terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Excelente 2014



Que o mundo melhor que desejamos, comece a se realizar primeiramente dentro de cada um de nós.
Feliz ano novo e obrigado pela sua companhia.

أفضل العالم الذي ننشده، ويبدأ في أداء الأول في كل واحد منا.
مرة أخرى شكرا لشركتك وسنة سعيدة.

Die bessere Welt, die wir wünschen, startet zunächst in jedem von uns durchzuführen.
Nochmals vielen Dank für Ihr Unternehmen und glückliches Jahr.

El mundo mejor que deseamos, comienza a realizar por primera vez en cada uno de nosotros.
Una vez más gracias por su empresa y año feliz.

Le monde meilleur que nous désirons, commence à effectuer d'abord en chacun de nous.
Encore une fois merci pour votre entreprise et heureuse année.

Το καλύτερο κόσμο που επιθυμούμε, αρχίζει να εκτελέσετε για πρώτη φορά σε κάθε ένα από εμάς.
Και πάλι ευχαριστώ για την εταιρεία σας και ευτυχισμένη χρονιά.

The better world we desire, starts to perform first in each of us.
Again thanks for your company and happy year.

Подобар свет сакаме, ќе почне да се дава прва во секој од нас.
Повторно благодарност за вашата компанија и среќни година.

Dunia yang lebih baik yang kita inginkan, mulai menjadi pertama dalam setiap daripada kita.
Sekali lagi terima kasih untuk syarikat anda dan tahun gembira.

Чим краще світ ми хочемо, приступає до виконання перших в кожному з нас.
Знову спасибі за вашою компанією і щасливою року.

Бољи свет желимо, почиње да обавља прво у сваком од нас.
Опет хвала за Вашу компанију и срећан године.

Semakin baik dunia yang kita inginkan, mulai tampil pertama dalam kita masing-masing.
Sekali lagi terima kasih untuk perusahaan Anda dan tahun bahagia.

Il mondo migliore che desideriamo, comincia a eseguire prima in ciascuno di noi.
Ancora una volta grazie per la vostra azienda e felice anno.

Чем лучше мир мы хотим, приступает к исполнению первым в каждом из нас.
Опять спасибо за вашей компанией и счастливой года.


Den bättre värld vi önskar, börjar utföra först i var och en av oss.
Återigen tack för ditt företag och lyckliga år.

Abraços

A máfia médica (1/3)

Máfia Médica e a Maçonaria de Hipócrates Querem Dominar a Saúde Brasileira



A Maçonaria Médica corrompe a saúde pública municipal, estadual e federal sucateando o SUS, para depois privatizar os postos e hospitais e indústrias estatais atendendo ao lobby dos planos de saúde privada e dos donos de redes de hospitais particulares que querem ganhar bilhões com a doença e a morte da população brasileira.

*capítulo 2° dos direitos sociais:

*artigo 6° - são dos direitos sociais, a educação, a saúde, os trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade, a  infância,  a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição da República Federativa do Brasil. 

“A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.
Trata-se provavelmente da denúncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.
Máfia-Médica

O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.

Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.

Escrevo este artigo com base na matéria do jornal O Globo, pág. 03 do dia 27 de Março de 2011. Nossa Presidenta Dilma já iniciou sua governança doente, ou seja, sem saúde. A corrupção no Sistema Único de Saúde (SUS), foi a herança maldita que seu padrinho Luis Inácio Lula da Silva deixou. Confirma-se mais uma vez como os pobres vales milhões e suas doenças são bastante lucrativas, para as famílias e a oligarquia da indústria médica farmacêutica no Brasil e no mundo, dominado pelas máfias e maçonarias médicas das famílias oligárquicas que estão no poder.

MÉDICOS
Temos o dever de denunciar esta máfia médica capitalista que quer acabar igual a dos EUA, com a Saúde Pública levando ao sucateamento do Sistema de Saúde Brasileira, por meio da política dos políticos corruptos e Ineptos, obrigando a todos a comprarem um plano de saúde.

Criado em 1990 para assegurar o pleno atendimento médico hospitalar à população, o SUS transformou-se no tesouro mais nobre e vulnerável do orçamento público brasileiro. Hoje seu maior desvio referem-se aos pagamentos irregulares, tais como, compra de medicamentos sem controle de repasses. A criação de grupos de controle de auditorias, nunca saiu do papel.

A máfia pratica o tráfico de órgãos. Nos hospitais e no SUS, ocorrem o descontrole que se transforma em milhões de reais, prontos para embarcar rumo à divida da União. A Máfia Médica desvia impunemente valores altíssimos e suas fraudes incluem compras e pagamentos irregulares, superfaturados, desperdício com construções de hospitais que não funcionam e até contratação de um mesmo médico para 17 lugares ao mesmo tempo. E em 4 anos o prejuízo foi de R$ 223,07 milhões, e o que está por trás disso ? A Máfia Médica ? A Maçonaria Médica ? Ou a Burschenschaft criada pelo judeu Júlio Frank ?

Vimos com isso, um complô para sucatear o SUS e obrigar os cidadãos brasileiros abrirem mão de suas cidadania e direito de usufruírem do direito público de terem acesso a hospitais públicos e a saúde pública em boas condições fornecidas pelo Estado Brasileiro. Eles fazem com que tornemos meros consumidores de remédios que não curam e associados de planos particulares como se a saúde fosse um produto ou um grande negócio, onde essas corporações tem papéis negociados em bolsas de valores, e o interesse delas é manter os pacientes e usuários de seus planos de saúde e medicamentos sempre doentes e nunca cura-los, conforme está no livro : NÃO HÁ SAÚDE SEM SOBERANIA - saúde, as doenças e a política de autoria de Krishnamurti Sarmento - Editora Livre Expressão, pois a cura traz prejuízo para as empresas que vivem do negócio da saúde, ou melhor da doença e da morte dos brasileiro; pois até para morrer eles ganham conosco, pois se quiser pagar menos deve-se fazer um segura de vida onde está incluso o sepultamento.

