segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Católicos e evangélicos vilipendiados pela Nova Ordem Maçônica Mundial

A escalada da afronta

Sérgio Luiz Figueira

Os movimentos LGBT abriram a fresta por onde passaram toda sorte de grupos minoritários mimados, que de tanto serem privilegiados com ações do Poder Público, se arrogam no pretenso direito de desrespeitar o sentimento de milhões de cristãos.

Passam agora pela fenda, que já se tornou um buraco graças à letargia dos cristãos, ateus e feministas.

A bandeira da laicidade serve de pretexto comum para o vilipêndio de símbolos sagrados, o que é feito, obviamente, apenas com a religião cristã.  Ninguém se atreve a vilipendiar uma estrela de David ou queimar, por exemplo, uma imagem de Maomé, o que em absoluto se defende aqui, mas vale como exemplo de como tudo hoje é direcionado para atacar exclusivamente o Cristianismo.

Esses endemoninhados movimentos de grupos minoritários miram de forma odienta a religião de Jesus Cristo.  O objetivo é atacar o Cristianismo e os cristãos, pois sabem que a Igreja fomentou e enraizou os costumes e a moral tradicional, cujas raízes foram assentadas na sociedade ocidental.

Qualquer reação, por mais sensata que seja, é tachada por enganosas palavrinhas-talismã, como “intolerância”, “preconceito” ou “homofobia”.

Beijaços nas escadarias, ou mesmo no interior de igrejas e catedrais viraram regra, e ninguém se atreve a reagir.


Cerca de três anos atrás, imagens de santos nus ilustravam banners na Parada Gay de São Paulo.  Protestos evasivos aqui e ali, mas nada de concreto foi feito.


Durante a Marcha das Vadias no Rio de Janeiro, no ano de 2012, uma missa de crianças é invadida por mulheres com os seios à mostra gritando palavras de ordem chulas e obscenas contra a Igreja Católica.  Nada foi feito.


Igrejas pichadas por grupos de ateus anarquistas, e os representantes dos cristãos no Congresso Nacional fazem vistas grossas.


Na JMJ, milhares de letárgicos peregrinos testemunharam um vilipêndio a imagens sacras que fez do gesto do Bispo Von Helder da IURD, quase 20 anos atrás, uma mera caricatura: imagens foram quebradas, ativistas feministas e LGBT chegaram a introduzir crucifixos no ânus, entre outras obscenidades grosseiras.


As cenas extremamente deploráveis foram ao ar no Jornal Nacional, e não houve a devida comoção pública, como haveria de se esperar daqueles que se auto-denominam católicos.  Peregrinos apenas “rezavam”!

Ora, quem é católico deveria reunir um mínimo de energia moral para combater atos daquela natureza, que não deveriam suscitar “orações”, mas pancadaria pura e simples.

Não se trata aqui de “incitar o crime” porque o uso moderado e proporcional de violência não é crime, mas “legítima defesa”.

O instituto da legítima defesa existe para ser empregado em situações em que um bem jurídico está sendo violado, sendo certo que qualquer bem jurídico, como é o caso do sentimento religioso, é apto a ser defendido contra ações injustas de marginais.

A reação não é só santa como juridicamente legal.

São Paulo nos ensina que o “Reino de Deus não consiste em palavras, mas em atos” (I Cor. 4, 20), assim como São Tiago nos ensina que “a fé sem obras é morta”. (Tg. 2, 26)

A violência pode ser usada pelos cristãos.  Jesus açoitou os vendilhões do templo.  A história da Igreja é repleta de ações violentas, como as cruzadas, a Inquisição, a resistência da Vendéia, dos Cristeros e, aqui no Brasil, a rebelião de Canudos.

Obviamente, a violência deve ser sempre excepcional para situações rigorosamente excepcionais.

É com tristeza que nos deparemos com católicos exibindo um ar de “derrotismo moral”, pensando que sua religião é uma via de mão única de “orações” e “não-reação”, como se o ensinamento de Jesus de “dar a outra face” e de “não resistir ao mau” devesse ser interpretado para toda e qualquer situação.

O mandamento “amor aos inimigos” ou “amor ao próximo como a si mesmo” é levado a cabo de forma extremamente indulgente, de uma tal forma que “amor” signifique a ausência absoluta de energia, castigo ou punição, como se o pai, por exemplo, que batesse no filho rebelde, não amasse seu filho por repreendê-lo e estivesse praticando uma maldade.

Esta interpretação de fundo romântico e sentimentalista não é condizente com o cristianismo genuíno, mas é a regra de ação do católico moderno narcotizado pelos ensinamentos anticristãos do Vaticano II, causa de ruína do Cristianismo e de degradação do próprio cristão, visto como pessoa impotente e frouxa.

A falta de pastores na Igreja vacante permite que os meios de comunicação sejam livres para distorcer o significado do dever de “amor cristão”, para que se empregue aí o “sentimentalismo romântico” como regra de proceder, castrando qualquer reação mais viril.

Se o cristão das cruzadas era “viril”, hoje estão mais próximos dos efeminados dos movimentos LGBT do que dos próprios cruzados.

Daí o verdadeiro açambarcamento das pastorais da Igreja por setores de esquerda, transformando justiça em igualdade e cristianismo em socialismo.

Ora, a ausência de reação proporcional só ensejará a futura reiteração de lamentáveis cenas.

As investidas continuam.

Depois destas cenas funestas da JMJ, o ator Fábio Porchat sentiu-se encorajado para fazer um vídeo extremamente repugnante ao sentimento religioso simulando a aparição de Jesus Cristo na vagina de uma mulher em trabalho de parto.


Declarou o vagabundo ateu no Jornal Estadão sobre as piadas relacionadas à religião, bastante recorrentes no seu canal “Porta dos Fundos”: “a gente tem batido em coisas que, na verdade, merecem apanhar” e complementa, “eu, por exemplo, não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa só por isso.

Realmente, os cristãos viraram motivo para deboche e piadas e não são nem sombra do que já foram no passado.

Mas a pergunta é: onde vamos parar?

Até quando os cristãos assistirão passivamente a destruição e vilipêndio de seus símbolos e tradições para que minorias tiranas que se julgam onipotentes possam achincalhá-los com plena liberdade?

Se os cristãos são maioria, está na hora de fazer jus a sua representação, e exigir no Congresso Nacional que leis duras sejam criadas para o enfrentamento destas situações criminosas em rota crescente.

Pois o crime parece estar compensando para os grupos minoritários, que não encontram resistência para sua escalada de ódio e desrespeito, que poderá culminar – que Deus não permita! – naquilo que hoje é feito em Israel e nos países islâmicos contra os cristãos.

O contexto parece assemelhar-se com a Rússia soviética, com a religião sendo degradada publicamente.

Está em curso no Congresso o PL 6939/2010 que endurece os crimes contra o sentimento religioso e os equipara ao delito de racismo.

Urge a aprovação no atual contexto, já que a legislação atual não é combativa o suficiente para refrear a escalada da delinquência neste tocante.

Fonte : http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2013/10/a-escalada-da-afronta.html

É isso que dá um estado laico, onde a Constituição está acima da Bíblia ( Palavra de Deus ).

Abraços

3 comentários:

  1. E muito Protestante achou bom quebrar as imagens,pois eles chamam os católicos
    de idólatras.

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  2. Eu queria ter visto as imagens , parece que ja foram excluidas :l

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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