O propósito do Talmude
O Kahal era o sistema legal autônomo que os judeus estabeleceram na Polônia para cuidar de seus próprios problemas legais. O espírito do Talmude impregna o Kahal. De acordo com a Enciclopédia Judaica, o Talmude é “a suprema autoridade em religião... para a maioria dos judeus.” O Talmude é uma “sistemática deformação da Bíblia” no qual “o orgulho racial com a idéia de dominação universal é exaltado até níveis demenciais... os Dez Mandamentos deixam de ser uma obrigação... enquanto com os Goim (não-judeus) tudo é permitido: roubo, fraude, perjúrio, assassinato...” Toda vez que seu conteúdo se tornou público, os cristãos condenaram o Talmude como incompatível com qualquer ordem social racional. Os judeus conversos ao Catolicismo, desde os tempos de Nicolau Donin, também condenaram o Talmude. Inúmeros papas condenaram o Talmude porque é um ataque direto tanto à divindade de Cristo como à ordem moral legada por Moisés. Segundo o ex-rabino Drach, “o Talmude expressamente proíbe que um judeu salve da morte a um não-judeu ou devolva-lhe seus pertences perdidos etc... ou tenha dele piedade.”
O Talmude foi criado para manter os judeus prisioneiros e oprimidos pelos líderes judeus ao proibir todo contato com o Logos, seja este entendido como a pessoa de Cristo, ou a Verdade, ou o raciocínio baseado em verdadeiros princípios e lógica. Ensinados pelo Talmude a enganar, os judeus terminaram enganando-se a si mesmos e sendo manipulados por seus líderes.
O Talmude levou à revolução. Não é necessário ser religioso para ser Talmudista. Karl Marx era ateu, mas de acordo com Bernard Lazare, também era “um claro e lúcido Talmudista” e portanto “pleno desse velho materialismo hebreu que sempre sonha com um paraíso na terra e sempre rejeita a distante e problemática esperança de um paraíso depois da morte”. Marx foi o arquétipo do Talmudista e o arquétipo do judeu revolucionário, e como tal propôs um dos mais prominentes falsos Messias da história judaica: o Comunismo mundial. Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs outro falso Messias igualmente poderoso, a Raça Judaica. Segundo Levy, “o povo judeu tomado coletivamente será seu próprio Messias... Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel hoje espalhados por toda a superfície do globo... se tornarão a classe dominante sem nenhuma oposição... Os governos das nações que formam a República Mundial ou Universal passarão, sem nenhum esforço, às mãos judaicas graças à vitória do proletariado... Assim é que a promessa do Talmude será cumprida, de que quando a Era Messiânica chegar, os judeus controlarão a riqueza de todas as nações da terra.”
Portanto, havia um fundamento na história judaica para entender o que disse Mahathir Mohammed, além de ampla evidência – a criação do estado de Israel, por exemplo – de que a judaria mundial havia avançado consideravelmente em seu objetivo de domínio mundial no século e meio desde que Levy escreveu a Karl Marx. Os judeus simplesmente não puderam desvencilhar-se da ideia de que eram o povo escolhido de Deus, nem sequer depois que deixaram de crer em Deus. Rejeitando Cristo, condenaram-se à adoração de Messias falsos, um atrás do outro – mais recentemente o Comunismo e o Sionismo. No livro La Question du Messie, os irmãos Lemann, ambos conversos do Judaísmo ao Catolicismo e ordenados sacerdotes, comparam os judeus contemporâneos aos israelitas ao pé do monte Sinai: “Tendo cansado de esperar o retorno de Moisés... festejaram e dançaram ao redor do bezerro de ouro.” O Sionismo e o Comunismo são dois dos últimos Messias ante os quais os judeus se prostraram e adoraram. Tendo rejeitado o Messias sobrenatural que morreu na cruz, os judeus se condenaram a adorar uma sucessão de falsos Messias naturais e a repetir o ciclo de entusiasmo seguido de desilusão várias vezes ao longo da história. Essas ilusões ao mesmo tempo se prestaram à criação do estado judaico e nele se realizaram. Em 6 de janeiro de 1948, o rabino-chefe da Palestina anunciou que “eventualmente [Israel] levará à inauguração da verdadeira união das nações, mediante a qual se cumprirá a mensagem eterna de nossos profetas imortais à humanidade.” Na história do messianismo judaico, fantasias de superioridade racial se alternam com fantasias contraditórias de irmandade universal. “O grande ideal do Judaísmo”, o Jewish World declarou em 9 de fevereiro de 1883, “é que... o mundo inteiro esteja imbuído de ensinamentos judaicos e que em uma Irmandade Universal de Nações – na verdade um Judaísmo ampliado – todas as raças e religiões separadas tenham desaparecido.”
