sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Julgamento de Nuremberg - Análise à maior farsa jurídica do séc. 20



Por J.A.C. e A.C.R. (este texto, extraído do Caderno Cultural nº 3 das
Edições Último Reduto, é de 1982. Nesta data ainda não tinham
'suicidado' Rudolf Hess.)

Prefácio

"Quem escreve a História é sempre o vencedor – a história da sua vitória e
a do vencido, cuja opinião nunca foi solicitada... e que ele nunca pode dar."
- PAUL POESSON

Este estudo não pretende ser definitivo. Trata-se apenas de mais um
concludente testemunho para a completa reabilitação da memória dos
acusados de Nuremberg. 36 anos depois, chegou a altura de desmascarar
toda a máquina montada para assassinar os dirigentes nacional-socialistas.
É este o nosso dever.

Na fria madrugada de 16 de Outubro de 1946, numa velha sala do ginásio
municipal de Nuremberg, foram enforcados dez dos principais dirigentes
nacional-socialistas que, depois da maior paródia jurídica do século,
passaram à História como os "criminosos" da II Guerra Mundial.

Hoje, como acima foi dito, um estudo sério sobre as atas e processos
deste julgamento levariam ao cancelamento da maior parte da sentença e
demonstraria quão injusta é a "justiça" humana quando o juiz tem nas
mãos a espada do vencedor, pendendo ameaçadoramente sobre a cabeça
dos vencidos.

Este processo foi o mais importante mas não o único. Até 1949 foram
julgados pelos tribunais de desnazificação milhares de soldados e civis. Na
esmagadora maior parte destes pretensos julgamentos o juiz limitava-se a
ler a sentença que era invariavelmente a pena de morte.

Todos os julgamentos tinham também em comum o facto de as condições
celulares dos acusados serem as piores possíveis, desde a falta de
instalações sanitárias e de comida aos espancamentos e torturas para
obterem "confissões".

Como exercício físico diário, os acusados de Nuremberg tinham apenas
direito a passear num pátio de 30 metros durante 20 minutos, sendo
obrigados a estarem distanciados uns dos outros 10 passos e sendo
proibida qualquer troca de palavras, mesmo em voz baixa. Eram obrigados
a dormir sempre para o lado direito, de maneira a estarem sempre virados
para o guarda de serviço. Quando a meio do sono o corpo dava uma volta,
eram despertados pelo postigo com um comprido pau. Juntando a isto
a constante utilização de potentes focos para os interrogatórios, levou ao
esgotamento físico dos acusados e à sua quase total cegueira. Recebiam
amiúde a visita de psicólogos americanos que os estudavam com o mesmo
entusiasmo com que um bacteriólogo estuda os seus bacilos.

"Escutei testemunhas e li declarações escritas que provam que os acusados
foram golpeados, maltratados e torturados segundo métodos que não
poderiam ter sido concebidos senão por cérebros doentes." (senador
americano Joseph MacCarthy, em conferência de imprensa de 20 de Maio
de 1949).

"Os americanos disfarçavam-se de sacerdotes para ouvirem as confissões
dos acusados, torturavam-nos introduzindo-lhes fósforos nas unhas e
ascendendo-os, dilaceravam-lhes os dentes e as mandíbulas, deixavam-nos
incomunicáveis e não lhes davam mais que rações de fome." (Edward
van Roden, juiz em Nuremberg).

Estes e outros métodos piores foram usados para conseguir confissões dos
acusados que serviram de base para provar o "extermínio" dos judeus. Os
encarregados dos interrogatórios e que durante o julgamento fizeram parte
do Ministério Público foram o ten.-cor. Burton, cor. Schumacker, ten.-cor.
Byrne, ten.-cor. William Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon, M. Kischbaum e
M. A. Rosenfeld. Um breve exame destes apelidos leva-nos à lamentável
conclusão de que todos pertencem à santa raça judaica.

Este processo teve também demasiadas anormalidades processuais.
Qualquer deportado podia fazer uma "declaração testemunhal que se
estime ter valor probatório" e qualquer pessoa podia também testemunhar
sem ter um conhecimento concreto dos fatos, bastante ter ouvido falar ou
comentar por terceiros. Juntaram-se assim cerca de 300.000 declarações
escritas, sob palavra. Mas, quiçá uma das facetas mais incríveis do
processo foi o fato de não ter sido permitido aos advogados de defesa
contra-interrogar essas "testemunhas". Qualquer referência destas às
injustiças aliadas no Tratado de Versalhes também lhes estava vedada.

Estes advogados de defesa estavam submetidos a uma forte pressão da
opinião pública, habilmente conduzida pela imprensa que
sensacionalisticamente apelidava os acusados de "as 21 pessoas mais
perigosas do mundo". A casa de um deles, o dr. Max, foi assaltada e
saqueada pela populaça, instigada por agentes sionistas. Certas
associações jurídicas profissionais propuseram a sua expulsão coletiva do
exercício da profissão. Houve mesmo alguns jornais que se insurgiram
contra os banquetes que eram servidos aos acusados, sendo certo que nos
últimos só recebiam pão e água.

Enquanto toneladas de papéis da acusação eram despachados
administrativamente com toda a celeridade, as alegações da defesa sofriam
lamentáveis atrasos e várias provas importantíssimas desapareceram
misteriosamente, criando graves obstáculos e contratempos aos advogados
de defesa. Estes deviam entregar as suas provas aos fiscais acusadores,
para estes examinarem, mas estava-lhes vetado examinar as provas da
acusação. Isto ao abrigo do estatuto nº 13 do Tribunal Internacional de
Nuremberg.

