Por Michael A.
Hoffmann
Judeu "transferindo os pecados" de
mulher para a galinha.*
O culto
sobrenatural do “judaico-cristianismo” é um paradoxo encontrado nos lábios de
muitos cristãos, incluindo mesmo os conservadores.
Essa abominável
invenção "judaico-cristianismo” representa um tecido com a clonagem de genes
humanos e animais ou quaisquer das outras misturas de alquimia de duas
mutuamente contraditórias substâncias, que nós testemunhamos essas poucas
últimas décadas no caldeirão moderno.
A próxima aprovação
universal exercida por esse termo absurdo expõe em um relance o nível de
ignorância histórica abismal que hoje se obtém.
Os Padres da Igreja
não conheciam nenhuma tradição “judaico-cristã”, na medida em que o Judaísmo não
existia antes de Cristo.
Antes dele, havia a
fé dos israelitas que gradualmente decaiu e foi subvertida pelos ensinamentos
corruptos tais como foram transmitidos pelos fariseus e saduceus.
Essa corrupção foi
grandemente expandida quando uma parte dos israelitas rejeitou o Messias, Yashua
(Jesus), depois que seus líderes finalmente tomaram seus rumos para a Babilônia,
quando a tradição oral oculta, corrupta e condenada dos sábios foi executada
para a escrita e compilada como o Mishnah, compreendendo a primeira parte do
Talmude. Nesta ligação, a religião Judaica nasceu.
É o Talmude, não a
Bíblia, o sistema hermenêutico do Judaísmo ortodoxo.
A religião do
Judaísmo como foi conhecida desde que foi confeccionada depois da crucifixão de
Cristo é o que é chamado de Judaísmo “ortodoxo” hoje.
A Igreja primitiva
reconhecia o Cristianismo como tendo sido fundado pelos israelitas e
representando a única verdadeira religião da Bíblia. Cristãos são, então, “a
geração escolhida, sacerdócio real, nação santa…” (I Pedro 2, 9).
O Judaísmo não era
visto como o repositório das verdades espirituais ou conhecimento do Antigo
Testamento, mas como um culto pós-Bíblico, babilônico, totalmente em
contrariedade com o Cristianismo bíblico.
Verdadeiros
israelitas poderiam somente ser os cristãos, não os seguidores do Judaísmo. Os
seguidores do Judaísmo são anti-bíblicos; eles tiveram que violar o Antigo
Testamento no intuito de rejeitar Jesus.
Basta apenas
começar com a atitude histórica cristã rumo ao sexo e ao corpo e contrastá-la
com o ensinamento do Judaísmo nessas matérias, para descobrir um vasto e
irreconciliável abismo que é, hoje em dia, obstruído e falsificado em um
frenético esforço para aplacar o poder judaico.
Agostinho, no
Tractatus adversus Judeos declarou o judaísmo rabínico como a
falsificação do verdadeiro Israel. Agostinho declarou que Judaísmo era “Israel
segundo a carne”, Israel carnal.
Para cristãos, a
essência do ser humano é a alma, para os judeus é o corpo. Conseguintemente, a
adoração de sua própria raça como tipo de deus.
A virgindade é
altamente problemática no Judaísmo onde a poluição é definida como falha em se
engajar no ato sexual. “Quem não copula é como se tivesse derramado sangue”
(Yebamot 63b. Shullan Arukh”). Os rabinos proíbem a virgindade.
Nesse assunto de
sexualidade, em particular, é impossível falar de uma tradição “judaico-cristã”.
Que Cristo e Seu
Evangelho são traídos por aqueles que declaram uma alegada tradição
“judaico-cristã”, é de nenhuma discernível preocupação de ministros, papas e
eruditos assim engajados. Eles são judeus fariseus em tudo, menos no nome,
engajados na moderna deturpação apologética padrão do Judaísmo, fora o medo dos
judeus e uma necessidade de insinuar-se ao “deus desse mundo”.