Os judeus foram condenados a buscar o céu na terra por meio de falsos Messias desde o momento em que escolheram Barrabás em lugar de Cristo, um fato que leva ao já mencionado ciclo de entusiasmo seguido de desilusão. Quando os judeus rejeitaram ser os “arautos do reino sobrenatural”, condenaram-se à interminável tarefa de impor ao restante do mundo sua visão de um paraíso natural na terra, “e puseram toda sua energia e tenacidade na luta pela organização da futura Era Messiânica.” Toda vez que uma nação dá as costas ao Messias Sobrenatural, como foi o caso durante as Revoluções Francesa e Russa, essa nação “tende a cair sob o domínio do Messias Natural” e termina sendo governada por judeus.
Quer dizer que todo judeu é má pessoa? É claro que não. A liderança judia controla a “sinagoga de Satanás” que controla o grupo étnico no qual o judeu nasce. Ninguém tem controle sobre as circunstâncias de tal nascimento. Essa é a razão por que o anti-semitismo, se com esse termo nos referimos ao ódio aos judeus devido a características raciais imutáveis e irreversíveis, está errado. Ao longo de suas vidas, os judeus se dão conta de que o seu grupo étnico é diferente dos outros. Apesar da propaganda de superioridade racial que o Talmude busca inculcar-lhes, muitos judeus compreendem que um espírito peculiarmente maligno se estabeleceu no coração de sua etnia. Quando se dão conta da magnitude do mal, os judeus têm que tomar uma decisão. Dependendo da disposição da alma, que só Deus pode julgar, eles se voltam para o mal ou o rejeitam – completamente, como no caso de São Paulo, Nicolau Donin, Joseph Pfefferkorn e outros judeus bastante numerosos para mencionar aqui – ou parcialmente, como no caso dos judeus que se negam a realizar ações que sabem ser moralmente repreensíveis, como o aborto ou a expulsão dos palestinos de suas terras ancestrais.
O propósito do Talmude é evitar defecções da sinagoga de Satanás. Uma educação baseada no Talmude naturalmente leva ao ressentimento por parte daqueles que não são judeus. Os líderes dos judeus promovem esse comportamento sabendo muito bem que causará reações porque “os pogroms nos quais as classes baixas judaicas sofreram serviram ao objetivo de mantê-las em absoluta dependência de seus líderes.” Essa é uma outra forma de dizer que os Trotskys promovem a revolução e os Braunsteins sofrem as conseqüências. Os lideres judeus promovem audazmente pogroms como o de Gomeler em 1905 ou quando agentes do Mossad deliberadamente mataram judeus iraquianos com a finalidade de criar pânico, porque os pogroms geram medo, e o medo é a maneira pela qual o Kahal mantém os judeus comuns na linha.”
(E. Michael Jones, The Conversion of The Revolutionary Jew)
Vejamos o que este jovem judeu diz no vídeo abaixo :
Este judeu, Douglas Rushkoff, é autor do livro "Nada Sagrado : A verdade Sobre o Judaísmo".
Tradução :
"O que torna o judaísmo perigoso(1) para cada pessoa(2), cada raça(3), cada Nação ou cada ideia(4), é que nós destruímos as coisas que não são verdadeiras(5). Nós não acreditamos nas fronteiras das Nações(6). Não cremos na ideia destes deuses(7) individuais que protegem certos grupos de pessoas. Isto são construções artificiais(8) e o judaísmo ajudou-nos a reconhecê-las(9). Nesse sentido, os nossos opositores têm razão(10): Nós somos uma força corrosiva(11). Nós pisamos todos os falsos deuses(12), todas as Nações e povos, porque eles não são reais... e isto enerva as pessoas(13)."
As análises que podem ser feitas desta infeliz e tão curta entrevista são tão vastas quanto assombrosas são as confissões. Não sei se falou por orgulho, por distração ou o que foi. Mas falou. E ( si ? ) denunciou alguns fatos dos bastidores desta crença que vem dos primórdios da humanidade quando ainda analfabeta e predominantemente nômade, portanto com feições invasora, usurpadora e meramente extrativista. E o moço deve falar com conhecimento de causa, pois até escreveu um livro e reparem no detalhe do título "Nada Sagrado". Muito sugestivo e honesto considerando-se suas declarações na entrevista.
Enumerei para abreviar e tentar facilitar :
(1) Isto é uma confissão de que o Judaísmo é uma religião perigosa ? Pois parece não deixar dúvida quando diz "torna".
