renuncia, em favor das Principais Potências aliadas e associadas, a todos os seus direitos e títulos sobre as suas possessões de além-mar.

Artigo 159 - As forças militares alemãs serão desmobilizadas e reduzidas nas condições fixadas mais adiante.

Artigo 160 - A datar do 31 de Março de 1920, o mais tardar, o exército alemão não deverá compreender mais de sete divisões de infantaria e três divisões de cavalaria. (Ou seja, no geral, só poderia ter 100 mil soldados voluntários)

Artigo 168 - Qualquer fabricação de armamentos deveria ter a aprovação dos aliados.

Artigo 173 - Todo o serviço militar universal obrigatório será abolido na Alemanha.

Artigo 198 - As forças militares da Alemanha não deverão comportar nenhuma aviação militar ou naval.

Artigo 227 - As Potências aliadas e seus associados acusam publicamente a Guilherme II de Hohenzollern, ex-Imperador da Alemanha, por suprema ofensa contra a moral internacional da santidade dos Tratados.

Artigo 228 - O Governo alemão reconhece às Potências aliadas e seus associados o direito de levar para seus tribunais militares os acusados de haverem cometidos atos contrários às leis e aos costumes da guerra (…).

 Artigo 231 - Os Governos aliados e associados declaram, e a Alemanha reconhece, que a Alemanha e os seus aliados são responsáveis, por eles terem sido a causa, por todas as perdas e por todos os prejuízos sofridos pelos Governos aliados e associados e pelos seus nacionais em consequência da guerra, que lhes foi imposta pela agressão da Alemanha e seus aliados.

Artigo 232 - Os Governos aliados e associados exigem (...) e a Alemanha a tal se obriga, que sejam reparados todos os prejuízos causados à população civil de cada uma das Potências aliadas e associadas e aos seus bens (...).

Artigo 235 - Com o fim de habilitar as Potências aliadas e associadas a empreender desde já a restauração da sua vida industrial e econômica, enquanto não é realizada a fixação definitiva da importância das suas reclamações, a Alemanha pagará, durante os anos de 1919 e 1920 e os quatro primeiros meses de 1921 (...) em ouro, mercadorias, navios, valores ou outra forma (...) o equivalente a 20.000.000.000 (vinte bilhões) de marcos ouro (...).

Nota: Como pode deduzir-se, dinheiro, matérias-primas (carvão e ferro), navios mercantes e navios de guerra, submarinos, aviões, animais, etc, tudo foi contabilizado e a Alemanha foi obrigada a pagar. A título de exemplo, para que se perceba as minudências a que se chegou, diz-se assim

Anexo IV
§ 6 - a título de adiantamento imediato, (...) a Alemanha compromete-se a entregar à França nos três meses que se seguirem à entrada em vigor do presente Tratado (...) as quantidades abaixo especificadas em gado vivo:

       500  garanhões de 3 a 7 anos;
  30.000  poldras e éguas de 18 meses a 7 anos (...);
    2.000  touros de 18 meses a 3 anos;
  90.000  vacas leiteiras de 2 a 6 anos;
    1.000  carneiros inteiros;
100.000  cabras.

Anexo V
§ 2 - A Alemanha entregará à França sete milhões de toneladas de carvão por ano, durante dez anos (...).

§ 3 - A Alemanha entregará à Bélgica oito milhões de toneladas de carvão por ano, durante dez anos.

§ 3 - A Alemanha entregará à Itália as quantidades máximas de carvão seguintes:

julho de 1919 a junho de 1920: 4 milhões 1/2 de toneladas;
   »        1920       »          1921: 6 milhões de toneladas;
   »        1921       »          1922: 7 milhões  1/2 de toneladas;
   »        1922       »          1923: 8 milhões  de toneladas;
   »        1923       »          1924: 8 milhões  1/2 de toneladas,
e, durante cada um dos cinco anos seguintes: 8 milhões e 1/2 de toneladas.

Nota: Importa não esquecer que o presente Tratado impõe à Alemanha a perda de territórios para novos países, bem como o desmembramento dos restantes impérios.

Fontes: http://historia9.blogs.sapo.pt/3371.html, http://www.fcnoticias.com.br/tratado-de-versalhes-resumo/ e http://www.historiasiglo20.org/TEXT/versalles3.htm.

Com isso, as chamas da Primeira Guerra se manteriam acesas criando todas as situações necessárias para abrir caminho para que regimes fortes ou autoritários e nacionalistas assumissem o governo em várias nações europeias, destacando a Alemanha com Adolf Hitler e a Itália com Benito Mussolini.
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Governo de Adolf Hitler denuncia o criminoso Tratado de Versalhes.



"O governo alemão confiante na garantia dada pelos quatorze pontos de Wilson depôs as armas depois de quatro anos cujo desencadeamento nunca quis. Ao depor as armas acreditava não somente prestar serviço à humanidade atormentada como também servir uma grande causa. Milhões de alemães duramente atingidos pelos sofrimentos que resultariam desta luta insensata apressaram-se em adotar confiantemente, o pensamento de uma reforma nas relações entre os povos. Estas relações deviam elevar-se a um nível mais nobre, com a abolição da diplomacia secreta e com abolição do terror da guerra. A ideia da Sociedade das Nações talvez não haja sido saudada por nenhum país, tão calorosamente como pelo povo alemão privado de toda a felicidade terrestre. Somente assim se explica que a Alemanha tenha aceito não somente executar as cláusulas absurdas, em muitos pontos, que lhe prescreviam destruir no seu próprio país todas as condições e todas as possibilidades de defesa...