Essas organizações nacionais e internacionais querem acabar com a soberania nacional, acabando com a saúde e enriquecendo com os pobres, pois juntos valem milhões. Elas fazem você pagar para nascer e para viver e para morrer, e por isso escrevemos esse artigo denunciando e ao mesmo tempo protestando contra essa MÁFIA DA MAÇONARIA MÉDICA - HOSPITALAR - FARMACÊUTICA, que controla a vida de quem vive e de quem morre pois eles organizaram a sociedade maçonicamente em organizações hierárquicas e piramidais, desde a maternidade, as empresas, as igrejas, escolas (.....), e por fim até chegar ao cemitério. Em fim, tudo são organizações lucrativas em prol deste Sistema Mundial de Saúde Oculto e Privado, então somos todos vitimas e reféns dessas organizações, que nas mãos invisíveis de grupos oligárquicos inescrupulosos subtraem nossos direitos ao fazer do Estado Nacional a privatização da saúde e da vida humana, exemplo claro foi na gestão do nosso ex-presidente fantoche F.H.C, que terceirizou o serviço de saúde, em vez de promover concursos públicos e sucateou os hospitais e as ambulâncias e postos de saúde.

E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?

RESPOSTA:  Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referência. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

" A VERGONHA DE SERMOS 200 MILHÕES QUE SE ENCONTRAM ABAIXO DA LINHA DA POBREZA DEVE SER DA DINASTIA QUE, A MUITO GOVERNA ESSE PAÍS E QUE ACHA SER O BASTANTE PROPORCIONAR A POPULAÇÃO A POSSIBILIDADE DE COMPRAR REMÉDIO MAIS BARATO. MAS NEM DE LONGE PENSA EM UM PROJETO POLÍTICO PARA EVITAR AS ENDEMIAS."

ATENTAI, VÓS POVO BRASILEIRO, NÃO ACEITEM AS ENFERMIDADES COMO SIMPLES CONSEQUÊNCIA DO DESTINO, POIS ELAS SÃO FRUTOS DO MEIO AMBIENTE NATURAL E SOCIAL.

Carlos Martins e Leonardo C. Santos, teólogos, pesquisadores e escritores.

Fonte : http://www.queverdadeeessa.com/2011/12/mafia-medica-e-maconaria-de-hipocrates.html

Caso queiram ler a entrevista da dra Ghislaine Lanctot sobre Máfia Médica, poderá acessar neste link : http://www.divshare.com/download/16856547-63a

Leia também partes 2 e 3 :

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/a-mafia-medica-23.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/a-mafia-medica-33.html

Abraços

Projeto Chambrin (2/3)

Oficina do Projeto Chambrin é reaberta após três décadas fechada na Capital Porto Alegre.

As portas lacradas foram abertas com auxílio de serras e pés de cabra nesta manhã.(02.10.2012)

Oficina do Projeto Chambrin é reaberta após três décadas fechada na Capital Fernando Gomes/Agencia RBS
Oficina do Projeto Chambrin é reaberta após três décadas fechada na Capital Fernando Gomes/Agência RBS. Comando da BM e PGE foram até a oficina, que ficou fechada por mais de três décadas.
Foto: Fernando Gomes / Agência RBS
José Luís Costa
joseluis.costa@zerohora.com.br

Depois de 30 anos lacrada por "ordens de Brasília", a oficina do Corpo de Bombeiros da Brigada Militar (BM) que abrigou uma pesquisa secreta do "carro a água" foi reaberta agora há pouco em Porto Alegre.

Com pé-de-cabra e serra elétrica, bombeiros estouraram as fechaduras, para que o comando da BM e a Procuradoria-geral do Estado (PGE) tivesse acesso ao local e iniciasse a desobstrução do espaço.

 
Foto: Fernando Gomes

Foram encontrados carcaças de um caminhão, de um Corcel e de um trator, além de ferramentas enferrujadas, latões de combustíveis apodrecidos e peças deterioradas que três décadas atrás fizeram parte de uma experiência secreta cuja pretensão era mudar os rumos da indústria energética mundial.

O material está sendo inventariado e depois removido para um outra unidade da BM, pois o prédio precisa ser reformado para uso dos bombeiros. Parte dos equipamentos pertence à BM e o restante poderá ser doado para estudos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em 1980, a antiga oficina foi cedida pela BM para uma experiência sigilosa, com aval do Palácio Piratini e do Palácio do Planalto, para desenvolver motores de veículos, usando água e álcool como combustíveis.

 
Foto: Fernando Gomes

O responsável era o engenheiro mecânico francês Jean Pierre Marie Chambrin, já falecido, que entrou em litígio com técnicos do governo federal, responsáveis em avaliar a viabilidade do projeto. O caso foi parar nos tribunais, e, em 1982, o governo federal mandou lacrar o oficina que permaneceu fechada até ontem.

— Não existe mais nada da experiência. Vamos reformar o Corcel, que pertence à BM, e levar para o nosso museu — afirmou o comandante-geral da BM, coronel Sérgio Roberto de Abreu.

Entenda o caso

— Criador de um reator automotivo que permitia ao carro andar com água e álcool,  contestado em seu país, o engenheiro mecânico francês Jean Pierre Marie Chambrin chegou a Alagoas em 1976, onde tentou vender, sem sucesso, seu invento ao governo federal.

