Deixemos por hoje de lado os argumentos clássicos anti-aborto facilmente compreendidos (exceto por mentes “femimarxistas” e seus manginas de coleira) e reflitamos sobre um paradoxo
curiosamente “esquecido” nos debates quase sempre unilaterais promovidos pelo estado esquerdista.
Ao conceder-se um direito sobre o próprio corpo, esquece-se obviamente do direito sobre o corpo ali inserido e dotado de vida própria. Dá-se a mãe o direito de matar o filho, o que dizer porém sobre o direito do pai, se o mesmo quiser a vida do filho?
Se existe uma suposta igualdade de direitos, por que tal direito nunca é debatido? E o que dizer então sobre as implicações por exemplo do “direito” de um pai que quisesse matar seu filho para evitar o pagamento de uma pensão?
Observem o caos por trás de uma suposta reivindicação de direitos feministas. Óbvio que tudo isso é omitido nos debates, pois os objetivos por trás dessa subversão toda são bem mais profundos e obscuros.
Óbvio que tal debate e seus projetos de lei não observam os direitos masculinos, pois fazendo jus a seu apelido o movimento feminazista (ou não quer o debate sobre as implicações morais e legais, mas tão somente o domínio completo e irrestrito sobre a masculinidade. Inclusive se masculinizando e feminizando os homens.
Fonte: http://estandarte64.blogspot.com.br/2013/01/o-paradoxo-do-caos-abortista.html#comment-form
Abraços
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