O artigo 6º da Carta dos Dois Tribunais para os Crimes de Guerra violou
claramente o princípio nulla poena sine lege ao estabelecer que o fato de
se preparar ou conduzir uma guerra constitui um crime contra a paz,
quando não havia em Setembro de 1939 (nem depois) qualquer acordo ou
lei de Direito Internacional nesse sentido. O princípio da não retroatividade
da lei é um pilar do Direito que aqui foi habilmente
esquecido, tornando-se este julgamento numa vergonhosa farsa e num
grave atentado à ideia de Justiça, além de que foram assassinados uma
dezena de inocentes e outros sofreram longos anos de cárcere. Ainda hoje
um deles: Rudolf Hess continua o seu martírio na fortaleza de Spandau-
Berlim, pelo único crime de pretender a paz. Ironicamente o Tribunal
condenou-o por crimes de preparação de uma guerra e crimes contra a
paz. Até onde pode chegar o humor negro sionista.

Também o Reichsfuhrer SS Heinrich Himler foi oportunamente suicidado.
Com a sua presença e os seus conhecimentos como principal responsável
das SS, seria totalmente impossível aos fiscais acusadores lançar como
provas irrefutáveis os pretensos extermínios nos campos de concentração,
maioritariamente situados na Polônia.

A sentença correspondeu logicamente aos pedidos do Ministério Público. A
máquina estava bem montada para condenar à morte por enforcamento os
generais Alfred Jodl e Wilhelm Keitel que pelo fato de serem oficiais
deveriam ser fuzilados, Ernst Kaltenbrunner, Hans Franck, Fritz Sauckel,
Wilhelm Frick, Julius Streicher, Joachim von Ribbentrop, Arthur Seiss-
Ynquart e Alfred Rosemberg. A este último, suspenderam-no de forma a
não morrer por ruptura cervical, como sempre acontece nos
enforcamentos, mas por asfixia o que torna a morte muito mais demorada
e horrorosa.

O seu único supremo crime: ser um verdadeiro filósofo e permanecer fiel
ao Fuhrer até à morte. O comandante da Luftwaffe Hermann Goering
conseguira suicidar-se dias antes, ainda hoje não se sabe muito bem como
o conseguiu. Foram absolvidos von Papen, Hjalmar Schacht e Hans
Fritzsche, os únicos que não eram nem nunca foram nacional-socialistas.
Há inclusivamente provas que Schacht pertencia à Maçonaria e foi um dos
principais sabotadores do regime, um dos muitos inimigos que Adolf Hitler
tinha nas principais hierarquias do Exército e do Estado.

Foram condenados a penas de 10 a 25 anos de prisão Karl Doenitz, Baldur
von Schirach, von Neurath e Albert Speer, e a prisão perpétua Walter Funk,
Erich Raeder e Rudolf Hess que, como acima foi dito, continua sepultado
vivo numa fortaleza para 600 reclusos mas que atualmente apenas
"hospeda" um velho desde há 41 anos.

Todas estas irregularidades e injustiças, para já não falar em tantas outras
que seria quase impossível aqui enumerar, fez com que, em 1948, o
principal fiscal britânico sir Harley Shawcross exclamasse:

"O processo de Nuremberg transformou-se numa farsa jurídica.
Envergonho-me de dizer que fui um dos acusadores em Nuremberg,
como colega desses homens: os soviéticos."

Porto, Junho de 1982.
Manuel Monteiro

* * *

"Quis pôr-se cobro e castigar os crimes e violências de uma nação vencida
e levada ao último desespero. Preço: a prática de crimes muito maiores,
cometidos a frio, em nome de uma falsa justiça exercida pelos suspeitos
acusados dessa nação, manchados com o mesmo sangue que as suas
vítimas". (Luís Cabral de Moncada, professor catedrático de Direito)

No ano imediatamente seguinte ao término da II Guerra Mundial, reuniu-se
em Nuremberg um Tribunal Militar Internacional, com o fim de "julgar os
crimes de guerra praticados pela Alemanha e pelo NSDAP, que a governou
desde 1933 até ao fim da guerra". Este processo célebre culminou com a
condenação à morte, pela forca, de dez dos vinte e um principais acusados,
sendo os outros condenados a duras penas e até a prisão
perpétua. Von Papen, Schacht e Fritzsche foram absolvidos como para
demonstrar uma imparcialidade e uma neutralidade (e também por outras
razões...) que nunca existiu neste julgamento-farsa.

Sim, julgamento-farsa!

Este processo, este famigerado processo, pode e deve ser considerado sem
margem para dúvidas e sem o mínimo de receio de pecar por exagero, a
maior farsa jurídica de todos os tempos, o mais vil e repugnante atentado
à ideia de Direito e de Justiça.

Neste estudo, necessariamente reduzido e sintético, iremos procurar
demonstrar numa série de pontos qual o verdadeiro objetivo - e notório! -
dessa trapaça jurídica: a vingança fria e cruel da camarilha cobarde, a
quem bem podem ser aplicadas as palavras de Ramalho Ortigão: "...quando
vê o forte enverga a libré, quando vê o fraco aponta a pistola...". Dessa
camarilha que tremeu de medo ao ver o seu (muito seu, mesmo...) sistema
comunista-capitalista concentracionário, que dominava (e continua a
dominar) o mundo, correr o risco de ser totalmente desmantelado.