... Nesta hora o governo do Reich renova perante o povo alemão e o mundo inteiro a segurança de que está resolvido a nunca ultrapassar o que seja necessário para garantir a honra do povo alemão e a liberdade do Reich. O governo alemão renova a segurança de que está resolvido a não fazer do armamento da Alemanha instrumento de ofensiva guerreira, mas, ao contrário, instrumento exclusivo de defesa ao serviço da manutenção da paz. Ao mesmo tempo, o governo do Reich tem a firme esperança de que o povo alemão, depois de ter encontrado a sua honra possa, em plena independência e com perfeita igualdade de direitos, trazer a sua contribuição para a pacificação do mundo, uma colaboração pacífica com os outros povos e os seus respectivos governos.

Neste sentido, o governo alemão decide hoje a respeito da lei de reorganização da força armada". Governo do Reich.

Desde sempre, Adolph Hitler nutriu um sentimento de orgulho nacional ofendido pelo Tratado de Versalhes imposto ao Império Alemão pelos aliados. O Império Alemão perdeu territórios para a França, Polônia, Bélgica e Dinamarca, até as vacas, cavalos e cabras entraram na pilhagem, além de ser obrigada a admitir a responsabilidade única pela guerra que em momento algum desejara e que com afinco trabalhou para que não ocorresse, também teve que desistir das suas colônias, foi totalmente proibida de ter sua marinha e precisou pagar uma soma em reparações de guerra estratosférica que condenou a população, sua futuras gerações, sua indústria e comércio, soberania e tudo o mais ao caos, ao desespero e a revolta que anos depois veio a eclodir.

Apesar da maioria dos alemães serem cientes de que o Império Alemão não havia começado a guerra e nem era a responsável pela derrota e ressentindo-se dos termos do Tratado amargamente, as tentativas iniciais do partido nacional-socialista de ganhar votos culpando o gangsterismo judaico internacional somados com as denúncias ao Tratado por todas estas humilhações não terem sido particularmente bem sucedidas com o eleitorado, o partido não desistiu e aprendeu rapidamente. Criou uma uma propaganda de informações mais eficaz e sutil combinando o valor do cidadão alemão, sua gloriosa história e caráter com íntegros e ardentes ataques e denúncias às falhas da República de Weimar, do Tratado famigerado de Versalhes e seus partidos que toda esta caótica e falimentar situação suportavam e postergavam ou negavam sua solução. A estratégia começou a dar resultados.

Por isso, Hitler repudiou abertamente o Tratado de Versalhes, como vemos no recorte do jornal acima, reintroduzindo o serviço militar obrigatório na Alemanha, sua retirada da corrupta, tendenciosa e incompetente Liga das Nações e outras óbvias e necessárias medidas.

Por tudo que vimos acima, especialmente com relação ao Tratado de Versalhes com sua cláusulas surreais e consequências desastrosas, e não é tudo, ele de longe depois do fim da Primeira Guerra Mundial não criou um ambiente de paz, ao contrário, ampliou as rivalidades e desigualdades existentes desde o período imperialista, especialmente nos alemães que passaram a desejar a justa e necessária revisão. O discurso de Hitler reproduzido no jornal era impregnado de acusações verdadeiras contra o Tratado de Versalhes e aos "traidores da nação", pois os social-democratas eram acusados de traidores por terem mediado a rendição do país de forma espúria e covarde.
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           Charge da época criticando as imposições do Tratado de Versalhes.

Pode parecer incrível, mas só recentemente em 2010 que a Alemanha terminou de pagar as indenizações da 1ª Guerra Mundial, relativas ao "acordado" no Tratado de Versalhes. Além dos bilhões de euros pagos por causa de ter perdida a 2ª Guerra Mundial.

Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/colunas/carta-da-europa/o-fim-de-uma-divida-secular
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          Charge sobre a indenização a ser paga pela Alemanha após a guerra.

Quem Começou a Primeira Guerra Mundial?

No final de 1918, depois que os EUA haviam proposto uma base razoável para as negociações de paz - os 14 Pontos do presidente americano Wilson - e depois que todas as potências envolvidas haviam concordado com elas, a Alemanha rendeu-se. Mas depois que os alemães tinham deposto suas armas, as outras potências não seguiram o exemplo, como o armistício havia previsto. Muito pelo contrário: O acordo de cessar-fogo foi repudiado e substituído com a pilhagem e estupro da Alemanha, que é chamado de "Tratado de Versalhes."
(...)
A Segunda Guerra Mundial é, portanto, nada mais do que a continuação da Primeira Guerra Mundial. É impossível entender a 2ªGM sem saber as causas da 1ªGM e como que a guerra terminou. Ambas as guerras têm de ser vistas como uma unidade, como a Guerra dos Trinta Anos.

Não era a primeira Guerra dos Trinta Anos em solo europeu - foi a segunda. A primeira aconteceu entre 1618 e 1648, quando a maioria das grandes potências da Europa daquele tempo - primeiro e acima de tudo a Igreja - lutaram pelo controle sobre o coração da Europa, isto é: a Alemanha. As consequências para a Alemanha foram devastadores. Ela perdeu cerca de um terço de sua população, principalmente devido à fome induzida pela guerra e epidemias, e tornou-se politicamente emasculada, incapaz de decidir o seu próprio destino por duzentos anos.
(...)
O Tratado de Versalhes foi projetado para paralisar a Alemanha até ao ponto em que ela não seria mais uma séria concorrente. Mas Hitler descarrilou esse plano. Ele reunificou a Alemanha, libertou-a dos grilhões de Versalhes, e permitiu que a Alemanha crescesse economicamente a partir das cinzas de Versailles com velocidade de tirar o fôlego. Enquanto o resto do mundo continuava a sofrer a Grande Depressão, a Alemanha florescia novamente superando todos dentro de poucos anos no governo de Hitler.

Fonte: http://germarrudolf.com/2014/08/who-started-world-war-one-a-foreword/

Abraços

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Agora podemos descartar Auschwitz

A Senhora Ursula Haverbeck Declara Vitória: "Nós agora podemos descartar Auschwitz!"