(2) Ou seja, para mim, para você. Todos nós. Sem distinção. Não é Hitler falando, é este jovem judeu. Agora me veio uma pergunta tormentosa : estaria ele dizendo que Hitler estava certo ?
(3) Entendo esta 'raça' na esfera do racismo ? O Judaísmo prega que existem raças ? E consequentemente umas melhores que outras com todo aquele corolário típico ? Ou 'raça' no sentido de povo? Um leigo até poderia, mas um escritor premiado como ele confundir estes dois termos ficou, no mínimo, nublado.
(4) Então, como sendo uma religião fundamentada no nomadismo, está dizendo que seus adeptos não reconhecem a soberania legal, moral e física de outros povos sobre seus próprios países ? Que também desrespeita costumes, história e leis destes povos ? Isto seria um dos fatores do Judaísmo ser perigoso para mim, para você, para todos nós ?
(5) Nós quem ? Os judeus ? Destroem como ? Com guerras, revoluções, heresias, comunismo, politicagem, crises econômicas ? A Humanidade toda está errada e só o Judaísmo está correto ? Está dizendo que as nações com seus valores, sua cultura, suas lutas, alegrias e dores são e/ou estão erradas e que não valem nada ? Está dizendo que o Cristianismo ( Islamismo, etc ) está ou é errado e só o Judaísmo é verdadeiro ? O Judaísmo tem o monopólio sobre Deus ? Já pensou em vender pessoalmente seu livro entre os xiitas ? Como será que este jovem definiria
arrogância ?
(6) Então é uma religião imperialista ? Pretende se impor sobre todas as nações e línguas ? Mediante a destruição das crenças nativas cristãs ou não ? Pretendem acabar com o islamismo ?
Parece que estão a praticar isto pela declaração do moço e pelo texto que inicia esta postagem referente ao Talmud. Por isso também desrespeitam as leis e resoluções internacionais sistematicamente. Ou Israel as respeita ?
Pelo que falou este jovem judeu, não reconhecem a soberania do Brasil. Mas o Brasil e o mundo devem reconhecer a legitimidade de Israel sobre terras invadidas aos palestinos.
(7) Jesus seria um "destes deuses" ? E tem gente que ainda acredita num diálogo judeu-cristão, numa comum cultura judaico-cristã. Mais uma prova que isto é engodo, que é um mantra repetido com intuito de lavagem cerebral.
(8) Os Evangelhos são "construções artificiais" ? O Brasil é "uma construção artificial" e por isso "não acreditam nas fronteiras das Nações" ? Por isso Israel até hoje não definiu suas fronteiras ? Isto significa que as suas fronteiras são o mundo ?
(9) Sim. Percebe-se este "reconhecimento" nos versos do Talmud de como tratam os negros, os palestinos, os estrangeiros entre outras "raças" e crenças "artificiais" em Israel.
(10) Hitler, a Inquisição, etc seriam "opositores" que "têm razão"? Este sujeito está lúcido ?
(11) Sem comentários. E nem precisa.
(12) Por isso cospem em crucifixos, satirizam Jesus, blasfemam em livros, televisão e museu as crenças cristãs ?
(13) Pogrons, antissemitismo, etc seriam resultados desta "enerva as pessoas" ?
Não conheço este jovem escritor judeu, mas pelo pouco que falou passa uma imagem negativa de seu povo e de Israel. Assim como os textos religiosos e as imagens, que mesmo com muita censura, nos ainda chegam.
É perceptível que transpira talmudismo que tanto mal causou e causa ao seu povo e a todos os demais povos que alguma vez foram seus anfitriões enquanto não tiveram seu lar. E é assim que agradecem : com corrosão.
Plantam vento e quando colhem a justa tempestade, chiam dizendo ser preconceito, intolerância, racismo, pogrom, antissemitismo.
Este jovem perdeu uma bela oportunidade de ficar calado.
"Nada sagrado" fora do Judaísmo.
“Quem vive da mentira deve temer a verdade!” - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
Abraços
"O que torna o judaísmo perigoso(1) para cada pessoa(2), cada raça(3), cada Nação ou cada ideia(4), é que nós destruímos as coisas que não são verdadeiras(5). Nós não acreditamos nas fronteiras das Nações(6). Não cremos na ideia destes deuses(7) individuais que protegem certos grupos de pessoas. Isto são construções artificiais(8) e o judaísmo ajudou-nos a reconhecê-las(9). Nesse sentido, os nossos opositores têm razão(10): Nós somos uma força corrosiva(11). Nós pisamos todos os falsos deuses(12), todas as Nações e povos, porque eles não são reais... e isto enerva as pessoas(13)."
