quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Homem e mulher são iguais ?

Feminismo sueco coloca vidas em risco

Desde o final dos anos 90 do século passado que a Suécia implantou uma política igualitária nas associações de bombeiro do país, o que exigiu uma redução dos padrões físicos como forma de trazer mais mulheres.

Só que segundo a "Dispatch International" (revista sueca), as mulheres bombeiras demoram dez vezes mais tempo para arrombar uma porta reforçada, tempo esse que mataria a maior parte das pessoas que se encontrassem dentro do apartamento em chamas: 
Se um apartamento começa a arder, os bombeiros têm que chegar ao local rapidamente para te salvar. Uma porta dum apartamento comum pode ser forçada (arrombada) em cerca de 10/20 segundos; uma porta reforçada, por sua vez, exige entre 45 a 60 segundos para ser forçada.
Informações vazadas recentemente revelaram que as mulheres bombeiras demoram mais de 10 minutos para destruir uma porta reforçada. 
Se isto é verdade, o assunto é profundamente sério uma vez que depois de todo esse tempo, não haverá qualquer vida pronta para ser salva do outro lado da porta," afirma Henrik Persson, chefe do departamento de bombeiros de Höganäs.
Depois do artigo da "Dispatch International" (26 de Janeiro; sem edição inglesa) ter revelado como a agitação em torno da divertsidade dentro da "Emergency Services South" coloca vidas em risco, os editores receberam diversas dicas do quão más as coisas estão dentro das forças suecas de combate ao fogo. A situação parece ser pior na cidade de Lund, onde as forças locais foram listadas como "exemplares" devido ao facto de existir um equilíbrio sexual quase perfeito [ed: isto é, devido ao facto de haver quase tantas mulheres como homens].
Infelizmente para os suecos, a condição dos bombeiros parece estar a piorar à medida que o país gradualmente se torna como o resto do mundo (isto é, mais diverso), o que motivou muitos suecos a reforçar a sua segurança e, consequentemente, a aumentar o tempo necessário para destruir as portas.
Henrik Persson diz:
As condições para salvar as vidas que se encontram nos edifícios estão a piorar de forma progressiva. Hoje em dia é mais comum encontrar portas de segurança das mais variadas classificações quando tentamos entrar num apartamento.
Forçarmo-nos através duma porta de segurança requer muito esforço físico e trabalho de equipa, e isto sob constrangimentos temporais enormes. E embora eu nada saiba do caso específico de Lund, onde as mulheres demoraram onze minutos para forçar uma porta de segurança, eu estou bem ciente que a competência encontra-se em queda em várias áreas simplesmente porque as exigências físicas foram reduzidas.
Pode uma pessoa sobreviver 11 minutos numa casa em chamas?
Não. Teoricamente, depois de 11 minutos já não há qualquer vida para ser salva do outro lado da porta.
Quantas vidas vale a igualdade? Esta é uma pergunta inteiramente justa uma vez que a dada altura temos que ressalvar que o direito à vida está a ser esmagado  pelo privilégio moderno de fingir que os homens e as mulheres são exatamente iguais em termos de habilidade. Infelizmente, duvido que surja uma resposta à pergunta.


Ficam aí as perguntas para as feministas: vocês preferem um corpo de bombeiros 100% masculino, e, desde logo, mais eficiente (visto que essa atividade envolve esforço físico, e fisicamente os homens são claramente superiores às mulheres) ou preferem que se imponha a igualdade sobre esta área tão vital da sociedade, e se coloquem mulheres fisicamente inferiores nas forças de combate aos fogos de modo a que elas fiquem bonitas e fotogênicas nos pôsteres e nas fotos dos jornais, embora qualquer pessoa saiba que quando as coisas correrem mal, é por homens que as pessoas em perigo clamam?

Os comentadores deste blogue já ressalvaram isto, mas é sempre bom lembrar
  • Os homens são fisicamente superiores às mulheres.
  • Atividades e profissões que dependem da força física são melhor executadas pelos homens. Logo, como forma de se aumentar a eficiência, talvez não seja má ideia ter só homens a desempenhá-las.
  • Uma vez que há vidas inocentes em jogo, é perfeitamente lógico não contratar mulheres fisicamente incapazes (ou homens fisicamente incapazes) para as forças de combate ao fogo.
  • O imperativo da "igualdade" não deveria ter qualquer lugar numa sociedade funcional visto que a) os homens e as mulheres não são iguais, b) tal ideologia coloca vidas em perigo.
Como dito num passado recente, o esquerdista comum não se move perante as evidências. Para uma feminista, o facto das mulheres demorarem em média DEZ VEZES MAIS TEMPO para arrombar uma porta reforçada (e o tempo ser absolutamente vital para salvar vidas inocentes), é irrelevante; o que interessa é a "igualdade".

Outra coisa que convém ressalvar é como o esquerdismo é um aglomerado de problemas: a imigração em massa, promovida pelos esquerdistas, está por trás do reforço das portas dos apartamentos. Portanto, temos aí duas ideologias esquerdistas (multiculturalismo e feminismo) a corroer a ordem e estabilidade da sociedade sueca.

Apesar disto tudo, sempre existirão idiotas úteis a apontar para a Suécia como modelo duma sociedade "moderna", "progressista" e "livre de preconceitos religiosos". Só é pena que esse estado de coisas seja temporário (especialmente a parte onde se lê "livre de preconceitos religiosos").


Fonte : http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2013/03/feminismo-sueco-coloca-vidas-em-risco.html


Abraços

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