              Ursula Haverbeck - The End of Auschwitz   

Em um novo vídeo no YouTube intitulado "Auschwitz – Media lies or the truth at last?" (abaixo) produzido por Lady Michelle Renouf, a senhora Ursula Haverbeck fala publicamente numa conferência no Estado alemão da Saxônia-Anhalt, declarando uma vitória para os alemães "dispensando Auschwitz como a 'cena do crime' do holocausto." Ela disse: "De acordo com declarações oficiais, Auschwitz não é mais considerado a cena do crime mais perverso da história - o suposto assassinato de seis milhões de judeus. Então, surge a pergunta: onde é que este crime teve lugar? Onde está a cena do crime do alemão? Esta é a questão inflamada dos seis milhões. Onde eles estão?"

"Durante um período de cinco anos", diz Frau Haverbeck: "Eu tenho desafiado por escrito, várias autoridades alemãs, incluindo juízes, a câmara dos advogados, organizações de judeus alemães e os ministros dos vários estados alemães, para 'definir a cena do crime'. Se não é Auschwitz, então onde é que isso aconteceu?" As autoridades, elas afirmam, devem demonstrar onde isso aconteceu, e elas sabem que elas tiveram mais do que tempo suficiente, mas não o fizeram. Que suscita a pergunta: "por que não?". Frau Haverbeck diz que "eles não conseguiram responder, porque eles não têm resposta! E se eles não têm nenhuma resposta, então eu devo concluir que não há provas para substanciar a narrativa oficial relativa ao assassinato de seis milhões de judeus!"

                  Ursula Haverbeck
Ursula Meta Hedwig Haverbeck-Wetzel (nascida em 1928 - 86 anos - em Vlotho, Renânia do Norte Wesfália – Alemanha) é conhecida revisionista. Foi casada com Werner Georg Haverbeck, ex-membro e Reichsleiter (líder nacional) do NSDAP, e publicista.
Fonte: http://pt.metapedia.org/wiki/Ursula_Haverbeck-Wetzel

"Agora podemos descartar Auschwitz!", conclui a senhora Haverbeck. "E eu digo isso aqui publicamente no estado da Saxônia-Anhalt. Setenta anos depois da guerra, é tempo que nós [os alemães] aceitarmos os nossos direitos, como proclamados publicamente pelos líderes europeus, que temos a liberdade de imprensa, liberdade de opinião, e a liberdade de manifestação. Estas liberdades, de acordo com os líderes, são os direitos mais sagrados dos cidadãos em uma democracia. Eu, portanto, reclamo-os para mim. Obrigado!"

Frau Haverbeck organizou uma conferência pública realizada em 31 de janeiro de 2015, na Saxônia-Anhalt sobre o tema de "A libertação de Auschwitz" e convidou o Ministro do Interior para participar. Como já relatado anteriormente, em dezembro de 2014, Frau Haverbeck colocou acusações criminais contra o Conselho Central de Judeus na Alemanha por Falsas Acusações.
(http://justice4germans.com/2014/12/17/86-year-old-german-woman-lays-charges-against-the-central-council-of-the-jews-in-germany/)

Na introdução deste vídeo, Richard Edmonds também desafiou o presidente russo Vladimir Putin para re-investigar as mentiras da Comissão Soviética em 1945, que formaram a base fraudulenta das histórias do pós-guerra tanto do Massacre de Katyn como do campo de Auschwitz.

Temos, em numerosas postagens anteriores, também desafiou Putin para abrir todos os arquivos antigos soviéticos da guerra e virem a esclarecer oficialmente sobre as mentiras sobre a Segunda Guerra Mundial, particularmente relacionados com o alegado "ataque gratuito de Hitler à União Soviética" que é comprovadamente falso, de acordo com muitos historiadores notáveis, incluindo vários russos, bem como, documentos dos arquivos alemães e nos arquivos privados do Marechal Mannerheim da Finlândia. Mas também, sobre os crimes hediondos cometidos contra os alemães nos meses finais da guerra, assim na sequência, incluindo as provas forjadas apresentada nos julgamentos de Nuremberg, e o uso de tortura para induzir confissões.

Este vídeo foi publicado 24 de janeiro de 2015:


Onde estão as fotos que foram tiradas pelos soviéticos durante a libertação do campo de concentração de Auschwitz?

O exército soviético chegou a Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. Naquele dia, muitas fotos foram tiradas dessas aproximadamente 7.500 detentos que foram deixados para trás. Estas fotografias, no entanto, quase nunca são mostrados para o público em geral; pessoas relativamente bem alimentadas não se encaixam muito bem na imagem popular de "campo de extermínio" de Auschwitz.

              Auschwitz real2

Também se pergunta por que os soviéticos não fizeram uma única foto dessas câmaras de gás, que através de décadas tem sido apresentadas a milhões de turistas como o lugar onde milhões de judeus tinham sido gaseados.

Em vez disso, o Pravda informou seis dias depois da libertação de Auschwitz do assassinatos em massa em transportadores elétricos e cremações em altos-fornos, mas não disse uma palavra sobre Zyklon B, a principal arma do alegado Holocausto.

              shawcross2

Sir Hartley Shawcross (foto acima), promotor britânico no Tribunal Militar Internacional de Nuremberg (IMT - International Military Tribunal), em um discurso em 16 de março de 1984 expressou o seguinte, a percepção tardia sobre as alegadas intenções de guerra de Hitler:

"Passo a passo estou mais e mais convicto de que os objetivos do comunismo na Europa são sinistro. Eu indiciei os nazistas em Nuremberg. Juntamente com os meus colegas russos, eu condenei a agressão nazi e do terror nazista. (Mas) Hitler e o povo alemão não queriam a guerra! Seguindo nossa política de equilíbrio de poder e inspirado por "americanos" [31] em torno de Roosevelt, que declaramos guerra à Alemanha, a fim de destruí-la. Nós não respondemos aos inúmeros apelos de Hitler para a paz. Agora, temos de perceber que Hitler estava certo. Em vez de uma Alemanha cooperativa, que ele tinha nos oferecido, ergue-se o enorme poder imperialista dos soviéticos. Sinto-me envergonhado e humilhado por ter que ver como os mesmos objetivos, que acusamos Hitler, estão sendo perseguidos sob um nome diferente, e a mesma tática está sendo utilizada sem impedimento."[32]

