quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Os Protocolos dos Sábios de Sião são verdadeiros ou falsos?

Afinal, os Protocolos dos Sábios de Sião são verdadeiros ou falsos? Uma análise histórica.


Os protocolos normalmente são apresentados como tendo sido obra da polícia do Czar russo (Okrana) para justificar os pogrons contra a judiaria russa de antanho. Por outro lado o livro é marcado negativamente pela sua associação com o nazismo visto como base da propaganda antissemita de Hitler. De modo que com frequência os órgãos de mídia, assim como professores de história costumam apresentar o texto como falsificação grosseira satanizando qualquer um que se ponha a ler a obra ainda que por mera curiosidade histórica. O objetivo aqui é mostrar que os protocolos, na verdade, gozam de autenticidade e que se conectam com a forma mentis judaica tal como expressa no Talmud, por exemplo e que a divulgação da obra não tem caráter racista mas sim política na medida em que chamava a atenção para um projeto de poder político que punha em xeque o princípio das nacionalidades.

Para isso situemos a questão: em 1934-35 um tribunal reunido em Berna, julgou que os protocolos eram falsos e que, portanto, não havia nenhum plano de elites sionistas para o domínio através do uso das instituições democráticas liberais do ocidente assim como pelo uso do comunismo marxista, com base no exposto pelo documento. A decisão ocorreu num contexto em que jovens foram acusados de espalhar literatura imoral e julgada por um juiz de primeira instância, de alinhamento marxista, portanto alguém diretamente interessado na sentença. Inicialmente essa operação judiciária contra a obra foi tentada no Cairo, Egito, mas o tribunal não concedeu a sentença desejada pelos sionistas. O movimento sionista, então, pagou os melhores advogados para assegurar a sentença e o jornal judeu “Jewish Daily Post” de 28 de abril de 1935, um dia antes do julgamento, decretava que o “ não se trata mais de provar ou refutar as acusações, ESTE CASO JÁ ESTÁ RESOLVIDO O QUE SE TRATA AGORA É PREPARAR UMA PUBLICIDADE ENORME SOBRE A REFUTAÇÃO... O QUE SE PODE CONSEGUIR COM O APOIO DAS ORGANIZAÇÕES JUDAICAS”.

Cabe dizer que os sionistas puderam apresentar quantas testemunhas quiseram no processo enquanto os rapazes, embora tenha arrolado 36 só puderam apresentar uma! Uma das testemunhas do lado sionista foi o hebreu Trebish Lincoln que tinha sido parlamentar inglês expulso da câmara inglesa por ter enriquecido de forma escusa no setor petrolífero; depois acabou preso nos EUA e solto foi parar na URSS donde foi mandado para a China onde deveria fomentar o movimento comunista. Isso revela bem a qualidade das testemunhas do lado judeu!

A tese da falsidade dos protocolos tomou corpo com uma matéria publicada pela revista Times dos USA em 1921. A revista alegava que um correspondente em Constantinopla recebera dum russo refugiado um panfleto intitulado “Diálogo nos infernos entre Maquiavel e Montesquieu” de autoria dum tal de Maurício Joly que teria servido de base aos protocolos. Joly, segundo alguns era um republicano e não poderia estar envolvido na produção dos protocolos de modo que a Times bateu o veredicto: foram três policiais russos os autores dos protocolos plagiando a obra de Joly. Porém Joly não era seu verdadeiro nome e sim Moses Joel, como informam as memórias de René Mareuil, que mostra como ele se envolveu com Isaque Cremieux, chefe da Aliança Israelita Universal, depois com os comunistas, tendo se suicidado em 1878. Foi o judeu Gambetta que fez sua oração fúnebre. Portanto os diálogos de Joly foram a prévia da qual a judiaria sionista se valeu porque já era um documento que circulava nestes meios.

Em 1935 como noticiado pelo jornal dinamarquês Berlingske Tidende, de 8 de dezembro, houve uma festa na sede da sociedade do artesanato promovida pela fundação sionista Keren Hajesod, no qual o judeu Samuel Besekow, recitou o poema “o judeu pacificador” escrito pelo judeu Luiz Levy. O poema traz o seguinte:

Os tempos chegaram e só uma coisa importa

Que manifestemos o que somos

Uma Nação entre as nações

Os príncipes do Ouro e da Inteligência

...As multidões estremecerão ouvindo a sabedoria dos judeus

...Os judeus e fixaram nas glândulas da moderna comunhão dos povos…

As glândulas são as bolsas, os ministérios, os jornais, as comissões...

Jerusalém será nosso papado

Jerusalém será como uma aranha tecedeira

Seus fios de ouro envolverão o mundo!

