segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O Calvinismo é de origem judaica

             

“Tendo-se decidido pela revolução, os conspiradores judeus introduziram o Calvinismo na Inglaterra para separar a Igreja do Estado e dividir o povo. Ao contrário do que se pensa, o Calvinismo é de origem judaica. Foi deliberadamente concebido para separar os seguidores das religiões cristãs e dividir o povo. O nome verdadeiro de Calvino era Cohen. Quando viajou de Genebra para a França para começar a pregar sua doutrina, ele começou a se tornar conhecido como Cauin. Depois, na Inglaterra, tornou-se Calvino. A História mostra que quase todos os complôs revolucionários foram gestados na Suíça; e que quase todos os líderes judeus revolucionários mudaram de nome.
Nas celebrações da B'nai B'rith ocorridas em Paris, França, em 1936, Cohen, Cauin, ou Calvino, qualquer que tenha sido seu nome, foi entusiasticamente aclamado por ter sido um descendente de judeus.”
(A Gazeta Católica, fevereiro de 1936)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2013/04/o-calvinismo-e-de-origem-judaica.html

Abraços

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Eles avisaram

Leiamos reflexivamente uma fala, na verdade, uma verdadeira profecia de Joseph Goebbels, herói da resistência européia à degradação e escravização humana pela pluto-maçônica-siono-vulgocracia:

    
Paul Joseph Goebbels, com a filha no colo, foi um político alemão e Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nacional-Socialista de 1933 a 1945. Nasceu em 29 de outubro de 1897, Rheydt, Alemanha. Falecimento: 1º de maio de 1945, Berlim, Alemanha.

“…A Guerra se aproxima de seu fim. A insanidade que as potências inimigas provocaram sobre a Humanidade já passou do seu ponto culminante na qual esta guerra se refere. A única coisa que deixará para trás de si, e em todo o mundo, será somente um indescritível sentimento de vergonha e de desgosto. E não pode ser de outro modo. A artificialmente construída e corrompidamente mantida coalizão entre plutocracia e bolchevismo terminará por se romper.”

“A Alemanha acabará sendo dividida. A Áustria acabará sendo livrada de seu próprio destino. Os sovietes estenderão sua influencia até o Atlântico. A Inglaterra tarde ou cedo perderá a totalidade de seu império. Até os EE.UU. logo pensará diferente sobre este estremecedor fenômeno mundial. Guerras raciais internas e uma decadência indetível lhes fará perder seu prestígio e poder mundial.”

“Aconteça o que acontecer, a Alemanha renascerá em poucos anos depois desta guerra. E não será só por seu próprio esforço. A Alemanha é tão essencial e indispensável para a Europa que até nossos próprios atuais inimigos terão que impulsionar sua reconstrução. Nossos campos e províncias destruídas serão repovoadas em novas cidades e povos… Voltaremos a ser amigos de todos os povos de boa vontade que habitam a terra e junto com eles faremos cicatrizar as feridas que deformam o nobre rosto de nosso continente.”

“Toda a Europa e o mundo participará dos avanços que demos à Ciência. Mas a pergunta decisiva é se neste mundo mais novo e brilhante viverão também pessoas mais felizes. Se nossos inimigos impõem sua vontade, a humanidade naufragará em um mar de sangue e de lágrimas. Haverá guerras e mais guerras que acontecerão praticamente sem interrupção. Sem dúvida serão mais reduzidas e mais isoladas geopoliticamente que esta guerra porque já ninguém se atreverá tão irresponsavelmente a provocar uma catástrofe semelhante a atual. Mas se bem que poderão ser guerras mais reduzidas e também serão tanto mais desonrosas. A honra no campo de batalha será definitivamente sepultada pela fria e sistemática decisão de matar e destruir a qualquer preço.”

“Os homens se matarão por possuir as coisas mais supérfluas e banais. As plutocracias naufragarão em uma desesperada corrida para dar cada vez mais luxos à humanidade corrompida pela comodidade ou pela política do pão-e-circo“. E finalmente as plutocracias terminarão por não poder dar de comer à uma população cada vez mais numerosa. Haverá outra vez fome dos desempregados. E virá outra vez o bolchevismo oferecendo tentadoramente as mesmas soluções falsas que ofereceram à nós diante desse monstruoso monumento ao fracasso e à ignomínia que foi a república de novembro.”

“E aqueles que queiram remediar esta situação não terão outra alternativa que ver o que nós fizemos e ver aquilo pelo qual seguiremos lutando até o amargo final. Aqueles que queiram melhorar este mundo decadente e corrupto terão que compreender que a plutocracia e o bolchevismo não são os únicos caminhos transitáveis para livrar a Humanidade da miséria e do fracasso. Por que há um terceiro caminho que é o nosso, que é o único e o melhor e que é aquele que Adolf Hitler nos apontou.”

“Virão homens que ainda sem nos mencionar, porque lhes estará proibido ou porque temerão fazê-lo, tentarão transitar por este caminho nosso. E serão combatidos e traídos da mesma forma que nós fomos traídos. Mas no final venceremos porque o bom e o verdadeiro sempre triunfam neste mundo.”

Berlim, 19 de Abril de 1945.

Joseph Goebbels

Errou? Mentiu? Exagerou? Manipulou? Acaso é o Nacional-Socialismo culpado pelo caos, pela degradação social, política, moral, espiritual e econômica atual? Se não é, quem é?

Abraços

domingo, 16 de agosto de 2015

A repetitiva Maçonaria

A campanha "Fora Dilma" que ocorre já há vários meses no país pelo Jornalismo, redes sociais e com inúmeros pedidos, pressões, manipulações e processos de renúncia, trata-se da Maçonaria mais uma vez engendrando um golpe de Estado no Brasil:

1) Maçons se unem contra o governo Dilma e dizem temer ditadura comunista:
http://www.folhapolitica.org/2014/10/macons-se-unem-contra-o-governo-dilma-e.html

Quanta hipocrisia, Stalin, um dos grandes ditadores do Comunismo era maçom:



Aliás, os 3 personagens abaixo eram todos maçons. Coincidência?