— Depois de conhecer a gaúcha Maria Elena Knüppeln Almeida, servidora da FEE, Chambrin se mudou para Porto Alegre em 1978. O Palácio Piratini se interessou pelo reator, e o francês começou experiências secretas em oficina da Brigada Militar no quartel do Corpo de Bombeiros, em Porto Alegre

— Em, 1982, o reator de Chambrin sofreu críticas de técnicos do governo federal que supervisionavam a experiência, gerando desavenças, e o governo do Estado lacrou a oficina onde estavam veículos e equipamentos. Chambrin morreu sete anos depois, vítima de um infarto. Em agosto de 2011, a BM iniciou reformas no quartel, deparando com a oficina lacrada, desobstruída nesta manhã pela PGE.


Fonte :  http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/10/oficina-do-projeto-chambrin-e-reaberta-apos-tres-decadas-fechada-na-capital-3904175.html

Brasileiro inventa bicicleta movida à hidrogênio :
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2011/06/17/bicicleta-movida-a-hidrogenio-e-testada-em-curitiba.htm

http://radioluacheia.blogspot.com.br/2013/06/bicicleta-movida-agua-invencao.html

Leia também partes 1 e 3 :

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/projeto-chambrin-13.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/projeto-chambrin-33.html

Abraços

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Mega-Sena da virada

A Caixa Econômica Federal já vendeu, até às 10h desta segunda-feira (30), aproximadamente 66 milhões de bilhetes para a Mega-Sena da Virada, o que significa que mais de 260 milhões de apostas foram feitas para o prêmio. O sorteio faz parte de um concurso especial de Ano Novo da Mega-Sena,
que deverá pagar um prêmio superior a R$ 200 milhões no 1º de janeiro de 2014.

Mas dá pra confiar nas Loterias da Caixa ?
E já jogou na Mega-Sena da Virada deste final de ano ? Não ?

Então veja esse vídeo do Canal do Otário antes de fazer sua fézinha.


Vejamos mais este vídeo - contribuição do meu grande colega FAB29 :


Abraços

Um Natal que não volta mais

Um lindo Natal cheio da já tão rara inocência . 
Tempos que não voltam mais. 
Tempos que não se repetem mais. 
Tempos que muitos não chegaram a ter.
Tempos que não deveriam ir.
Tempos que todos deveriam poder curtir.
Tempos que já quase são lenda. 
Tempos saudosos.



Abraços

Projeto Chambrin (1/3)

PROJETO CHAMBRIN : A história secreta do carro brasileiro movido a água.
             


              Três décadas de um segredo de Estado - José Luís Costa.

Escolhida em 1980 para acolher um projeto confidencial que pretendia revolucionar a produção mundial de combustíveis, uma oficina da Brigada Militar em Porto Alegre ainda guarda partes do sigilo. Trinta anos depois, um lacre impede que os próprios policiais tenham acesso à área.

                

Construído em meados da década de 1960, um galpão, com 150 metros quadrados e oito metros de altura, no quartel da Escola de Bombeiros, no bairro Santa Cecília, em Porto Alegre, guarda um segredo que agitou o país no século passado. Telhado de amianto despencando, janelas com vidros quebrados e paredes com a tinta descascada, rodeadas de mato e carcaças de viaturas, o local é fonte de proliferação de ratos e insetos. Um lacre soldado à porta enferrujada impede o acesso há três décadas e reforça os contornos do mistério.

                

A “descoberta do prédio secreto” aconteceu há quatro meses, quando a Brigada Militar começou reformas no quartel para abrigar a sede do comando dos bombeiros. Mas o segredo é tamanho que nem a BM teve acesso. Pleiteia na Justiça autorização para entrar no prédio da corporação. Fechado por ordem do Palácio Piratini em nome da “segurança nacional”, o pavilhão era a oficina II do Centro de Suprimentos de Motomecanização da BM, onde eram pintados os carros dos bombeiros.

Por quase dois anos, o local serviu como laboratório para uma experiência sigilosa do governo sob os olhares vigilantes do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI): a invenção de um reator alimentado por água e álcool (em proporções iguais) que fazia mover carros, caminhões, ônibus, tratores e motores em geral, desenvolvida pelo engenheiro mecânico francês Jean Pierre Marie Chambrin.

               

Lacrada desde dezembro de 1982, a oficina foi cenário de um enredo recheado de mistérios e cuja pretensão era mudar os rumos da indústria petrolífera mundial e consagrar o uso de etanol. A experiência que revolucionária o mercado de combustíveis e valeria, hoje, R$ 19,4 milhões, conforme calculava Chambrin, não prosperou. Permeada por interesses nem sempre claros, encobertos por suspeitas de sabotagem, boicote, furto e desconfiança, virou uma batalha nos tribunais que só teve derrotados.

Levando em conta valores pagos para patentear a invenção de Chambrin, o Estado perdeu R$ 523 mil e foi condenado a pagar R$ 3,6 mil em honorários advocatícios.Teve gastos com mão de obra dos mecânicos auxiliares de Chambrin, materiais de trabalho, com o sucateamento de três caminhões e de um carro e a impossibilidade de usar a oficina.

               

Capítulos desta história estão no Arquivo do Tribunal de Justiça e no livro Dossiê Chambrin – A Saga do Motor Água e Álcool, do empresário alagoano Jarbas Oiticica. Ao ter acesso aos documentos, ZH revela parte dos mistérios do Projeto Chambrin. Outros, jamais serão conhecidos.

É uma questão complexa, de macroeconomia, no campo científico e tecnológico, envolvendo interesse nacional. Por causa disso, tenho limites para falar – esquiva-se o arquiteto gaúcho Waldir José Maggi, 79 anos, sócio de Chambrin.