As análises que podem ser feitas desta infeliz e tão curta entrevista são tão vastas quanto assombrosas são as confissões. Não sei se falou por orgulho, por distração ou o que foi. Mas falou. E ( si ? ) denunciou alguns fatos dos bastidores desta crença que vem dos primórdios da humanidade quando ainda analfabeta e predominantemente nômade, portanto com feições invasora, usurpadora e meramente extrativista. E o moço deve falar com conhecimento de causa, pois até escreveu um livro e reparem no detalhe do título "Nada Sagrado". Muito sugestivo e honesto considerando-se suas declarações na entrevista.
Enumerei para abreviar e tentar facilitar :
(1) Isto é uma confissão de que o Judaísmo é uma religião perigosa ? Pois parece não deixar dúvida quando diz "torna".
(2) Ou seja, para mim, para você. Todos nós. Sem distinção. Não é Hitler falando, é este jovem judeu. Agora me veio uma pergunta tormentosa : estaria ele dizendo que Hitler estava certo ?
(3) Entendo esta 'raça' na esfera do racismo ? O Judaísmo prega que existem raças ? E consequentemente umas melhores que outras com todo aquele corolário típico ? Ou 'raça' no sentido de povo? Um leigo até poderia, mas um escritor premiado como ele confundir estes dois termos ficou, no mínimo, nublado.
(4) Então, como sendo uma religião fundamentada no nomadismo, está dizendo que seus adeptos não reconhecem a soberania legal, moral e física de outros povos sobre seus próprios países ? Que também desrespeita costumes, história e leis destes povos ? Isto seria um dos fatores do Judaísmo ser perigoso para mim, para você, para todos nós ?
(5) Nós quem ? Os judeus ? Destroem como ? Com guerras, revoluções, heresias, comunismo, politicagem, crises econômicas ? A Humanidade toda está errada e só o Judaísmo está correto ? Está dizendo que as nações com seus valores, sua cultura, suas lutas, alegrias e dores são e/ou estão erradas e que não valem nada ? Está dizendo que o Cristianismo ( Islamismo, etc ) está ou é errado e só o Judaísmo é verdadeiro ? O Judaísmo tem o monopólio sobre Deus ? Já pensou em vender pessoalmente seu livro entre os xiitas ? Como será que este jovem definiria
arrogância ?
(6) Então é uma religião imperialista ? Pretende se impor sobre todas as nações e línguas ? Mediante a destruição das crenças nativas cristãs ou não ? Pretendem acabar com o islamismo ?
Parece que estão a praticar isto pela declaração do moço e pelo texto que inicia esta postagem referente ao Talmud. Por isso também desrespeitam as leis e resoluções internacionais sistematicamente. Ou Israel as respeita ?
Pelo que falou este jovem judeu, não reconhecem a soberania do Brasil. Mas o Brasil e o mundo devem reconhecer a legitimidade de Israel sobre terras invadidas aos palestinos.
(7) Jesus seria um "destes deuses" ? E tem gente que ainda acredita num diálogo judeu-cristão, numa comum cultura judaico-cristã. Mais uma prova que isto é engodo, que é um mantra repetido com intuito de lavagem cerebral.
(8) Os Evangelhos são "construções artificiais" ? O Brasil é "uma construção artificial" e por isso "não acreditam nas fronteiras das Nações" ? Por isso Israel até hoje não definiu suas fronteiras ? Isto significa que as suas fronteiras são o mundo ?
(9) Sim. Percebe-se este "reconhecimento" nos versos do Talmud de como tratam os negros, os palestinos, os estrangeiros entre outras "raças" e crenças "artificiais" em Israel.
(10) Hitler, a Inquisição, etc seriam "opositores" que "têm razão"? Este sujeito está lúcido ?
(11) Sem comentários. E nem precisa.
(12) Por isso cospem em crucifixos, satirizam Jesus, blasfemam em livros, televisão e museu as crenças cristãs ?
(13) Pogrons, antissemitismo, etc seriam resultados desta "enerva as pessoas" ?
Não conheço este jovem escritor judeu, mas pelo pouco que falou passa uma imagem negativa de seu povo e de Israel. Assim como os textos religiosos e as imagens, que mesmo com muita censura, nos ainda chegam.
É perceptível que transpira talmudismo que tanto mal causou e causa ao seu povo e a todos os demais povos que alguma vez foram seus anfitriões enquanto não tiveram seu lar. E é assim que agradecem : com corrosão.
Plantam vento e quando colhem a justa tempestade, chiam dizendo ser preconceito, intolerância, racismo, pogrom, antissemitismo.
Este jovem perdeu uma bela oportunidade de ficar calado.
"Nada sagrado" fora do Judaísmo.
“Quem vive da mentira deve temer a verdade!” - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
Abraços
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