quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Diversos 2

Como se cala uma platéia:


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Creio que a maioria já ouviu falar na Usina de Belo Monte projetada para ser a 3ª maior do planeta e dos inúmeros reveses burocráticos, mandatos judiciais, greves, destruição das instalações, etc acontecidos e acontecendo nesta grande obra. Pois, vê-se nisso tudo um plano de sabotagem ao crescimento do Brasil.

Existe, sim, cobiça estrangeira sobre aquelas regiões da Amazônia. Podem pesquisar. E lá estão mais de 200.000 ONG's fazendo sabe-se lá o que! Deve ser o lugar com mais ONG's do planeta. Existem também interesses que o Brasil não se desenvolva economicamente, em domínios de tecnologias, etc.

E embalados, para favorecer a esses interesses 'xenobscurantistas', a suspeitável Rede Globo veio à público trazer uma "mensagem de alerta" ao povo brasileiro. Vejamos o vídeo da referida emissora e os contraditórios:


Vídeos com respostas à campanha da Rede Globo:




                                

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"Chega de pedagogia do amor", diz Luiz Carlos Prates:





"Quem são os excluídos? ", pergunta Luiz Carlos Prates:

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“A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.

Fonte: http://jodoas.wordpress.com/2010/01/19/a-mafia-medica-e-o-titulo-do-livro-que-custou-a-doutora-ghislaine-lanctot-a-sua-expulsao-do-colegio-de-medicos-e-a-retirada-da-sua-licenca-para-exercer-medicina/

Trechos :

"O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios."

"- O poder econômico?

= Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida."

"-O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.

=A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento."

"- A quais se refere?

= Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas."
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PDF de O Livro Negro do Comunismo - Crimes, Terror e Repressão

          

http://sumateologica.files.wordpress.com/2009/09/o-livro-negro-do-comunismo-crimes-terror-e-repressao.pdf

PDF de O Livro Negro do Açúcar

          

http://www.uefs.br/docentes/jmarcia/2007/O_livro_negro_do_acucar1.pdf

Boa leitura.
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Gilles PerraultOrganizador

O LIVRO NEGRO DO CAPITALISMO
Tradução de Ana Maria Duarte, Egito Gonçalves,
Joana Caspurro e Leonor Figueiredo

Costuma-se dizer que o capitalismo é um estado natural da humanidade. Assim, se o capitalismo tem suas catástrofes, essas são igualmente catástrofes naturais, sem rosto, sem responsável. Afinal, como responsabilizar o índice Dow Jones? Como odiar uma instituição como o FMI? O LIVRO NEGRO DO CAPITALISMO é uma obra atual, séria e documentada sobre aspectos essenciais de um modelo econômico, de uma ideologia e de uma política que, na sua prática, têm — ao longo da história e em todo o mundo — produzido injustiça, discriminação, desigualdade e exclusão social.
Organizado por Gilles Perrault, esta obra reúne artigos de historiadores, economistas, sociólogos, sindicalistas e escritores como Jean Suret-Canale, Phillippe Paraire, Claude Willard, Pierre Durand, François Delpla, Robert Pac e Jean Ziegler. Cada um escolheu sobre que variável do capitalismo escrever: Escravidão, repressão, tortura, violência, roubo de terras e recursos naturais, criação e divisão artificial de países, imposição de ditaduras, embargos econômicos, destruição dos modos de vida dos povos e das culturais tradicionais, devastação ambiental, desastres ecológicos, fome e miséria.
Mas que adversário real ainda pode existir para o capitalismo, depois de ele ter vencido todas as batalhas? Para Gilles Perrault, o adversário é a multidão civil envolvida no processo. “O fantasma daquela multidão deportada da África para as Américas, daqueles sacrificados nas trincheiras de uma guerra absurda, daqueles queimados vivos pelo napalm, torturados até a morte nas celas dos cães de guarda do capitalismo, os fuzilados na Espanha, os fuzilados na Argélia, as centenas de milhares de massacrados na Indonésia, os que foram quase erradicados, como os índios das Américas, os que foram sistematicamente assassinados na China para garantir a livre circulação do ópio. De todos aqueles, as mãos dos sobreviventes receberam a chama da revolta do homem a quem a dignidade foi negada. As mãos quase inertes das crianças do Terceiro Mundo diariamente mortas aos milhares pela subnutrição, as mãos descarnadas dos povos condenados a pagar os juros de uma dívida que serviu apenas para enriquecer seus dirigentes, as mãos trêmulas dos que mendigam ao lado da opulência. Mãos que ainda irão se unir.”