Fonte: shoabloger.wordpress.com/texts/the-forbidden-truth-2/

              Auschwitz-morte-toll-reduzida-300x216

Como o Prof. Robert Faurisson referiu anteriormente "Os juízes de Nuremberg nunca visitaram Auschwitz. E eles ainda nunca pediram um relatório forense. Tomaram nota judicial de documento soviética USSR-008 afirmando que 4.000.000 morreram em Auschwitz.". Em 1995, foi decidido pelas autoridades do acampamento que 1.500.000 era o número real. Mais tarde, uma placa no campo indicando 1.300.000. (E baixou mais uma vez) (1). Ele acrescenta:

O início do Artigo 19 da Carta do Tribunal Militar Internacional (IMT) afirma: "O Tribunal não deve estar vinculado a regras técnicas de prova ..." (sic)

O início do Artigo 21 diz: "O Tribunal não exigirá prova dos fatos de conhecimento comum, mas devera fazer notificação judicial do mesmo ... " (sic)

O verdadeiro organizador, responsável pelo IMT, foi Robert H. Jackson, procurador-geral dos EUA, que disse em 26 de julho de 1946: "Este Tribunal representa uma continuação dos esforços de guerra das Nações Aliadas" (IMT, vol XIX, p.. 398).

No IMT era proibido contestar o conteúdo dos documentos, tais como do USSR-008; teve que tomar nota judicial dos mesmos.

Na República Federal da Alemanha, "negação do Holocausto" é ilegal e os tribunais há sempre mantiveram que o "Holocausto" é um "fato de conhecimento comum", que é "óbvio" e não pode ser posto em questão, sob pena de multas e longas penas de prisão. Para apresentar provas em contrário em sua própria defesa, também é ilegal. Bem, "obviamente" uma lei tal, combinada com o silêncio e a cumplicidade dos líderes alemães em fazer cumprir essa lei comprova a continuação do processo dos Aliados em Nuremberg, e que a Alemanha ainda está sob ocupação, sem governo e judiciário independente. Trata-se, inegavelmente, "uma continuação dos esforços de guerra das nações aliadas". Nem uma única das nações aliadas que declararam guerra contra o Reich Alemão jamais ofereceu um tratado de paz. Nem para caso da "Judéia" que declarou guerra à Alemanha em 24 de março de 1933.

Wahrheit macht frei! - A verdade liberta!

Nós, alemães ainda estamos à espera da nossa "libertação". A verdade nos libertará, e esta pode ser a única razão para criminalizá-la!

Fonte: http://justice4germans.com/2015/01/24/frau-ursula-haverbeck-declares-victory-we-can-now-dismiss-auschwitz/

(1) "Um totem rachado"
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/um-totem-rachado.html
"Cadê o povo?"
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/05/cade-o-povo.html
"Livro inocenta Alemanha da Primeira Guerra Mundial"
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/05/livro-inocenta-alemanha-da-primeira.html

"Wir leben gar nicht in einer echten Demokratie, was man schon daran erkennen kann, daß alle Angst haben. Die Herrscher haben vor dem Volk Angst, deshalb gibt es Maulkorbgesetze, und das Volk hat vor den Regierenden Angst, deshalb wagt es nicht zu sagen, was es denkt."

Tradução:

"Nós não vivemos mesmo numa democracia de fato, isto já se pode perceber pelo medo que todos têm. O governo (o dominador) tem medo do povo, por isto existem "leis de focinheira", e o povo tem medo do governo, por isto não arrisca expressar seus pensamentos."
Ursula Haverbeck, diante do tribunal de Dortmund, em 11 de junho de 2007.

Abraços

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Holocausto vs gulag

Segue quadro comparativo entre os "gulags" (1), sistema de campos de concentração e de morte soviéticos com o "Holocausto", que está estreitamente ligado aos campos de concentração alemães, especialmente aqueles na Polônia ocupada, como Auschwitz, Belzec, Sobibor e Treblinka.



As possibilidades e formas de assassinato em escala e produtos industriais no campos alemães nunca foi comprovada através de provas forenses e são proibidas de se fazerem. A metodologia para "provar" a culpa alemã é acreditar nas inúmeras pessoas que alegam ser testemunhas oculares ou daqueles que dizem ter ouvido em algum lugar (boatos) alguma coisa.

Muitos processos foram encenadas depois de 1945 na Alemanha ocupada contra estes campos de concentração e também contra essas pessoas, que eram encarregadas pela manutenção, correspondência e serviços burocráticos, distribuição de produtos e medicamentos, tratamento médico, desinfecção e outras tarefas nas instalações dos acampamentos, a fim de manter os presos em condições saudáveis e de civilidade. Nestes processos encenados, os réus foram condenados a longos encarceramentos e em alguns casos, à morte. Em contraste com isso, líderes ou agentes do sistema prisional e de morte dos gulags nunca foram acusados na Rússia nem em lugar algum pelos seus crimes.