Não há fundamental
oposição entre espírito e matéria no Judaísmo. Quando Jesus declarou em João 6
que “a carne não aproveitava nada”, ele estava violando a tradição oral dos
Fariseus:
“Antropologia
rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma fundamental
oposição metafísica entre corpo e alma.” [1]
Judaísmo celebra o
corpo a um perímetro sórdido que há até mesmo uma oração de defecação que todo
judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito seja tu,
Senhor… que fez o humano em seus orifícios e buracos.”
Tudo a respeito do
Judaísmo é tanto uma distorção quanto uma falsificação do Antigo Testamento
porque o Judaísmo é baseado em uma tradição humana que esvazia o Antigo
Testamento por meio de uma série de dispensas e escapatórias.
Isso começa com o
Mishnah, que representa o compromisso de escrever as lendas ocultas e doutrina
daqueles israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que apareceu com a
adoração do bezerro de ouro, de Moloch e abominações similares.
Com a rejeição de
seu Messias, o comprometimento da anteriormente tradição oral para a escrita,
esses israelitas abandonaram-se completamente a uma perversão que havia se
tornado somente um persistente fluxo subterrâneo poluindo Israel, mas, depois da
crucifixão de Cristo, emergiu como a principal ideologia daqueles que se
recusaram a aceitar Jesus como seu salvador.
Posteriormente,
rabinos talmúdicos qualificaram esse cânone primário de Judaísmo escrito como
Mishnah (literalmente “repetição”). O termo significa “tradição oral aprendida
pela repetição constante”. A conotação é derivada da denotação hebraica, a raiz
sh-n-y, significando “repetir”.
A tradição
babilônica judaica no tratado do Talmude Berakot 5A e Shabbat 31A ensina que o
Mishnah e o resto do Talmude (Gemara) foram dados por Deus a Moisés no Monte
Sinai, junto com os Dez Mandamentos.
O Mishnah foi
completado no final do Segundo Século D.C., mais de 100 anos depois da
destruição do segundo Templo pelos Romanos em 70 D.C.
A maioria das leis
da religião do Judaísmo não tem qualquer justificativa bíblica; elas contradizem
e anulam a palavra de Deus.
Onde a suficiência
da Escritura é negada, as falácias e imaginações do homem vêm à tona. O Talmude
é uma das maiores coleções de tais ilusões e erros humanos; às vezes intrigantes
e coloridos, titilando os sentidos com a fantasmagoria do Aggadah, mas mais
freqüentemente sórdido, blasfemo e estúpido, a despeito do prestígio intelectual
de acordo com seus autores rabínicos.
Por exemplo,
enquanto pode ser primorosamente dito que o Judaísmo ortodoxo consiste em viver
uma vida para esse mundo através do corpo, os meios pelos quais essa vida é
implementada são psicóticos.
Designando a
religião do Antigo Testamento como “Judaísmo”, uma inevitável e inexorável
conexão é estabelecida entre a religião daqueles que rejeitaram Jesus como
Messias e a religião do Antigo Testamento de Seu Pai, Javé.
Relacionar a antiga
religião israelita ao termo “Judaísmo” é um grave erro léxico e hermenêutico.
É dar ao credo das
inteiras Doze Tribos de Israel e seu Pacto com Elohim o título de uma perversa
tradição humana que floresceu entre um segmento da prole do quarto filho do
patriarca Jacó (a tribo de Judá).
A palavra “judeu” é
uma forma corrompida da palavra Judá. É uma referência a duas das 12 tribos de
Israel, Judá e Benjamin, e não aparece mesmo na Bíblia até II Reis 16,6 e
novamente, em 25, 25 e II Crônicas 32, 18.
As marcas da
“religião judaica” de acordo com Paulo são duplicados: perseguição da Igreja de
Deus (I Ts 2, 14-16), e fidelidade às “tradições” dos homens.