O engenheiro francês manteve seus segredos em sigilo e os levou para o túmulo, há 22 anos.
                 
A história do carro movido a água.

Aos 51 anos, em maio de 1976, o engenheiro francês Jean Pierre Marie Chambrin fechou sua oficina de assistência técnica para a montadora Citröen, em Rouen, na Normandia, para desenvolver sua invenção em Alagoas. No ano anterior, tinha criado o Reator Chambrin, um mecanismo automotivo que aproveitava gases quentes do escapamento para aquecer o combustível, álcool e água, isolar o hidrogênio e aproveitá-lo como fonte de energia para motores.

                 
                 René Chambrin e Jack Jojon nos anos 1970.

Na França, Chambrin gozava de elevado conceito no meio científico com prêmios e a distinção de “engenheiro expert em mecânica”. Chambrin chegou ao Brasil pelas mãos do empresário Jarbas Oiticica, diretor da Estação Experimental de cana de açúcar de Maceió, que planejava aproveitar os conhecimentos do francês para impulsionar o álcool alagoano no mercado brasileiro. A bordo de um Corcel, o invento de Chambrin foi testado com sucesso no Parque de Motomecanização do Exército, em Recife (PE), viajou para o centro do país e Brasília, despertando atenção até do general Ernesto Geisel, então presidente da República (1974 a 1979), que já tinha dirigido a Petrobras.

Em abril de 1977, a Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU) se interessou pelo reator para equipar a frota de ônibus nas grandes cidades, e um contrato de prestação de serviços por quatro meses foi assinado. Chambrin recebeu R$ 13 mil de salário, diária de R$ 473 (valores corrigidos) e um carro para uso pessoal.

A EBTU avaliaria o desempenho de um ônibus-protótipo, mas nunca mandou um ônibus para Maceió. Chambrin adaptou o reator em um caminhão emprestado por Oiticica. Em maio de 1978, dois técnicos da EBTU rodaram com o veículo, mas o teste não foi conclusivo. Alegaram desconhecer o funcionamento completo do reator, e Chambrin se negava a revelar o segredo.

A escolha pelo Sul.

Desiludido com a EBTU e com o fim do contrato, Chambrin deixou-se levar pelo coração. Em 15 de outubro de 1978, desembarcou em Porto Alegre. Atravessou o Brasil para reencontrar a socióloga Maria Elena Knüppeln de Almeida, 16 anos mais jovem, viúva, servidora da Fundação de Economia e Estatística (FEE).

                

Os dois se conheceram no hotel onde Chambrin morava, em Maceió. Passaram a morar juntos na casa dela no bairro Cristal, na esperança de que a EBTU comprasse o invento por R$ 19,4 milhões (valores corrigidos), o que nunca aconteceu.

Em 1979, o governo gaúcho conheceu Chambrin por meio de reportagens e vislumbrou uma parceria com o francês. Maria Elena intermediou encontro de Chambrin com o secretário de Administração, Olímpio Tabajara.

Considerada uma questão estratégica e de segurança nacional, em plena ditadura militar, a proposta foi encampada pelo Palácio Piratini e levada ao conhecimento de Brasília, recebendo o sinal verde do governo do general João Batista Figueiredo (1979 a 1985).

A partir de então, o Piratini ordenou que a Casa Militar e o Comando-geral da BM acomodassem, sem alarde, o francês em uma unidade da corporação para ele desenvolver suas experiências. Chambrin foi trabalhar no Quartel Central do Corpo de Bombeiros, na Capital.

Apoiado por uma equipe de mecânicos da BM, em 14 de julho de 1980, Chambrin começou as adaptações em motores de dois veículos: a viatura 80, um caminhão Mercedes-Benz 1113, ano 1969, e a viatura 827, um Corcel, preto, ano 1974, placas AS-7825.

O sócio, Golbery e o SNI.

Os contatos entre Chambrin e o Piratini eram intermediados pelo arquiteto Waldir José Maggi, secretário de Obras Públicas do governo Ildo Meneghetti (1963 a 1966). Maggi foi convidado pelo governo para ser coordenador do projeto e virou sócio do francês. Juntos, em 1981, criaram as empresas Agal Reatores e Changer Tecnologia e Patentes. Acreditavam que o projeto prosperaria se estivesse em sintonia com a iniciativa privada.

Maggi mantinha tratativas com o ministro chefe da Casa Civil da Presidência da República, general Golbery do Couto e Silva e com o chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI), general Octávio Medeiros.

Em carta enviada a Brasília, Maggi lembrava que Golbery tinha classificado o projeto Chambrin como de “alta reserva” – significando que estaria enquadrado em experiência científica de valor excepcional, previsto no Decreto Federal 60.417/67, que tratava da salvaguarda de assuntos sigilosos. Foi costurado um acordo confidencial sustentado pelas empresas Agal e Changer e pelos governos estadual e federal.

O Palácio do Planalto determinou a formação de um grupo técnico com gente de peso para supervisionar os trabalhos. Faziam parte da equipe o coronel Lício de Freitas Pereiras, do SNI, um dos maiores especialistas em questões energéticas do país naquela época e integrante do Conselho de Segurança Nacional, e o engenheiro aeronauta Edmar Fleury Pereira Filho, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que também acompanhava, quase em paralelo, a fabricação do avião AMX, pela Embraer, em São José dos Campos (SP).

Corcel fazia 9,4 km com água.

Chambrin fez funcionar com sucesso o Corcel e o caminhão da BM, recebendo R$ 29,9 mil em 1981 das mãos de Maggi. Em viagens para Caxias do Sul e Osório, o carro consumiu um litro (50% água, 50% álcool), em média, a cada 9,4 quilômetros. O caminhão fez 4,5 quilômetros por litro.