Esse poema contém, em resumo, o que dizem os protocolos e constitui prova cabal da sua autenticidade. As escusas das elites judaicas sobre tais planos são farrapos intelectuais: intolerância racial e religiosa. Mas perguntem se o judeu se mistura, se cruza racialmente com outros povos? Via de regra não. Os judeus seguem o preceito da pureza do sangue e condenam casamentos mistos. Em Israel – que se define como Estado Judaico – se pratica a franca discriminação religiosa e racial. Os sionistas consideram a identidade judaica como algo à parte do resto da humanidade. Na universidade de Tel Aviv, há laboratórios que pesquisam desesperadamente o DNA judeu para provar que os judeus são um povo-raça superior que partiu há dois mil anos da terra que se chama Israel, passando por Moscou e fazendo outros percursos até retornar à Palestina. Os sionistas definem o Estado israelense não como o Estado de seus cidadãos mas dos cidadãos judeus. Nem por isso jornalistas ou historiadores mainstream pedem uma condenação internacional, boicote ou embargo ao Estado de Israel.

Aliás, mesmo os sionistas relativizam a acusação levantada nos Protocolos. No jornal judaico “American Hebrew” de 30 de novembro de 1934, página 58, temos um editorial sobre o processo de Berna nos seguintes termos:

“A questão da autenticidade dos protocolos é de mínima importância e só pode interessar aos historiadores. Se tal autenticidade se provasse o que isso significaria? Que um povo tem anseios de domínio mundial? Mas qual povo que não teve esse sonho em alguma fase de sua história? POIS BEM, ADMITAMOS QUE ALGUNS CHEFES DE ISRAEL TIVERAM ESSA IDÉIA? POR QUE NÃO? “


Na época da aparição dos protocolos era conhecida a fórmula messiânica do Rabino Kauffmann Kohler que, no seu livro “Teologia Sistemática do Judaísmo”, página 290 dizia que o título de Messias fora conferido ao Povo de Israel o que significa que caberia a ele governar o globo.

Na mesma linha o judeu Henri Barbusse escreveu o texto “Jesus” em que celebrava um Messias Hebreu que:

“apascentaria as nações com cajado de ferro, espalhando a peste e matando os ricos”

Numa Revolução que instalasse Israel na cabeceira do mundo.

Interessa lembrar que em 1935 o editor judeu da Groschen Bibliotek de Varsóvia, pôs a venda em Vilna, na Lituânia, um exemplar dos protocolos em língua ídiche. Por que os judeus que processaram os rapazes suíços não fizeram o mesmo com seus compatriotas?

Quanto as provas documentais da origem hebréia dos protocolos elas são contundentes. O judeu Bernstein, editor da Free Prees de Detroit, USA, declarou na presença de Willian Cameron que leu os protocolos em hebraico em Odessa no ano de 1895. Segundo consta foi um judeu traidor que fez chegar os protocolos na mão da Okrana via Justina Glinka, filha dum general russo que teria comprado uma cópia dele por 2.500 francos de José Shapiro, hebreu membro da Loja Maçônica Mizraim. Quem recebeu a obra foi o General Cheverin que nunca a mostrou ao Czar. O documento só foi descoberto em sua casa após sua morte. O professor Nilus é quem mandou editá-lo e publicá-lo em 1901. Provavelmente os protocolos de Nilus – que é o texto que nos chegou – são uma mistura do documento de Joly com o que circulava em Odessa junto com as conclusões do congresso sionista de 1897, na Basiléia, Suíça, onde foram lançadas as bases do movimento sionista internacional. Sukotin, marechal russo, foi quem repassou a Nilus uma brochura que teria sido roubada dos documentos sionistas que ficavam guardados num cofre da Alsácia. Sobre isso há uma reclamação feita por Herzl, na “Circular da comissão sionista”, datada de 1901, sobre o desaparecimento de papéis da organização.