O maçom Churchill ordenou bombardeios indiscriminados contra civis e cidades alemãs sem militares nem defesa antiáerea; o maçom Roosevelt participou desse genocídio e trabalhou pela bomba atômica que foi lançado pelo seu sucessor, o maçom Harry Truman; e Stalin, maçom também como Lênin e Karl Marx, é responsável por milhares de estupros, gulags, Holodomor ... A lista de maçons envolvidos em todo tipo de crimes e de grande envergadura antes, durante e depois da Segunda Guerra Mundial é notável. Nenhum nunca foi punido. Para ler mais, acesse:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/02/israel-o-satelite-marxista.html

2) Em carta aberta, maçons pedem para Dilma entregar o cargo:
http://www.oliberdade.com.br/politica/em-carta-aberta-macons-pedem-para-dilma-entregar-o-cargo

3) Maçonaria de Curitiba quer o golpe contra Dilma:
http://blogdotarso.com/2015/03/15/maconaria-quer-o-golpe-contra-dilma-em-curitiba/

4) Maçonaria teria orientado membros a irem às ruas pedir o impeachment de Dilma:
http://www.hojemais.com.br/mobile/tres-lagoas/noticia/mais/maconaria-teria-orientado-membros-a-irem-as-ruas-pedir-o-impeachment-de-dilma

5) O que move o "Movimento Brasil Livre", as manifestações e o "fora Dilma"?
http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2015/03/movimento-brasil-livre-manifestacoes-do.html

6) Qual seria o real motivo da Maçonaria estar manifestando contra o governo Dilma?
https://mardencarvalho.wordpress.com/2014/08/18/qual-seria-o-real-motivo-da-maconaria-estar-manifestando-contra-o-governo-dilma/

7) Lojas maçons divulgarão manifesto de apoio a Aécio:
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/felipe-patury/noticia/2014/10/blojas-maconsb-divulgarao-manifesto-de-apoio-aecio.html

            

8) Olavo de Carvalho, outro que fomenta o golpe de Estado travestido de cassação política, serve ou esta ligado a Maçonaria/Sionista/Bahaista:
http://armadilhafinal.blogspot.com.br/2014/05/a-verdade-sobre-olavo-de-carvalho.html

            

9) Com o maçom Aécio Neves, EUA recupera um aliado para a Nova Ordem Mundial?
http://novaordemnews.blogspot.com.br/2014/10/com-o-macom-aecio-neves-eua-recupera-um.html

             

10) "Revoltados ON LINE" é braço maçom:
https://pt-br.facebook.com/revoltadosonline/posts/485326321571948

11) A mulher sapiens e os homo sapiens anti-Dilma. Conheça melhor as lideranças dos movimentos contrários ao governo Dilma, que podem se tornar os futuros líderes políticos desta nação:
http://perolasdanovadireita.blogspot.com.br/2015_06_01_archive.html

12) O militar da reserva, deputado federal e sionista Jair Bolsonaro (primeira imagem) visitou a Maçonaria junto com o então pré-candidato, o general-de-exército da reserva Augusto Heleno (terceira imagem) pedindo apoio e votos (verdadeira sessão de beija-mão) para as eleições presidenciais de 2014:

            

            Resultado de imagem para A repetitiva Maçonaria

            Resultado de imagem para A repetitiva Maçonaria desatracado

13) Comunidade "Avança Brazil" (com "z" mesmo) é um grupo maçônico lutando no "Movimento Avança Brasil - Maçons.BR":
https://www.facebook.com/FORAPTDOSINFERNOS?fref=nf

14) Atingido pela "Operação Lava Jato", Eduardo Cunha está mesmo disposto a derrubar Dilma Rousseff. O presidente da Câmara notificou o deputado federal Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (17/07/2015) para que emende o pedido de impeachment da petista no prazo de 10 dias.
http://oseias46a.blogspot.com.br/2015/07/agora-vai-eduardo-cunha-pede-jair.html

15) Militares e Maçonaria se unem para comemorar os 50 anos do golpe militar:
http://www.pco.org.br/nacional/militares-e-a-maconaria-se-unem-para-comemorar-os-50-anos-do-golpe/aaij,o.html

16) Três caminhões de som puxavam a multidão, organizados pelo Movimento Brasil Livre, que chamou o protesto em Santa Catarina, pelo Comitê Fora Dilma, formado por estudantes da Capital, e pela Maçonaria Catarinense:
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/politica/noticia/2015/03/manifestacao-contra-governo-dilma-toma-ruas-do-centro-e-segue-ate-a-policia-federal-em-florianopolis-4718818.html

17) Maçonaria se integra ao “Movimento Vem Pra Rua”:
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/vem-pra-rua-grande-loja-convoca-macons-a-engrossar-manifestacoes-em-porto-velho/102068

18) O líder do "Vem Pra Rua", Rogerio Chequer (imagem abaixo), não é um “cidadão comum” indignado contra o governo, mas um agente do sistema financeiro que atua pela destruição da economia brasileira:
http://br29.com.br/o-lider-do-vem-pra-rua-nao-e-um-cidadao-comum-e-um-parasita-financeiro/#, http://brasilpensador.blogspot.com.br/2015/12/o-que-midia-nao-disse-sobre-rogerio.html e http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/rogerio-chequer-wikileaks-eua-impeachment-dilma.html

            Resultado de imagem para Rogerio Chequer

19) Vídeo fala sobre o impeachment da Dilma e os ganhos da Maçonaria com isso:


20) Os maçons criticam tanto este governo, mas se calam sobre o vice-presidente Michel Temer que é maçom. Ele como vice será que também "não sabia de nada"? E nomeou uma funcionária da vice-presidência para gerenciar seus negócios e interesses particulares no mercado imobiliário.
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/05/michel-temer-nomeia-funcionaria-da-vice.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BlogDoAluizioAmorim+%28BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM%29

21) Veja os dois artigos "Pela ilegalização da Maçonaria":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/pela-ilegalizacao-da-maconaria-12.html e
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/pela-ilegalizacao-da-maconaria-22.html


         
22) O “Vem Pra Rua”, um dos maiores movimentos que convocaram a megamanifestação nacional do dia 15 de março, acaba de adotar uma palavra de ordem clara e sem ambiguidades: “Fora Dilma”. Leia a matéria toda neste sítio maçom:
http://www.formadoresdeopiniao.com.br/portal/o-vem-pra-rua-define-o-que-vai-pedir-no-dia-12-de-abril-fora-dilma/

23) Leia "Maçonaria com telhado de vidro":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/maconaria-com-telhado-de-vidro.html

24) Outra coisa em comum que todos os que fomentam este golpe de Estado contra a Soberania do Brasil têm é que são sionistas. Theodor Herzl, pai do Sionismo foi maçom, uma das principais funções da Maçonaria é promover a vinda do Anticristo e entronizá-lo em Israel onde já está sendo preparado a construção do 3º Templo, o "templo da abominação" nas Palavras de Deus. E para tanto, se faz necessário exaltar e beatificar o Sionismo e este estado fantoche a nível de domínio mundial e o atual governo brasileiro não tem contribuído muito:
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/anao-diplomatico-contra-o-latrocinio.html

              
25) Neste vídeo, o exorcista Bob Larson enfrenta um "demônio maçom violento". Quando pediu para revelar para que DeMarques dissesse o que deu direito legal ao demônio, gritava "Trinta e três, trinta e três." Um antepassado de DeMarques tinha sido um maçom grau 33 e selou um pacto com Lúcifer por beber o sangue num crânio humano.


