terça-feira, 29 de setembro de 2015

Resoluções contra Israel

Das páginas 188 até 192 do livro "Deliberate Deceptions: Facing the Facts About the U.S. Israeli Relationship" de 1998 de Paul Findley, ex-congressista americano pelo partido Republicano, nascido em 23 de junho de 1921 (94 anos), Jacksonville, Illinois, EUA.

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Poderão adquirir o livro na Amazon onde o ex-congressista Paul Findley apresenta uma lista de mentiras apresentadas por Israel e pelo lobby israelense, AIPAC, ao longo dos anos, e sistematicamente refuta cada uma delas com fatos claros e concisos, a fim de esclarecer as relações EUA-Israel.
https://www.amazon.ca/Deliberate-Deceptions-Facing-U-S-Israeli-Relationship/dp/0937165093

Resoluções da ONU contra Israel desde 1955 até 1992:

1.  Resolução 106:  "... 'condena' Israel pela invasão a Gaza."
2.  Resolução 111:  "... 'condena' Israel por ataque a Síria, que matou cinqüenta e seis pessoas."
3.  Resolução 127:  "... 'recomenda' que Israel suspenda a sua 'zona de ninguém' em Jerusalém."
4.  Resolução 162:  "... 'exorta' Israel a cumprir as decisões da ONU."
5.  Resolução 171:  "... 'determina violações flagrantes' por Israel em seu ataque à Síria."
6.  Resolução 228:  "... 'censura' Israel por seu ataque a Samu na Cisjordânia, sob controle da Jordânia."
7.  Resolução 237:  "... 'insta' Israel para permitir a devolução de novos refugiados palestinos de 1967."
8.  Resolução 248:  "... 'condena' Israel por seu ataque maciço à Karameh na Jordânia."
9.  Resolução 250:  "... 'apela' para Israel abster-se de realizar desfile militar em Jerusalém."
10.  Resolução 251:  "... 'lamenta profundamente' pelo desfile militar israelense em Jerusalém em desafio à Resolução 250."
11.  Resolução 252:  "... 'declara inválidos' os atos de Israel de unificar Jerusalém como a capital judaica."
12.  Resolução 256:  "... 'condena as incursões israelenses' sobre a Jordânia  como 'flagrante violação.'"
13.  Resolução 259:  "... 'lamenta' a recusa de Israel de aceitar a missão da ONU para investigar a ocupação."
14.  Resolução 262:  "... 'condena' Israel pelo ataque ao aeroporto de Beirute."
15.  Resolução 265:  "... 'condena' Israel pelos ataques aéreos sobre Salt na Jordânia."
16.  Resolução 267:  "... 'censura' Israel por atos administrativos para alterar o status de Jerusalém."
17.  Resolução 270:  "... 'condena' Israel pelos ataques aéreos a aldeias no sul do Líbano."
18.  Resolução 271:  "... 'condena' fracasso de Israel para obedecer a resoluções da ONU sobre Jerusalém."
19.  Resolução 279:  "... 'exige' a retirada das forças israelenses do Líbano."
20.  Resolução 280:  "... 'condena' os ataques israelenses contra o Líbano."
21.  Resolução 285:  "... 'exige' imediata retirada israelense do Líbano."
22.  Resolução 298:  "... 'lamenta' a mudança do status de Jerusalém por Israel."
23.  Resolução 313:  "... 'exige' que Israel pare os ataques contra o Líbano."
24.  Resolução 316:  "... 'condena' Israel por repetidos ataques contra o Líbano."
25.  Resolução 317:  "... 'deplora' a recusa de Israel de libertar árabes seqüestrados no Líbano."
26.  Resolução 332:  "... 'condena' repetidos ataques de Israel contra o Líbano."
27.  Resolução 337:  "... 'condena' Israel por violar a soberania do Líbano."
28.  Resolução 347:  "... 'condena' os ataques israelenses sobre ao Líbano."
29.  Resolução 425:  "... 'convoca' Israel para retirar suas forças ao Líbano."
30.  Resolução 427:  "... 'exige' que Israel complete sua retirada do Líbano."
31.  Resolução 444:  "... 'lamenta' a falta de cooperação de Israel com as forças de paz da ONU."
32.  Resolução 446:  "... 'determina' que os assentamentos israelenses são uma 'grave obstrução' à paz e insta Israel a respeitar a Quarta Convenção de Genebra."
33.  Resolução 450:  "... 'exige' que Israel pare de atacar o Líbano."
34.  Resolução 452:  "... 'exige' que Israel cesse a construção de assentamentos em territórios ocupados."
35.  Resolução 465:  "... 'lamenta' os assentamentos de Israel e pede a todos os Estados membros a não ajudarem no programa de assentamentos de Israel."
36.  Resolução 467:  "... 'deplora fortemente' a intervenção militar de Israel no Líbano."
37.  Resolução 468:  "... 'exige' que Israel rescinda as expulsões ilegais de dois prefeitos palestinos e um juiz e facilite o seu regresso."
38.  Resolução 469:  "... 'deplorou fortemente' o fracasso de Israel em observar a ordem do conselho de não deportar palestinos."
39.  Resolução 471:  "... 'expressa profunda preocupação' pelo fracasso de Israel em respeitar a Quarta Convenção de Genebra."
40.  Resolução 476:  "... 'reitera" que as alegações de Israel para Jerusalém são 'nulas e sem efeito.'"
41.  Resolução 478:  "... 'censura (Israel) nos termos mais fortes' pela sua pretensão de Jerusalém estar em sua 'Lei Básica.'"
42.  Resolução 484:  "... 'declara que seja imperativo" para Israel re-admitir dois prefeitos palestinos deportados."
43.  Resolução 487:  "... 'condena veementemente' Israel por seu ataque a instalações nucleares do Iraque."
44.  Resolução 497:  "... 'decide' que a anexação de Golã da Síria de Israel é 'nula e vazia' e exige que Israel rescinda de sua decisão imediatamente."
45.  Resolução 498:  "... 'exige' que Israel se retire do Líbano."
46.  Resolução 501:  "... 'exige' que Israel pare os ataques contra o Líbano e retire suas tropas."
47.  Resolução 509:  "... 'exige' que Israel retirar imediatamente e incondicionalmente suas forças do Líbano."
48.  Resolução 515:  "... 'exige' que Israel levante o cerco de Beirute e permita a entrega do abastecimento de alimentos."
49.  Resolução 517:  "... 'censura' Israel por não obedecer as resoluções e as exigências da ONU sobre a retirada de suas forças do Líbano."
50.  Resolução 518:  "... 'exige' que Israel coopere plenamente com as forças da ONU no Líbano."
51.  Resolução 520:  "... 'condena' Israel pelo ataque a Beirute Ocidental."
52.  Resolução 573:  "... 'condena' Israel 'vigorosamente' pelo bombardeio a Tunísia em ataque a sede da OLP."
53.  Resolução 587:  "... 'toma nota' de chamadas anteriores sobre Israel de retirar suas forças do Líbano e insta todas as partes a se retirarem."
54.  Resolução 592:  "... 'deplora fortemente' a matança de estudantes palestinos na Universidade de Bir Zeit por tropas israelenses."
55.  Resolução 605:  "... 'lamenta profundamente' as políticas e práticas de Israel em negar os direitos humanos aos palestinos."
56.  Resolução 607:  "... 'exige' para Israel não expulsar palestinos e fortemente solicita-lhe que respeite a Quarta Convenção de Genebra."
57.  Resolução 608:  "... 'lamenta profundamente' que Israel têm desafiado as Nações Unidas e deportado civis palestinos."
58.  Resolução 636:  "... 'lamenta profundamente' a deportação de civis palestinos por Israel."
59.  Resolução 641:  "... 'lamenta' a continuidade das deportações de palestinos por Israel."
60.  Resolução 672:  "... 'condena' Israel pela violência contra os palestinos em Haram al-Sharif / Monte do Templo."
61.  Resolução 673:  "... 'lamenta' a recusa de Israel em cooperar com as Nações Unidas."
62.  Resolução 681:  "... 'lamenta' a retomada das deportações de palestinos de Israel."
63.  Resolução 694:  "... 'lamenta' deportação de palestinos de Israel e exorta para garantir seu retorno seguro e imediato."
64.  Resolução 726:  "... 'condena veementemente' a deportação de palestinos de Israel."
65.  Resolução 799:  "... 'condena veementemente' a deportação de 413 palestinos e apela a Israel pelo seu retorno imediato."