Vamos seguidamente reproduzir e comentar as principais alíneas que
constavam da acusação (em anexo reproduzimos na íntegra o líbelo da
acusação para um conhecimento mais aprofundado).

1º- Os nacional-socialistas foram acusados de "se terem apoderado do
Poder e terem subjugado a Alemanha à sua política de Estado".

Isto é, no mínimo, ridículo. O NSDAP (Partido Nacional-Socialista dos
Trabalhadores Alemães) obteve, nas eleições de 1933, 42.449.468 votos
expressos, o que corresponde a uma maioria absoluta de 51,9%, com 230
assentos no Reichstag. Este triunfo foi ratificado nas eleições de 5 de
Março do mesmo ano, ao conseguirem um aumento de 52 assentos, ou
seja, 282 lugares para deputados. O NSDAP obteve 54% dos votos eleitorais
e 69% dos votos efectivamente entrados nas urnas. Observadores da
imprensa estrangeira deram testemunho da pureza democrática do
sufrágio.

Como se comprova, a legitimidade democrática estava salvaguardada.

Quanto à segunda parte da alínea, ainda é mais ridículo. É óbvio que um
governo necessariamente submeta os cidadãos à sua política de Estado,
aceite e confirmada por esses mesmos cidadãos.

2º- Os nacional-socialistas foram também acusados de "preparar e lançar
guerras ilegais de agressão, com quebra de Tratados".

Para começar, anteriormente uma guerra nunca tinha sido ilegal. Quem a
ilegalizou foi a Carta do Julgamento e mesmo assim só depois de finda a
guerra.

Um dos princípios fundamentais de todo o Direito é a não-retroatividade
da lei (exceto em certos casos de Direito Penal em que se usa a
retroatividade in mitius sempre para favorecer o acusado): se um governo
proibir em 1983 o uso de bigode, ninguém poderá ser condenado ao
abrigo dessa lei por usar bigode em 1982, já que tal disposição legal ainda
não existia.

Vem a propósito transcrever aqui o comentário, deliciosamente irônico, fez
sobre um diálogo com o acusador lord Jackson: "Eu disse o seguinte:

- Suponha que nós, americanos, perdemos uma guerra e alguém afirma que
somos agressores. Que acontecerá então com a Carta?

Pela resposta obtida tirei a conclusão que o melhor que poderíamos fazer
era não perder guerra nenhuma!".

Quanto à quebra de Tratados, ninguém - e muito menos os Aliados -
poderá atirar a primeira pedra.

Os signatários do Tratado de Locarno: Inglaterra, França, Itália, Polônia,
Bélgica e Alemanha, comprometiam-se a respeitarem mutuamente as
fronteiras, a não se aliarem militarmente com outros países sem consultar
primeiro os restantes membros e a dirimirem os eventuais diferendos
através de conferências internacionais. Pois bem, a França - e não a
Alemanha - quebrou o Tratado logo que pôde. Sem consultar ninguém,
cinicamente indiferente a tudo, aliou-se à União Soviética.

Fora do âmbito da Sociedade das Nações, em cuja eficácia todos iam
perdendo a fé, foi assinado em Paris o Pacto de Briand-Kellogg, pelo qual
os países signatários (EUA, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Polônia e
Bélgica) se comprometiam a renunciar à guerra como meio de política
internacional. Na realidade o pacto não passou de um ensaio pobre da
Conferência de Desarmamento, reiteradamente pedida pela Alemanha, que
se amparava nas cláusulas ditadas em Versalhes pelos próprios vencedores
em que todos se tinham comprometido a reduzir os armamentos. A
Alemanha foi obrigada a cumprir e agora pedia aos outros que fizessem o
mesmo.

Apesar das platônicas "recomendações" da Sociedade das Nações, a França
recusa-se a levar a cabo (e mesmo a iniciar quaisquer conversações nesse
campo) qualquer desarmamento. O Plano MacDonald de Limitação de
Armamentos que consistia na abolição das chamadas "armas ofensivas":
bombardeiros, tanques e artilharia pesada, é categoricamente recusado
pela França.

Mas, quer os ingleses quer os americanos nada fizeram igualmente por
qualquer desarmamento. A Alemanha pede que todos os países reduzam
os armamentos, ou em caso contrário, que seja dada autorização ao Reich
para aumentar o seu para um nível nunca inferior ao da França.

As sucessivas conferências de desarmamento que se vão realizando
tornam-se em autênticas paródias. Os debates sobre o chamado
"desarmamento qualitativo" atingem todos os limites e transformam-se em
autênticas paródias. Os debates sobre o chamado "desarmamento
qualitativo" atingem todos os limites e transformam-se em peças cômicas.
Cada Estado considera ofensivas as armas que não possui ou possui em
pequena quantidade e defensivas as que possui em grandes quantidades.
Por exemplo, o delegado francês desbatiza os carros de assalto e para
atestar o seu caráter "defensivo" rebatiza-os com o pacífico nome de
"carros de combate". "O couraçado é uma arma defensiva, ao contrário do
submarino que é uma arma ofensiva.", declaram virtuosamente os
representantes francês e inglês.

É o delegado japonês que põe o dedo na ferida ao declarar: "Um navio de
guerra é uma arma defensiva quando leva no mastro a bandeira inglesa ou
americana, e é uma arma ofensiva em todos os outros casos".

