Beato Martin Martinez Pascual, padre executado durante a Guerra Civil Espanhola aos 25 anos de idade. Ordenado em 15 de junho de 1935, ao eclodir a perseguição religiosa pelos comunistas, Martinez Pascual viveu escondido em casa de amigos e até em uma caverna. Ao saber que seu pai havia sido preso, apresentou-se voluntariamente aos algozes em agosto de 1936, com pouco mais de um ano de sacerdócio. Foi preso e, a caminho do cemitério em um caminhão, morto juntamente com 5 sacerdotes e 9 leigos. Enquanto todos foram mortos pelas costas, quando lhe perguntaram se gostaria de não olhar para os rifles durante a sua execução, respondeu que não. Tudo o que ele queria era abençoar aqueles que o matariam e rezar a Deus para que os perdoassem pela sua morte. Seu único crime era o de ser sacerdote do Altíssimo. Então, perguntaram-lhe se gostaria de dizer algo. Martín respondeu: “Quero somente dar-vos a minha benção para que Deus não leve em conta a loucura que cometereis”.
E então bradou: “Viva Cristo Rei!”
Instantes antes de ser morto, ele sorriu para o fotógrafo que tirou esta última foto. Em seus olhos, se pode ver a coragem e a alegria de um padre fiel.
Fonte: http://fratresinunum.com/2013/10/27/foto-da-semana-167/
Que história incrível. Que testemunho de fé. Deus honrou este seu servo. Os comunistas ateus receberam a devida paga pelas atrocidades que cometeram na Guerra Civil Espanhola. O golpe falhou e a maioria foi dizimada.
Mas tem muita coisa ainda para ser revelada. A farsa da tela comunista de Guernica não se sustenta mais, os comunistas são odiados em todo planeta, cada vez menos pessoas acreditam na ideologia mentirosa do judeu comunista Karl Marx, os extermínios perpetuados pelos líderes judeus como Lênin estão cada vez sendo mais divulgados. A Rússia proíbe o comunismo em seu território. Até Israel não consegue mentir mais diante de tantas provas, testemunhos e protestos.
Construir algo sobre a areia não se sustenta por muito tempo. O ateismo comunista anticristão é um fracasso.
Abraços
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"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
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