Estas 65 resoluções só entre 1955 e 1992 aprovadas pela ONU contra Israel que se gaba de ser "o único país democrático do Oriente Médio", são mais do que todas as deliberações tomadas contra todos os outros países do mundo somadas. Porém, estranho a ONU também não "lamentar profundamente" pela criação da Resolução 181.

Mas agora vamos a uma outra lista, a lista de expurgos.

Sem contar de quantas vezes os judeus foram expulsos pelo próprio Deus da Palestina, abaixo segue lista com mais de 140 locais de onde já foram expurgados desde 66 depois de Cristo. Ou seria esta a lista das "resoluções do mundo contra Israel"?

         

66 .............. Alexandria, Egito
70 .............. Jerusalém, com a destruição do 2º Templo pelos romanos
325 ............ Jerusalém, expulsão renovada pelo Imperador Constantino
351 ............ Pérsia, queima de livros
250 ............ Cartago, Norte da África
415 ............ Alexandria, Egito
468 ............ Babilônia
470 ............ Babilônia (de novo)
554 ............ Diocese de Clement (França)
561............. Diocese de Uzzes (França)
612 ............ Espanha Visigoda
642 ............ Império Visigodo
855 ............ Itália
876 ............ Sens
1012 .......... Mainz ou Mogúncia (Alemanha)
1016 .......... Crimeia foram para a Turquia (Império Otomano) e Egito
1100 .......... Kiev
1100s ........ Alemanha, reassentados na Polônia
1142-1212 .. Norte da África
1159 .......... Silésia, reassentados na Polônia
1181/82 ..... França
1276 .......... Alta Baviera
1290 .......... Inglaterra, por Edward I. Durou 350 anos e muitos foram reassentados na Holanda
1290 .......... País de Gales, reassentados para a França e Holanda
1306 .......... França muitos indo para Provença (França) e Espanha
1322 .......... França (de novo)
1348 .......... Suíça
1348 .......... Alemanha, reassentados na região da atual Checoslováquia
1349 .......... Hielbronn (Alemanha)
1349 .......... Saxônia
1349 .......... Hungria
1350 .......... Crimeia para a Polônia
1360 .......... Hungria
1370 .......... Bélgica
1380 .......... Eslováquia
1388 .......... Estrasburgo
1394 .......... Alemanha
1394 .......... França e domínios franceses
1420 .......... Lyons
1421/22 ..... Áustria, reassentados na Checoslováquia
1424 .......... Friburgo, Colônia e Zurique
1432 .......... Savoy
1438 .......... Mainz
1439 .......... Augsburg
1442 .......... Holanda
1444 .......... Holanda
1445 ...........Lituânia, reassentados na Crimeia
1446 .......... Baviera
1453 .......... França
1453 .......... Breslau
1454 .......... Würzburg
1462 .......... Mainz
1483 .......... Mainz
1484 .......... Varsóvia
1485 .......... Vicenza (Itália)
1490 .......... Provença (Itália)
1492 .......... Espanha, dado três meses a aceitar o Cristianismo ou sair, conforme o Decreto Alhambra proclamado pelo Rei Fernando e a Rainha Isabel
1492/93 ..... Sicília, muitos indo para a Tunísia
1494 .......... Silésia, a maioria vai para a Polônia
1495 .......... Lituânia, reassentados na Polônia
1496 .......... Nápoles
1496/47 ..... Portugal para a Holanda, Brasil e Magrebe. Tendo em mente que a descoberta "oficial" do Brasil por Portugal foi em 1500!
1498 .......... Nuremberg
1498 .......... Navarra (Espanha)
1499 .......... Alemanha
1510 .......... Nápoles
1510 .......... Brandenberg
1510 .......... Prússia
1514 .......... Estrasburgo
1515 .......... Gênova
1519 .......... Regensburg
1533 .......... Nápoles
1541 .......... Nápoles
1542 .......... Praga e Bohemia
1550 .......... Gênova
1551 .......... Bavária
1555 .......... Pesaro
1557 .......... Praga
1559 .......... Áustria
1561 .......... Praga
1567 .......... Würzburg
1569 .......... Itália e Estados Pontifícios exceto Roma e Ancona
1571 .......... Brandenburg
1582 .......... Holanda
1582 .......... Hungria (de novo)
1593 .......... Itália, pela 2ª vez
1593 .......... Brandenburg, na Áustria
1597 .......... Cremona, Pavia e Lodi
1614 .......... Frankfurt
1615 .......... Worms (Alemanha)
1619 .......... Kiev
1648/49 ..... Ucrânia
1648 .......... Polônia
1649 .......... Hamburgo
1654 .......... Pequena Rússia (Bielorrússia ou Belarus)
1654 .......... Recife, Brasil. Estes foram os primeiros judeus na América, os sefarditas, que se instalaram em Manhattan
1656 .......... Lituânia
1669 .......... Orã na Argélia, norte africano
1669/70 ..... Viena, pelo Imperador Leopoldo I
1683 .......... possessões francesas na América, pelo Rei Luís XIV
1712 .......... Sandomir
1727 .......... Rússia
1738 .......... Wurtemburg
1739/40 ..... Pequena Rússia (Bielorrússia ou Belarus)
1744 .......... Praga
1744 .......... Eslováquia
1744 .......... Livônia
1744 .......... Hungria, pela terceira vez pela Rainha Maria Teresa com o seguinte édito: "De agora em diante, nenhum judeu, não importa sob que nome, será autorizado a permanecer aqui sem minha autorização escrita. Não conheço nenhuma outra praga problemática no interior do Estado do que esta raça, que empobrece o povo por sua fraude, usura e empréstimo de dinheiro e compromete todos os atos que um homem honrado despreza. Posteriormente, eles têm que ser removidos e excluídos a partir daqui, tanto quanto possível."
1745 .......... Morávia
1753 .......... Kovad (Lituânia)
1761 .......... Bordeaux ou Bordéus (França)
1772 .......... deportações para assentamentos na Polônia e Rússia
1774 .......... Praga, Boêmia e Morávia
1775 .......... Varsóvia
1789 .......... Alsácia
1790 .......... Marrocos
1804 .......... vilas na Rússia
1808 .......... aldeias e áreas rurais na Rússia
1815 .......... Lübeck e Bremen (Alemanha)
1815 .......... Francônia, Suábia e Bavária
1820 .......... Bremen
1843 .......... fronteira russa da Áustria e Prússia
1846 .......... Sérvia
1861 .......... Sérvia (de novo)
1862 .......... Kentucky, Tennessee e Mississippi. Durante o calor da Guerra Civil, em 17 de dezembro o general nortista Ulysses S. Grant emitiu sua Ordens Gerais N.º 11 proibindo aos judeus de transitar e comerciar pelas regiões de sua jurisdição, pois estavam lucrando criminosamente e minando o esforço de guerra pela prática de contrabando de algodão, feno e grãos e de materiais críticos aos militares. Então os judeus reclamaram ao presidente Lincoln que imediatamente depois, em 4 de janeiro de 1863, revogou o despacho.
1866 .......... Galatz, na Romênia
1880s ........ Rússia
1891 .......... Moscou
1902 .......... Polônia
1904 .......... Manchúria (China)
1904 .......... Kiev e Volhynia (Ucrânia)
1917 .......... Jaffa e Tel Aviv, pelas autoridades turcas
1919 .......... Bavária (judeus nascidos no estrangeiro)
1919 .......... Praga
1919 .......... Mongólia
1926 .......... Uzbequistão
1938-45 ..... zonas controladas pelos nazistas
1948 .......... Líbia
1948 .......... países Árabes
2014 .......... índios (nazistas?!) da Guatemala. Antes o mesmo grupo fora expulso do Canadá

Qualquer semelhança da lista de expurgos com as resoluções da ONU será mera coincidência?