Não satisfeita com o não-cumprimento das suas obrigações relativamente
ao desarmamento, a França inicia a construção da linha Maginot, que se
estende ao longo da sua fronteira com a Alemanha. A Sociedade das
Nações nada diz sobre esta nova e flagrante violação, mas quando a
Alemanha inicia, dez anos mais tarde, a construção da linha Siegfried, o
seu porta-voz fará um berreiro ensurdecedor a propósito do "desenfreado
militarismo alemão".

Violando ainda os compromissos assumidos, a França une-se por um
sistema de alianças defensivas e ofensivas aos países da chamada
"Pequena Entente" (Polônia, Checoslováquia, Romênia e Jugoslávia),
ressuscitando a velha política francesa de cerco à Alemanha, à volta da
qual bailam a "dança da morte" uma série de Estados hostis.

E que dizer dos soviéticos, que quebraram mais tratados do que de anos
tem a revolução de Outubro, e dos ingleses que nunca cumpriram o
Methween, o mapa cor-de-rosa, o 9 de Abril e o caso de Goa, Damão e
Diu são alguns bons exemplos... E dos americanos que não há muito
tempo denunciaram o seu velho tratado com a Formosa, por ocasião da
"ocidentalização" da política da China comunista?

3º- Os nacional-socialistas foram acusados ainda de "desrespeito pela lei
internacional". Em relação ao pretenso extermínio de judeus?

Para começar, é tempo de se acabar com essa monstruosa mentira sobre
gaseamento e cremação de judeus - QUE NUNCA EXISTIU!

A propaganda dos vencedores, e principalmente a propaganda judaica,
procuraram todos os meios para fazer o mundo acreditar nessa imensa
fraude: milhares de livros traduzidos para todas as línguas, centenas de
filmes nas versões preto-e-branco e colorido, revistas, cartazes e
panfletos, foram lançados em quantidades astronômicas sobre um público
estupefato. Relatos escabrosos recheados de pormenores arrepiantes,
feitos por testemunhas "imparciais" apareceram como por geração
espontânea. "A mentira repetida insistentemente, até à exaustão,
massivamente, passa por ser verdade.", já alguém o disse e com toda a
razão.

Mas há provas - e mais do que suficientes - que demonstram a falsidade
deste mito. Vejamos apenas algumas:

A partir do final da II Guerra e até princípios de 1946, muitos escritores e
jornalistas lançaram o número de 11 milhões, como sendo esta a
quantidade de judeus exterminados. Outros, apesar de tudo mais
moderados, contentaram-se com 8 milhões. Foram-se afinando os violinos
e durante algum tempo subsistiu o número de 7 milhões e meio.
Finalmente oficializou-se o de 6 milhões, embora no julgamento assassínio
de Eichman em Jerusalém, a promotoria ter referido só
5.700.000. Bom, mas para efeito de controvérsia fiquemos nos 6 milhões.

Segundo fontes oficiais judaicas (vide "New York Times" de 11/1/45, o
qual reproduz dados oficiais da "American Jewish Conference") o número
de judeus residentes na Europa por altura da subida ao poder do Nacional-
Socialismo, em 1933, era de 5.600.000, incluindo os que viviam na URSS e
que o Exército alemão dificilmente poderia ter capturado. É de uma lógica
cristalina supor que os judeus tratassem de se proteger atrás do Exército
Vermelho em vez de esperar tranquilamente que os alemães os
conduzissem a campos de concentração.

Duas fontes díspares: uma suíça ("Baseler Nachrichten" de 13/4/46) e outra
judaica ("Aufbau", jornal judeu escrito em yiddisch, de 13 de Agosto de
1948. Este jornal publica-se em Nova York.) coincidem no número de
judeus que emigraram, entre 1933 e 1945, para a Inglaterra, Suécia, Suíça,
Península Ibérica, Canadá, EUA, América Latina, Austrália, Índia, África e
Palestina: cerca de 1.440.000, procedentes da Alemanha, Áustria,
Checoslováquia e em menor escala da Polônia, Romênia e Hungria. Por
outro lado, o número de judeus que viviam em países neutrais, sem contar
os recentemente imigrados, era segundo o "World Almanac" de 1942, pág.594, de 413.128.

Isto é, dos 5.600.000 judeus que viviam na Europa em 1933, podemos
eliminar como possíveis vítimas dos nazis 1.440.000, mais de 413.128 que
já residiam em países neutrais (Inglaterra, Gibraltar, Portugal, Espanha,
Suécia, Suíça, Irlanda e Turquia europeia), o que reduz o número para
3.746.872.

Mas este número não é ainda o definitivo. Para se chegar ao máximo de
judeus que estiveram dentro do raio de ação dos nazis (não propriamente
os que foram internados, pois os judeus eram parte preponderante de
todos os movimentos de resistência anti-alemã) há que descontar os que
viviam na parte oriental da Polônia e nos países bálticos (subjugados pela
URSS), e ainda os que foram evacuados para longe dos alemães. Segundo o
historiador judeu Reitlinger, na sua obra "Die Endlosung", pág. 34, o
número de judeus emigrados para a área controlada pela União Soviética e
portanto postos a salvo, era de 1.550.000. Isto baixa o número para
2.196.872. Outro judeu, Freilig Foster, na revista "Collier's Magazine" de
9/6/1945, assegura que "desde 1939 até à invasão nazi da União Soviética,
2.200.000 judeus dos ghettos do Leste europeu encontraram a salvação na
União Soviética". Assim entre 2.200.000 e 1.550.000, há uma diferença de
650.000, que poderemos subtrair a 2.196.872, o que dá agora 1.546.872.