Abraços

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Audácia precoce

  Image

O menino alemão na imagem se chama Heinz Schultz, então com a idade de 12 anos. Ele foi capturado pela 102ª Divisão de Infantaria americana depois que ele e mais outros colegas, foram pegos sabotando linhas de comunicação dos Aliados próximos a cidade de Osterburg na Alemanha em 24 de abril de 1945.

Heinz Schultz era um dos obstinados integrantes de uma organização de resistência conhecida como Werwolf ou Werewolf ("Lobisomem" em alemão), a maioria saídos da Juventude Hitlerista e tinham adultos também, e que atormentaram a ocupação dos Aliados durante alguns meses na primavera e no verão de 1945. Praticavam guerra de guerrilha, sabotagens, atirador (sniper), tendo eliminado muitos soldados e oficiais americanos e soviéticos.

            
            Galhardete do grupo de resistência alemão Werwolf ou Werewolf

Documentos supostamente recuperados pelos americanos num esconderijo subterrâneo mostraram que a unidade tinha ordens para assassinar o comandante aliado supremo, o judeu americano e maçom Dwight D. Eisenhower. Foram em seu curto período de existência, combatidos com extremo rigor. Para tanto, foi cerceado o direito a reuniões de civis alemães, efetuadas várias prisões e fuzilamentos de suspeitos, invasões a residências, eram algumas das medidas enérgicas usadas contra o Werwolf. Era ainda prática padrão dos soviéticos, a destruição de comunidades inteiras se eles enfrentaram um único ato de resistência.

Como a Alemanha estava totalmente destroçada e o cansaço pelos tantos anos de guerra, o apoio material e logístico ao movimento se tornavam tarefas hercúleas, em pouco tempo, o Werwolf foi desaparecendo e seus últimos remanescentes partidários se renderam, foram capturados ou mortos.

Abraços

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O Holocausto da memória de um povo

Os infindáveis e diuturnos bombardeios Aliados sobre praticamente todas as cidades, vilas e aldeias da Alemanha durante quase meia década na Segunda Guerra Mundial, causaram grande destruição de casas, prédios, abrigos para animais do campesinato, zoológicos, escolas, hospitais, empresas, indústrias, centros de pesquisa e desenvolvimento de todas as áreas do saber e infraestrutura de toda ordem militar e principalmente civil e indefesa.


Um exemplo, os restos de cidade alemã de Wesel, após intensivo bombardeio Aliado em 1945. A taxa de destruição foi de 97% de todos os edifícios.


No final da guerra, as democracias "libertadoras" aperfeiçoaram seu modi operandi de destruição. Ao invés de milhares de bombas como vimos na alemã de Wesel, uma bomba só promovendo a mesma destruição em massa indiscriminadamente.

Mas esses "libertadores e democráticos" bombardeiros, como a deusa Mídia e seus inconsequentes devotos piamente creem e os que se locupletaram gostam de se referir, não destruíram somente bens e patrimônios materiais ou físicos e humanos, destruíram principalmente e propositalmente, a ímpar e riquíssima cultura, memória e acervo artístico, científico e histórico de todo o povo alemão. Foram bombardeados com todo tipo de bombas desde as comuns até tipos proibidos como as bombas químicas, de forma e com meticuloso planejamento para causarem a maior destruição possível não só contra a parte física ou predial, humana e animal, mas visavam também o conteúdo de seus museus, teatros, escolas e galerias de arte. Enfim, os confeitados democratas libertadores planejaram, ordenaram e obedeceram para não poupar nada em terras e na alma alemãs.

No Ato II da peça de Bernard Shaw "César e Cleópatra", ao ver o fogo consumir a Biblioteca de Alexandria, Teódoto diz a César: “O que está queimando aqui é a memória da humanidade”. Bem, bibliotecas para serem a memória da humanidade, antes são a memória de um povo, e as palavras de Bernard Shaw continuam ecoando e são o retrato fiel do que foram e são os Aliados e seus protegidos contra o povo que de seu generoso ventre nos abençoou com o inventor da impressão possibilitando o acesso maior e mais barato de livros, a popularização da leitura e um avanço na instrução escolar.

A destruição das inúmeras bibliotecas alemãs, inquestionável crime lesa-humanidade, vai muito além das que abaixo citadas estão, pois como sendo o alemão um povo culto, pensante e muito instruído, milhares de bibliotecas particulares em residências, empresas e escritórios também se perderam para sempre. Ainda outro volume não mensurável foi destruído pelo mundo todo devido a propaganda insidiosa e incessante promovida pelos jornais e cinema da Democracia e Comunismo contra tudo o que fosse ou aparentasse alemão, portanto milhares de livros, revistas, filmes, artigos e documentos alemães espalhados nas várias colônias alemãs pelo mundo, também se perderam de forma bizarra e estulta. O valor e o volume dessa destruição literária, científica e cultural é algo irreparável, incalculável, única na História das civilizações, e não confessada pelos seus perpetuadores e por aqueles que dela se locupletaram e ainda se locupletam. Mas vamos a uma pequena relação dessa inconsequente destruição:

da Biblioteca da Universidade Técnica de Aachen (50.000 volumes),
da Biblioteca Estadual (Staatsbibliothek) de Berlim (2 milhões de volumes),
da Biblioteca da Universidade de Berlim (20.000 volumes),
da Biblioteca da Universidade de Bonn (25% de seu conteúdo),
da Biblioteca Nacional (Landesbibliothek) de Bremen (150.000 volumes),
da Biblioteca Nacional de Hessische em Darmstadt (760.000 volumes),
da Biblioteca da Universidade Técnica de Darmstadt (dois terços de sua coleção),
na cidade de Dortmund e sua Biblioteca Nacional (250.000 de 320.000 volumes),
da Biblioteca Nacional Saxônica em Dresden (300.000 volumes),
da Biblioteca Nacional em Dresden (200.000 volumes),
da Biblioteca Pública (Stadtbücherei) de Essen (130.000 volumes),
na cidade de Frankfurt e sua Biblioteca Universitária (550.000 volumes, 440.000 teses de doutorado, 750 mil patentes),
da Biblioteca da Universidade de Giessen (nove décimos de sua coleção),
da Biblioteca da Universidade de Greifswald (17.000 volumes),
na cidade de Hamburg e da sua Biblioteca Universitária (600.000 volumes),
da Commerzbibliothek de Hamburg  (174.000 de 188.000 volumes),
da Biblioteca Estadual de Hannover (125 mil volumes),
da Biblioteca Nacional de Badische em Karlsruhe (360 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade Técnica de Karlsruhe (63 mil volumes),
da Biblioteca Nacional de Kassel (350.000 de 400.000 volumes),
da Biblioteca Regional (Murhardsche) em Kassel (100 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade de Kiel (250 mil volumes),
da Biblioteca Pública da Cidade de Leipzig (175.000 de 181.000 volumes),
da Biblioteca Pública da Cidade de Magdeburg (140.000 de 180.000 volumes),
da Biblioteca da Universidade de Marburg (50 mil volumes),
da Biblioteca Pública da Baviera em Munique (500 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade de Munique (350 mil volumes),
da Biblioteca Pública da Cidade de Munique (80.000 volumes),
da Biblioteca Beneditina de Munique (120 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade de Münster (360 mil volumes),
da Biblioteca Pública de Nürnberg (100.000 volumes),
da Biblioteca Nacional Württembergische em Stuttgart (580 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade Técnica de Stuttgart (50 mil volumes),
da Biblioteca da Universidade de Würzburg (200 mil volumes e 230 mil teses de doutorado).

Fonte: UNESCO. Programa Geral de Informação e UNISIST, "Lost Memória - Bibliotecas e Arquivos Destruído no Twentieth Century" de 1996.

    
A imagem mostra Hitler com dedicado olhar sobre a maquete da nova Berlim que pretendia construir, com melhores e maiores prédios públicos, praças e avenidas, moderno aeroporto, estádio, universidades, museus e bibliotecas. A Democracia encerrou-lhe o sonho.

Apesar da sanha incineradora democrática, milhares de obras raríssimas que pouquíssimos puderam ler e nem sabem de sua existência escaparam por milagre, por imperícia dos pilotos Aliados ou por terem os alemães lhes dado abrigo em porões, cavernas e bunkers ou enterrados. Mas a história desses livros não estava salva com o término da guerra. Findado o uso de bombas e canhões, começou a segunda parte da incineração da memória do povo alemão. Começaram então os saques e pilhagens impunes e irrestritos das bibliotecas, escolas, museus, casas, centros de pesquisa, abrigos, esconderijos e universidades. Nada escapou, vasculharam cada canto da Alemanha em busca de sua riqueza material, tecnológica, artística e cultural. E para não ficarmos sabendo ou não nos importarmos com essa assustadora destruição e pilhagem, com o quê nos distraem esses criminosos lesa-humanidade? São basicamente duas as artimanhas:

a) rotular simplesmente como sendo recuperação de "objetos roubados pelos nazistas" e pronto, com esse mantra fica tudo explicado, ninguém mais precisa nem pode duvidar e nem usar o próprio cérebro; e

b) citam ad infinitum quando alemães e austríacos queimaram em praça pública (imagem abaixo) obras consideradas reprováveis. Comentarei um pouco sobre este segundo ardil.
         

Além dele ter sido infinitamente menor e com apoio popular, nele eliminaram literatura do marxismo, comunismo e bolchevismo; de conteúdo obsceno ou pornográfico; de apologia às drogas e psicopatologias; de louvor a degeneração de todo tipo; literatura inspirada na Escola de Frankfurt; escritos cujo objetivos eram denegrir a origem, o espírito e a cultura do povo alemão ou de negar a força e a importância de suas principais figuras históricas; falseamentos ou deturpações históricas, morais e filosóficas em geral; livros de natureza pseudo filosófica e social para destruição de conceitos como família, pátria e Deus; escritos relativistas e maçônicos, entre outros que de alguma forma prejudicavam a Vida e as Virtudes tanto da Nação como do Povo Alemão. E, coincidência ou não, a maioria esmagadora das obras reprovadas eram de autores judeus.

O vídeo abaixo dá uma pequena amostra do que era a Alemanha pré-nazista durante a democrática República de Weimar:


O cinismo foi - e continua - tamanho que em 1946, as autoridades de ocupação Aliadas elaborou uma lista de mais de 30.000 títulos, que iam desde livros escolares de poesia e incluindo obras de autores afamados e aceitos mundialmente como Carl von Clausewitz, grande estrategista militar prussiano que viveu no século 19, portanto antes do surgimento do Nacional-Socialismo, para serem confiscados e destruídos resultando em milhões de cópias democraticamente eliminadas. O representante da Direção Militar admitiu que a ordem, em princípio, não era diferente das queimas de livros efetuada pelos nazistas (1). Estas obras e autores estavam sob a mesma censura como todos os outros meios de comunicação na Alemanha:

"Todas as coleções de obras de arte relacionadas ou dedicado à perpetuação do militarismo (2) alemão ou o nazismo será fechada permanentemente e levado sob custódia." 

As diretivas foram muito amplamente interpretadas, levando à destruição de milhares de pinturas e milhares mais foram enviados para depósitos nos EUA. Essas pinturas apreendidas ainda sobrevivem sob custódia dos EUA e incluem, por exemplo, uma pintura "que descreve um par de mulheres de meia idade conversando em uma rua iluminada pelo sol em uma pequena cidade." (3)

Notas:
(1) Revista Time de 27 de maio de 1946:
http://content.time.com/time/magazine/article/0,9171,776847,00.html
(2) Veja "Alemanha, uma nação agressiva?":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/04/alemanha-uma-nacao-agressiva.html
(3) "Expurgos, Exclusões e Limites: Políticas de Arte na Alemanha 1933-1949" por Cora Goldstein:
http://web.archive.org/web/20071223153732/http://culturalpolicy.uchicago.edu/workshop/goldstein.html

Abraços

Para reflexão

     

Article 19.º
Everyone has the right to freedom of opinion and expression; this right includes freedom to hold opinions without interference and to seek, receive and impart information and ideas through any media and regardless of frontiers.

Artikel 19.º
Jeder Mensch hat das Recht auf freie Meinungsäusserung; dieses Recht umfasst die Freiheit, Meinungen unangefochten anzuhängen und Informationen und Ideen mit allen Verständigungsmitteln ohne Rücksicht auf Grenzen zu suchen, zu empfangen und zu verbreiten.

Artigo 19.º
Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de manter opiniões sem interferência e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente das fronteiras. 

Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, em Paris.

Abraços

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Holocausto palestino

Roubo escancarado de terras, destruição impune de residências e plantações, ataques com armas químicas, sequestros, prisões sem julgamento, estupros, assassinatos, humilhações, brutalidade banalizada, tráfico de órgãos de mortos e prisioneiros, covardia e desonestidade, são algumas das situações vividas pelos palestinos cometidas pelo Estado judeu e a sociedade civil israelense.



Todo este holocausto está  no premiadíssimo documentário "Ocupação 101 - A Voz da Maioria Silenciada" - EUA, 90 minutos com direção de Sufyan Omeish e Abdallah Omeish. É provavelmente um dos melhores documentários para compreender o conflito existente entre Israel e a Palestina. Trata-se também de um dos documentários mais baixados no planeta e estranhamente silenciado pelo Jornalismo mundial. Sua caprichada produção nos traz corajosamente informações esclarecedoras que jamais aparecerão nas mídias de massa. Ao contrário de qualquer outro filme produzido sobre o conflito, "Ocupação 101" explica a realidade complicada com narração de precisão através de uma série de edições visuais altamente estilizadas, e dá ao público um quadro completo com o qual poderá compreender melhor toda esta trama.

As raízes do conflito são explicadas através das experiências no terreno dos principais estudiosos do Médio Oriente, ativistas da paz, jornalistas, líderes religiosos e trabalhadores humanitários, cujas vozes foram demasiadas vezes reprimidas em jornais americanos e imprensa ocidental em geral. O filme cobre uma larga variedade de tópicos que incluem a primeira onda da imigração judaica da Europa nos anos 1880, a tensão 1920, a guerra 1948, a guerra 1967, a primeira Intifada (rebelião popular palestina contra as forças de ocupação de Israel na faixa de Gaza e na Cisjordânia) de 1987, o Processo de Paz de Oslo, a expansão do Acordo, o papel do Governo de Estados Unidos, a segunda Intifada de 2000, a barreira de separação (apartheid) e a retirada israelita da faixa de Gaza, bem como muitos testemunhos de vítimas deste indesculpável drama.

Depois de assisti-lo você verá o conflito de maneira muito mais lúcida e poderá se questionar, "Por que eu não sabia disso?" Parte da resposta devemos cobrar do que chamamos de Jornalismo (*).



"Ocupação 101" legendado em português, parte 01/09:


E partes 02/09 até 09/09:









(*)  “Perdeis o tempo a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que dominemos a imprensa universal, ou ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos”.
Citação de Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore (1784 - 1885), foi empresário, banqueiro, empreendedor além de ser considerado um dos mais famosos judeus do século XIX, dedicou grande parte de sua vida e de sua fortuna à melhora da vida dos judeus, especialmente na Grã-Bretanha.



"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
Carlos Bernardo González Pecotche (1901 - 1963) foi um escritor argentino, educador, pedagogista, conferencista e pensador humanista, conhecido principalmente como o fundador da Logosofia.

Abraços

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Para reflexão

            

"Eu não gosto de prostitutas. Mas eu não gosto ainda mais dos políticos democráticos. A prostituta vende seu corpo e sua alma por dinheiro, enquanto o democrata vende não só o seu corpo e sua alma, mas também os corpos e as almas dos outros. A prostituta profissional pode ser (nesse sentido) mais digna do que o político."
~ MD

            

"I don´t like prostitutes. But i dislike even more the democratic politicians. The whore sells her body and soul for money, while the democrat sells not only his body and his soul, but also the bodies and souls of others. The professional whore can (in this sense) be more decent than the politician."
~ MD

Abraços

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O feitiço virando contra o feiticeiro

A encenação Aliada sobre o confronto com o couraçado alemão Bismarck.

O navio Bismarck foi o primeiro couraçado da classe Bismarck construído pela Kriegsmarine (designação da Marinha de Guerra Alemã entre 1935 até 1945). Foi batizado em homenagem ao Chanceler Otto von Bismarck, um dos grandes responsáveis pela unificação da Alemanha em 1871. Sua construção iniciou-se nos estaleiros da Blohm + Voss, ainda hoje operante,  em 1º de julho de 1936, e lançado dois anos e meio depois em 14 de fevereiro de 1939. O Bismarck teve um irmão, o Tirpitz, eles foram os maiores navios de guerra construídos pela Alemanha, e também dois dos maiores navios construídos por uma potência europeia.





Durante sua curta carreira de oito meses sob o comando de seu único capitão, Ernst Lindemann, o Bismarck participou de apenas uma operação ofensiva, a Operação Rheinübung em maio de 1941. O navio, junto com o cruzador pesado Prinz Eugen, deveria seguir para o Atlântico Norte e atacar navios mercantes aliados que se dirigiam para a Grã-Bretanha. As duas embarcações foram detectadas perto da Escandinávia em seu esconderijo. Conforme é demonstrado entre 4:10 até 4:43 no vídeo abaixo do National Geographic, nesses 33 segundos narram o inusitado ou "acidental" sobrevoo solitário e longínquo de um único avião de caça e de foto-reconhecimento Spitfire inglês sobre a exata localização do navio militar alemão Bismarck escondido na costa norueguesa. Quanta sorte.


Descobertos, unidades navais britânicas foram enviadas para bloqueá-los e na Batalha do Estreito da Dinamarca, em 24 de maio de 1941, o Bismarck enfrentou e destruiu o HMS Hood, que era o grande orgulho da Marinha Real Britânica, e forçou a fuga de outro navio inglês, o HMS Prince of Wales.

Humilhados pela derrota neste embate e destruição do HMS Hood, a Marinha Real iniciou uma perseguição implacável que envolveu dúzias de navios. Dois dias depois, enquanto navegava para um porto na França Ocupada, o Bismarck foi atacado por aviões torpedeiros Fairey Swordfish que decolaram do porta-aviões HMS Ark Royal; um dos torpedos atingiu a popa do navio, destruindo um dos lemes e seu mecanismo, tornando-o inoperável, praticamente estático, portanto alvo fácil para a artilharia naval e aérea inimiga vindo a afundar em 27 de maio de 1941.

Mas até onde tudo isso é realmente verdadeiro?

É de conhecimento comum que a máquina electro-mecânica de criptografia alemã conhecida pelo nome de Enigma havia sido descriptografada pelos britânicos sem, obviamente, os alemães terem ciência:

"O que os Alemães ignoravam, é que os serviços de contraespionagem franceses e polacos trabalhavam igualmente desde 1930 num método descodificação. O Comandante Gustave Bertrand dos serviços secretos franceses, recrutou para isso Hans Thilo Schmidt (cujo nome de código era Asche), que trabalhava na época época para o Chiffrierstelle. 

