A escalada da afronta
Os movimentos LGBT abriram a fresta
por onde passaram toda sorte de grupos minoritários mimados, que de tanto serem
privilegiados com ações do Poder Público, se arrogam no pretenso direito de
desrespeitar o sentimento de milhões de cristãos.
Passam agora pela fenda, que já se
tornou um buraco graças à letargia dos cristãos, ateus e
feministas.
A bandeira da laicidade serve de
pretexto comum para o vilipêndio de símbolos sagrados, o que é feito,
obviamente, apenas com a religião cristã. Ninguém se atreve a vilipendiar uma
estrela de David ou queimar, por exemplo, uma imagem de Maomé, o que em absoluto
se defende aqui, mas vale como exemplo de como tudo hoje é direcionado para
atacar exclusivamente o Cristianismo.
Esses endemoninhados movimentos de
grupos minoritários miram de forma odienta a religião de Jesus Cristo. O
objetivo é atacar o Cristianismo e os cristãos, pois sabem que a Igreja fomentou
e enraizou os costumes e a moral tradicional, cujas raízes foram assentadas na
sociedade ocidental.
Qualquer reação, por mais sensata
que seja, é tachada por enganosas palavrinhas-talismã, como “intolerância”,
“preconceito” ou “homofobia”.
Beijaços nas escadarias, ou mesmo no interior de igrejas e catedrais viraram regra, e ninguém se atreve a reagir.
Beijaços nas escadarias, ou mesmo no interior de igrejas e catedrais viraram regra, e ninguém se atreve a reagir.
Cerca de três anos atrás, imagens de
santos nus ilustravam banners na Parada Gay de São Paulo. Protestos evasivos
aqui e ali, mas nada de concreto foi feito.
Durante a Marcha das Vadias no Rio
de Janeiro, no ano de 2012, uma missa de crianças é invadida por mulheres com os
seios à mostra gritando palavras de ordem chulas e obscenas contra a Igreja
Católica. Nada foi feito.
Igrejas pichadas por grupos de ateus
anarquistas, e os representantes dos cristãos no Congresso Nacional fazem vistas
grossas.
Na JMJ, milhares de letárgicos
peregrinos testemunharam um vilipêndio a imagens sacras que fez do gesto do
Bispo Von Helder da IURD, quase 20 anos atrás, uma mera caricatura: imagens
foram quebradas, ativistas feministas e LGBT chegaram a introduzir crucifixos no
ânus, entre outras obscenidades grosseiras.
As cenas extremamente deploráveis
foram ao ar no Jornal Nacional, e não houve a devida comoção pública, como
haveria de se esperar daqueles que se auto-denominam católicos. Peregrinos
apenas “rezavam”!
Ora, quem é católico deveria reunir
um mínimo de energia moral para combater atos daquela natureza, que não deveriam
suscitar “orações”, mas pancadaria pura e simples.
Não se trata aqui de “incitar o
crime” porque o uso moderado e proporcional de violência não é crime, mas
“legítima defesa”.
O instituto da legítima defesa
existe para ser empregado em situações em que um bem jurídico está sendo
violado, sendo certo que qualquer bem jurídico, como é o caso do sentimento
religioso, é apto a ser defendido contra ações injustas de
marginais.
A reação não é só santa como
juridicamente legal.
São Paulo nos ensina que o “Reino
de Deus não consiste em palavras, mas em atos” (I Cor. 4, 20), assim como
São Tiago nos ensina que “a fé sem obras é morta”. (Tg. 2,
26)
A violência pode ser usada pelos
cristãos. Jesus açoitou os vendilhões do templo. A história da Igreja é
repleta de ações violentas, como as cruzadas, a Inquisição, a resistência da
Vendéia, dos Cristeros e, aqui no Brasil, a rebelião de
Canudos.
Obviamente, a violência deve ser
sempre excepcional para situações rigorosamente excepcionais.