Para já, dos 6 milhões já só temos pouco mais de 1 milhão e meio! Mas,
segundo a publicação "Unity in Dispersion", pág. 377, do "World Jewish
Congress", "a maioria dos judeus alemães conseguiu abandonar a Alemanha
antes que a guerra estalasse". Dos 280.000 judeus austríacos 220.000
emigraram, assim como 260.000 dos 420.000 judeus checos.

Na verdade, só ficaram nestes países a que podemos chamar o
Gross Deutschland, depois de 1939, cerca de 360.000 judeus.Não
precisaríamos de ir mais longe mas, na sequência do que temos vindo
a demonstrar, foquemos um outro aspecto: em 1938 existiam no mundo,
segundo o "World Almanac" de 1947 e que se baseia nos números
fornecidos pelo "American-Jewish Comittee" e pelo "Statistical Bureau of
American Synagogues", exatamente 15.688.259 judeus. Dez anos depois,
ou seja, depois das "perseguições nazis" e do pretenso holocausto dos 6
milhões, havia em todo o mundo entre 15.600.000 e 18.700.000 judeus,
conforme um artigo publicado no "New York Times" de 22/2/1948 (o
proprietário deste jornal é o judeu e sionista Arthur Sulzberger) e subscrito
por Hanson William Baldwin, homem muito conhecedor em questões
demográficas.

Se tirássemos 6 milhões a 15.600.00, restariam 9.600.000 judeus... Só que
entre 1938 e 1948 - época que inclui os anos da guerra e o pretenso
holocausto de 6 milhões - a população judaica não sofreu qualquer
alteração! Não cabe numa lógica plausível que os judeus conseguissem
em 10 anos, mesmo que todos os fisicamente aptos se dedicassem
exclusivamente à procriação com todas as mulheres da sua raça, com
idades compreendidas entre os 12 e os 60 anos, que houvesse um
aumento de população quase da ordem dos 100%. Isso é totalmente
contrário às leis da genética, por muito sexualmente obcecados que sejam
os irmãos de Freud!

Muito mais poderíamos demonstrar, não fosse a nossa preocupação de
sintetizar ao máximo este estudo. De qualquer modo, se a acusação de
"desrespeito pela lei internacional" se refere exclusivamente ao extermínio
de judeus, então o Tribunal tornou a "enfiar o pé na argola" e a errar
crassamente, pois se ficou bem claro que não houve extermínio nenhum,
então também não houve qualquer desrespeito por qualquer lei
internacional.

4º- Os nacional-socialistas foram acusados de "escravatura e pilhagem das
populações dos países ocupados". Mentira! Quem escravizou as populações
e praticou as piores pilhagens foram os Aliados, antes e depois de 1945.
Ainda hoje, os soldados das bases americanas instaladas na RFA, são
autênticos senhores que fazem o que muito bem lhes apetecer sabendo-se
de antemão impunes.

E que dizer dos russos?

Homens nada suspeitos de simpatias com a Alemanha mas anticomunistas,
como Charles Maurras e Xavier Vallat, foram acusados de
traição e colaboracionismo e condenados à morte pelos tribunais gaullistas,
em que o Partido Comunista estava grandemente representado.

O marechal Pétain, o herói de Verdun, foi condenado à morte, e depois a
pena foi comutada para prisão perpétua. Morreu no cárcere, quase
centenário; enquanto que o velho comunista e desertor Thorez era
nomeado por De Gaulle vice-presidente do Conselho de Ministros. O exprimeiro-
ministro Laval foi executado, depois de ter tentado se suicidar.

Pierre-Henri Teitgen, ministro da IV República, chegou mesmo a declarar
que "Danton, Robespierre e os outros eram um grupo de amadores
comparados connosco. Eles apenas condenaram 17.000 traidores, ao passo
que nós executamos mais de 105.000 !..."

105.000 condenados à morte! Mais os executados sumariamente, mais os
que foram assassinados por "elementos incontrolados", mais os milhares
de condenados a penas de prisão, desterro, trabalhos forçados e
"indignação nacional"... Só por pensarem de maneira diferente, foram
fuzilados escritores e poetas como Robert Brasillach, Paul Chack, George
Suarez, Henri Béraud e muitos outros.

A "libertação" da Bélgica foi atroz. Levantaram-se mais de 346.000
processos por "colaboracionismo", houve mais de 57.000 condenações,
quase todas à morte e as restantes a prisão perpétua ou a 20 anos de
prisão. Houve também, como em todo o lado, as normalíssimas execuções
sumárias. Como os "patriotas" não conseguiram capturar Léon Degrelle, o
grande líder do Rexismo e combatente da Divisão SS "Wallonie" durante a
guerra, assassinaram o seu irmão Édouard, que nunca tinha sido político
na vida. Os pais de Degrelle foram encarcerados durante longos meses.

Na Holanda, Noruega e Dinamarca passou-se a mesma coisa. Na Itália, a
repressão atingiu graus particularmente cruéis. O marechal Juin, que
constava ser católico, redigiu por seu punho estas palavras na ordem do
dia: "Prometo-vos solenemente que quando o inimigo for vencido, as
casas, as mulheres e o vinho pertencer-vos-ão durante 50 horas. Durante
esse tempo, podereis fazer o que vos apetecer."

