segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Comunismo judaico cubano

Coisas Assombrosas
por Andrés O.C.

           

- O Partido Comunista de Cuba foi fundado no Centro Popular Hebreu de Havana, sito na rua Zulueta, em 16 de Agosto de 1.925. Foram seus fundadores os judeus Salomão Mayer (posteriormente morto na Argentina) e Abraham Zincowich, mais conhecido pelo pseudônimo de Fábio Grobart, Comissário da Komintern para a região do Caribe. Em Cuba, como em todos os países do Mundo, o Comunismo nasceu nas Sinagogas e nas Lojas de Sião.

- Fidel Castro (o tirano assassino, ladrão e narcotraficante) é judeu pelos dois ramos de sua família. Seu avô materno era um judeu da Turquia que vivia roubando as esmolas dos cegos de Istambul. Seu pai era um judeu nascido em um vilarejo da província galega de Lugo, Espanha, que teve que fugir para Cuba porque a Justiça Espanhola lhe perseguia por roubar gado, isto é, por ser abigeatário (furtador de gado). Como diz o velho e sábio provérbio castelhano: "de raça vem o galgo". Assim se compreende o ódio feroz e perverso que o endemoninhado tirano vermelho professou (exerceu; praticou) sempre à nossa Pátria, chegando em sua maldade diabólica a destruir-la totalmente. Castro não é Cubano. É judeu!

- Fidel Castro era agente da Komintern desde que em 1.948 participou no sangrento "Bogotazo", na Colômbia, onde se destacou assassinando Sacerdotes e Freiras. Naquela ocasião tornou público todo o criminoso furor talmúdico e anti-cristão de seu sangue judaico.

- Os bandidos comunistas que com Castro desembarcaram no iate "Granma", foram adestrados em métodos subversivos e terroristas no México, no Rancho "La Rosa" que era propriedade de outro criminoso da foice e do martelo: Lázaro Cárdenas, ilustre maçom. O "instrutor" daquele bando de assassinos e drogados a serviço de Moscou, pertencia, ó casualidade!, à raça judaica: Alberto Bayo Giraud, antigo líder das Brigadas Vermelhas Internacionais recrutadas pelos agentes judeus da Rússia Soviética e que foram felizmente derrotadas na Espanha pela limpa espada legionária do glorioso Generalíssimo Franco.

- Lá, no México, Fidel Castro conheceu outro sádico criminoso, judeu e comunista como ele. Estou me referindo à Ernesto "Chê" Guevara Lynch, que chegou à terra mexicana vindo da Guatemala, depois do feliz derrocamento daquele ensaio sovietizante e totalitário do também judeu vermelho Jacobo Arbenz.

- Quem converteu Fidel Castro no "Robin Wood do Caribe" foi o jornalista Herbert Mattheus que (outra casualidade!) também era judeu e trabalhava como Correspondente do mais grande, influente e poderoso jornal liberal-esquerdista dos Estados Unidos, "The New York Times" que (e continuam as casualidades!) era e é propriedade de judeus.

- Já em 1.956, a Máfia Judaica-Plutocrática do Wall Street decretou o derrocamento do Governo da República de Cuba presidido pelo General Batista. Por isso ordenou aos seus fantoches e lacaios do State Department (esse antro infecto de socialistóides homossexuais) que embargassem as armas compradas pelo Exército Cubano para combater o terrorismo comunista do maldito Movimento 26 de Julho. Essas mesmas armas apareceram depois nas guaridas (refúgios) guerrilheiros de Sierra Maestra, transportadas ao alto das montanhas orientais por helicópteros militares norte-americanos procedentes da Base Naval de Guantânamo.
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Sionismo e Comunismo na Íbero-América

          

Com o ânimo de dar a conhecer a todos nossos co-nacionais toda a verdade a respeito da relação entre estas duas forças aparentemente antagônicas entre si, mas que no fundo têm estado vinculadas desde seus inícios, temos extraído o seguinte artigo do livro de Léu Ferraro onde se trata dos diferentes personagens associados a forças sinistras cujo propósito se encontra em íntima colaboração com a Nova Ordem Mundial.

Jacobo Arbenz: militar guatemalteco meio judeu, tratou de implantar um regime comunista em plena guerra fria, foi derrocado em 1954.

Jaime Rosemberg: chefe da Policia civil de Guatemala com Jacobo Arbenz, judeu e maçom.

Drake Dayan Zamora: general do exército sandinista de Nicarágua, nasceu em Tel Aviv, sobrinho de Moshe Dayan.