Os símbolos representam as cidades que tinham uma população judaica em algum momento entre 1100 e 1800. Os círculos representam as cidades onde os judeus foram expulsos pelo menos uma vez. Os círculos maiores representam mais expulsões. E triângulos são as cidades onde os judeus nunca foram expulsos conforme nossos dados. Fonte: Enciclopédia Judaica (2007).

São recordes mundiais que nenhum outro Estado ou grupo de pessoas conseguirá superar, ou que o pretenda.

"Os judeus estavam por trás de todas as perseguições aos cristãos. Eles andaram por todo o país em todos os lugares odiando e minando a fé cristã."
Santo Justino (100 d.C. - 165 d.C.)

"Mas os judeus são tão obstinados, que nada ouvem. (...) É uma raça perniciosa, oprimem todos os homens por suas usura e rapina. Se eles derem a um príncipe ou magistrado mil florins, eles extorquem vinte mil dos sujeitos em pagamento. Nós devemos sempre nos manter em guarda contra eles".
Martinho Lutero em "Table Talk of Martin Luther", pág. 43, traduzido por William Hazlet.

"Quem é um amigo de um judeu pertence a eles, torna-se um deles. Deus não pode tolerar este povo medíocre. Os judeus se desviaram da religião divina. Você não deve ceder em seu trabalho, que deve expor o engano judaico."
Maomé, no Corão.

"Os judeus pertencem a uma força escura e repulsiva e se sabe como esta camarilha é, como eles se unem e que poder exercem através de seus sindicatos. Eles são uma nação de patifes e enganadores."
Marcus Tullius Cicero, estadista e escrito romano (106 a.C. - 43 a.C.)

"Eles (os judeus) fizeram de seu ódio à humanidade, uma tradição..."
Diodoro Sículo (90 a.C. - 30 a.C.)

"Mas, segundo Possidônio, o povo (judeu) é feiticeiro e pretende usar encantamentos, tais como urina ou outros líquidos malcheirosos que eles derramam sobre a substância solidificada e espremem o asfalto e endurecem-no e o cortam em pedaços."
Estrabão, historiador, geógrafo e filósofo grego (63/64 a.C - 24 a.C.)

"(Os judeus são) assassinos do Senhor, assassinos dos profetas, se rebelam contra Deus, são aborrecedores de Deus, ... advogados do diabo, raça de víboras, caluniadores, pessoas de espírito escuro, fermento dos fariseus, sinédrio de demônios, pecadores, homens maus, drogados, e inimigos da justiça."
São Gregório de Nissa (335 d.C. - 395 d.C.)

"Se você chamar (referindo-se às sinagogas) um bordel, um antro de vícios, refúgio do diabo, fortaleza de Satanás, um lugar para depravar a alma, um abismo de cada desastre concebível ou qualquer outra coisa que você vai, você ainda está dizendo menos do que merece."
São Jerônimo (347 d.C. - 420 d.C.)

“Eles (os judeus) trabalham de forma mais eficaz contra nós que os exércitos do inimigo. Eles são cem vezes mais perigosos para as nossas liberdades e à grande causa em que estamos empenhados (...) É muito a ser lamentado que cada estado, há muito tempo, não os tenha caçado como a praga para a sociedade e os maiores inimigos que temos para a felicidade da América.”
George Washington, em “Máximas de George Washington”, por A. A. Appleton & Co.

"Os costumes daquela nação mais criminosa ganharam tal força que eles já foram recebidos em todas as terras. Os conquistados deram leis aos conquistadores." 
Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.)

"Todo o mundo sofre com a usura dos judeus, os seus monopólios e enganos. Eles deixaram muitas pessoas infelizes, em um estado de pobreza, especialmente os agricultores, pessoas da classe trabalhadora e os muito pobres. Então, como agora os judeus têm de ser lembrados de forma intermitente de novo que eles estavam desfrutando de direitos em qualquer país desde que deixaram a Palestina e o deserto da Arábia, e, posteriormente, suas doutrinas morais e éticas, bem como as suas obras. Com razão, merecem ser expostos a críticas em qualquer país em que vierem a viver".
Papa Clemente VIII (1536 - 1605)

"Vós tendes por pai o diabo, a concupiscência de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai dela."
Jesus Cristo falando aos judeus no Evangelho de São João 8: 44.

"Usurários judeus sangram os pobres até a morte e engordam com a sua substância e sou eu quem vive de esmolas? Que se alimentam sobre o pão dos pobres e hei de estar mudo, antes de caridade, indignado? Os cães ladram para proteger aqueles que os alimentam e eu, que estou a alimentar os pobres, vou vê-los roubados do que lhes pertence e ficar em silêncio?"
Bernardino de Feltre, frei italiano (1439 - 1494)

“Odeiam o nome de Cristo e têm um rancor secreto e inato contra o povo com quem vivem.”
Francis Bacon, escritor e político britânico do século 16.

"(Judaísmo é) sempre ... poderoso em maldade ... quando ele amaldiçoou Moisés; quando ele odiava a Deus; quando ele prometeu seus filhos aos demônios; quando mataram os profetas, e, finalmente, quando se traiu ao Pretor e crucificado nosso Deus e Senhor ... E assim gloriam através de toda a sua existência com a injustiça."
Hillary de Poitiers (300 d.C. - 368 d.C.)

"(Os judeus têm) uma atitude de hostilidade e ódio em relação a todos os outros." 
Tácito (56 d.C. - depois de 117 d.C.)

Eça de Queiróz (1845 – 1900), que foi um dos mais importantes escritores portugueses da História, comenta a ação e a atitude dos judeus na Alemanha, já na segunda metade do séc. XIX:

" (...) Mas o pior ainda, na Alemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem a sua influência – plano tão hábil que tem o sabor de uma conspiração: na Alemanha (*), o judeu, lentamente, surdamente, tem se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e a Imprensa. Quase todas as casas bancárias, quase todos os grandes jornais estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante, e o traz dependente do capital; mas, injúria suprema, pela voz de seus jornais, ordena-lhe o que há de fazer e com quem há de se bater! Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém, inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; entre si ajudamente, regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põe orgulho, um coquetismo insolente em se diferenciar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir. (...) "
Eça de Queiróz, In Cartas de Inglaterra, Israelismo.

Nota: 

(*) "Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos até por leis determinadas por princípios opostos e se não tinham os mesmos costumes, e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare, anarquista judeu.

Pelos registros históricos de pessoas, fatos e instituições seculares ou não de antes ou depois de Cristo em todos os continentes e vários idiomas, vemos, e saltando às vistas, que os incômodos que "eleitos" causaram e causam não parece só ter surgido ou ser devido unicamente a criação do Sionismo surgido no final do século 19 como costumam repetir a exaustão. Isso não passa de outra tática diversionista como tantas. Por isso eles consomem tantos recursos, tempo, meios e pessoal para impedir que estes e outros fatos - muitos já perdidos - sejam de domínio público, criando leis escorregadiças, ditatoriais e exclusivas, programas na TV e filmes e documentários manipulados, censurando livros e trabalhos, autores e pesquisadores. Tudo com intuito de controlar e dominar você e as nações e criar um governo mundial único com sede em Jerusalém, como bem desvendou a tática o escritor e jornalista inglês George Orwell na sua obra "1984" quando disse que "Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado." 

"A história é um profeta com o olhar voltado para trás: pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será."
Eduardo Galeano (1940 - 2015), escritor e jornalista uruguaio.

Abraços

sábado, 26 de setembro de 2015

Ensaio sobre a cegueira

Universidade Católica de Bauru “naturaliza” o nazismo em exposição.

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Mais um caso de "naturalização"(1) da suástica nazista.

A Universidade do Sagrado Coração (Bauru) realizou nesta semana a Feira das Profissões 2015. O que poderia ser um evento comum numa universidade, chamou a atenção pelo fato de alunos do curso de História utilizarem bandeiras com a suástica, estudantes todas felizes trajando a farda da SS e etc.

Questionada, a direção da universidade soltou uma nota que começa desta forma: “Primeiramente, o mal, muitas vezes, está nos olhos de quem o vê” tentando justificar o uso da suástica e salientando que vários outros temas foram abordados, inclusive dos judeus mortos.