                

Chambrin ganhou um trator para novas experiências. A Casa Militar, em documento reservado, que deveria ser eliminado após a leitura, pediu emprestado à CEEE um caminhão e um gerador Stemac. Requisitou à Corsan um Mercedes-Benz 1113 e uma Belina II.

Em 1982, Chambrin recebeu de Maggi mais R$ 104,8 mil. Foram encaminhados pedidos de patentes – do reator e de componentes – ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). “Atendendo a interesses superiores”, seriam aumentados os pedidos de registros internacionais: de 29 para 40 países. Cartas trocadas entre Maggi e o Piratini apontam que o Estado gastou R$ 523,3 mil com os pedidos de patentes e precisaria de mais R$ 785 mil para despesas. Mas o grosso do dinheiro para os registros internacionais não teria sido liberado pelo Piratini. Eis, aí, um dos mistérios do caso. Era o primeiro sinal de que o projeto saía dos trilhos. Chambrin já se queixava da falta de combustíveis e se enfureceu com a inspeção federal feita pelo engenheiro Fleury, assessor técnico da diretoria do CNPq.

Fleury fez exigências técnicas para novos testes e apontou falhas a serem corrigidas. Surgiram dúvidas sobre a credibilidade do invento, colocando Chambrin em pé de guerra com demais parceiros do projeto.

Em cartas a Maggi, o francês disse que fora desmoralizado e chamou Fleury de “bitolado”. Insinuou que tinha gente com medo da verdade e que sentia cheiro de sabotagem. Alegou que desregularam motores e rodaram com um dos carros sem sua autorização.

Em nome da segurança nacional.

O francês revogou procurações que autorizavam Maggi a encaminhar os registros de patente do invento no exterior e rompeu a sociedade. Chambrin suspeitava ser vítima de uma manobra que visava boicotar seu invento.

Maggi, o SNI e o Piratini desconfiavam que Chambrin se aproveitaria do momento para negociar o invento com terceiros. Um homem, se dizendo representante de uma montadora, teria procurado Chambrin e visitado a oficina.

A situação era grave, e a decisão do Piratini, em nome da segurança nacional, foi de lacrar a oficina e evitar que Chambrin pudesse “causar prejuízos incalculáveis ao país”. Em 8 de dezembro de 1982, Chambrin foi barrado na entrada da oficina por um soldado armado.

Dois meses depois, Fleury retornou a Porto Alegre para duas reuniões com Chambrin. Propôs levar os motores para análise em São Paulo, com a condição de que Chambrin não interferisse nos testes e que tudo fosse feito longe da imprensa. Chambrin respondeu com uma carta de oito páginas ao CNPq, temendo pela eficácia dos testes. Estava proibido de entrar na oficina havia três meses e via a necessidade de ajustes nos motores.

Um visto para o francês.

Os primeiros testes com a mistura no motor, 50% álcool e 50% água, empolgaram. Em julho de 1980, o secretário Tabajara publicou no Diário Oficial o boletim 7.894/80, nomeando técnicos para acompanhar a experiência.

Em 17 de setembro daquele ano, o presidente da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), João Carlos Barros Krieger, assinou protocolo de intenções com Chambrin, de olho na possível exploração comercial do invento.

A FDRH se comprometia em subsidiar Chambrin em suas necessidades pessoais. O francês só precisava ter visto permanente no Brasil. E, para isso, pediram ajuda ao governador Amaral de Souza (1979 a 1983), que encaminhou dois ofícios ao ministro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel.

Em um deles, Amaral escreveu ter especial interesse pela “imperiosa necessidade de assegurar o prosseguimento da experiência, ora em fase decisiva”.

O visto permanente foi concedido em 8 de abril de 1981, depois da terceira solicitação do governador, dessa vez ao ministro das Relações Exteriores, Ramiro Saraiva Guerreiro.

A corrida tecnológica - Gilberto Leal.

As crises do petróleo nos anos 70 mostraram a fragilidade da dependência do combustível fóssil e desencadearam a busca de fontes alternativas. Ansiedade que levou a pesquisas arrojadas como a de motores movidos a água, feita por Chambrin, e a ar comprimido. Na virada do século, as preocupações foram reforçadas pelos riscos do efeito estufa e da preservação ambiental. O setor automotivo investe pesado na produção de veículos econômicos e limpos como nos motores bicombustível, a gás, a eletricidade e a hidrogênio. A resposta brasileira ao custo do petróleo veio com Proálcool, em 1975. Com o apoio do governo militar, o programa avançou, e o etanol foi adicionado à gasolina. A crise recrudesceu, e os carros a álcool chegaram em 1978. Preço menor, conquistaram o consumidor e, em 1985, representavam 95% da produção nacional. Com a valorização do açúcar no mercado internacional, para não faltar, o governo importou álcool. Foi o fim do Proálcool e do carro a álcool.

Em 2002, foi a vez dos motores flexíveis – que funcionam com gasolina e/ou etanol. Quase 90% dos veículos produzidos no país são flex. Seguem as pesquisas com carros híbridos, movidos por propulsores elétricos e combustão, mas o preço dificulta a venda. A situação brasileira é confortável: o etanol polui menos do que a gasolina, é renovável e a cultura da cana-de-açúcar e as usinas atuais são modernas e eficientes com alta produtividade. A queda dos estoques na entressafra e as oscilações no mercado internacional, no entanto, comprometem o produto.

“A OPEP pagaria para ficar no papel”, Milton Weyrich, Comandante da Brigada Militar à época - Gilberto Leal.

O misterioso sumiço de peças.