          Fator

        Holocausto

            Gulag
Tempo de duração
1938-1945 (7 anos), ou no máximo 12 anos: 1933-1945.
1918-1990, 72 anos.
Vítimas
6 milhões de judeus, indocumentados e sem qualquer comprovação forense.
Entre 39 e 100 milhões de não-judeus de várias nacionalidades. Com abundande documentação autêntica e testemunhal. Muitos dados não estão disponíveis até hoje (2014).
Aliementação
Diariamente 1.480 Kcal, qualidade aceitável.
Diariamente 1.130 Kcal. Durante as punições, diária de 750 Kcal, geralmente pão, alguns vegetais e grãos.
Após a morte
Cremação.
De 1927-1963, a cabeça dos prisioneiros mortos eram esmagadas com martelo, conforme sugestão do judeu comunista Lazar Kaganovich (2).
Conexão com a Cruz Vermelha Internacional (3)
Permitidos visitas e inspeções oficiais.
Proibida seu acesso. Em 1944, um grupo de estrangeiros, incluindo Eleanor Roosevel (4), visitou a aldeia Potemkin, um gulag simulado para enganá-los.
Correspondência
Permitida com censura.
Apenas para criminosos com menos de 3 anos de cativeiro, com censura.
Liberação
Houve: os judeus (5) tiveram que deixar a Alemanha (6) depois de serem libertados.
Em casos muito raros para os membros do partido.
Cuidados médicos
Consulta médica, hospitais.
Praticamente desconhecido, exceto para os cientistas internados.
Trabalhos forçados
Não eram obrigatórios para todos os detidos.
Obrigatórios para cada detento 6 dias por semana.
Métodos para matar
Inúmeros métodos são conhecidos a partir de testemunhos “oculares”, porém hoje só permanece o “gaseamento”, nunca provado e investigações forenses são censuradas e até criminalizadas.
Método favorito era o disparo ou a morte por fome.
Prisões
Diplomatas frequentemente visitavam as prisões.
Mantidos como "segredo de Estado", estrangeiros nunca visitavam-nas.
Rebelião
Houveram algumas: kapos judeus (7) participaram ativamente nas suas supressões.
Haviam algumas: elas eram, por vezes, suprimidas pelo exército com foguetes ou bombardeios.
Bombardeios durante a guerra
Forças aéreas inglesa e soviética bombardearam campos de concentração alemães.
Força aérea alemã evitou bombardear campos ou prisões na União Soviética (8).
Duvida r do Holocausto
Em vários países devido às pressões judaicas (5), duvidar do "Holocausto" (9) é crime.
Desconhece-se algum descrente.
Sobreviventes
Fora os 4.384.000 de pedidos, 3.137.000 pessoas foram consideradas com direito a indemnização.
Em 1956, Krushchev não oferece compensação. Em 1991 oficialmente falou-se que 183.000 pessoas sobreviveram ao gulag. Em 2007, informaram que metade dos sobreviventes morreu e a outra metade não solicitou nenhuma indenização.
Grau do pecado
De acordo com os judeus (5), este é o maior pecado desde que a Humanidade existe. Muitos processos foram encenados após 1945 numa Alemanha (6) ocupada contra campos de concentração, também contra essas pessoas, que foram responsáveis pela restauração, distribuição de medicamentos, tratamento médico, desinfecção e outros serviços nas instalações dos acampamentos, a fim de manterem os presos saudáveis. Nestes processos, seus réus foram condenados a longos encarceramentos e em alguns casos também à morte.
A Rússia (10) nunca condenou os culpados dos gulags.
Testemunhos inventados
Incontáveis, com absurdas invenções caricatas.
Não é conhecido nem um único caso de invenção de testemunho.
Importância histórica
A condição de vítima mantida pelos judeus (11) é inacreditável. O estuda da História lida com o passado da humanidade e não apenas de grupos seletos.
Uma das mais brutais e desumanas experiências criadas, implementadas e dirigidas pelos judeus, os responsáveis principais por este sistema conhecido como Comunismo (12).
Popularidade
Devido às notícias diárias, literatura e filmes anuais, quase todas as pessoas na Terra sabem do“Holocausto” (13).
Poucos relatos e notícias, menos de 20% dos adultos sabe algo sobre os gulags (14).
Literatura
A maioria deles evitar a relatar sobre a vida cotidiana nos campos; costumam relatar boatos eventos “conhecidos” (15).
Relatórios originais sobre a vida cotidiana nos campos. Exemplos: Margarete Buber-NeumannLackey: “Prisioneiro de Dois Ditadores” (16), Aleksandr Solzhenitsyn (17): “Um Dia na Vida de Ivan Denisovich” e “Arquipélago Gulag”.
Museus
59 museus e 200 monumentos espalhados pelo    mundo (18) e aumentando.
Um museu em Budapeste (19). Na Rússia (10), há algumas cabines pequenas, privadas de recordação. Em Gorki Park, Moscou (20), existem algumas estátuas. Em Kiev, há NKVD (21) objetos terroristas. Em Katyn (22), há um monumento. Nos Estados bálticos, existem alguns museus estatais sobre o bolchevista (23) terror (24).
Compensação
3.137.000 pessoas, entre algumas centenas e alguns milhares de euros por mês.
Desde 1991 é possível solicitar. Jurij Below (25) após 16 anos de gulag e danos médicos advindos de experimentos psiquiátricos recebe uma compensação de 2,34 euros (praticamente nada).
Internet
18.400.000 visitas (outurbro de 2009).
1.888.000 visitas (outubro de 2009).