Os Fariseus
perguntaram a Jesus por qual motivo Seus seguidores desobedeciam o Talmude (à
época conhecido como a “tradição dos antigos” e ainda não em forma escrita),
recusando-se a engajar-se no ritual de lavar as mãos: “Por que transgridem teus
discípulos a tradição dos antigos? Nem mesmo lavam as mãos antes de comer.”
“Mas Jesus lhes
disse, “E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa
tradição?” (Mateus 15, 2-3)
Como pode ser dito
que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se, de acordo com Paulo, é uma
religião de tradições humanas e, de acordo com Cristo, as tradições humanas do
Judaísmo tornavam a Lei de Javé “sem feito”? (Mateus 15, 9)
Como pode ser dito
que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se no Antigo Testamento não havia
“Judaísmo”? Procura-se em vão pelo termo, ainda que cristãos modernistas hoje
usem-no quase exclusivamente para descrever a religião do Antigo Testamento, de
Javé e Seu povo.
Depois que alguns
judeus rejeitaram seu Messias, eles formalizaram a tradição dos antigos
condenada por Cristo como a plena anulação da Lei de Deus, e essa nova religião
é exatamente e propriamente chamada de “Judaísmo”.
“Esse novo
sistema, tratado primeiramente como simplesmente provisório por causa da
esperança sobrevivente de restaurar a nação Judaica, tinha logo que ser aceito
como definitivo… Por isso foi que o Judaísmo rabínico ou Judaísmo talmúdico
afirmou completamente sua autoridade… o ‘ensinamento oral’ (Mishna) completado
pelo Rabbi Juda I, comprometeu-se a finalmente escrever na forma dos Talmudees
de Jerusalém e Babilônica e os expôs por gerações de professores nas escolas da
Palestina e Babilônia, guardado indiscutível fora das mentes e consciências dos
judeus.
Em verdade, essa longa aceitação do Talmude pela raça Judaica, diante de seu centro, deslocada do Oriente ao Ocidente, assim enfatizava sua… Lei (Mishnah) sob os corações dos judeus até o presente dia permaneciam essencialmente talmúdicos, tanto em teoria quanto na prática… Judaísmo ortodoxo… admite distintamente a força obrigatória absoluta da Lei oral…” [2]
Em verdade, essa longa aceitação do Talmude pela raça Judaica, diante de seu centro, deslocada do Oriente ao Ocidente, assim enfatizava sua… Lei (Mishnah) sob os corações dos judeus até o presente dia permaneciam essencialmente talmúdicos, tanto em teoria quanto na prática… Judaísmo ortodoxo… admite distintamente a força obrigatória absoluta da Lei oral…” [2]
O Judaísmo tem como
seu deus não Javé, mas o povo judeu, cuja auto-adoração está no coração do
Talmude.
Ele tem como sua
lei não o Tanakh (livros do Antigo Testamento), mas o Talmude.
Jesus proclamou que
o estágio inicial do Talmude, o Mishnah, que existia em sua forma oral no tempo
de Cristo – era a tradição dos antigos que anula a palavra de Deus.
Em Marcos 7, 1-13,
tal como em Mateus 15, 1-9, há direta e incontroversa refutação no Evangelho da
falsificação inerente da Lei Oral e suas tradições, que os fariseus e seus
herdeiros mentirosamente alegavam que era um ensinamento secreto de Moisés.
Essa suposta
transmissão da “Torah Oral”, a tradição dos antigos, desde Moisés a Josué, aos
profetas, foi desafiada por Jesus Cristo que a designava não Torah, mas os
mandamentos dos homens, que anulavam a palavra e doutrina de Deus, tornando o
conto da própria transmissão uma fraude.