Quando a segunda guerra mundial estoirou em 1939, os Aliados sabiam decifrar as mensagens de Enigma. A 24 de Julho de 1939, Marian Rejewski (responsável pelo Biuro Szyfrow - o serviço europeu mais avançado nas investigações sobre a codificação alemã) entregou um modelo da máquina Enigma ao Comandante Bertrand e Alistair Denniston, chefe do serviço descodificação do Intelligence Service (IS) britânico." 
Fonte: http://br.ccm.net/contents/133-criptografia-enigma

Portanto, não é estranho afirmar que o sobrevoo "acidental" foi mera encenação Aliada e a caçada um jogo de cartas marcadas:

"Não bastava, no entanto, decifrar todas as comunicações secretas do inimigo: era necessário fazê-lo de forma a que ele o ignorasse. A destruição de cada navio alemão do qual a posição fosse conhecida era precedida do envio de um avião de reconhecimento que sobrevoava o local de forma que parecesse acidental. Este fazia-se ver com nitidez, e o ataque podia então ser feito sem alertar o estado-maior inimigo."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Enigma_(m%C3%A1quina)

Abaixo a famosa foto aérea da localização do Bismarck feita pelo sobrevoo "acidental" do Spitfire britânico:

      

Sabemos que "a primeira vítima da guerra é a verdade" e que também os Aliados são famosos e repetentes no uso desleal das informações, vide a invasão ao Iraque das "armas de destruição em massa" e o exemplo acima, como amostras. Unindo esta célebre frase, o vezo de manobrar os fatos dos Aliados com o conhecimento comum de que a máquina de criptografia alemã Enigma havia sido desvendada pelos Aliados, conclui-se que a respectiva historiografia do afundamento do Bismarck carece de detalhes fundamentais que ensejam correções. Mas não só os fatos envolvendo o Bismarck, como consequência, também as narrativas consideradas oficiais, conclusivas e aceitas, de toda a Segunda Guerra.

Bem, de "acidental" ou "sorte" sabemos que o avistamento do Bismarck não tinha nada, e isso porque a descodificação da máquina alemã Enigma já era feita pelos Aliados desde antes (!) do início da guerra. Vejamos:
           
"Quebra do código de Enigma.
Os polacos inventaram “a Bomba” (rebatizada mais tarde “Ultra”) que permitia conhecer os ajustamentos Enigma. Mas, a partir de 1938 (um ano antes da guerra), é o próprio operador que estabelecia o ajustamento. Para remediar problema, os polacos encontraram a solução: cada mensagem continha quer uma repetição de palavras quer das palavras recorrentes (chamados “fêmeas”)."
Fonte: http://br.ccm.net/contents/133-criptografia-enigma

Se os poloneses e os Aliados já "sabiam decifrar as mensagens de Enigma" pois "conheciam os ajustamentos Enigma a partir de 1938 ", antes da guerra "estoirar", então deixaram propositalmente acontecer a invasão alemã à Polônia em 1º de setembro de 1939? Esta guerra foi uma trama urdida pelos Aliados? A Alemanha foi induzida à guerra? Então milhares, milhões de pessoas morreram para atender aos caprichos de alguma agenda oculta? Que agenda é essa? Quem lucrou?

Ainda da mesma fonte acima:
"Durante toda a guerra, mais de 18.000 mensagens foram decifradas por dia (!), e permitiram às forças da Aliança conhecer as intenções da Alemanha. A última mensagem codificada foi encontrada na Noruega, assinada pelo Almirante Karl Doenitz: “O Führer morreu. O combate continua”. Os Alemães nunca suspeitaram que a sua preciosa máquina podia ser decifrada."

Pelo resumo exposto sobre a meia-verdade do afundamento do Bismarck, das manipulações historiográficas e a quebra do sigilo da máquina alemã Enigma antes do início das hostilidades militares, se torna plausível pensar que a Segunda Guerra Mundial foi uma grande armação - um jogo de cartas marcadas - promovida nos bastidores pelos governos Aliados contra a Europa, mas principalmente contra o povo alemão e o seu governo nacional-socialista. 

O que mais nos escondem os vencedores?

Abraços

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Mais Alemanha saqueada

A história do navio nazista que hoje serve ao governo dos EUA

Eagle (Foto: Guarda Costeira dos EUA)
Construído nos anos 1930, o Horst Wessel/Eagle combateu em favor dos nazistas.

Por James Morgan da BBC News.

Com um mastro de altura equivalente a um prédio de 15 andares e comprimento similar ao de um campo de futebol, o barco Eagle é a principal escola para cadetes da Guarda Costeira americana.

Mas o barco tem um passado significativo: construído pelos nazistas, o Eagle (na época batizado de Horst Wessel) combateu em favor de Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial hasteando uma bandeira com a suástica.

A história é recontada pelo alemão Tido Holtkamp, de 89 anos. Certo dia, em 1959, ele passeava de carro pela costa leste americana quando viu um navio que, com seus três grandes mastros, lhe pareceu familiar.

"É o meu navio!", gritou ele na ocasião. "O que ele está fazendo aqui nos Estados Unidos?"

O navio foi construído em 1936, quando os nazistas estavam no poder e a Marinha alemã crescia rapidamente.

Hitler inclusive esteve presente no batismo da embarcação, que em 1942 partiu em serviço ao Mar Báltico.

Marinha

Um ano depois, em uma pequena cidade alemã perto da fronteira com a Holanda, um adolescente se preparava para ser convocado às Forças Armadas. Trata-se justamente de Tido Holtkamp.

"Eu provavelmente seria chamado ao Exército, o que significaria ir para a frente leste (da guerra)", lembra Holtkamp. "Eu não queria ir, então me voluntariei à Marinha."

           
             Hitler (à dir.) participou da cerimônia de batismo do navio.

           Horst Wessel

           
Após a guerra, navio e restante do espólio (*) da Marinha alemã foram divididos entre países aliados.

E assim que ele foi parar no Horst Wessel e ali serviu, até que, com o fim da guerra, em 1945, o navio foi tomado pelas tropas britânicas.

Holtkamp primeiro tornou-se prisioneiro de guerra dos Estados Unidos, até mudar-se ao país em definitivo como imigrante.

E anos depois, em 1959, o acaso colocou-o novamente frente à frente com o barco que havia ajudado a comandar.

Holtkamp dirigiu-se à Academia da Guarda Costeira e pediu para entrar na embarcação, pedido que foi concedido quando os guardas notaram seu entusiasmo.

