quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Já começaram os divórcios gays.

Olha como eles se amam 

Contemplem, prezados leitores, como os pombinhos gays entendem profundamente o sentido do casamento! Contemplem a grandeza da entrega que esses "noivos" estão promovendo diante dos altares da deusa Razão, da religião da República laica, da "liberdade sexual"! Pobres coitados, joguetes de uma guerra muito mais profunda, que visa usar de todos os meios para minar a sociedade e levá-la à anarquia, prepará-la para a tirania, essas pobres almas pouco sabem o que é o amor. Esse sentimento efêmero que eles chamam de amor, e que os levam a escarnecer da natureza, ignorando a alteridade homem-mulher, a biologia, só poderia dar nisso, pois, afinal, se trata na verdade do velho e pecaminoso eros.
"Dois homens que se uniram há quatro meses no Capitólio, em Toulouse, finalmente se divorciaram nessa segunda. Logo, poderia se tratar do primeiro caso do gênero na França, menos de seis meses após a promulgação da lei autorizando os "casais" homossexuais a se casar. 
Ademais, o tribunal de grande instância de Paris deveria pronunciar ao longo de novembro o divórcio de duas mulheres que se casaram nos Estados Unidos em 2011. Elas tinham feito transcrever sua união nos registros do Estado durante o verão, graças à lei sobre o Casamento Para Todos, segundo a FranceTv Info."
La Dépêche.fr 

Primeiro divórcio gay na França
Esta é uma informação da francetvinfo: o divórcio de um "casal" de lésbicas será pronunciado em breve pelo tribunal de Paris, onde o processo das duas mulheres, que preferem o anonimato, foi apresentado em 2 de outubro. Ao mesmo tempo nada e tudo a ver com a lei Taubira: o "casamento" das duas mulheres não foi celebrado em seu âmbito, mas a partir de 2011, nos Estados Unidos. Porém a partir da entrada em vigor da lei francesa, enquanto elas já estavam separadas, elas fizeram transcrever novamente sua união nos registros do estado civil francês em aplicação à lei sobre o "casamento para todos". 
Foi seu advogado, Rémy Rabaudo, que tornou pública esta questão cuja tudo leva a crer que se trata do primeiro divórcio depois de um "casamento" homossexual.
E será, disse ele, um "divórcio amigável".
Por que ter se dado o trabalho de fazer transcrever novamente seu "casamento" na França se era para desfazê-lo logo?
Questão de segurança jurídica: a lei Taubira reconhecendo os "casamentos" de homossexuais concluídos no exterior, as duas mulheres corriam o risco ainda de ter de pagar auxílio e assistência em caso de necessidade - ora, a fidelidade não está manifestadamente em primeiro lugar em suas preocupações - e serem consideradas como solidariamente responsáveis por dívidas contraídas juntas.
"O divórcio é um ato de segurança", explicou Rabaudo ao site de informações, acrescentando que, além disso, elas poderão, graças a esse "divórcio", se "casar novamente". 
Um "divórcio" homossexual não tem mais sentido quanto um "casamento" homossexual: como desfazer o que é uma contradição em relação à realidade? Porém compreendemos bem através desta história exemplar que se trata de um aviltamento do casamento verdadeiro que permitiu e serve de exemplo e de exoneração aos casais homossexuais que reivindicam ser em todos pontos iguais aos outros.  
Jeanne Smits

Fonte : http://catolicosribeiraoarteehistoria.blogspot.com.br/2013/10/olha-como-eles-se-amam.html#more

Abraços

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