O clamor espúrio de
uma tradição oral dos antigos legada por Deus a Moisés, é anti-Bíblico e foi
denunciado pelo próprio Jesus Cristo. No brilho divino de Jesus, sob o qual a
esperteza e perspicácia dos fariseus foi sempre voltada contra si, Jesus muito
simples e diretamente iluminava o fato que se a tradição dos fariseus tivesse
vindo de Moisés, então os fariseus teriam se tornado Cristãos:
“Pois se
crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim, porque ele escreveu a meu
respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas
palavras?” (Jo 5, 46-47)
Cristo simplesmente
aniquilou, em um parágrafo, a base para a religião do Judaísmo e seu conceito de
uma tradição legada por Moisés, pois se uma tal tradição existisse teria
testemunhado de Jesus.
Em vez disso, Ele
lhes conta diretamente que eles não acreditam em Moisés. Jesus esmagou o sistema
enganador da doutrinação determinada sobre o mito farisaico de uma tradição
oral, divinamente inspirada, dos antigos.
O historiador
francês Daniel-Rops, em seu estudo embrionário de Cristo e a Igreja primitiva,
escreve:
“Desde a
definição talmúdica de várias observâncias rituais nós podemos ver quão bem
justificadas eram os sarcasmos de Jesus; por exemplo, era proibido comer no dia
do Sabbath um ovo do qual a maior parte havia sido deixada por uma galinha,
antes que uma segunda estrela estivesse visível no céu. No dia sagrado era tanto
um crime quebrar uma pulga como matar um camelo, embora o Rabbi Abba Saul
concedesse que se pudesse gentilmente espremer a pulga e o Rabbi Zamuel mais
tolerantemente permitisse extirpar seus pés…
Nós podemos ver também, nesses textos rabínicos, seu imensurável desprezo pelas pessoas comuns, os camponeses, os am-ha-arez, que não gozavam do privilégio de conhecer a Lei. E nós podemos entender como o Evangelho se disseminava entre esses intocáveis, rendiam tal produto imediato e poderoso.” [3]
Nós podemos ver também, nesses textos rabínicos, seu imensurável desprezo pelas pessoas comuns, os camponeses, os am-ha-arez, que não gozavam do privilégio de conhecer a Lei. E nós podemos entender como o Evangelho se disseminava entre esses intocáveis, rendiam tal produto imediato e poderoso.” [3]
A condenação
farisaica da classe camponesa israelita pode ser encontra em João 7, 48-49: “Há,
acaso, alguém dentre as autoridades ou fariseus que acreditou nele? Este poviléu
que não conhece a lei é amaldiçoado!…
“Camponeses
israelitas eram “reconhecidos… como grosseiros afundados em impureza ritual”, e
o líder fariseu Hillel via-os como sub-humanos: “um caipira sem
consciência.” [4]
Fazer qualquer
conexão entre uma religião que contradiz diretamente a própria solene,
admonitória condenação das tradições humanas, e a religião do Deus de Israel,
não é somente irracional e não-escritural, mas uma abominação.
Os Karaítas são uma
pequena seita Judaica que tenta entender e seguir o Antigo Testamento sem o
Talmude ou Jesus.
Apesar disso, os
Karaítas são detestados e severamente perseguidos pelos aderentes do Judaísmo.
Por quê?
Porque o Judaísmo é
Talmudeismo, não Antigo Testamento, e aqueles que honram os ensinamentos do
Antigo Testamento fora do prisma do Talmude são seus inimigos hereditários.
Uma falsificação
não pode ser dita ser herdeiro de um artigo genuíno. O Judaísmo, seja
qualificado como antigo ou não, é totalmente estranho à única religião bíblica
na terra hoje, o Cristianismo.
A religião do Deus
de Israel é o Cristianismo. Não há qualquer origem na religião do Judaísmo que é
a religião do Talmude.
O Judaísmo não é
simplesmente uma perversão, até algum grau ou outro, da revelação original de
Deus à nação hebraica. É a plena religião da anulação do Antigo Testamento; uma
diabólica falsificação. Agora, que sociedade há entre as trevas e a luz?
Nenhuma.
Essa é a falha
fatal no moderno Cristianismo. Eles prestam alguma reverência, seja pequena ou
grande, ao atroz engano de que há origem bíblica ao Judaísmo.