O fato concreto é que mais uma vez a suástica nazista é exposta por uma instituição de ensino, a exemplo do que aconteceu no desfile de 7 de setembro em Taboão da Serra (foto abaixo).

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Criticam o que não conhecem. Os símbolos da foto são de gênese mística ou religiosa pré-cristãos encontrados mundialmente. Não são monopólio nazista.

A resposta da USC é a prova da naturalização de um símbolo de morte que ceifou a vida de milhões de judeus, minorias e povos durante a segunda guerra mundial.

Nada justifica! Nem um argumento pode ser considerado válido.

(...)

Não bastam as dúvidas sobre o colaboracionismo do papa Pio XII com o regime de Hitler? Que tipo de resposta dúbia e desavergonhada é esta da Universidade do Sagrado Coração?(2) No mínimo, isso diz muito sobre o ensino ministrado na USC…

Fonte: http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/09/universidade-catolica-de-bauru-naturaliza-o-nazismo-em-exposicao/

(1) "Naturalização" parece ser a mais nova expressão a compor a semântica elástica da Ditadura do Politicamente Correto para poderem atacar e impor sua vontade única a toda população sem distinção ou respeito nem direito a individualidade. A definição dependerá da necessidade, da conveniência de cada momento.

(2) A resposta "dúbia e desavergonhada" da Universidade poderá ser lida na íntegra aqui: http://www.usc.br/esclarecimento/, mas desejo destacar seu final:

"Desta forma, a Universidade mais uma vez reafirma seu papel social e seu compromisso com a formação integral, levando em consideração valores e sua identidade. A Universidade tem o direito de tomar suas decisões, de possuir a própria identidade e de continuar sendo um espaço de liberdade intelectual e isto não se confunde de forma alguma com espaço de intolerância – o que infelizmente a sociedade atual confunde com liberdade de expressão.

Agradecemos a preocupação da comunidade com a Universidade do Sagrado Coração, porém, é importante lembrar que, de longa data, dispensamos o cuidado necessário com as nossas ações, sobretudo em relação à formação de nossos estudantes. Os assuntos referentes aos cursos, docentes, coordenadores e estudantes estão sob o nosso olhar. Olhar crítico e competente, porém cuidadoso e amoroso. Cuidado este que vem sendo dispensando há 62 anos e o qual fazemos muito bem, levando em consideração o contexto e o papel que cada um vivencia em cada tempo e lugar."

Ora, tratava-se do curso de História expondo o tema da Segunda Guerra Mundial. Ao meu ver, não tem como falar daquele mega evento sem falar em Nazismo, ou tem? Se este artigo sobre "naturalizar" a suástica não é uma ingerência e ditadura do pensamento único, é o que então? 

Mas vejamos a lista abaixo ...