O balanço é eloquente: 60.000 italianas violadas em condições atrozes
(raparigas, crianças, doentes, freiras, e até as internadas em manicômios).

Também na Suíça, na neutral Suíça, se considerou de bom gosto dar caça
aos nazis e fascistas. A legação alemã foi assaltada e saqueada, os bens
dos alemães residentes foram pilhados, os italianos fascistas ali refugiados
foram entregues aos bandos comunistas de "maquis", que os executaram
depois de os torturar selvaticamente.

Os ingleses não quiseram ficar atrás nesta cadeira de atrocidades, de
escravatura e de pilhagem dos vencidos. 200.000 russos brancos e
ucranianos do Exército de Vlassov, que se encontravam na Áustria ao
terminar a guerra, foram entregues juntamente com os familiares aos
soviéticos, e contra o que lhes tinha sido solenemente prometido quando
da rendição.

Foi assim que se produziu uma hecatombe de milhares de suicídios de
homens que mataram as mulheres e os filhos antes de se suicidarem.
Todos os russos brancos, empurrados à frente dos tanques ingleses, foram
entregues aos sovietes, que não se fizeram rogados e perpetraram mais
um holocausto. O mesmo aconteceu a milhares de anti-comunistas
croatas, eslovenos, sérvios, eslovacos, ucranianos, checos e tantos outros.

Na Prússia oriental, 5 milhões de alemães foram expulsos dos seus lares.
Um êxodo impressionante deu-se então em direção à Alemanha Ocidental,
onde os famigerados tribunais de desnazificação condenavam diariamente
milhares de pessoas, em farsas jurídicas nas quais não era permitido aos
acusados falar ou defender-se. Pior ainda aconteceu aos alemães dos
Sudetas em 13 de Maio de 1945, dia do regresso do presidente Benès,
vindo do exílio voluntário em Londres. A recepção que lhe foi feita em
Praga colheu o mundo de horror: centenas de alemães pendurados de
cabeça para baixo nas árvores da Avenida S. Wenceslau. Quando o grande
humanitário chegou, os corpos foram empapados em gasolina e atearam-lhes
fogo, formando uma imensa cortina de tochas humanas.

Perto de 400.000 alemães foram assassinados só nos primeiros meses da
"Libertação". Outros 3 milhões fugiram, depois de sofrerem as mais atrozes
humilhações. Massacres horrorosos ocorreram em Aussig onde dezenas de
milhares de mulheres de todas as idades foram violadas e degoladas em
seguida. Soviéticos, checos e judeus rivalizavam em brutalidades e sevícias
contra a minoria alemã. Os médicos recusavam assistência às mulheres que
tinham sido ultrajadas; muitas delas vieram a suicidar-se (só em Brno
houve, num dia, 275 suicídios).

Terrível foi também a repressão na Hungria. 600.000 prisioneiros de guerra
e 230.000 civis da elite nacional foram enviados para campos de
concentração na URSS. Um judeu, Marton Hemler, com a assistência oficial
das tropas de ocupação inglesas e francesas, dirigia a perseguição contra
um quarto de milhão de magiares que se tinham refugiado na Baviera e na
Áustria.

A repressão foi também pavorosa na Bulgária e na Romênia, onde Anna
Pauker, a célebre hárpia judia, dirigiu pessoalmente a depuração dos
militantes da Guarda de Ferro.

Em toda a Alemanha, organizou-se a pilhagem sistemática de livrarias e
bibliotecas, públicas e privadas, assim como de hemerotecas e museus.
Milhões de jornais, revistas e livros publicados na Alemanha entre 1933 e
1945 foram queimados em imensas fogueiras pelos defensores da
liberdade de pensamento. Em nome da liberdade abstrata, foram
suprimidas todas as liberdades concretas. Em nome da democracia,
igualmente abstrata, foram impostas à Europa, e não somente à
Alemanha, as listas negras, a censura, a irradiação, a deportação, a prisão,
o assassínio, a perda de direitos civis... Em nome da igualdade,
estabeleceu-se uma série de privilégios, prepotências e direitos especiais.

Embora durante a II Guerra tivessem perecido mais de 50 milhões de
pessoas, só os judeus, e independentemente da sua nacionalidade oficial,
receberam e continuam a receber indenizações. Apenas eles foram
compensados pelos prejuízos sofridos, reais ou imaginários, numa guerra
provocada, em grande parte, pelos dirigentes sionistas.

De 12 a 15 milhões de pessoas do leste europeu foram expulsas dos seus
lares sem qualquer indenização e sem que os democratas do Ocidente -
eles, tão humanitários! - tomassem qualquer medida para aliviar a sua sorte.
Obrigaram a Alemanha a "reconhecer" uma dívida de "reparações" no valor
de 3 bilhões e 600 milhões de marcos-ouro pagáveis ao Estado de Israel,
que nem sequer existia quando as pretensas matanças de judeus "tiveram
lugar".