Notas:
(1) http://pt.wikipedia.org/wiki/Gulag
(2) http://en.metapedia.org/wiki/Kaganovich
(3) http://en.metapedia.org/wiki/International_Red_Cross,
http://truedemocracyparty.net/2012/06/red-cross-expose-jewish-holocaust-hoax/
(4) http://en.metapedia.org/wiki/Eleanor_Roosevelt,
http://www.newcriterion.com/articles.cfm/Potempkin-prisons--inside-the-Museum-of-the-Gulag-4076
(5) http://en.metapedia.org/wiki/Jews
(6) http://en.metapedia.org/wiki/Germany
(7) http://www.jpost.com/Blogs/For-the-Sake-of-Argument/Lets-Stop-Calling-Fellow-Jews-Kapos-392967
(8) http://en.metapedia.org/wiki/Soviet_Union
(9) http://en.metapedia.org/wiki/Holocaust
(10) http://en.metapedia.org/wiki/Russia
(11) http://desatracado.blogspot.com.br/2014/08/guatemaltecos-decidem-pela-expulsao.html
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/antigos-gregos-e-romanos-falam-sobre-os.html,
https://nationskin.wordpress.com/2010/09/14/expulsoes-judias-ao-redor-do-mundo/
(12) http://en.metapedia.org/wiki/Communism
(13) http://en.metapedia.org/wiki/Holocaust
(14) http://en.metapedia.org/wiki/Gulag
(15) http://en.metapedia.org/wiki/Holocaust_industry
(16) http://www.lrb.co.uk/v30/n22/eliane-glaser/beyond-criticism
(17) http://en.metapedia.org/wiki/Aleksandr_Solzhenitsyn
(18) http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Holocaust_memorials_and_museums
(19) http://en.metapedia.org/wiki/Budapest
(20) http://en.metapedia.org/wiki/Moscow
(21) http://en.metapedia.org/wiki/NKVD
(22) http://en.metapedia.org/wiki/Katynhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Katyn
(23) http://en.metapedia.org/wiki/Bolshevism
(24) http://en.wikipedia.org/wiki/Gulag
(25) http://www.hist-chron.com/judentum-aktenlage/hol-gul/Below01_chronologie-gulag-ueberlebender.htmlhttp://templerhofiben.blogspot.com/2013/10/juij-below-das-ermittlungsverfahren.html

Fonte: https://nationalsocialistreeducation.wordpress.com/2015/04/25/gulag-holocaust-comparison/

Abraços

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Diferença entre Hitler e Israel

             
Cartaz de propaganda de 1931 do grupo terrorista judeu Irgun, para distribuição na Europa Central. O mapa mostra as intenções do grupo definindo as fronteiras de Israel muito além da ocupação atual, avançando por todo território da atual Jordânia e parte sul da Síria.

“A política de Hitler baseava-se na conquista de seus objetivos políticos sem derramamento de sangue. Ele conseguiu conquistar a mais alta posição política na Alemanha, um país com 68 milhões de habitantes, sem um considerável derramamento de sangue ou sacrifício de vidas humanas. A Áustria foi anexada sem que um único tiro tenha sido disparado. Na Palestina, nos últimos cinco anos, mais pessoas foram mortas nos distúrbios do que na Alemanha desde a tomada de poder por Hitler.”
(Daily Mail – 20/05/1938)

Fonte: http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/05/sobre-hitler-parte-i_20.html

Abraços

domingo, 17 de maio de 2015

Cadê o povo?

Vejamos a evolução populacional de judeus no mundo de 1933 até 1948, conforme suas próprias estatísticas e publicações.

Abaixo a reprodução do "Jewish World Almanacs" registrando uma população judaica mundial em 1933 de 15.315.859.



No seguinte, 5 anos depois, mostra que a população judaica em 1938 aumentou para 15.748.091.



E 10 anos depois, o "Jewish World Almanacs" abaixo, informa que a população judaica mundial em 1948 era de 15.753.638.



Raciocinemos. Ora, para ter havido um extermínio de 6 milhões de judeus nos anos da guerra, as estatísticas anteriores de 1948 deveriam demonstrar haver uma população judaica muito superior. Por exemplo, em 1938 deveria ter algo em torno de 21 milhões no lugar dos 15,748 milhões. Ou então, a estatística de 1948 com 15,7 milhões, deveria ter 6 milhões a menos, 9,7 milhões. E não é o caso. Então cabe perguntar, cadê nestas estatísticas feitas pelos próprios judeus em suas próprias publicações esse povo de 6 milhões de mortos do alegado Holocausto? Alguma vez realmente existiram?
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"Breaking the Spell: The Holocaust: Myth & Reality: Volume 31"
Quebrando o Encanto: O Holocausto: Mito e Realidade: Volume 31 
                 

Em 1941, os analistas da inteligência britânica decifraram o código alemão "Enigma". Isso minou o esforço de guerra alemão, mas também jogou nova luz sobre os acontecimentos do dia-a-dia no sistema de campos de concentrações nazista. Entre janeiro de 1942 e janeiro de 1943, as comunicações de rádio criptografadas entre esses campos e a sede de Berlim foram interceptadas e descodificadas. Curiosamente, os historiadores têm ignorado as informações fornecidas nessas interceptações referentes a "chegadas", "partidas", mortes registradas e outros eventos nestes campos. A única explicação razoável para esta omissão embaraçosa é que os dados interceptados contradizem seriamente, até mesmo refutam, a narrativa ortodoxa do "Holocausto". As informações revelaram não haver um programa de assassinatos em massa e genocídio racial. Muito pelo contrário: elas revelam que os alemães foram determinados, mesmo desesperados, para reduzir a taxa de mortalidade em seus campos de trabalho, que foi causado por epidemias catastróficas de tifo.

Foram os britânicos aqui ludibriado pelos nazistas, como alguns historiadores até hoje tentam alegar ou é a verdade mais simples e mais chocante?

Em 1988 e 1991 estudos forenses jogaram luz sobre a questão da existência ou não das câmaras de gás reivindicadas a Auschwitz tinham servido como casas de abate de centenas de milhares de pessoas. Ambos os estudos concluíram que as únicas instalações onde o gás Zyklon B (Ciclone B) tinham sido utilizadas foram para fins higiênicos em vez de homicidas, matando insetos ao invés de judeus. Escusado será dizer que estes estudos iconoclastas foram ignorados ou, em alguns países, mesmo à margem da lei, e que os seus autores foram condenados ao ostracismo e até mesmo presos.

Dr. Kollerstrom, um historiador da ciência, tomou esses estudos, que estão em óbvio, claro contraste com a narrativa amplamente aceita, como um ponto de partida para o seu próprio esforço nesta terra de tabu. Depois que ele havia publicado um breve resumo do que ele achava sobre o que os dados obrigaram-no a concluir, ele foi jogado para fora de sua universidade, onde tinha sido membro por 11 anos.