SUMÁRIO:

Prólogo - Gilles Perrault

Introdução - Maurice Cury

As origens do capitalismo (séculos XV a XIX) - Jean Suret-Canale

Economia servil e capitalismo: um balanço qualificável - Philippe Paraire

1871: traição de classe e semana sangrenta - Claude Willard

A Grande Guerra: 11.500 mortos e 13.000 feridos por dia ao longo de três anos e meio - Jean-Pierre Fléchard

Contra-revolução e intervenções estrangeiras na Rússia (1917-1921) - Pierre Durand

A Segunda Guerra Mundial - François Delpla

Sobre a origem das guerras e uma forma radical do capitalismo - Pierre Durand

Imperialismos, sionismo e Palestina - Maurice Buttin

Guerra e repressão: a hecatombe vietnamita - François Derivery

Massacres e repressão no Irã - François Derivery
Genocídio anticomunista na Indonésia - Jacques Jurquet

Anexação fascista de Timor-Leste - Jacques Jurquet

O Iraque, vítima do petróleo - Subhi Toma

A África negra sob a colonização francesa - Jean Suret-Canale


Argélia 1830-1998: dos primórdios do capitalismo colonial à empresa monopolista de recolonização "globalizada" - André Prenant

A África das independências e o "comunismo" (1960-1998) - Francis Arzalier

As intervenções norte-americanas na América Latina - Paco Peña

Estados Unidos: o sonho inacabado - A longa marcha dos afro-americanos - Robert Pac

Centenário de um genocídio em Cuba - A "Reconstrução" de Weyler - Jean Laïlle

O genocídio dos índios - Robert Pac

O capitalismo assalta a Ásia - Yves Grenet

As migrações nos séculos XIX e XX: contribuição para a história do capitalismo - Caroline Andreani

Capitalismo, corrida armamentista e comércio de armas - Yves Grenet

Os mortos-vivos da globalização - Philippe Paraire

A globalização do capital e as causas das ameaças da barbárie - François Chesnais

Os banqueiros suíços matam sem metralhadoras - Jean Ziegler

Um anúncio vale mil bombas... Os campos publicitários na guerra moderna - Yves Frémion

E mesmo assim a abolição do capitalismo não seria suficiente... - Monique e Roland Weyl

Capitalismo e barbárie: quadro negro dos massacres e das guerras no século XX (1900-1997)

546 páginas - 1999


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Fonte : http://www.rubedo.psc.br/revista/record/textos/negcapit.htm

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"A humanidade só existe porque é heterossexual", ?

"Alguém consegue ser infeliz por fora sendo feliz por dentro ? A vida é interior, o exterior é reflexo.", Luiz Carlos Prates

"A justiça dos homens é como a serpente, só morte os descalços", ?

"Escolha o que é certo, não o que é fácil", ?

"A higiene é a melhor vacina já inventada", ?

"Não é justo fazer declarações anuais ao fisco e nenhuma para seu amor", ?

"Bons livros são como bons amigos", ?

"Não saber não é pecado, nada querer aprender sim", Dionísio Cato

"A inveja é um sentimento caracterizado pela sensação de inferioridade. Quando há essa sensação, é porque houve comparação e a pessoa perdeu.", Hidehiko Takahashi 

"A inveja é sempre fruto da admiração", Sueli Damergian

"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida olhando-se para a frente", Sören Kierkegaard

"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda", Rui Barbosa

"Deus criou os homens iguais, o senhor Colt os fez diferentes", Thomas Watson

"Pra fazer uma omelete é preciso primeiro quebrar o ovo", Thomas Watson

"O caminho para o sucesso é dobrar a taxa de erros", Thomas Watson

"É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais", Coelho Neto

"Frequentemente a desculpa que é dada para uma falta se torna pior do que a própria falta.", William Shakespeare

"Entre o forte e o fraco, a liberdade oprime. É a virtude que salva.", ?

"Assim como existem as artes literárias, deverão existir as artes militares", Confúcio

"Cozinheiros demais estragam o cozido", ?

"Não permitam que as doutrinas vigentes entorpeçam seus cérebros", Alexander Fleming

    





       

           






           



           



Abraços

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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