O CNPq não respondeu a Chambrin, e ele entrou com ação judicial contra o Estado para reaver os equipamentos lacrados. Chambrin brigava com Maggi em outro processo sobre a divisão patrimonial das empresas. Em 1983, Chambrin voltou para Maceió, tentando instalar seu invento em ônibus. Mas a frota com motores de diversas marcas e a falta de matéria-prima inviabilizaram o trabalho. Em 1985, retornou a Porto Alegre.

PMs permaneciam 24 horas na porta da oficina, e o comando pedia, em vão, o espaço à Justiça. Em 1984, o CNPq enviou ofício ao governador Jair Soares (1983 a 1987), requisitando os veículos. O documento explicava que, “seguindo recomendação do SNI, o CNPq assumiria a pesquisa”.

Procurado por ZH há duas semanas, o ex-governador Jair Soares afirmou não se lembrar do tal documento do CNPq. Oficialmente, os veículos nunca foram entregues ao CNPq. E parte das peças do Reator Chambrin sumiram da oficina. Nessa época, já não ficavam mais sentinelas na porta. Em abril de 1988, quando a Justiça mandou abrir o local para decidir sobre a devolução das peças, descobriu-se veículos depenados. A oficina seguiu lacrada, e o sumiço das peças foi investigado. Cinco praças foram indiciados pelo sumiço de 12 pneus, mas o caso foi arquivado por falta de provas.

Sequestro e morte do francês.

Enquanto isso, Chambrin vivia quase recluso na casa da amada. Nos quartéis da BM, o comentário entre os poucos PMs que sabiam do projeto era de que o francês tinha sido sequestrado, assassinado e o corpo jamais encontrado. Na França, diziam que Chambrin morrera em acidente de carro. Chambrin morreu em casa, fulminado por um infarto, aos 64 anos, em 4 de novembro de 1989. Maria Elena se tornara herdeira. As especulações sobre o destino do Reator Chambrin corriam o mundo. Do interior gaúcho ao Kansas (EUA), surgiam boatos de que o invento tinha sido pirateado e estaria rodando pelas ruas.

Em 1992, sob risco de desabamento do telhado da oficina, a Justiça mandou transferir os equipamentos. O Estado não encontrou outro lugar. A batalha judicial seguiu com novo round em 1993, quando a Justiça determinou a devolução dos pertences a seus donos – Maggi e Maria Elena receberiam os equipamentos. Mas a ordem não foi cumprida na íntegra. Em 1996, dias antes da morte de Maria Elena, por problemas respiratórios, a Justiça pediu avaliação do Reator Chambrin para quantificar o valor que caberia a Maggi e a Maria Elena. A Cientec não teve condições de atender ao pedido, tampouco outros órgãos federais. Em 2000, Maggi tornou-se dono das empresas Agal e Changer, ao adquirir as cotas do filho único de Maria Elena, e até hoje paga os tributos. Evita falar no assunto, mas demonstra acreditar que poderá fabricar e vender o Reator Chambrin e seus componentes, do qual é detentor das patentes concedidas pelo INPI em 1990. Há 27 anos, Maggi segue à espera do laudo do CNPq sobre o funcionamento do reator. A cada novo governador no Piratini, renova o pedido de informações, sem respostas.

O segredo do reator foi enterrado com Chambrin no túmulo 625313 do Cemitério João XXIII, na Capital. Maria Elena, morta em 1996, ocupa o mesmo jazigo. Enquanto isso, restos de um trator, de um caminhão e do Corcel além de outros equipamentos, seguem até hoje apodrecendo na oficina da BM, cujo prédio permanece lacrado, passados 29 anos.

Zero Hora – Como o senhor teve conhecimento do projeto?

Milton Weyrich – O assunto foi levado ao governador Amaral de Souza, e ele mandou conversar comigo. Designei o centro de manutenção do Corpo de Bombeiros.

ZH – O senhor acompanhava a experiência?

Weyrich – Começaram a viajar pelo interior. Meu pessoal dizia que estava funcionando, cada vez mais com menos combustível e mais água. Se desse certo, criaria um problema econômico tremendo. Seria um desastre. Iam pagar para não comercializar.

ZH – Quem pagaria para o projeto ficar no papel?

Weyrich – A OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) pagaria e sei lá quem.

ZH – O senhor acha que o invento causaria um problema mundial?

Weyrich – Acho. Se realmente funcionasse, causaria uma desestabilização econômica. O petróleo, há mais de 60, 70, 80 anos, move o mundo.

ZH – A Opep pagaria e assumiria a patente para não ser usada?

Weyrich – Acho que sim. O mundo ainda não estava preparado para isso. Havia um investimento, como ainda há hoje, um investimento enorme. Nós estamos investindo no pré-sal, que vai sair caríssimo.

ZH – O senhor lembra o que resultou no fechamento da oficina?

Weyrich – Não me recordo disso. O interesse que a gente tinha é que desse certo. Havia até a promessa de que a BM teria uma participação financeiramente desse invento.

ZH – Não prosperou por alguma tentativa de boicote?

Weyrich – Acho que não. Todos estavam torcendo. Se desse 100% certo, ia ser um cataclismo financeiro.

ZH – A experiência era tratada com sigilo dentro da BM?

Weyrich – Sim. Não havia por que alardear uma coisa de valor estratégico. Por isso foi solicitado que a BM abrigasse esse experimento, é uma corporação reservada.

O coronel da reserva Milton Weyrich, 74 anos, era comandante-geral da BM entre 1981 e 1982, quando foi desenvolvido o projeto Chambrin em um quartel. O oficial acompanhava a experiência do seu gabinete e, pelas informações que recebia, se convenceu de que a invenção causaria uma revolução mundial, caso fosse concluída com sucesso.