Em seu novo livro "Breaking the Spell", o Dr. Kollerstrom mostra que "as declarações das testemunhas" de apoio à narrativa das câmara de gás colidem claramente com os dados científicos disponíveis. Ele justapõe as ideias comumente aceitas sobre uma política de extermínio nazista para com os judeus, com uma grande variedade na sua maior parte indiscutível, mas as evidências geralmente não mencionadas apontam em uma direção completamente diferente, por exemplo:

- O Zyklon B é uma palavra da moda reivindicado para o assassinato em massa nazista, mas toda a evidência não-anedótica prova que este produto químico foi meramente usado como um pesticida, a fim de melhorar a saúde dos internos e reduzir, e não aumentar, a mortalidade acampamento.

- O Zyklon B aplicado em câmaras de despiolhamento são formados por compostos químicos detectáveis até hoje. Nenhum destes compostos pode ser encontrado, mas deveria ser esperado, nas reivindicadas câmaras de gás.

- As decifragens da Inteligência do Reino Unido demonstram que as autoridades alemães do campo estavam desesperadamente tentando salvar a vida de seus detentos.

- "Seis milhões de judeus ameaçados ou mortos": existem 167 citações em jornais com essa "notícia" que abrange 1900-1945, com um pico após a Primeira Guerra Mundial! Sim, um, não dois!

- Alemanha tenha pago uma indemnização a milhões de vítimas do nazismo, e Israel tem implicitamente admitido que muitos milhões de judeus sobreviveram ao Holocausto.

- Uma equipe de arqueólogos britânicos procuraram vestígios dos reivindicados 800.000 vítimas do campo de Treblinka e voltaram de mãos vazias.

Fonte: http://www.amazon.co.uk/Breaking-Spell-Holocaust-Reality-Handbooks/dp/159148071X

Abraços

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Latrocínio 0 x 3 Civilidade



Palestina torna-se membro do Tribunal Penal Internacional e poderá acusar Israel por crimes de guerra.
http://www.brasildefato.com.br/node/31721

          

Brasil cancela 2 bilhões de dólares em contrato com a empresa de segurança israelense para Olimpíadas de 2016.
http://electronicintifada.net/blogs/charlotte-silver/brazil-cancels-2-billion-contract-israeli-security-firm-2016-olympics

          Pope Francis welcomes Palestinian President Mahmoud Abbas (R) upon his arrival at the Vatican June 8, 2014. (Reuters/Riccardo De Luca)

O Vaticano tornou-se o mais recente país a reconhecer o Estado da Palestina, depois que um novo tratado foi concluído na quarta-feira.
https://truthaholics.wordpress.com/2015/05/13/vatican-officially-recognises-state-of-palestine-while-israel-fumes/

A Palestina é dos palestinos! Participe, divulgue e chame seus conhecidos para o abaixo-assinado do movimento popular mundial pela criação imediata do Estado Palestino livre e soberano. Obrigado.
http://www.peticaopublica.com.br/psign.aspx?pi=P2011N14597

Veja também: "Latrocínio judeu"
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/latrocinio-judeu.html

"Judeus fazem piquenique para ver Gaza queimar"
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/judeus-fazem-piquenique-para-ver-gaza.html

Que continuemos fortes, firmes e ampliando o placar.

          

Abraços

domingo, 10 de maio de 2015

A singela inflação brasileira

Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, possível só após inúmeras e orquestradas sabotagens e traições internas na Alemanha promovidas exclusivamente por sionistas, comunistas, maçons (estão sempre juntos agindo em bando) e alguns idiotas úteis que sempre aparecem, o povo alemão foi ditatorialmente submetido a um draconiano "tratado de paz". Tratado que lhes expropriou, além de todas as suas colônias que não eram muitas e nem grandes em relação as que os vitoriosos tinham e com isso foram aumentadas, o território nacional no continente europeu juntamente com o povo que nele habitava, que foram impedidos de sair destas áreas subtraídas para retornar à Pátria Alemã. Foi totalmente proibida de ter marinha e aviação militar, além de só poder manter um quadro ínfimo de militares no exército, praticamente anulando-o. Enquanto a guerra contra a Alemanha continua através das cláusulas obscenas do Tratado de Versalhes, seus vizinhos e inimigos se rearmavam e modernizavam seu arsenal.

Os alemães também perderam quase a totalidade sua frota naval mercante, ferrovias, locomotivas e trens, minas de carvão, etc, ... uma rapinagem sem igual sob a cínica rubrica de "reparações de guerra" de uma guerra que a Alemanha não começou, tentou desfazer mediante múltiplos apelos a consciência, com conferências e denúncias de complô. Mas a diplomacia, ontem como hoje, dos vencedores eram já cartas marcadas, devendo obrigatoriamente haver uma guerra contra a Alemanha, ela querendo ou não. Mas não pretendo narrar sobre os bastidores do pré-guerra e nem sobre este tratado de pilhagem e pirataria governamental dos vencedores, porque além da lista ser longa e extremamente absurda sob todos os aspectos de mínima jurisprudência, civilidade, sanidade e ética, meu escopo é demonstrar uma parte específica e sucinta do sofrimento infligido a todo o povo alemão que a população brasileira têm algum conhecimento e vivência, a inflação.

É concordância comum e pacífica que a inflação corrói, destrói, anarquiza qualquer economia em que se instale, subjugando empresário, trabalhador e governo, dificultando ou impedindo políticas públicas, crescimento, bem-estar social e ameaçando até a soberania e a auto-determinação do povo. Só não perdem o especulador e o banqueiro privados nacionais ou estrangeiros.

Após o término da guerra em 1918, começou fragilmente o novo governo na Alemanha chamado de República de Weimar, ocorrida após a abdicação do Kaiser Guilherme II. Derrotada, sabotada, endividada, humilhada, invadida, assinaram impositivamente o famigerado Tratado de Versalhes que podemos afirmar ser "a certidão de nascimento" da Segunda Guerra Mundial. E assim, começaram novas e mais graves peripécias e sofrimentos ao povo alemão.