Os israelitas que
apostataram para seguir a nova religião do Judaísmo e seus deuses estranhos –
Talmude, Kabbalah e auto-adoração – não têm qualquer alegação sobre nós do que
qualquer outro idólatra.
A predominância da
idéia defeituosa que o Judaísmo seja a origem do Cristianismo é responsável por
muito da paralisia e impotência da Igreja hoje.
O Prof. Israel
Shahak da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Prof. Norton Mezvinsky da
Universidade do Estado de Connecticut escrevem:
“A Bíblia de
qualquer modo não é o livro que primariamente determina as práticas e as
doutrinas dos judeus ortodoxos. Os mais fundamentalistas judeus ortodoxos são
grandemente ignorantes das maiores partes da Bíblia e sabem algumas partes
somente através de comentários que distorcem seu significado… O Judaísmo, como
veio a ser conhecido, não existia durante o período bíblico.”
[5]
Para o
protestantismo moderno, anunciar que Abraão é o pai do Judaísmo e do
Cristianismo é proclamá-lo pai dos fariseus, e sua tradição dos antigos,
contradizendo o pleno coração do que Jesus proclamou aos fariseus no livro de
João, capítulo 8.
De acordo com o
Dicionário de Inglês de Oxford, o Cristianismo existiu por 1494 anos antes que
esse termo “Judaísmo” fosse mesmo cunhado em inglês, ainda que Cristãos
modernistas designam por esse nome a antiga religião israelita de Javé.
Realmente, o mau
uso das palavras nessa era da mídia digital tem repercussões bem além do domínio
acadêmico. Precisão é de crucial importância e a falha em selecionar a palavra
ou termo exato para uma coisa pode enganar nações inteiras por gerações. A
substituição do Judaísmo pelos israelitas é talvez um dos mais espetaculares
exemplos desse processo maligno em ação.
Os nomes israelitas
e Javé são representações diretas e historicamente precisas do povo, de suas
crenças e divindade do credo do Antigo Testamento.
Na realidade, esses
termos descritivos exatos eram em geral usados por escritores, estudiosos e
teólogos Cristãos por séculos antes do surgimento do período moderno e a pressão
comensurável sobre a Igreja para prestar respeito à falsificação de Israel –
Israel carnal, para usar o termo Agostiniano – uma religião de cada vez maior
rituais mortos e superstição oculta do primeiro século D.C. adiante.
Não o Livro do
Gênesis, não o Pentateuco, mas o Mishnah é o “primeiro documento” do Judaísmo,
colocando-se no “centro do sistema”. Como pode ser dito que o Judaísmo
representa o ensinamento de Moisés, quando a Bíblia não é o centro do sistema?
Foi o que Moisés ensinou?
Do Talmude, Shabbat
15c e Baba Metzia 33A, provêm três proposições do reverenciado Rabbi Shimon ben
Yohai, um dos mais honrados de todos os “sábios” judeus cujo suposto local do
enterro no Estado de Israel é cenário de uma gigantesca peregrinação anual.
Yohai escreveu:
A. “Aquele que se
ocupa com as Escrituras não ganha mérito algum.”
B. “Aquele que se
ocupa com Mishnah ganha mérito através do qual o povo recebe uma recompensa.”
C. “Aquele que se
ocupa com o Talmude – não há fonte de mérito maior.”
O Judaísmo é a
religião da tradição dos antigos e a anulação do Antigo Testamento, exatamente
como Jesus Cristo declarou, ainda que suas corajosas palavras de verdade sejam
tão politicamente incorretas em nossa corrente era Judaica, que, “por medo dos
judeus”, toda mudança de opinião deva ser voltada para aqueles que alegam ser
Seus seguidores hoje, no intuito de apagar as próprias palavras de Cristo de
advertência, e conformar-se, ao contrário, ao dogma de ferro que os aderentes do
Judaísmo são o “Povo do Livro”.