O nazismo não é o causador da inflação no Brasil nem em país algum do planeta.
O nazismo não é o causador do atraso geral no Brasil ou em qualquer outro país do planeta.
O nazismo não tem culpa se o governo entrega 50% (800 trilhões de reais) de tudo que arrecada do trabalhador e empresário como pagamento de juros e amortizações aos bancos privados.
O nazismo não tem culpa que o governo paga todo ano um montante sempre maior e a dívida não diminui.
O nazismo não tem culpa se o governo não faz a bendita da auditoria da dívida pública.
O nazismo não tem culpa se as taxas e juros bancários são extorsivos e lesivos para a produção de bens e serviços à sociedade e nação.
O nazismo não tem culpa se o Congresso e Senado nacionais são dos mais caros e ineficazes do planeta.
O nazismo não tem culpa das condições precárias dos hospitais, da saúde, do SUS, onerosidade dos planos privados, exames, cirurgias, falta e preço dos remédios, ...
O nazismo não tem culpa que cada vez mais meninas menores estarem grávidas e infectadas por DST.
O nazismo não tem culpa da existência da AIDS, da malária, sarampo, catapora, dengue, ...
O nazismo não tem culpa da péssima remuneração do funcionalismo público ou do salário mínimo.
O nazismo não tem culpa - aos que criticam - sobre os programas Bolsa Família, Bolsa disso, daquilo ...
O nazismo não tem culpa - aos que criticam - das cotas raciais.
O nazismo não tem culpa das péssimas e perigosas condições das rodovias, dos roubo de cargas, dos flagrantes de imprudência, dos altos pedágios, do preço do pneu, consumo de "rebite" ou cocaína, ...
O nazismo não tem culpa dos problemas nos portos e aeroportos, da queda de aviões.
O nazismo não tem culpa que combustíveis, luz e água sempre são aumentados depois das eleições.
O nazismo não tem culpa sobre o Petrolão, Trensalão, Mensalão, Mensalinho, Máfia dos Sanguessugas, Operação Navalha, Banestado, Banco Marka, Opportunity, SUDAN, Anões do Orçamento, ...
O nazismo não tem culpa por tantas passeatas, greves, vandalismos, manifestações, das ansiedades, carências e decepções coletivas, ...
O nazismo não tem culpa se CPI's terminam em pizza, que investigações são arquivadas.
O nazismo não tem culpa se na sua rua não tem coleta de lixo, iluminação, saneamento básico.
O nazismo não tem culpa se a Câmara de Vereadores e Prefeito de sua cidade não podem ser elogiados.
O nazismo não tem culpa se a impunidade é quase a regra.
O nazismo não tem culpa do hábito de "levar vantagem em tudo".
O nazismo não tem tem qualquer ligação ou culpa sobre o impeachment que sai ou não da Dilma.
O nazismo não tem culpa do impeachment do Collor ou de sua posterior absolvição, reeleição.
O nazismo não tem culpa se o militares não darão ou estão demorando para cometer um novo golpe, intervenção ou contrarrevolução.
O nazismo não tem culpa se o Regime Militar fechou a Panair do Brasil, a FNM, a TV Excelsior e tantas outras empresas genuinamente nacionais em favor de estrangeiras.
O nazismo não tem culpa se os militares priorizaram as rodovias, negligenciando totalmente outros modais.
O nazismo não tem culpa se Juscelino Kubitschek muito endividou o país e fez faltar até cimento de norte a sul por causa da construção de Brasília.
O nazismo não tem culpa se desde a década de 1980, o Brasil trabalha na construção de um foguete nacional capaz de colocar satélites em órbita e ainda não conseguiu.
O nazismo não tem culpa se as 3 únicas tentativas de lançamento do VLS (Veículo Lançador de Satélite) explodiram, sendo que a última matou 21 técnicos e engenheiros altamente especializados, de qualificações raras no mundo todo.
O nazismo não tem culpa pela instalação e duração da Ditadura Militar no país.
O nazismo não tem culpa se os rolês tem preferência a boa leitura em bibliotecas e livrarias.
O nazismo não tem culpa sobre o confisco da poupança pelo Collor, dos Planos Verão, Bresser, ...
O nazismo não tem culpa das rebeliões em presídios, da morosidade, ineficiência e alto custo do Judiciário.
O nazismo não tem culpa dos melindres e excessos de recursos constantes na Lei.
O nazismo não em culpa dos trotes nas faculdades, das invasões às reitorias, festinhas, depredações e consumo de drogas em seus campi.
O nazismo não tem culpa das milhares de moças e mulheres com gravidez indesejável, abortos e DST após os carnavais, bailes, ...
O nazismo não tem culpa pelas vergonhosas cracolândias pelo país.
O nazismo não explora menores em semáforos, carvoarias, reciclagem, fábricas clandestinas, ...
O nazismo não explora bolivianos em fábricas clandestinas, nem tem alguma.
O nazismo não tem culpa sobre a Privataria Tucana.
O nazismo não explora os milhões de africanos ou lhe é causador da miséria.
O nazismo não explora milhões de chineses com pesadas cargas horárias e mísero salário.
O nazismo não caça legal ou ilegalmente baleias, onças, rinocerontes, leões, ...
O nazismo não pratica halal, kosher, puxada de animais, touradas, farra do boi, não testa perfumes e remédios neles, não deixa-os morrendo de fome, sede, frio e doença, ...
O nazismo não tem culpa dos maus tratos aos animais, de passarinhos em gaiola com pena arrancada, ...
O nazismo não tem contas em paraísos fiscais, nem dólares na cueca.
O nazismo não é dono da FIFA, da CBF, de campeonatos ou faz parte do cartel dos cartolas.
O nazismo não tem nada com os escândalos sexuais nos EUA, Europa ou ...
O nazismo não tem nada com os escândalos do Vaticano, sobre a pedofilia dos padres ou pastores, ...
O nazismo não tem nada a ver com o teste do sofá, sobre assédio moral ou sexual em empresas, na rua, metrôs, ônibus, ...
O nazismo não tem culpa dos bebês e crianças abandonas, jogadas em lata de lixo ou vendidas por crack, esquartejadas escondidas em malas, ...
O nazismo não tem culpa dos problemas no Haiti e de sua ocupação por "forças de paz".
O nazismo não mantém nem provocou os boicotes econômicos sobre Cuba, Coreia do Norte, Irã, ...
O nazismo não é responsável pelas causas que ocasionaram na campanha BDS contra Israel, como bombardear hospitais, crianças na praia e mulheres ocupadas com afazeres domésticos em suas próprias casas.
O nazismo não criou o Comunismo.
O nazismo não criou o Capitalismo.
O nazismo não criou o (neo) Liberalismo.
O nazismo não criou o Relativismo.
O nazismo não criou a Maçonaria.
O nazismo não criou Cuba nem manda ninguém pra lá, como gostam de dizer.
O nazismo não invadiu o Iraque, Irã, Afeganistão, Egito, Guatemala, Hungria, Tchecoslováquia, Chechênia, Georgia, Porto Rico, Indonésia, Líbano, Panamá, Vietnam, Laos, Camboja, Somália, Honduras, Tailândia, Congo, Granada, El Salvador, Bósnia, Albânia, Paquistão, Uganda, Chade, Mali, Turquia, Síria, Criméia, ... Muitos países foram várias vezes invadidos.
O nazismo não cobra juros escorchantes de povos e indivíduos explorando suas carências, crises, guerras e necessidades em geral.
O nazismo não tem culpa das erupções vulcânicas, tsunamis, chuvas excessivas, queimadas ou estiagem.
O nazismo não tem culpa se os governos não fazem manutenções de rodovias, pontes, viadutos, barragens, ...
O nazismo não usou bombas atômicas, de fósforo, napalm, ...
O nazismo não tem nada com os escândalos Irã-Contra, Watergate, ...
O nazismo não conhece Monica Levinsky, Bill e Hilary Clinton, Obama, família Bush, Silvio Berlusconi, Strauss-Khan, Robert Moffat, James McDermott, Mark Hurd, ...
O nazismo não causou o Holodomor, que foi a morte por fome lenta de mais de 7 a 12 milhões de ucranianos. Mas o Foice e Martelo e Che Guevara são permitidos.
O nazismo não tem culpa nem ligação com os carteis de drogas colombianos, mexicanos, asiáticos, ...
O nazismo não tem culpa sobre o Lula, Dilma, FHC, Aécio, Collor, Demóstenes Torres, ...
O nazismo não é da turma do "quanto pior, melhor".
O nazismo não matou Marilyn Monroe, Luther King, Michael Jackson, Presidente Kennedy, Elvis Presley, Mamonas Assassinas, ...
O nazismo não é dono da Veja, do SBT, nem do Jornal Nacional, ...
O nazismo não conhece a Sheherazade, Faustão, Jair Bolsonaro, Jean Willys, William Bonner, Míriam Leitão, ...
O nazismo não espia emails como o governo americano.
O nazismo não tem culpa se postam fotos sensuais de ex no facebook.
O nazismo não tem vínculos com a Marcha das Vadias, Marcha da Maconha, Pelo Aborto, Contra a Família, enfiar crucifixo no ânus, protestar nu ou seminu, andar pelado de bicicleta no meio da cidade, ...
O nazismo não tem culpa das pichações em prédios e monumentos históricos, comerciais ou particulares.
O nazismo não espalha bombas por drones, antrax pelo correio, ...
O nazismo não é responsável pelas explosões a caixas eletrônicos e assaltos a carros-fortes.
O nazismo não sucateou as forças armadas do país.
O nazismo não impede o desenvolvimento aeroespacial do país.
O nazismo não criou o Boko Haram, o Estado Islâmico, ISIS, talebans, Bin Laden, a Jihad, ...
O nazismo não tem ligação ou culpa pelo tráfico internacional ou nacional de armas, drogas, urânio, órgãos humanos, animais, relíquias e arte, mulheres, crianças, ...
O nazismo não conhece Fernandinho Beira Mar, Pablo Escobar, Griselda Blanco, Isaías do Borel, Marcola, Dawood Ibrahim Kaskar, Khun Sa, Joaquín Guzmán Loera, ...
O nazismo não tem culpa do Estatuto do Desarmamento, kit gay, ideologia de gênero, ...
O nazismo não criou essas "músicas" e ritmos lixosos da atualidade, a dança da "na boquinha da garrafa", do "vai até o chão", da "cadela", do quadrado, das "poderosas", ...
O nazismo não criou o FED, o FMI, CRF, Bilderberg, OTAN, ...
O nazismo não criou a Monsanto, os "alimentos" OGM, fast-food, ...
O nazismo não tem culpa da obesidade infantil crescente, de bullying sofrido ou praticado, ...
O nazismo não tem culpa pela violência nas escolas com professores, pais e alunos, depredações ou roubos.
O nazismo não tem culpa pela existência de favelas, sem-teto ou mendigos.
O nazismo não criou a obsolência planejada nem o consumo desenfreado ou de futilidades.
O nazismo não tem culpa pela bio-pirataria ou pela pirataria somali.
O nazismo não tem culpa sobre os agentes inescrupulosos que levam pessoas clandestinamente para outros países.
O nazismo não criou a crise de imigrantes na Europa ou seu caos econômico.
O nazismo não tem diamantes de sangue, coltan, narcodólares, petrodólares, demarcações fraudulentas de terras, ...
O nazismo não tem culpa do aquecimento global, da poluição do rio Tietê ou do córrego de sua cidade.
O nazismo não tem nada com os chemtrails, do vazamento de gazes tóxicos ou da poluição do ar.
O nazismo não tem culpa do aumento das drogas, crimes, prostituição, sequestros relâmpagos, saidinha de banco, golpe do bilhete premiado, do falso médico, do falso remédio ou produto, ...
O nazismo não tem culpa dos problemas de fronteira ou com os países vizinhos.
O nazismo não aumentou os seus impostos, o IPVA, IPTU, telefone, internet, água, luz, combustíveis, pão, leite, aluguel, mensalidade, ...
O nazismo não tem culpa que os governos não pagam as cartas precatórias.
O nazismo não provocou a seca em São Paulo, a falta de água ou seu trânsito caótico e violento.
O nazismo não tem culpa do coronelismo e da indústria da seca do Nordeste.
O nazismo não tem culpa que a transposição do Rio São Francisco ainda não está concluída.
O nazismo não tem culpa da má distribuição dos impostos aos estados e regiões.
O nazismo não tem culpa que a Vale, que é a maior mineradora do mundo, a maior produtora de minério de ferro e a segunda maior de níquel, foi vendida por menos de um único mês de seu faturamento.
O nazismo não tem culpa se o país vende o raro e importante nióbio a preço de banana.
O nazismo não tem culpa pela corrupção generalizada no público e privado.
O nazismo não tem culpa do alto índice de desemprego e pela desilusão com a política e políticos.
O nazismo não tem culpa da violência nas escolas ou dos "mapas da violência" pelo país.
O nazismo não tem culpa que o Brasil tem uma das telefonias mais caras do mundo.
O nazismo não tem culpa que o Brasil tem internet das mais lentas e caras do planeta.
O nazismo não escreveu o Corão, Talmud, Torá, Cinquenta Tons de Cinza, Pequeno Livro Vermelho, Protocolos dos Sábios de Sião, ...
O nazismo não tem vínculo com a Lava Jato, a Odebrecht, Alstom, porto de Cuba, metrô de São Paulo, ...
O nazismo não tem culpa que o governo fez os manifestantes do "Não são só 20 centavos" de bobos.
O nazismo não tem culpa dos escândalos da BBC, da Rede Globo, da CNN, ...
O nazismo não tem responsabilidade alguma sobre obras atrasadas superfaturamentos do PAC1, PAC2, ...
O nazismo não conhece o MST, as Farc, Sendero Luminoso, Baader-Meinhof, Irgun, ...
O nazismo não tem nada com as taxas exorbitantes que cobram os cartões de créditos e bancos.
O nazismo não pode ser responsabilizado pelos desmandos do PT, PSDB, PSOL, PMDB, DEM, Republicanos, Democratas, Syrisa, Baath, ...
O nazismo não tem culpa que existem as máfias siciliana, Cosa Nostra, mexicana, russa, israelense, chinesa, Yakuza, jamaicana, ...
O nazismo não fez filmes de pornochanchada ou "adultos" denegrindo e depravando a mulher, os bons costumes, a família, a Igreja, ...
O nazismo não tem culpa se faltam vagas na creche de sua cidade, se fraudam a merenda ou jogam livros escolares no lixão.
O nazismo não tem culpa se cresce o tabagismo e alcoolismo entre jovens e adolescentes.
O nazismo não tem culpa dos casos de pedofilia, pederastia, zoofilia, ...
O nazismo não tem culpa da violência doméstica no geral, contra as mulheres, crianças, idosos, pelo alto índice de divórcio, aborto, ...
O nazismo não tem culpa das baixarias nas novelas, do BBB, da grade televisiva estúpida e estupidificante, ...
O nazismo não tem culpa de existirem tantos alcoólatras, analfabetos funcionais, frustrados em geral, ...
O nazismo não tem culpa dos arrastões em condomínios e praias, da polícia mal aparelhada ou corrupta, dos "dimenor", ...
Enfim, o nazismo não tem culpa dos problemas de sua vida, da sua rua, de seu bairro, cidade, estado ou país. Mas é caçado, proibido e esculachado como se fosse.