"Fui ao velho deck, onde eu costumava dormir. E, adivinhe só? Havia uma máquina de Coca-Cola ali."

Holtkamp decidiu reconstruir a história do Horst Wessel e passou anos na missão, até lançar o livro A Perfect Lady ("Uma dama perfeita", em tradução livre).

Sorteio no chapéu

Ele descobriu que, após o final da Segunda Guerra, quando os líderes dos países aliados - EUA, Reino Unido e Rússia - se reuniram em 1946 para dividir o espólio (*) da frota alemã, o fizeram sorteando nomes recortados e tirados de um chapéu.

O Horst Wessel foi sorteado para os russos. Mas secretamente, sob a mesa, Moscou concordou em trocá-lo com o representante americano, que queria levar o grande navio aos EUA.

E assim, em junho de 1946, uma tripulação americana auxiliada (quanto eufemismo) pelo capitão original e marinheiros alemães levaram o barco - agora chamado Eagle - a Nova York.

           President Truman
               Presidente Harry Truman no Eagle em 1953.

No ano que vem será celebrado o 70º aniversário dessa viagem, que será marcada com uma ida do Eagle à Alemanha e uma reforma de US$ 28 milhões.

"Os alemães criaram (o Eagle), em 1936, como um barco-escola. E aqui estamos, 80 anos depois, e ele está desempenhando a mesma grande função para a qual foi projetado", diz o capitão Ernst Cummings, um dos ex-comandantes americanos do navio.

           
   Tido Holtkamp redescobriu o navio por acaso e reconstruiu sua história.

Escola

O Eagle é hoje o único navio de seu porte ativamente a serviço das Forças Armadas americanas.

Desde 1946, todos os cadetes em treinamento começaram suas carreiras a bordo dele.

"Pode parecer um barco antiquado, mas as lições que você pode aprender aqui a respeito do mar, dos ventos, das correntes e de si mesmo - e seus colegas de navio - você não aprenderia melhor em nenhuma outra plataforma", diz Cummings.

A bordo do navio já estiveram os ex-presidentes americanos John Kennedy, Richard Nixon e Harry Truman. O Eagle também já navegou o planeta como uma espécie de embaixador diplomático dos EUA.

Ao longo dos anos, Holtkamp se tornou um visitante frequente da embarcação.

           
                    Eagle virou barco-escola da Guarda Costeira.

"Fico feliz que ele esteja com a Guarda Costeira, porque antes éramos treinados para a guerra. Já a Guarda Costeira serve para ajudar as pessoas", diz. "E sim, Eagle é um imigrante também - outro imigrante que se saiu bem."

Para ler mais: http://www.bbc.com/news/magazine-33543706

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150802_barco_nazista_pai

(*) Espólio: substantivo masculino;
1. conjunto de coisas que são tomadas ao inimigo numa guerra; despojo.
2. produto de um roubo, de uma pilhagem, de uma espoliação.

Ou seja, os vencedores podem saquear e pilhar a vontade e impunes, perdedores da guerra devem se calar e aceitarem injustiças. 


Esqueceram de retirar a águia "nazista" da proa. Na imagem abaixo, em detalhe, vemo-la melhor.

Horst Wessel
Esta águia em sua proa é a águia do Partido Nazista, o Parteiadler.


Seria exagero dizer que a própria águia "nazista", pobremente reestilizada, inspirou o novo nome ao navio saqueado? 

           Bow of the Eagle alto do navio de Vela em Fleet EUA

Abraços

domingo, 2 de agosto de 2015

"Anão diplomático" contra o latrocínio

Exclusivo: Brasil não reconhece mais Jerusalém como capital de Israel.

Governo Dilma tenta apagar decisão histórica de Oswaldo Aranha, por Jarbas Aragão.



O moderno Estado de Israel reconhece que a articulação do diplomata brasileiro Oswaldo Aranha foi fundamental. Ele foi nomeado Presidente da Assembleia Geral da ONU, quando foi votada e aprovada a independência do Estado Judeu, após quase dois mil anos. A gratidão dos judeus é grande até hoje, sendo que existe uma rua em Tel Aviv com o nome dele.

Durante muitos anos os dois países tiveram boas relações. Contudo, desde o primeiro mandato de Dilma, isso foi se deteriorando. Ano passado, o Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra terroristas islâmicos (Desde quando se defender de invasões, assassinatos, grilagem de terras e genocídio é terrorismo?) em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se opuseram).

Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas. Cogitou-se que os países poderiam romper as relações diplomáticas. Após o imbróglio, o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor decretou: “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um ‘anão diplomático’”.

Agora, o portal Gospel Prime teve acesso ao passaporte de crianças brasileiras nascidas em Jerusalém. Estranhamente, cita-se a cidade, mas o espaço para o país é deixado em branco. Trata-se de um documento oficial, o que revela ser essa uma decisão federal.

Resultado de imagem para passaporte em jerusalém

Embora não tenha afirmado isso publicamente, o Brasil parece estar seguindo os passos dos Estados Unidos, que no mês passado parou de emitir passaportes de filhos de americanos nascidos em Jerusalém com a identificação que a cidade, de fato, fica em Israel.

Conforme previam analistas, essa decisão parece ter criado um efeito dominó, influenciando outras nações. Desde sua vitória na Guerra dos Seis Dias (1967), Israel reivindica Jerusalém como sua a capital “histórica e indivisível”. Os palestinos consideram a parte oriental da cidade como “território ocupado” e objeto de disputa.

Existem fortes indícios que o Conselho de Segurança da ONU deverá votar uma resolução para estabelecer definitivamente um Estado palestino. A atitude do Itamaraty indica que desta vez, o povo de Israel não poderá contar com o apoio dos diplomatas brasileiros.

A denúncia foi encaminhada ao Gospel Prime pela pastora Jane Silva. Ela conta que ligou para a Embaixada do Brasil em Tel Aviv e falou com o Conselheiro Sérgio Pena. Ele confirmou a ordem do governo brasileiro e justificou que Jerusalém não pertence ao Estado Israel.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/brasil-nao-jerusalem-capital-israel/

Está aí um dos motivos do porque os judeus (Israel se autodeclara Estado judeu) no Brasil e a Maçonaria estão tão engajados na destituição da Presidente Dilma. E é em Jerusalém que a Maçonaria pretende instalar a capital mundial da Nova Ordem do Anticristo.

Mapa do latrocínio:


E se você não entendeu a gravidade e criminalidade da situação pelo mapa acima, veja como seria se fosse com o Brasil:





Ou ainda se o latrocínio que sofre a Palestina fosse nos EUA, seria assim:


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Israel não tem moral para julgar o Papa Francisco.