Realmente, eles
são, mas esse livro não é o Antigo Testamento, mas o Talmude Babilônico.
O deus do Judaísmo
é o próprio povo judeu como personificado em seus rabinos. O Judaísmo é a
adoração do sangue judaico na pessoa do rabino. A própria “raça” Judaica é feita
deus pelos seus meios.
Uma manifestação de
sua superstição é encontrada na própria auto-adoração do Judaísmo. No Judaísmo,
o rabino é a Torah encarnada. Ele realiza seu status divino através da
memorização e vã repetição do Talmude e das interpretações talmúdicas do Tanakh
(Antigo Testamento), de uma maneira similar às religiões orientais importadas
atadas aos encantamentos mantricos.
O mantra do Talmude
é acreditado dar ao rabino poder sobrenatural e sua superioridade e divindade
intrínseca é tornada manifesta pelos seus meios. Ele próprio agora se torna um
objeto de adoração, como o pergaminho da Torah, porque tendo atingido sua plena
manifestação como a Torah encarnada, ele próprio se torna a principal fonte da
salvação Judaica.
Católicos
tradicionais vêem nos pronunciamentos e ações simbólicas dos papas, desde João
XXIII e, particularmente, no pontificado de João Paulo II, uma radical ruptura
de aproximadamente 2000 anos de ensinamento e prática Cristãos.
Em março de 2000,
João Paulo II virou-casaca de forma escancarada, rendendo tributo em Jerusalém
aos herdeiros religiosos dos fariseus, que ordenaram a execução de Jesus. O papa
desculpou-se com eles pelas “mostras de anti-semitismo dirigidas contra os
judeus por Cristãos em qualquer tempo e qualquer lugar”.
O Cristianismo foi,
por uma larga extensão, capturado pela religião do Judaísmo e se tornou um
fóssil mais propriamente distinguido como “judaico-cristianismo”. É interessante
comparar a situação em nossas igrejas com uma passagem do Talmude:
“Houve um certo
gentio que veio diante do Rabbi Shamai. O gentio lhe disse: “Quantas Torahs você
têm?
O rabino respondeu: ‘Duas, uma escrita e uma memorizada’.
O gentio lhe disse então: ‘Relativamente à escrita, eu acredito em você. Quanto à memorizada, eu não acredito. Converta-me sob a condição que você me ensinará somente a Torah que está em escrita.’
O rabino repreendeu o gentio e o expulsou.”
O rabino respondeu: ‘Duas, uma escrita e uma memorizada’.
O gentio lhe disse então: ‘Relativamente à escrita, eu acredito em você. Quanto à memorizada, eu não acredito. Converta-me sob a condição que você me ensinará somente a Torah que está em escrita.’
O rabino repreendeu o gentio e o expulsou.”
O gentio na citação
precedente do Talmude confiava somente na Bíblia e foi expulso pelo rabino
porque ele recusou o ensinamento que era baseado nas tradições orais dos
antigos.
Notas:
[1] Alon
Goshen-Gottstein, The Body as Image of God in Rabbinic Literature, [Berkeley,
Calif:1991]
[2] The
Catholic Encyclopedia (New York: Robert Appleton Co., 1912), vol. 8, p. 402.
[3] Daniel
Rops, Jesus and His Temps, traduzido do Francês por Ruby Millar [Garden City,
NY: Image Books, 1958], pp. 67-68
[4] Ibid., p.
157
[5] Israel
Shahak e Norton Mezvinsky, Jewish Fundamentalism in Israel [op. cit.], p.
2
Extraído daqui.
*O nome desse ritual é Kaparot. Leia Kaparot e Yom Kippur- Voodoo e Perjúrio no Judaísmo.
Fonte : http://borboletasaoluar.blogspot.com.br/2013/07/a-fraude-de-uma-tradicao-judaico-crista.html
NOTA : MUITA GENTE DEVERIA LER ISSO. NÃO CONCORDA ? ENTÃO, POR FAVOR, DIVULGUE.
Abraços