A lista acima, que está longuíssima de conter nem de perto a terça parte da realidade vivida pelos povos, são todas práticas e problemas comuns dos incensados regimes democráticos, laicos, comunistas, capitalistas e (neo) liberais; porém a má fama, o rótulo, é do Nazismo e de sua abominável Suástica. "Proibamos esse desenho pré-cristão que resolveremos nossos problemas!", grita a manada esclarecida. E como é fácil acusar quem não pode se defender. Aliás, por que se preocupar em ter a razão quando existem leis que proíbem o debate, a dúvida, o questionamento, a refutação, pesquisas ou estudos sobre o tema? Não é mesmo?


Se querem considerar algum símbolo como representante máximo do mal, considerem as "estrelas de 5 e 6 pontas" e as similares. Pois praticamente a unanimidade dos crimes, guerras, carnificinas, crueldades, horror e terror foram cometidos sob as bênçãos dessas "estrelas" em seus panos e escudos. A lista acima, lembrando ser extremamente incompleta, refere-se a fatos tão somente após a Segunda Guerra, mas muito mais foram cometidos durante e antes daquela guerra usando "estrelas" e símbolos derivados dela. Muito ao contrário dessa Suástica nazista que nem têm 15 anos de existência na Alemanha, e manipuladoramente é culpada por tudo antes, durante e depois da Guerra mundo afora.

Em Atos dos Apóstolos 7: 43, lemos: "Antes tomastes o tabernáculo de Moloque, e a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar." Renfã, outro nome para Satanás, não possui a forma de um ser e sim de uma "estrela", e constatamos que nem Deus apoia esse símbolo. Mas as "estrelas" como lábaros que estão há séculos cometendo atrocidades sem conta, são louvadas, aceitas, defendidas, promovidas ...
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Leia também "Ucrânia 1932-1933 Holodomor":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/09/ucrania-1932-1933-holodomor.html

O horror do Holodomor só foi possível devido uma tácita aliança entre comunistas, capitalistas, jornalistas, maçons e democratas. Pesquisem.

Abraços

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Democracia e gangrena

Democracia e gangrena, o que ambas têm em comum? Nos ensina a Medicina que "gangrena é a morte de um tecido do corpo devido à insuficiência de irrigação sanguínea em uma determinada região ou à uma infecção bacteriana. A doença é mais comum nas extremidades do corpo, incluindo pés, dedos, braços e pernas, mas também pode ocorrer em músculos e órgãos internos. Há dois tipos principais de gangrena, a seca e a úmida."

Para que servem os partidos políticos? Para gangrenar. Vejamos.

      
No Brasil, uns pedem intervenção militar contra o governo porque nem situação nem oposição lhes representa, e a oposição derrotada na eleição que também não representa nem um nem outro segmento eleitoral, não se conforma criando confusão. E o imbróglio não para.

Analismos breve e primeiramente para que servem os Partidos de Direita, Esquerda e Centro, constatamos:

Partidos de Esquerda: para destruir a religião, a família, a educação, a meritocracia, a nacionalidade, ... em nome da igualdade, da justiça social, da tolerância, ....

Partidos da Direita: para destruir os pequenos e médios empreendimentos, a agricultura familiar, a indústria nacional, ... em nome do Estado mínimo, favorecendo o grande capital, a especulação pelo sistema financeiro privado, ...

Partidos do Centro: destruir partes de um ou de outro dos dois acima e aquilo que por ventura deixaram passar. E todos os três defendem alguma minoria, o que acaba levando a destruição da maioria, ou seja, a destruição da unidade nacional.

A lista é com certeza maior, e muitos partidos de posições diferentes, tem objetivos comuns para destruir ou gangrenar.

Observando sem paixões ideológicas, nenhum partido atende as necessidade do povo por completo, todos estranhamente têm uma ideologia de "cobertor curto", quando cobre aqui, descobre lá e nunca fecha o todo. Consequentemente, nenhum realmente representa a vontade do povo por completo. Se não representa o povo como um todo, pode ser legítimo nas urnas, mas não é legítimo no aspecto moral e cívico nem competente quanto aos anseios do povo ou como representante integral da Nação, e com essa prática, incorre-se no grave perigo de produzir divisões internas então inexistentes na Nação e de aprofundar as existentes, como tem realmente ocorrido.

Como vemos, cada ideologia partidária destrói alguma coisa diferente do outro, e assim, na somatória, acabam destruindo tudo. Por isso é de supra importância a tal da "alternância de poder". São todos fatores que geram desgaste ao povo em sua economia, civismo e paciência, confundindo e trapaceando essa agenda gangrenosa que mata aos poucos a todos, sem ser muito percebida ou compreendida, impedindo consertos, defesa ou combate ás suas mazelas. Realmente, a Democracia é uma tática de destruição excepcional. O próprio povo, a principal vítima, é também o carrasco, que (c)ordeiramente vai se auto gangrenando.

Portanto, parafraseando sobre a definição da gangrena, nos ensina a observação da História e Política que "Democracia é a morte de um tecido da Nação devido à insuficiência na promoção em uma determinada área material, social e/ou espiritual. A destruição é mais comum por partes (para não levantar suspeitas) do corpo da Nação, incluindo infraestrutura, educação, economia, valores cívicos e espirituais, soberania, conceitos, história. Há dois caminhos principais de gangrena, a esquerda e a direita." 

             

Compreendido que tanto a Democracia como a gangrena vão corroendo paulatinamente os seus respectivos tecidos até ao óbito, fazem patéticas quase a totalidade das discussões sobre esse ou aquele candidato, partido ou se é de esquerda ou direita. Por isso digo e repito que a "Democracia (correto é Vulgocracia) de direita, centro ou esquerda, é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante."

E como se cura a gangrena?

Abraços

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A vinda do Anticristo (1/2)

Philippe Prévost é Doutor em História pela Universidade de Sorbonne/França (a maior instituição francesa de ensino superior), com rara lucidez, desvenda alguns dos mistérios e perigos do século 21 que estão a cercar toda a Humanidade:


"Israel usou os EUA para destruir o Iraque. Em seguida, Israel usou a França e a Inglaterra para destruir a Líbia. Depois usou a Arábia Saudita e os Emirados para destruir a Síria. Mas não encontraram ninguém ainda para usarem para destruir o Irã", diz o lúcido sr. Prévost aos 5:22.