Os protocolos passaram desapercebidos do debate público até que a revolução bolchevique de 1917 acontecesse. A busca por uma explicação para o fato levou muitos a ver nas táticas usadas pelos marxistas uma analogia com o que se expunha nos protocolos. Publicações dos USA como o Morning Post e a Times dos chegaram a dedicar matérias extensas ao tema. Inclusive a Times em maio de 1921 alertou para o possível caso de o mundo ter escapado duma pax germânica para cair numa pax judaica. Só em agosto do mesmo ano mudou de opinião dando a entender que o documento seria falso. A alegação da revista de que a descoberta do documento fornecido por um russo foragido se deu por acaso é completamente inverossímil: como uma descoberta dessa acontece justamente no ápice dos debates sobre os protocolos? Um acaso oportuno não é acaso nem coincidência. O fato é que o nome desse russo é desconhecido enquanto os nomes dos que receberam os pergaminhos dos protocolos são conhecidos o que permite o exame e a análise: se alguém quisesse, deliberadamente, falsificar uma narrativa o ideal seria jamais dar nomes que permitissem uma investigação desmentindo tudo. E ainda é preciso que se diga que os documentos entregues a Times são os alfarrábios de Joly, na verdade Moses Joel, que era ligado a Aliança Israelita. Para onde quer que se corra fica demonstrada a verossimilhança do documento. Aliás lembremos que o professor Nilus foi torturado pela Tcheka, polícia secreta soviética por ter publicado os protocolos e que seus exemplares foram queimados pelos bolcheviques em 1917. Um documento falso, sem bases, que demanda que seus divulgadores sejam torturados, perseguidos, calados, processados? Por que tamanha ânsia em impedir que ele venha a tona se não tem fundamento? Uma mentira com pés de barro não tem perigo algum. Alguns poderiam dizer que esta mentira é perigosa pois traria, caso fosse crida, uma renovada perseguição aos judeus. Ora, nenhuma mentira em estado puro convence. É PRECISO QUE ELA ESTEJA MISTURADA COM VERDADES. Quais seriam as mentiras e as verdades dos protocolos? As forças que controlam a sociedade não querem que isso seja examinado e para isso usam expedientes de força. Queiram ou não, todas as vezes que uma histeria coletiva toma conta de setores interessados em impedir a leitura e o exame dos Protocolos é como se ficasse provado o plano que eles expõem.

Fonte: https://catolicidadetradit.blogspot.com/2020/10/afinal-os-protocolos-dos-sabios-de-siao.html#comment-form

Já sabe a resposta?

Abraços

sábado, 2 de janeiro de 2021

A queda do homem, a queda da mulher, a queda da ... de tudo

 A queda da mulher advém da queda do homem


"Numa sociedade que não entende mais a figura do asceta e do guerreiro; em que as mãos dos mais recentes aristocratas parecem ser mais adequadas para segurar raquetes de tênis ou shakers para misturas de coquetéis do que espadas ou cetros; em que o arquétipo do homem viril é representado por um boxeador ou por uma estrela de cinema, se não pelo covarde opaco representado pelo intelectual, pelo professor universitário, pelo fantoche narcisista do artista ou pelo banqueiro ocupado e sujo, ou o político - em tal sociedade, seria apenas questão de tempo até que as mulheres se levantassem e reivindicassem uma "personalidade" e uma "liberdade" de acordo com o significado anarquista e individualista geralmente associado a essas palavras. E enquanto a ética tradicional pedia aos homens e às mulheres para serem eles mesmos ao máximo de suas capacidades, e que expressassem com traços radicais suas próprias características de gênero - a nova "civilização" visa nivelar tudo, já que é orientada para o disforme e para o estágio que não está além, mas sim desse lado do individualismo e da diferenciação dos sexos".

(Julius Evola, Rivolta contro il Mondo Moderno)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/11/a-queda-da-mulher-advem-da-queda-do.html

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O feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina


"O que realmente equivale a uma abdicação foi assim reivindicado como sendo um "passo à frente". Depois de séculos de "escravidão", a mulher queria ser "ela mesma" e fazer o que quisesse. Mas o assim chamado feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina, de modo que as "reivindicações" da mulher escondem uma falta fundamental de confiança em si mesmas, assim como a sua incapacidade de ser e de funcionar como um mulher real e não como um homem.

Devido a tal incompreensão, a mulher moderna considerou seu papel tradicional como sendo humilhante e se ofendeu ao ser tratada "apenas como uma mulher". Este foi o começo de uma vocação errada. Por isso, ela queria vingar-se, recuperar sua "dignidade", provar seu "verdadeiro valor" e competir com os homens no mundo dos homens. Mas o homem que ela se propôs derrotar não é de todo um homem de verdade, apenas o fantoche de uma sociedade padronizada e racionalizada que não conhece mais nada que seja verdadeiramente diferenciado e qualitativo.

Nessa civilização, obviamente, não há espaço para privilégios legítimos e, portanto, mulheres que são incapazes e não querem reconhecer sua vocação tradicional natural nem defendê-la (mesmo no plano mais baixo possível, uma vez que nenhuma mulher sexualmente realizada sente a necessidade de imitar e invejar o homem) poderiam facilmente demonstrar que elas também possuem virtualmente as mesmas faculdades e talentos – tanto materiais como intelectuais – que se encontram no outro sexo e que, de modo geral, são exigidos e estimados numa sociedade do tipo moderno. O homem, por sua vez, deixou irresponsavelmente isso acontecer e até ajudou e empurrou mulheres para as ruas, escritórios, escolas e fábricas, em todos os pontos encruzilhados e "poluídos" da cultura e da sociedade modernas. Assim, o último impulso de nivelamento foi dado".

(Julius Evola, Rivolta contro il Mondo Moderno)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/11/o-feminismo-nao-conseguiu-conceber-uma.html

Como restabelecer?!

Abraços