Em janeiro de 1919, um dólar americano valia 8,04 marcos alemães e no começo do ano seguinte estava valendo 49,10 marcos, um salto de 610 por cento!

Conforme o gráfico dos índices de inflação no Brasil calculados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) entre 1930 e 2005, temos:

Década de 1930 = média anual de 6,1%
Década de 1940 = média anual de 12,3%
Década de 1950 = 19,5%
Décadas de 1960 e 1970 = 40,1%
Década de 1980 = 330%
Entre 1990 a 1994 = média anual de 764%
Entre 1995 a 2000 = média anual de 8,6%

O Brasil teve um período de  inflação superior à alemã do primeiro ano do pós-guerra, apenas uma única vez nos seus últimos 100 anos de história e durou tão somente 4 anos - e seus traumas ainda hoje servem de apelo político-midiático-demagogo -, enquanto que a tragédia alemã estava só começando e se agravou extravagantemente ao contrário da brasileira. Vejamos na tabela abaixo quantos marcos eram necessários para cobrir um dólar apenas:

03 de janeiro de 1921 ............................................ 74,50 marcos
03 de janeiro de 1922 ...........................................188,00 marcos
03 de janeiro de 1923 ....................................... 7.525,00 marcos
1º de maio de 1923 ......................................... 31.700,00 marcos
1º de junho de 1923 ........................................ 74.740,00 marcos
1º de julho de 1923 ....................................... 160.400,00 marcos
1º de agosto de 1923 ................................. 1.102.750,00 marcos
1º de setembro de 1923 ............................. 9.724.250,00 marcos
1º de outubro de 1923 ............................ 242.000.000,00 marcos
21 de outubro de 1923 ...................... 40.100.000.000,00 marcos
1º de novembro de 1923 ................. 130.000.000.000,00 marcos
11 de novembro de 1923 ................. 631.575.000.000,00 marcos
21 de novembro de 1923 .............. 4.210.500.000.000,00 marcos
21 de dezembro de 1923 .............. 4.210.500.000.000,00 marcos

Podemos ver que de 21 de novembro de 1923 a 21 de dezembro do mesmo ano, o preço de um único dólar americano teve uma galáctica inflação e foi estabilizado em estratosféricos quatro trilhões, duzentos e dez bilhões e quinhentos milhões de marcos alemães! Daí o motivo do título desta postagem.


Os alemães precisavam transportar em carrinhos de mão o seu dinheiro quando iam às compras o mais rápido possível, antes que os preços subissem outra vez. Os trabalhadores também eram muitas vezes pagos várias vezes em um único dia (até três vezes) e levavam seu salário novamente em carrinhos de mão.

O preço de 1 kg de pão integral na Alemanha em dezembro de 1914, sexto mês da Primeira Guerra Mundial, era de 0,32 centavos de marco. Agora, espantemo-nos com o quanto o mesmo produto essencial na alimentação das famílias custava em dezembro de 1923:

Em dezembro de 1919 ................................. 0,80 centavos de marco
Em novembro de 1923 ........ 201.000.000.000,00 marcos
Em dezembro de 1923 ........ 399.000.000.000,00 marcos (com o dólar estabilizado durante um mês)

Só no primeiro ano de governo da siono-maçônica República de Weimer, o kg do pão integral subiu de centavos para bilhões de marcos. Entre janeiro de 1919 e novembro de 1923, o índice inflacionário provocado contra esse laborioso povo alemão variou em um trilhão por cento (1.000.000.000.000%). Chegou-se ao ponto de queimar dinheiro em lareiras para aquecer-se contra os rigorosos invernos. Tudo isso, e bem mais, deveu-se ao Tratado de Versalhes imposto via baioneta pelos países vencedores siono-maçônico-democrata-comunistas da 1ª Guerra, que acabou com sua infra-estrutura e aniquilou sua economia, sem contar com a destruição de vidas e famílias causada pela indesejada guerra.


Homem varrendo dinheiro jogado no chão e mulher alimentando fogão com cédulas que queimavam mais tempo do que a quantidade de lenha que elas poderiam comprar.

A responsabilidade siono-maçônico-democrata do Tratado de Versalhes por tal situação era evidente e conhecida por toda a Europa na época. Já hoje, tais informações sofrem democráticas censuras veladas ou não. Outro sinal que não deixa dúvidas do envolvimento judaico e maçônico na crise que se abateu sobre toda a população alemã durante todo o período até Adolf Hitler assumir, é esta nota de, imagine!, de 10 milhões de marcos emitida em Hamburgo no dia 24 de agosto de 1923.



Além do valor exorbitante que na verdade valia nada, é interessante observar nesta nota o fato de constarem nada menos que oito "estrelas de Davi"! Afinal, qual seria o significado do símbolo judaico e maçônico no dinheiro alemão, quando o país passava pela mais despedaçante inflação? Não seria como diria o industrial americano Henry Ford, "o típico sentimento de vitória que o Judeu Internacional sente ao se infiltrar e adoecer um país"? Porém, a Alemanha iria correta, urgente e necessariamente reagir anos depois com o surgimento da ideologia e partido chamado Nacional-Socialismo e, conseguindo o apoio esmagador dos cidadãos, inclusive de igrejas, enfrentou de forma aberta o poder sanguessuga da Siono-Maçonaria Internacional desalmada e apátrida. Não deveriam restar dúvidas para quem conhece os fatos históricos que o dito Nacional-Socialismo e Adolf Hitler com sua ideologia e ações, são consequência e responsabilidade únicas da própria tratantada desses judeus e sua prole maçônica.
             
Um dos grades problemas da República de Weimar foi a hiperinflação, que tornou o dinheiro tão inútil, que as crianças até podiam brincar com pilhas do mesmo.

Alguma vez o brasileiro conheceu tal inflação?

Abraços