Rogelio Cruz Wer: chefe da Inteligência guatemalteca nos tempos de Jacobo Arbenz, judeu e maçom.

Moisés Hassan: membro da guerrilha sandinista em Nicarágua.

Ruben Zamora: porta-voz e representante da Frente de Libertação Farabundo Marti em El Salvador.

Ventura Cobija: agente da KGB na América Central nos anos 60, judeu de origem polaca chamado realmente Wadim Kochergim.

Fábio Grobart: Agente da KGB em Cuba, assessor do Partido Comunista de Cuba, judeu polaco de verdadeiro nome Abraham Zincowitz.

Charles Batleheim: professor marxista judeu francês, assessor do Governo cubano em economia planificada.

Onelio Jorge Cardoso: escritor marxista cubano de ascendência hebréia.

Antón Arrufat: idem ao anterior.

David Cherician: poeta revolucionário castrista, é judeu sefardita.

Fayad Jamis: poeta revolucionário castrista hebreu, pintor abstrato de péssima qualidade. Favorecido pelo regime.

Léu Broiwer: compositor da nova geração cubana.

Camilo Torres: sacerdote católico de ascendência judia, Teólogo da Libertação, guerrilheiro do ELN.

Carlos Toledo Prata: professor marxista colombiano de origem judaica, membro da guerrilha M-19.

Jaime Bateman Cayon: líder da guerrilha M-19 judeu asquenaze.

Álvaro Fayad Delgado: tenente de Jaime Bateman no M-19, meio judeu.

Antônio Navarro Wolf: porta-voz do M-19, também judeu.

Abimael Guzmán: chefe do Sendero Luminoso (Caminho Luminoso), autor de muitas matanças, judeu converso.

Pablo Neruda: poeta judaico-chileno chamado na realidade Neftali Reyes Basualto, fanático comunista recebeu vários prêmios soviéticos, compôs uma ode à bomba atômica de Stalin.

Marta Harnecker: ideóloga marxista-leninista judaico-chilena vive em Cuba.

Maurício Rosenkof e Raul Seindoz: terroristas judeus uruguaios membros dos Tupamaros.

Fidel Castro Ruz: chefe supremo de Cuba e da subversão americana, pertence a uma família de médicos judeus perseguidos antigamente pela Inquisição por praticar o Judaísmo secretamente.

Fonte: http://www.nuevorden.net/portugues/m_74.htm

Para ler mais: http://izidoroazevedo.blogspot.com.br/2011/12/fidel-castro-judeu-ou-nao.html

http://www.visaojudaica.com.br/Outubro2005/artigos/17.html

http://jewishwebsight.com/bin/articles.cgi?Area=jw&ID=JW3909

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Ernesto ''Che'' Guevara e Ariel Sharon eram primos?  

          

O jornal israelense Maariv divulgou reportagem em que afirma que o argentino Ernesto "Che" Guevara e o ex-premier israelense Ariel Sharon eram primos e se encontravam em segredo. De acordo com a publicação, a mãe de Guevara, Célia de la Serna, era "na realidade uma judia russa fugitiva dos pogroms, tinha o sobrenome Sheinerman e era irmã menor de Shmuel Scheinerman, o pai de Sharon emigrado para a Palestina no começo do século XX para trabalhar como agricultor".

          

O jornal destaca ainda que apenas em 1965, antes de morrer, Celia, revelou a "Che" seu parentesco com Sharon. Segundo o texto, Guevara foi então para Israel com uma falsa identidade, reuniu-se com Sharon e iniciou aulas em um colégio rabínico de Jerusalém. A conclusão implícita do texto é que Guevara, enquanto "filho de judia", deveria ser considerado judeu.

No entanto, o pesquisador israelense Efraim Davidi, autor de uma biografia de "Che" Guevara, descartou que o texto tenha fundamento. Para ele, a mãe do revolucionário não tinha raízes russas e era espanhola católica. Nos anos 1960, acrescentou o pesquisador, Guevara visitou os campos de refugiados palestinos de Gaza, mas não entrou em Israel. Nem tampouco fez parte das delegações oficiais cubanas que nos anos seguintes visitaram o país. O biógrafo considerou possível que o texto tenha sido divulgado por ambientes nacionalistas russos, determinados em demonstrar vínculos entre o "judaísmo internacional" e os movimentos revolucionários.

Fonte: http://www.firs.org.br/noticias/che-guevara-e-sharon-eram-primos--401.aspx

Fonte: http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/05/judaismo-internacional-e-os-movimentos.html

E essa tal direita oposicionista ao PT critica Cuba, Fidel, Che, mas apoia Israel. 









Abraços

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