O governo racista e sionista de Israel, acusado de genocídio contra o povo palestino, montou uma farsa ridícula para julgar o Papa Francisco. Os criminosos disfarçados de religiosos afirmam que “o Pontífice precisa se desculpar ou será acusado de antissemitismo”.

            

O estado artificial de Israel (criado pela ONU mas não reconhecido porque não permite a criação do Estado Palestino, uma das exigências recíprocas para a criação do Estado de Israel) decidiu recriar o Sinédrio (de infame memória porque julgou e condenou Jesus Cristo) para “punir” o Papa Francisco.

A retaliação das autoridades judaicas sionistas foi decidida em função da declaração do Papa Francisco no início deste ano, pedindo a criação do Estado da Palestina, e também porque em 26 de junho o Vaticano estabeleceu relações diplomáticas com a nação palestina.

Para “julgar o Papa”, foi restabelecido recentemente o Sinédrio, como aquele citado no Novo Testamento, uma “Suprema Corte religiosa” composta por 71 sábios (que sábios são esses que apoiam o genocídio de palestinos?) e fará um julgamento que promete ser polêmico.

Caso o Papa Francisco não se retrate das afirmações que fez sobre os judeus não terem direito à terra de Israel ou a Jerusalém, será julgado dia 20 de setembro de 2015. O Sinédrio explica que já mandaram uma intimação, caso a autoridade máxima dos católicos não compareça, será julgado à revelia.

Desde fevereiro de 2013, o Vaticano demonstra sua simpatia pelo Estado da Palestina. Já recebeu inclusive o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, a quem chamou de “anjo da paz”.

A revista hebraica Matzav Haruach reproduziu a carta que o novo Sinédrio enviou a Francisco. O trecho mais veemente diz:

“Suas ações, para nossa grande tristeza, são consistentes com a longa série histórica de ações e posturas da Religião Católica Romana, que no passado jurou perseguir Israel, pois nos recusamos a aceitar seu Messias (Jesus Cristo) como o Messias de Israel, e renunciar à nossa fé. Os anúncios e as ações recentes do Vaticano mostram sua rejeição à nação judaica e à Bíblia, que você usa para interpretar as profecias, como se Deus tivesse abandonado o seu país: a Nação de Israel. A realidade prova que a verdade é o oposto disso”.

Depois, além de exigir desculpas formais, anuncia que o Sinédrio se reunirá num tribunal sobre o Monte Sião. Afirma ainda que o pontífice será considerado culpado de antissemitismo. Essa afirmação é feita contra todos aqueles que não apoiam a política criminosa e terrorista de Israel.

De acordo com o Breaking Israel News, a carta foi assinada por rabinos influentes, alguns bem conhecidos internacionalmente como Adin Steinsaltz, Yoel Schwartz, Dov Levanoni, Israel Ariel, Daniel Stavsky, Yehuda Edri e Dov Meir Shtein.

Embora o Sinédrio não tenha estatuto político nem legal reconhecido, o julgamento foi anunciado e o governo israelense ainda não se manifestou publicamente. As decisões do Tribunal possuem um significado espiritual (intolerância e anticristianismo da "única democracia do Oriente Médio") para os judeus praticantes.

           
Imagem do filme "A Paixão de Cristo" de 2004 do diretor Mel Gibson perseguido pelos judeus até hoje por causa do filme, quando o sumo sacerdote judeu Caifás interroga Jesus no Sinédrio, e o resultado dessa farsa foi o único crime de deicídio possível. O filme abrange principalmente as 12 horas finais da vida de Jesus, começando com a agonia no jardim de Getsêmani, sua prisão, as farsas dos julgamentos do Sinédrio e do rei Herodes, seu flagelamento, crucificação e terminando com sua Ressurreição.

O termo Sinédrio em hebraico significa “sentar juntos”. Sua história tem uma longa tradição entre os judeus. Eles alegam que são o cumprimento do mandamento de nomear juízes em Êxodo 18:1. Para a maior parte do mundo ele não tem uma imagem positiva por conta dos relatos do Novo Testamento sobre o julgamento de Jesus.

Oficialmente, o Sinédrio acabou no ano 328 d.C, dissolvido pelo imperador bizantino (cristão) que também legislava sobre Jerusalém. Sua versão moderna foi criada num processo que se iniciou em 2004, liderado pelo seu atual chefe, o rabino Yoel Schwartz para chantagear as pessoas honradas que não se calam diante dos crimes diários do estado artificial de Israel.

A condenação do Papa Francisco vai revelar ao mundo o sectarismo e a estupidez dos religiosos israelenses que chegam a desafiar a cristandade para defender seus torpes propósitos.

Abel Kaheler – Movimento Democracia Direta do Paraná

Fonte: http://www.marchaverde.com.br/2015/08/israel-nao-tem-moral-para-julgar-o-papa.html

O artigo acima é mais uma de milhares de provas da falácia que é essa tal "cultura e herança judaico-cristã".

E veja também: 

"Estado de Israel, a farsa teológica":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/estado-de-israel-farsa-teologica.html

"A farsa do sionismo cristão":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/08/a-farsa-do-sionismo-cristao.html

Atualização em 24 de agosto de 2015: 

Anão diplomático não mata crianças:
(...)
São os tratados de Genebra (cuja versão vigente foi estabelecida em 1949, após uma guerra que poderia ser lembrada com mais espírito humanitário pelas autoridades israelenses) que repudiam o ataque a alvos civis - e, é bom dizer, tais tratados não abrem exceções para os casos em que o agressor recomende ao civis que abandonem suas casas. Atacar civis é crime de guerra. Simples assim.

Em respeito a isso, este país chamado Brasil, representado legitimamente por meio de governantes eleitos, repudiou o desrespeito de Israel às leis de guerra. Repudiou o assassinato de crianças. Repudiou a barbaridade que consegue extrapolar nosso senso de barbárie. Como resposta, fomos ofendidos pelo atual governo de Israel, que, em vez de rebater as acusações, preferiu nos chamar de "anões diplomáticos".

Em vez da defesa, optaram pelo ataque. Em vez do diálogo, optaram pela agressão. O resultado é que, com essa resposta, os atuais governantes daquele país acabaram mostrando mais de si do que de nós, deixando explícito que uma nação que ataca deliberadamente vítimas indefesas está muito longe de se tornar sequer um anão da diplomacia.

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/henrique-braga/anao-diplomatico-nao-mata-criancas_b_5626657.html

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Abraços