sábado, 19 de outubro de 2013

Balaio de gatos luciferianos

Lênin e a maçonaria


“Ainda não é possível determinar se Lênin já era maçom na década de 1890, mas ele trabalhava da mesma forma que os grupos subversivos. Os Illuminati, o Grande Oriente, a B'nai B'rith (Filhos da Aliança) e outras lojas maçônicas estavam interessados em agitar os trabalhadores para o alcance de certos objetivos “úteis”.

Importa destacar que Lênin e seus carrascos não trabalhavam para viver. Eles podiam se permitir viagens pela Europa (então mais caras do que em nossos dias) e viver luxuosamente. Esses revolucionários profissionais tinham apenas uma tarefa – agitar os trabalhadores. As atividades posteriores de Lênin mostram claramente como ele seguia a linha de Adam Weishaupt.

Várias fontes revelam que Lênin tornou-se um maçom quando viveu no exterior em 1908. Uma dessas fontes é uma investigação completa: “Da Maçonaria no Exílio Russo” de Nikolai Svitkov, publicado em Paris em 1932. Segundo Svitkov, os mais importantes maçons da Rússia eram Vladimir Ulyanov - Lênin, Leon Trotsky (Leiba Bronstein), Grigori Zinoviev (Gerson Radomyslsky), Leon Kamenev (na verdade Leiba Rosenfeld), Karl Radek (Tobiach Sobelsohn), Maxim Litvinov (Meyer Hennokh Wallakh), Yakov Sverdlov (Yankel-Aaron Solomon), L. Martov (Yuli Zederbaum) e Maxim Gorky (Alexei Peshkov), entre outros.

De acordo com o cientista político austríaco Karl Steinhauser, em sua obra “EG - Die Super-UdSSR von Morgen" ("União Européia – A Super União Soviética do Futuro”, Viena, 1992, p. 192), Lênin pertencia à loja maçônica Art et Travail (Arte e Trabalho). O famoso político britânico, Winston Churchill, também confirmou que Lênin e Trotsky pertenciam ao círculo dos conspiradores maçônicos e iluministas (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920).

         

Lênin, Zinoviev, Radek e Sverdlov também pertenciam à B'nai B'rith. Pesquisadores especialistas nas atividades da B'nai B'rith, como Schwartz-Bostunich, confirmam essa informação (Viktor Ostretsov, "Maçonaria, Cultura e História Russa", Moscou, 1999, pp. 582-583).

Lênin era um maçom de 31º grau (Grand Inspecteur Inquisiteur Commandeur) e membro da loja Art et Travail na Suíça e na França (Oleg Platonov, "A Coroa de Espinhos da Rússia: A História Secreta da Maçonaria", Moscou, 2000, parte II, p. 417). Quando Lênin visitou o quartel-general do Grande Oriente na Rue Cadet em Paris, ele assinou o livro de visitantes (Viktor Kuznetsov, "O Segredo do Golpe de Outubro", São Petersburgo, 2001, p. 42).

Junto com Trotsky, Lênin participou da Conferência Maçônica Internacional de Copenhague em 1910 (Franz Weissin, "Der Weg zum Sozialismus"/"O Caminho para o Socialismo", Munique, 1930, p. 9). A socialização da Europa estava na agenda.

Alexander Galpern, então secretário do Supremo Conselho Maçônico, confirmou em 1916 que havia bolchevistas entre os maçons. Posso ainda mencionar Nikolai Sukhanov (na verdade Himmer) e N. Sokolov. Segundo o testemunho de Galpern, os maçons também ajudaram Lênin financeiramente em sua atividade revolucionária. Isso foi comprovado por um conhecido maçom, Grigori Aronson, em seu artigo “Maçons na Política Russa”, publicado em Novoye Russkoye Slovo (New York, 8-12 de outubro de 1959). O historiador Boris Nikolayevsky também menciona isso em seu livro “Os Maçons Russos e a Revolução” (Moscou, 1990).

Em 1914, dois bolchevistas, Ivan Skvortsov-Stepanov e Grigori Petrovsky, contactaram o maçom Alexander Konovalov para obter ajuda econômica. Este se tornou um ministro durante o Governo Provisório.

A Rádio Rússia também falou sobre as atividades de Lênin como maçom em 12 de agosto de 1991.”
(Jüri Lina, Under the Sign of the Scorpion

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2011/01/lenin-e-maconaria.html

Neste pequeno texto percebe-se que Israel, ex-URSS, Maçonaria e suas sucursais (Rotary, AMORC, etc), Illuminati, B'nai B'rith, FED, política (democracia e comunismo com suas matizes), revoluções, golpes de estado e tudo que tem de podre fazem parte do mesmo balaio. Como assim? Porque vemos este pessoal em tudo que é canto, esgoto, buraco e greta. 

A Maçonaria é internacionalista, ou seja, imperialista. Não existe isto de maçonaria nacionalista, patriótica. Criam estas lojas só para poderem vigiar os passos das pessoas que amam seu país. Para que não sabotem, não dificultem os planos internacionalistas que os povos não tem interesse, nem necessidade e nem conhecimento. 

Percebe que todo o elencado acima tem algo em comum? O Anticristianismo. Uns mais descaradamente que outros. Mas todos tem o cristianismo como objetivo ou, com certeza, um dos principais alvos a serem destruídos. Por que? Porque querem dominar tudo, sua mente, sua vida, seu passado (censurando obras, filmes, internet. Ou alguém acha que não?), seu presente (o que já acontece bem gravemente), seu futuro (escravizando e explorando o trabalho de todos os povos sem exceção e também a mente). E para isso precisam destruir o cristianismo porque para o plano dar certo e ser completo para  poderem implantar uma Nova Religião Mundial. A Religião do Erro, da Mentira, do Terror. 

Cristianismo é Luz e as trevas não suportam a Verdade, a Virtude e a Vida. A Luz/Verdade Cristã desmascara, repudia, alerta e protege o ser humano das trevas com suas obras. Luz e trevas não podem reinar juntas. São antagônicas. Esteja num ambiente escuro e acenda a luz, só uma 'reinará'. 

Este Novo Governo Mundial será com escravidão física por leis universais, que já temos muitas. E a escravidão da consciência através desta Nova Religião Mundial. Acaso não está em marcha este tal de ecumenismo ? E ecumenismo não é igualar as religiões? Relativização? Olha aí dois pilares do comunismo e da maçonaria. 

Abraços

2 comentários:

  1. Claro que Churchill sabia ele e veneravel irmao, e filho de mae judia

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    1. Exceto Hitler e Mussolini, os demais Roosevelt, depois Truman, Churchill e Stalin, eram todos maçons. Coincidência? Não acho.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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