A Alemanha e a Áustria foram tratadas de uma forma como nunca um país
vencido o tinha sido até então. As populações foram tratadas com incrível
desumanidade e "uma política de fome organizada foi introduzida por nós
e ainda dura em 1948", como afirma o escritor norte-americano Francis
Parker Yockey, enviado pelo governo dos EUA como juiz para Nuremberg
e em virtude de se ter oposto a toda a farsa foi encontrado suicidado, mais
tarde. Apesar dos Estados Unidos enviarem alimentos para todas as partes
do mundo, recusaram-se a fazê-lo para os países vencidos, os mais
duramente atingidos e os mais necessitados. Segundo o mesmo Yockey,
"as rações alimentares foram fixadas, per capita, muito abaixo dos
mínimos exigíveis, tanto quantitativa como qualitativamente, e muito
rapidamente a desnutrição, as doenças de pele e degenerativas, começaram
a matar pessoas às centenas de milhar." (vide "Imperium" de Francis Parker
Yockey). http://ebookbrowsee.net/gdoc.php?id=148853550&url=153d56d059457aaf10e2c9052d56f4cf

Ante uma população reduzida à mais negra miséria, as tropas de
ocupação, brancas e de cor, viviam protegidas atrás das metralhadoras e
do arame farpado. Toneladas de alimentos que sobravam e roupas usadas
das tropas de ocupação foram queimadas no meio da rua, à vista de
multidões famélicas e vestidas de farrapos. Quando em 1947 esteve
prestes a estalar uma revolta geral, um dos governadores americanos fez
anunciar oficialmente que se se produzisse qualquer revolta, seria
esmagada com baionetas e espingardas e, se necessário, com fuzilamento
de reféns (parece pois que os americanos quiseram aperfeiçoar as
rudimentares técnicas usadas na repressão do levantamento do ghetto de
Varsóvia, em tempo de guerra e chorado de baba e ranho pelos humanistas
ocidentais, incluindo os Estados Unidos...).

Visto isto, nós perguntamos muito simplesmente: quem escravizou e pilhou
as populações dos países ocupados?

Reproduzidas e comentadas que estão as principais acusações constantes
da paródia jurídica de Nuremberg, cabe-nos ainda, muito sucintamente
por absoluta falta de espaço, enumerar algumas das muitas falsidades
processuais e incoerências constantes das atas do processo.

1º- As duas partes intervenientes no processo eram a Alemanha como réu
e os Aliados como acusação. Logicamente e segundo as regras do Direito o
juiz deveria ser um terceiro neutral. Simplesmente não foi assim! Os juízes
eram os Aliados, que assim eram juiz e parte na contenda e que também
muito naturalmente julgaram a contenda segundo os seus desejos. Falouse
muito de crimes mas nem uma palavra sobre os crimes coletivos de
Katyn, de Hiroshima, de Nagasaqui, de Hamburgo, de Colônia, do braseiro
de Dresden (o maior forno crematório que o mundo alguma vez
contemplou), de Berlim e dos "maquis". Isto porque os autores dos crimes
estavam presentes no tribunal, mas de colarinhos engomados e vestidos de
toga...

2º- Crimes atribuídos à Gestapo, às SA e SS e à Frente do Trabalho nunca
foram provados (nem nunca o serão pela simples razão que não existiram).
A acusação baseou-se em "confissões espontâneas". Vamos agora ver
como aconteceram algumas dessas "confissões espontâneas":

Obrigaram Sauckel, por exemplo, a proferir uma conferência e a fazer
determinadas declarações, sob pena da mulher e dos filhos serem entregues
aos rapazes da NKVD (atual KGB). Streicher foi torturado,
brutalmente espancado e vergonhosamente humilhado por se ter recusado
a beijar os pés a um preto; por fim, arrancaram-lhe os dentes a sangue frio
e, segurando-lhe na cabeça, escarraram-lhe na boca. Friedrich Gauss
foi obrigado a prestar declarações falsas, sob pena de o entregarem e à
família aos soviéticos, declarações essas que serviram para condenar à
morte o ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reich, Joachim von
Ribbentropp.

Quando estes métodos foram denunciados no Tribunal, os "juízes" da
coligação democracia-comunismo tranquilamente argumentaram que tudo
isso nada tinha a ver com o julgamento.

Mais tarde, o presidente dos Estados Unidos, o judeu Harry Salomon
Truman, afirmou que o Julgamento de Nuremberg personificou o mais
alto expoente de justiça democrática. Por uma vez, disse verdade! "Justiça
Democrática" sim, mas não Justiça!

3º- Relativamente às dúbias acusações de imperialismo constantes da
acusação, seria suficiente a resposta dada por von Ribentropp aos
imaculados juízes de Nuremberg: "Nunca a política externa alemã tratou
de planos para a dominação mundial. A Alemanha apenas tentou criar as
mais elementares condições de vida para si, como o fez a Inglaterra
quando se apoderou da quinta parte do globo e os Estados Unidos e a
União Soviética o fazem hoje. Só que a Alemanha apenas pretendia os seus
direitos legítimos (o "corredor polaco" e Dantzig, atual Gdansk, mas
atualmente já nada tem de germânico pois a sua população foi
compulsivamente degredada para as repúblicas orientais da URSS), quando
a França e a Inglaterra desencadearam a II Guerra Mundial".

Apenas um pequeno comentário nosso: quando a União Soviética
aproveitou a invasão alemã da Polônia para anexar metade do território
polaco, as boas consciências da França e da Inglaterra não se sentiram
obrigados a declarar-lhe guerra também!