Há 2.000 anos, usaram os romanos para assassinar Jesus, (...), usaram as traições do espião sionista Thomas Edward Lawrence para corromper numa espécie de Primavera Árabe o Império Otomano conjuntamente com a 1ªGM, que usaram também para arrancar a inválida Declaração Balfour dos ingleses mediante a chantagem de atrair os americanos à guerra para salvá-los da derrota, ....

Nessa linha de raciocínio e ações táticas de terceirizar suas guerras e crimes (a Maçonaria é outra agência usada para terceirizar) (1), Israel hoje envia - terceirizadamente para despistar suas responsabilidades - milhares de afro-muçulmanos à Europa para criar o tal do "choque de civilizações" prognosticado num livro de 1996 (!) escrito pelo judeu Samuel P. Huntington, segundo a qual as identidades culturais e religiosas dos povos serão a principal fonte de conflito no mundo pós-Guerra Fria. E como haveria esse "choque" estando ambas as distintas culturas e povos separados geograficamente? Daí um dos lances sequenciais nessa nova etapa desse xadrez geopolítico centenário ser essa aloprada imigração alógena física, religiosa e ideário. E incrivelmente ainda existem aqueles que afirmam ser o Plano Kalergi uma fraude (2). O Plano Kalergi não é um fim em si, é uma etapa para a próxima.


Um grande grupo com mais de 150.000 pessoas requerentes de asilo saindo de Budapeste, Hungria, sexta-feira, 4 de setembro de 2015. 

Portanto, todo o imbróglio imigratório e cultural que vemos atualmente na Europa não é acidental, ao contrário, existe toda uma rede internacional organizada e financiada tendo até um "manual dos migrantes" sido descoberto com vários telefones 24 horas à prestar ajuda, indicações das praias mais aconselháveis para desembarcar, rotas seguras, o que falar, os locais para cuidados e abrigo, tudo em árabe (3), são alguns dos fatos pouco esclarecidos e estranhamente suprimidos pelo Jornalismo de massa. Noutro caso, "refugiados" ameaçaram jogar bebês ao mar caso a Itália não os recebesse (4). Chantagens, crimes, fatos estranhos, além dos manejos de dados e informações pelo Jornalismo de massa não param.

O conjunto enseja crer que são etapas à preparação de mais uma guerra - mais outra terceirizada - onde quem lucrará unicamente será Israel - que não aceita "ser enriquecida com a diversidade" como a Europa está sendo forçada e manipulada - que tem o sonho de açambarcar unilateralmente toda a região compreendida do Rio Nilo ao Rio Eufrates, da Arábia Saudita até a Turquia e a construção 3º templo. Por isso Israel nunca demarcou suas fronteiras em sua Constituição. E assim, podemos descrer que Israel aceite algum dia o Estado Palestino e saber porque o pan-arabismo nunca se concretizou e a quem interessa sua sabotagem.

          
A professora universitária Sultana Afroz no jornal The Daily Star de Bangladesh – quarto país mais populoso no mundo islâmico (149 milhões) atrás da Indonésia (221 milhões), Paquistão (189 milhões) e Índia (166 milhões) – conjuga de forma alarmante ”O Plano Yinon e o Papel do ISIS” (http://www.thedailystar.net/the-yinon-plan-and-the-role-of-the-isis-31469) – ISIS ou Estado Islâmico (EI), por sua sigla em inglês e Daesh em árabe.
Fonte: http://www.orientemidia.org/plano-yinon-do-governo-israelense-para-balcanizar-o-oriente-medio/

Para a realização do Eretz Israel local e mundial, além do já alcançado, se fazem necessários concluir a) a divisão, a desconfiança, a inimizade entre os povos; b) solapar os governos e economias dos países que atualmente ocupam essa região do Oriente Médio; c) desabitá-las pelas crises, guerras e imigração massiva; e d) enfraquecer pela perda de identidade e guerras aos europeus para posterior vassalagem completa.

Então, atualmente parece que são duas as macro questões que entravam a realização desse plano de hegemonia mundial: a resistência patriótica e a própria existência dos autóctones no Oriente Médio com a possibilidade nuclear do Irã como aliada, e a superioridade do europeu em todas as esferas com sua temerária capacidade de reação devido ao ainda alto grau de nacionalidade somados com uma possível aliança com a Rússia.

Mediante esses fatos entre muitos outros, fica claro a artificialidade e premeditação dessa imigração massiva e repentina principalmente afro-muçulmana para a Europa e sua concordância com a agenda apocalíptica.

Notas:
(1) http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/o-perigo-maconico-para-as-nacoes.html e 
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/imigracao-massiva-um-golpe-de-estado.html
(2) http://www.darkmoon.me/2015/quotations-in-support-of-white-genocide/
(3) http://news.sky.com/story/1551853/sky-finds-handbook-for-eu-bound-migrants
(4) https://thisisengland.org.uk/heading-for-britain-the-refugees-who-threatened-to-drown-babies-if-italy-turned-them-back/

Abraços

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Os escravos brancos

Você sabia que mais escravos irlandeses foram vendidos no século 17 do que escravos negros? Com uma taxa de mortalidade entre 37% a 50%, estes são fatos que os livros de história não contam para você.

             
Os primeiros escravos importados nas colônias americanas foram 100 crianças brancas. Elas chegaram durante a Páscoa de 1619.

De um artigo da Radio2Hot:

Escravos brancos e negros nas plantações de açúcar de Barbados. Nenhuma das vítimas irlandesas nunca conseguiu voltar à sua terra natal para descrever seu calvário. Estes são os escravos perdidos; os que o tempo e livros de história tendenciosos convenientemente tem esquecido.

Os primeiros escravos importados nas colônias americanas foram 100 crianças brancas. Elas chegaram durante a Páscoa de 1619, quatro meses antes da chegada da primeira remessa de escravos negros. A crença geral se refere a esses trabalhadores como servos contratados, não como escravos, porque muitos concordaram em trabalhar por um determinado período de tempo em troca de terras e direitos.



Entretanto, na realidade, a escritura era de escravidão, o termo escravidão se aplica a qualquer pessoa que é comprada e vendida, acorrentada e abusada, seja por uma década ou pela vida inteira. Muitas pessoas brancas morriam muito antes de sua escritura terminar ou descobrir que nenhum tribunal iria apoiá-los se seus donos não conseguissem cumprir as promessas. Dez milhares de condenados, mendigos, crianças de rua e outros indesejáveis ingleses, escoceses e irlandeses de classe baixa foram transportados para América contra a sua vontade em navios negreiros. Sim, em navios negreiros.

Muitos dos escravos brancos foram trazidos da Irlanda, onde a lei considerava que não era mais pecado matar um irlandês que um cão ou qualquer outra besta. A classe rica europeia causou muito sofrimento a essas pessoas, mesmo eles sendo brancos como o eram. Em 1676, houve uma enorme rebelião de escravos na Virgínia (EUA). Os escravos negros e brancos queimaram Jamestown até o chão. Centenas de pessoas morreram. Os plantadores temendo uma nova rebelião, criaram como solução, dividir as raças umas contra as outras. Eles incutiram um sentimento de superioridade nos escravos brancos e degradaram os escravos negros. Os escravos brancos receberam novos direitos; seus mestres não poderiam chicoteá-los nus sem uma ordem judicial, etc. Os escravos brancos, cuja condição diária não era diferente da dos negros, foram ensinados que eles pertenciam a um povo superior. Às raças foram dadas roupas diferentes. Alojamentos foram segregados pela primeira vez. Mas os brancos ainda eram escravos.


Jamestown, 1676.

No século 17, a partir de 1600 até 1699, houve muitos mais irlandeses vendidos como escravos do que africanos. Há registros de escravos irlandeses até no século 18. Muitos nunca saíram vivos dos navios. De acordo com um registro escrito, houve pelo menos um incidente com 132 escravos, homens, mulheres e crianças, que foram jogados ao mar para afogarem-se porque os suprimentos do navio estavam acabando. Eles foram afogaram porque o seguro pagaria pelo "acidente", mas não era permitido que escravos morressem de fome.