Fonte : http://milenar.org/2011/10/18/projeto-chambrin/

Para ler mais : http://tesla3.com/free_websites/geet_plasma.html

Para quem acha que teoria da conspiração é coisa de gente sem seriedade ou que não passa de ficção ou é coisa só dos EUA, temos este exemplo real aqui em nosso quintal.

Leia também partes 2 e 3 :

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/projeto-chambrin-23.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/projeto-chambrin-33.html

Abraços

O país tem solução ?

Estrangeiro cria lista de motivos pelos quais odiou morar no Brasil

                            

Uma lista feita por estrangeiros aponta defeitos dos brasileiros e do Brasil. Logo, a lista circulou e foi criado uma espécie de fórum pelos gringo que incorporaram mais itens que eles odeiam no país.

Finalmente, um americano, casado com uma brasileira, que morou em São Paulo por 3 anos, voltou para sua terra natal e fez questão de criar uma lista de 20 motivos pelos quais odeia viver no Brasil.

Resumindo, toda essa atividade de apontar defeitos e falar mal do Brasil gerou essa lista:

1. Os brasileiros não têm consideração com as pessoas fora do seu círculo de amizades e muitas vezes são simplesmente rudes. Por exemplo, um vizinho que toca música alta durante toda a noite… E mesmo se você vá pedir-lhe educadamente para abaixar o volume, ele diz-lhe para você “ir se fud**”. E educação básica? Um simples “desculpe-me”, quando alguém esbarra com tudo em você na rua simplesmente não existe.

2. Os brasileiros são agressivos e oportunistas, e, geralmente, à custa de outras pessoas. É como um “instinto de sobrevivência” em alta velocidade, o tempo todo. O melhor exemplo é o transporte público. Se eles vêem uma maneira de passar por você e furar a fila, eles o farão, mesmo que isso signifique quase matá-lo, e mesmo se eles não estiverem com pressa. Então, por que eles fazem isso? É só porque eles podem, porque eles vêem a oportunidade, por que eles querem ganhar vantagem em tudo. Eles sentem que precisam sempre de tomar tudo o que podem, sempre que possível, independentemente de quem é prejudicado como resultado.

3. Os brasileiros não têm respeito por seu ambiente. Eles despejam grandes cargas de lixo em qualquer lugar e em todos os lugares, e o lixo é inacreditável. As ruas são muito sujas. Os recursos naturais abundantes, como são, estão sendo desperdiçados em uma velocidade surpreendente, com pouco ou nenhum recurso.

4. Brasileiros toleram uma quantidade incrível de corrupção nos negócios e governo. Enquanto todos os governos têm funcionários corruptos, é mais comum e desenfreado no Brasil do que na maioria dos outros países, e ainda assim a população continua a reeleger as mesmas pessoas.

5. As mulheres brasileiras são excessivamente obcecadas com seus corpos e são muito críticas (e competitivas com) as outras.

6. Os brasileiros, principalmente os homens, são altamente propensos a casos extraconjugais. A menos que o homem nunca saia de casa, as chances de que ele tenha uma amante são enormes.

7. Os brasileiros são muito expressivos de suas opiniões negativas a respeito de outras pessoas, com total desrespeito sobre a possibilidade de ferir os sentimentos de alguém.

8. Brasileiros, especialmente as pessoas que realizam serviços, são geralmente malandras, preguiçosas e quase sempre atrasadas.

9. Os brasileiros têm um sistema de classes muito proeminente. Os ricos têm um senso de direito que está além do imaginável. Eles acham que as regras não se aplicam a eles, que eles estão acima do sistema, e são muito arrogantes e insensíveis, especialmente com o próximo.

10. Brasileiros constantemente interrompem o outro para poder falar. Tentar ter uma conversa é como uma competição para ser ouvido, uma competição de gritos.

11. A polícia brasileira é essencialmente inexistente quando se trata de fazer cumprir as leis para proteger a população, como fazer cumprir as leis de trânsito, encontrar e prender os ladrões, etc. Existem Leis, mas ninguém as aplica, o sistema judicial é uma piada e não há normalmente nenhum recurso para o cidadão que é roubado, enganado ou prejudicado. As pessoas vivem com medo e constroem muros em torno de suas casas ou pagam taxas elevadas para viver em comunidades fechadas.

12. Os brasileiros fazem tudo inconveniente e difícil. Nada é simplificado ou concebido com a conveniência do cliente em mente, e os brasileiros têm uma alta tolerância para níveis surpreendentes de burocracia desnecessária e redundante. Brasileiros pagam impostos altos e taxas de importação que fazem tudo, especialmente produtos para o lar, eletrônicos e carros, incrivelmente caros. E para os empresários, seguindo as regras e pagando todos os seus impostos faz com que seja quase impossível de ser rentável. Como resultado, a corrupção e subornos em empresas e governo são comuns.

14. Está quente como o inferno durante nove meses do ano, e ar condicionado nas casas não existe aqui, porque as casas não são construídas para ser hermeticamente isoladas ou incluir dutos de ar.

15. A comida pode ser mais fresca, menos processada e, geralmente, mais saudável do que o alimento americano ou europeu, mas é sem graça, repetitivo e muito inconveniente. Alimentos processados, congelados ou prontos no supermercado são poucos, caros e geralmente terríveis.

16. Os brasileiros são super sociais e raramente passam algum tempo sozinho, especialmente nas refeições e fins de semana. Isso não é necessariamente uma má qualidade, mas, pessoalmente, eu odeio isso porque eu gosto do meu espaço e privacidade, mas a expectativa cultural é que você vai assistir (ou pior, convidar amigos e família) para cada refeição e você é criticado por não se comportar “normalmente” se você optar por ficar sozinho.