Sobre muitas mais coisas nos poderíamos debruçar, desde a
impossibilidade de defesa por parte dos acusados de acusações de
pessoas que nem sequer compareciam no Tribunal e como tal não podiam
ser contra-interrogados pelos advogados de defesa, até à apresentação de
"provas" por parte da acusação, que com uma análise minuciosa não
passam de falsificações. Os acusados foram submetidos a toda uma série
de pressões exteriores, e até nem lhes foi permitido acolher advogados. Em
consequência disso, alguns réus tiveram dois acusadores e nenhum
defensor, ao mesmo tempo que o anti-semita Julius Streicher teve como
patrono o judeu dr. Marx.

Como já foi afirmado, e contrariamente aos mais elementares princípios
jurídicos, os Aliados eram juiz e parte, mas quem lucrou mais com toda
esta farsa foram os judeus, e isso também é fácil de descortinar: dois mil e
quatrocentos dos três mil funcionários que prestaram serviço no processo
pertenciam à raça eleita por Jeová (vide "Os Conquistadores do Mundo" de
Louis Marschalko).

Quando um dos acusados (concretamente Hjalmar Schacht) conseguiu
demonstrar que tinha conspirado contra o governo do seu país, em tempo
de guerra, foi absolvido com todos os pronunciamentos favoráveis por
parte dos juízes.

Muitos militares ingleses e americanos, combatentes da frente de batalha,
ficaram indignados com o tratamento que foi dispensado aos seus, embora
inimigos no campo de batalha, camaradas de armas por parte dos generais
emplumados do Estado-Maior e por parte da camarilha burguesa bolchevista-judaica.

O conhecido general Patton, um dos mais prestigiosos chefes do Exército
americano, tentou opor-se aos nefandos crimes que em nome da sua
pátria eram cometidos. Ainda quando comandava, na Alemanha, o seu
setor de tanques das tropas de ocupação, ameaçou publicamente voltar
para os Estados Unidos, abandonando o comando das suas tropas, e fazer
ouvir a sua voz ao povo americano, explicando-lhe as infâmias cometidas
em seu nome. Porém com rara oportunidade, teve um acidente. O seu jipe
foi investido por um caminhão que se pôs em fuga. Transportado numa
ambulância ao hospital, esta foi por sua vez quase esmagada por outro
caminhão, do que resultou a morte do célebre general que tentou opor-se à
indigna ocupação.

Outro general, o britânico Frederick Morgan, delegado da UNRRA na zona
ocupada pela Inglaterra na Alemanha, pretendeu opor-se aos abusos dos
judeus e dos soldados. Imediatamente, o judeu Herbert H. Lehmann pediu
ao governo britânico a substituição de Morgan. Londres recusou-se
inicialmente mas, em face das pressões do "Foreign Office", acabou por
demiti-lo. Morgan teve a ingenuidade de acreditar que tinha sido a
Inglaterra a ganhar a guerra e que ele tinha, como sempre, servido a "Old
England" em vez de Israel.

O resultado final da vergonhosa farsa de Nuremberg foi a glorificação dos
traidores e o castigo daqueles que tinham jurado, e que o cumpriram, com
o seu dever de fidelidade à sua Pátria.

O "Daily Telegraph" de 1 de Outubro de 1948 publicou a seguinte notícia:
"Quando foram lidas as sentenças de morte no Tribunal de Nuremberg,
notava-se uma grande afluência de visitantes aliados... muitos dos quais
acompanhados pelas suas esposas, que traziam vestidos da nova moda de
Outono. A atmosfera nas bancadas do Tribunal, sob a luz crua das
lâmpadas de magnésio, lembra irresistivelmente uma 'première' da moda
do West End ou no Broadway Theatre...".

Verbi gratiae, Democratiae!...

Fonte : http://www.vho.org/aaargh/fran/livres8/Julgamento.pdf

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Abaixo foto de duas placas em Auschwitz que indicavam, na da esquerda, terem morrido 4 milhões de pessoas ( pessoas, não necessariamente todos judeus ) naquele campo, mas que em 1995 foi substituída pela da direita, que indica que morreram aproximadamente 1 milhão e meio de pessoas. Houve uma redução de 2,5 milhões de pessoas. Evaporaram ? Erro historiográfico ou má-fé  ? Então não teriam de serem revistos as penas, indenizações e livros, filmes, artigos referentes ?


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Ilya Ehrenburg, um propagandista e comunista judeu notório da URSS que agitada por genocídio contra os alemães e incitou o estupro em massa de mulheres alemãs pelo Exército Vermelho, prematuramente proclamou que "o mundo agora sabe que a Alemanha já matou seis milhões de judeusantes mesmo da guerra ter terminado e alguém pudesse efetuar as pesquisas referente ao alegado nos campos de concentração.





Abraços



3 comentários:

  1. VAI TOMAR NO CÚ ILHO DA PUTA, ANTI-SEMITA CRETINO ESCROTO................FRACASSADO, INVEJOSOS..................

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  2. Texto chato e previsivel.............parei na segunda frase

    ResponderExcluir
  3. É como fizeram com Jesus, não puderam contra a mensagem do Filho de Deus, fizeram um complô para matá-lo.
    2.000 depois, nada mudou.
    Contestar Israel ou os judeus é antissemitismo. Muito bom. Assim podem fugir de certos fatos e verdades inconvenientes. É mais fácil se esconderem atrás de leis, da imprensa mercenária e da polícia que enfrentarem a luz da verdade.

    Veja neste vídeo quem é racista
    http://www.youtube.com/watch?v=-XjHq5zdxKw

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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