As taxas de mortalidade típicas nos navios eram de 37% para 50%. Nas Índias Ocidentais, os escravos africanos e irlandeses eram alojados juntos, mas como os escravos africanos eram muito mais caros, eles eram tratados muito melhor do que os escravos irlandeses. Além disso, os irlandeses eram católicos, e os papistas eram odiados pelos plantadores protestantes. Um escravo irlandês tinha que suportar tratamentos tais como tendo as mãos e os pés em chamas ou sendo amarrado e espancado até mesmo por qualquer pequena infração. Richard Ligon, que testemunhou essas coisas em primeira mão e reportou-as numa história sobre Barbados que publicou em 1657, declarou: "Em verdade, eu vi crueldades lá feitas pelos funcionários que eu não acho que um cristão deveria fazer para outro." De acordo com Sean O'Callahan, em "To Hell or Barbados", homens e mulheres irlandeses eram inspecionados como gado, assim como os africanos também o eram.

          Para o Líder
Resposta da Inglaterra para pobreza irlandesa: vendê-los como escravos.
Fonte: http://www.floppingaces.net/2014/08/28/the-trans-atlantic-slavers/comment-page-1/

Além disso, os escravos irlandeses, que eram mais difíceis de distinguir de seus proprietários, uma vez que compartilhavam a mesma cor de pele, foram marcados com as iniciais do proprietário, as mulheres no antebraço e os homens nas nádegas. O'Callahan continua dizendo que as mulheres não só foram vendidas para os plantadores como escravas sexuais, mas muitas vezes eram vendidas para bordéis locais. Ele afirma que os capatazes negros ou mulatos também muitas vezes forçavam as mulheres a se despirem enquanto trabalhavam nos campos e, muitas vezes abusavam sexualmente delas também. A única vantagem que os escravos irlandeses tiveram em relação aos escravos africanos era que, uma vez que eram alfabetizados e não sobreviviam bem nos campos, foram geralmente usados como empregados domésticos, contadores e professores. Mas a gentileza do serviço não se correlacionava com as punições por infrações.

Açoitamentos eram comuns, e a maioria dos proprietários de escravos realmente não se importava se eles morressem, pois os baratos escravos irlandeses eram facilmente substituíveis. Embora a maioria desses escravos que sobreviviam acabaram sendo libertados após o seu tempo de serviço ter concluído, muitos deixavam as ilhas indo para as colônias americanas, mas muitos não conseguiam, e os plantadores encontraram outra maneira de garantir um fornecimento gratuito de valiosos escravos. Eles foram rápidos para "encontrar consolação" e começar uma criação com as mulheres irlandesas escravas. Muitas delas eram muito atraentes, mas mais do que isso, enquanto a maioria dos irlandeses foram vendidos apenas por um período de serviço, geralmente cerca de 10 anos presumindo que sobreviveram, seus filhos nasciam escravos por toda a vida.


O comércio de escravos irlandeses começou quando o rei James II vendeu 30.000 prisioneiros irlandeses como escravos para o Novo Mundo. Sua Proclamação de 1625 exigia que presos políticos irlandeses fossem enviados para o exterior e vendidos a colonos ingleses nas Índias Ocidentais. Em meados dos anos 1600, os irlandeses foram os principais escravos vendidos para Antígua e Montserrat. Naquela época, 70% da população total de Montserrat eram escravos irlandeses. Escravos africanos eram muito caros durante os anos 1600, custavam 50 Sterling, enquanto que escravos irlandeses não custavam mais do que 5 Sterling. A Irlanda tornou-se rapidamente a maior fonte de gado humano para os comerciantes ingleses. A maioria dos primeiros escravos para o Novo Mundo foram realmente de brancos.
Fonte: http://thisiswhiteculture.tumblr.com/post/80788372623/myvoicemyright-the-irish-slave-trade-the

Os plantadores sabiam que a maioria das mães permaneceriam em servidão para poderem ficar com seus filhos, mesmo depois de seu serviço ter findado tecnicamente falando. Os plantadores também começaram a amancebar as mulheres irlandesas (em muitos casos, meninas tão jovens quanto 12 anos) com os escravos africanos masculinos para gerarem escravos com pele mais clara, porque os escravos de pele mais clara eram mais desejáveis e poderiam ser vendidos por mais dinheiro. Uma lei foi aprovada contra esta prática em 1681, não por razões morais, mas porque essa prática gerava prejuízos financeiros para a Royal African Company (*). De acordo com James F. Cavanaugh, esta empresa enviou 249 carregamentos de escravos para as Índias Ocidentais nos anos 1680 de um total de 60.000 africanos e irlandeses, 14.000 dos quais morreram nas viagens. Enquanto o comércio de escravos irlandeses gradualmente era reduzido após a derrota do rei James em 1691, a Inglaterra mais uma vez enviava ao estrangeiro milhares de prisioneiros irlandeses que foram tomadas após a Rebelião Irlandesa de 1798 (Foi em maio daquele ano que a "Sociedade dos Irlandeses Unidos" se rebelou contra a dominação inglesa na Irlanda tentando a fundação de uma república independente e soberana.).

          

Estes prisioneiros foram enviados para a América e Austrália especificamente para serem vendidos como escravos. Não é conhecido nenhum escravo irlandês enviados para as Índias Ocidentais ou América tenha retornado à Irlanda. Muitos morreram, seja na viagem ou de abusos ou de excesso de trabalho. Outros ganharam sua liberdade e emigraram para as colônias americanas. Ainda outros permaneceram nas Índias Ocidentais, que ainda contêm uma população de "irlandeses negros", muitos dos descendentes dos filhos de escravos negros e irlandeses. Em 1688, a primeira mulher morta em julgamento das bruxas de Cotton Mather em Massachusetts era uma velha senhora irlandesa chamada Anne Glover, que tinha sido capturada e vendida como escrava em 1650.

Ela não falava inglês. Ela sabia recitar a Oração do Pai Nosso em gaélico e latim, mas não em inglês, por isso Mather considerou que seu gaélico uma conversação com o diabo, e a enforcou. Não foi até 1839 que foi aprovada uma lei na Inglaterra para terminar com o comércio de escravos, e assim, encerrando o comércio de escravos irlandeses. É lamentável que, enquanto os descendentes de escravos negros têm mantido a sua história viva e não permitindo que suas atrocidades sejam esquecidas, a memória da escravidão irlandesa na América e nas Índias Ocidentais têm sido largamente ignorada ou esquecida.

Fonte: http://yournewswire.com/the-irish-slaves-what-they-will-never-tell-you-in-history/

(*) Foi originalmente fundada com o nome de "Company of Royal Adventurers Trading to Africa", e detinha o monopólio inglês da exploração do tráfico de escravos por Carta emitida em 1660. Com o apoio de forças do exército e da marinha real britânicos, estabeleceu entrepostos escravagistas na costa da África Ocidental, e era responsável pela captura de qualquer embarcação rival inglesa que transportasse escravos.
Leia mais acessando https://pt.wikipedia.org/wiki/Royal_African_Company

Abaixo, o evocativo emblema da empresa ...

         

Convenientemente, nunca é citado a procedência do capital dessas companhias, nem seus acionistas ou quem financiava as excursões militares contra os irlandeses que resultavam na morte de milhares deles, sendo outros milhares capturados para escravização, bem como sobre o próprio comércio de escravos negros.











Vídeo sobre os escravos irlandeses:


Abraços

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Para reflexão

         Resultado de imagem para Para reflexão desatracado  "Quando as pessoas tentam se rebelar contra a lógica férrea da Natureza,

"Quando as pessoas tentam se rebelar contra a lógica férrea da Natureza, elas entram em conflito com os mesmos princípios a que devem a sua existência como seres humanos. Suas ações contra a Natureza vão levá-las a sua própria queda."
Adolf Hitler

“When people attempt to rebel against the iron logic of Nature, they come into conflict with the very same principles to which they owe their existence as human beings. Their actions against Nature must lead to their own downfall.”
Adolf Hitler

Se esse raciocínio em alimentação é um consenso mundial, por que não é estendido - e promovido - a todas as áreas como a sexual, a social, a cultural, a educacional, no regime político, ...?!

Abraços