                

17. Brasileiros ficam muito perto, emocionalmente e geograficamente, de suas famílias de origem durante toda a vida. Como no #16, isso não é necessariamente uma má qualidade, mas pessoalmente eu odeio porque me deixa desconfortável e afeta meu casamento. Adultos brasileiros nunca “cortam o cordão” emocional e sua família de origem (especialmente as mães) continuam a se envolvido em suas vidas diariamente, nos problemas, decisões, atividades, etc. Como você pode imaginar, este é um item difícil para o cônjuge de outra cultura onde geralmente vivemos em famílias nucleares e temos uma dinâmica diferente com as nossas famílias de origem.

18. Eletricidade e serviços de internet são absurdamente caros e ruins.

19. A qualidade da água é questionável. Os brasileiros bebem, mas não morrem, com certeza, mas com base na total falta de aplicação de leis e a abundância de corrupção, eu não confio no governo que diz que é totalmente seguro e não vai te fazer mal a longo prazo.

20. E, finalmente, os brasileiros só tem um tipo de cerveja (aguada) e realmente é uma porcaria, e claro, cervejas importadas são extremamente caras.

O fórum gringo adicionou estas outras críticas:

21. A maioria dos motoristas de ônibus dirigem como se eles estivessem tentando quebrar o ônibus e todos dentro dele.

22. Calçadas no meu bairro são cobertos com mijo e cocô de cães que latem dia e noite.

23. Engarrafamentos de três horas e meia toda vez que chove .

24. Raramente as coisas são feitas corretamente da primeira vez. Você tem que voltar para o banco, consulado, escritório, mandar e-mail ou telefonar 2-10 vezes para as pessoas fazerem/refazerem o seu trabalho.

25. Qualidade do ar muito ruim. O ar muitas vezes cheira a plástico queimado.

26. Ir a shoppings e restaurantes são as principais atividades. Não há nada pra fazer se você não gastar. Há um parque principal e está horrivelmente lotado.

27. O acabamento das casas é péssimo. Janelas, portas, dobradiças, tubos, energia elétrica, calçadas, são todos construídos com o menor esforço possível.

28. Árvores, postes, telefones, plantas e caixas de lixo são colocados no centro das calçadas, tornando-as intransitáveis.

29. Você paga o triplo para os produtos que vão quebrar dentro de 1-2 anos, talvez mais.

30. Os brasileiros amam estar bem no seu caminho. Eles não dão espaço para você passar.

31. A melhor maneira de inspirar ódio no Brasil? Educadamente recusar-se a comer alimentos oferecidos a você. Não importa o quão válida é a sua razão, este é considerado um pecado imperdoável aos olhos dos brasileiros e eles vão continuar agressivamente incomodando você para comê-lo.

32. As pessoas vão apertar e empurrar você sem pedir desculpas. No transporte público você vai tão apertado que você é incapaz de mover qualquer coisa, além da sua cabeça.

33 . O Brasil é um país de 3° mundo com preços ridiculamente inflacionados para itens de qualidade. Para se ter uma ideia, São Paulo é classificada como a 10ª cidade mais cara do mundo. (New York é a 32ª).

34. A infidelidade galopante. Este não é apenas um estereótipo, tanto quanto eu gostaria que fosse. Homens na sociedade brasileira são condicionados a acreditar que eles são mais ” viris ” por saírem com várias mulheres .

35. Zero respeito aos pedestres. Sim, eles não param para você passar. Na melhor das hipóteses, eles vão buzinar.

36. Quando calçadas estão em construção espera-se que você ande na rua. Alguns motoristas se recusam a fazer o menor desvio a sua presença, acelerando a poucos centímetros de você, mesmo quando a pista ao lado está livre.                

37. Nem pense em dizer a alguém quando você estiver viajando para o EUA. Todo mundo vai pedir para você trazer iPods, X-Box, laptops, roupas, itens de mercearia, etc. em sua mala, porque eles são muito caros ou não disponíveis no Brasil.

38. A menos que você goste muito de futebol ou reality shows (ou seja, do Big Brother), não há nada muito o que conversar com os brasileiros em geral. Você pode aprender fluentemente Português, mas no final, a conversa fica muito limitada, muito rapidamente.

                

39. Tudo é construído para carros e motoristas, mesmo os carros sendo 3 vezes o preço de qualquer outro país. Os ônibus intermunicipais de luxo são eficientes, mas o transporte público é inconveniente, caro e desconfortável para andar. Consequentemente, o tráfego em São Paulo e Rio é hoje considerado um dos piores da Terra (SP, possivelmente, o pior). Mesmo ao meio-dia podem ter engarrafamentos enormes que torna impossível você andar mesmo em um pequeno trajeto limitado, a menos que você tenha uma motocicleta.

40. Todas as cidades brasileiras (com exceção talvez do Rio e o antigo bairro do Pelourinho em Salvador), são feias, cheias de concreto, hiper-modernas e desprovidas de arquitetura, árvores ou charme. A maioria é monótona e completamente idênticas na aparência. Qualquer história colonial ou bela mansão antiga é rapidamente demolida para dar lugar a um estacionamento ou um shopping center.

FONTES: jornalistas H. Aleluia e Wilson Ibiapina

Fonte : http://www.forte.jor.br/2013/12/29/estrangeiro-cria-lista-de-motivos-pelos-quais-odiou-morar-no-brasil/#comments

Podemos discordar de alguns itens, mas infelizmente a quase totalidade não. 

E deixou outros, como o sistema carcerário e educacional, a falta de patriotismo, o excesso de festas, a lentidão dos poderes judiciário, executivo e legislativo de fora.

               
Leia também :

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/10/os-5-tipos-de-eleitores-palhacos.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/09/brasileiro-reclama-de-que.html

Abraços