É com tristeza que nos deparemos com
católicos exibindo um ar de “derrotismo moral”, pensando que sua religião é uma
via de mão única de “orações” e “não-reação”, como se o ensinamento de Jesus de
“dar a outra face” e de “não resistir ao mau” devesse ser interpretado para toda
e qualquer situação.
O mandamento “amor aos inimigos” ou
“amor ao próximo como a si mesmo” é levado a cabo de forma extremamente
indulgente, de uma tal forma que “amor” signifique a ausência absoluta de
energia, castigo ou punição, como se o pai, por exemplo, que batesse no filho
rebelde, não amasse seu filho por repreendê-lo e estivesse praticando uma
maldade.
Esta interpretação de fundo
romântico e sentimentalista não é condizente com o cristianismo genuíno, mas é a
regra de ação do católico moderno narcotizado pelos ensinamentos anticristãos do
Vaticano II, causa de ruína do Cristianismo e de degradação do próprio cristão,
visto como pessoa impotente e frouxa.
A falta de pastores na Igreja
vacante permite que os meios de comunicação sejam livres para distorcer o
significado do dever de “amor cristão”, para que se empregue aí o
“sentimentalismo romântico” como regra de proceder, castrando qualquer reação
mais viril.
Se o cristão das cruzadas era
“viril”, hoje estão mais próximos dos efeminados dos movimentos LGBT do que dos
próprios cruzados.
Daí o verdadeiro açambarcamento das
pastorais da Igreja por setores de esquerda, transformando justiça em igualdade
e cristianismo em socialismo.
Ora, a ausência de reação
proporcional só ensejará a futura reiteração de lamentáveis
cenas.
As investidas
continuam.
Depois destas cenas funestas da JMJ,
o ator Fábio Porchat sentiu-se encorajado para fazer um vídeo extremamente
repugnante ao sentimento religioso simulando a aparição de Jesus Cristo na
vagina de uma mulher em trabalho de parto.
Declarou o vagabundo ateu no
Jornal
Estadão sobre as piadas
relacionadas à religião, bastante recorrentes no seu canal “Porta dos Fundos”:
“a gente tem batido em
coisas que, na verdade, merecem apanhar” e complementa, “eu, por exemplo, não faço piada com
Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa só por
isso.“
Realmente, os cristãos viraram
motivo para deboche e piadas e não são nem sombra do que já foram no
passado.
Mas a pergunta é: onde vamos
parar?
Até quando os cristãos assistirão
passivamente a destruição e vilipêndio de seus símbolos e tradições para que
minorias tiranas que se julgam onipotentes possam achincalhá-los com plena
liberdade?
Se os cristãos são maioria, está na
hora de fazer jus a sua representação, e exigir no Congresso Nacional que leis
duras sejam criadas para o enfrentamento destas situações criminosas em rota
crescente.
Pois o crime parece estar
compensando para os grupos minoritários, que não encontram resistência para sua
escalada de ódio e desrespeito, que poderá culminar – que Deus não permita! –
naquilo que hoje é feito em Israel e nos países islâmicos contra os
cristãos.
O contexto parece assemelhar-se com
a Rússia soviética, com a religião sendo degradada
publicamente.
Está em curso no Congresso o PL
6939/2010 que endurece os crimes contra o sentimento religioso e os equipara ao
delito de racismo.
Urge a aprovação no atual contexto,
já que a legislação atual não é combativa o suficiente para refrear a escalada
da delinquência neste tocante.
Fonte : http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2013/10/a-escalada-da-afronta.html
É isso que dá um estado laico, onde a Constituição está acima da Bíblia ( Palavra de Deus ).
Abraços
Fonte : http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2013/10/a-escalada-da-afronta.html
É isso que dá um estado laico, onde a Constituição está acima da Bíblia ( Palavra de Deus ).
Abraços
E muito Protestante achou bom quebrar as imagens,pois eles chamam os católicos
ResponderExcluirde idólatras.
Eu queria ter visto as imagens , parece que ja foram excluidas :l
ResponderExcluirInfelizmente o sítio original não existe mais.
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