sábado, 18 de janeiro de 2014

Auschwitz e sua piscina

Auschwitz

Auschwitz é o campo mais emblemático do Holocausto. Nele, teriam sido assassinados 4,4 milhões de judeus.... ... 3 milhões.... ..... 2,2 milhões.... .....
1 milhão de judeus.



Estranho, mas foram os próprios defensores do holocausto e o próprio museu de Auschwitz que foram reduzindo a estimativa dos mortos em Auschwitz, à medida em que os dados disponíveis iam sendo estudados. Hoje, a estimativa oficial é de que morreram ao todo 1 milhão de judeus em Auschwitz.

De fato, muita gente morreu em Auschwitz, e não só judeus. Estimar o total é uma tarefa quase impossível, mas só os judeus reivindicam que Auschwitz era um campo de concentração votado ao assassínio sistemático. A sua estimativa actual oficial é a de que ao todo morreram 1 milhão de judeus.

Auschwitz começou por ser um campo para 150.000 prisioneiros. Mais tarde, foi expandido, com a construção de Auschwitz II - Birkenau. Na sua construção, a experiência extraída de Auschwitz I foi bem aproveitada.

Aschwitz tinha recebido um sério aviso, na primavera de 1942, quando uma epidemia de tifo se espalhou pelo campo, e, de uma população de 150.000 prisioneiros, 50.000 morreram.

Auschwitz não estava preparado para suportar 50.000 mortos. O meio mais seguro para tratar dos corpos era a cremação, mas Auschwitz não teve na altura capacidade para cremar os corpos dos que iam morrendo de tifo, que nos piores dias chegaram a atingir 500 por dia.

Devido aos níveis friáticos, o enterramento dos mortos não era desejável, por causa da contaminação das águas, e só nessa ocasião Auschwitz teve de recorrer a valas comuns, mas preparou-se para aumentar a sua capacidade de cremação tendo em vista uma nova possível epidemia.

Em 28 de Dezembro de 1942, Himmler, irritado com o sucedido, emitiu uma ordem aos comandantes de que "a taxa de mortalidade nos campos tem de ser reduzida a todo o custo". Em 20 de janeiro de 1943, o inspector-chefe dos campos, Richard Glucks, respondeu que "todos os meios serão usados para baixar a taxa de mortalidade". De fato assim aconteceu. A taxa de mortalidade, de 8.5% em Julho de 1942, baixou para 2,8% em Junho de 1943.

O tifo foi controlado, mas logo nova epidemia surgiu com a vinda de novos prisioneiros de leste. Com medidas draconianas, incluindo uma quarentena de 3 semanas e a desinfecção de todas as barracas, os alemães conseguiram evitar os índices de mortalidade da epidemia anterior.

A Siemens tinha desenvolvido um dispositivo de alta frequência para desinfecção. Matava rapidamente não só os piolhos mas também os seus ovos e as bactérias do tifo e disenteria. Este sistema foi o precursor dos modernos fornos de micro-ondas.

Auschwitz conseguiu prioridade sobre o exército para receber estes novos equipamentos.

Em 17 de Abril de 1943, Hitler pediu ao almirante Horthy, regente da Hungria, para fornecer 100.000 judeus para serem usados num programa novo de construção de aviões.

Em Maio de 1944, Hitler ordenou pessoalmente que 200.000 judeus fossem usados em obras de construção e outros importantes empreendimentos militares.

Estranhas ordens, emitidas pelos dois homens mais poderosos do Reich, estivessem empenhados em exterminar os judeus!

Os judeus eram vitais para a indústria de guerra alemã.

Se for hoje a Auschwitz e visitar o campo, não lhe será mostrada a piscina do campo, porque não fica bem "no ambiente".


                           Piscina para os prisioneiros de Auschwitz

Ser-lhe-á sim apresentada a câmara de gás e crematório de Auschwitz I. Estranhamente, este edifício encontra-se fora da cerca do campo.

Talvez não lhe seja dito que esta câmara é uma "reconstrução" de um abrigo antiaéreo, feita pelos polacos em 1948.


                           Interior da "câmara de gás"


                          Porta da "câmara de gás" 

Quando os soviéticos ocuparam Auschwitz, esta "câmara" era um abrigo antiaéreo. Se souber disso, verificará mais facilmente que no chão existem marcas claras de paredes divisórias que foram demolidas, assim como marcas de casas de banho removidas.

Não verá quaisquer manchas azuis nas paredes da "câmara".

Verá também as aberturas no teto, adicionadas pelos polacos em 1948, por onde os "cristais" de Zyklon-B seriam despejados.


E verá uma enorme chaminé que não está ligada a parte nenhuma.


Aqui vemos o teto da "câmara de gás", com as chaminés para extrair o gás mortal depois das execuções para o ar livre, ao lado do hospital!?

Hoje todos admitem que a "câmara de gás" e crematório de Auschwitz I são "reconstruções" feitas em 1948 pelos polacos, alegadamente fiéis aos originais.


                              Fornos do crematório I. 

Qualquer pessoa poderá ver, pelo tamanho dos tijolos, que estes fornos são pequenos, construídos para conter um corpo, talvez 2 ou 3 (bem apertados) num caso de emergência. O processo de cremação é lento, demora várias horas. Cada forno destes poderá, talvez, cremar 2-3 corpos por dia.

A "câmara de gás" e o crematório deixaram de funcionar como tal quando Birkenau foi construído, e o edifício foi convertido, para o fim da guerra, n um abrigo antiaéreo, daí a "reconstrução" do edifício para as suas "funções originais".

Se esquecermos o folclore, é óbvio que as "funções originais" eram a de cremar os mortos do campo, e que a área contígua, a "câmara de gás", seria a morgue. A capacidade do crematório teria sido calculada para o índice de mortalidade considerado normal para um campo albergando uma população de 150.000 pessoas, mas mostrou-se nitidamente insuficiente quando as epidemias de tifo atacaram.

Naturalmente, os alemães não seriam tão estúpidos ao ponto de, quando Birkenau foi construído para exterminar judeus, fazer fornos iguais a estes. Pois foi exatamente o que fizeram. Fornos destes não se constroem para assassínios em massa. E os alemães não eram parvos.

Os alemães eram o povo mais tecnicamente evoluído da Europa, e aplicavam com êxito as técnicas de produção em série. Mostraram ser extremamente eficientes e grandes organizadores.

Se quisessem cremar grandes quantidades de corpos, certamente teriam construído grandes fornos, capazes de albergar grande quantidade de corpos e de carvão,e gigantescas chaminés (como aparecem nos filmes de Hollywood). Mas não, não o fizeram.


                         Crematório de Auschwitz II - Birkenau 

Os fornos de Birkenau foram, naturalmente, em maior quantidade que os crematórios de Auschwitz I, que substituíram, considerando o enorme aumento da população com a construção do segundo campo. Lembre-se que os crematórios originais deixaram de funcionar. No entanto, continuam a ser fornos pequenos para um corpo só cada um.

Verá também a "parede negra", onde os prisioneiros eram executados. Também "reconstruída", naturalmente.


Provavelmente, não irá ver as verdadeiras câmaras de gás de Aschwitz I, as câmaras usadas para despiolhamento das roupas, lençóis, toalhas e colchões. Também estariam "fora de contexto".


Câmaras de despiolhamento usando Zyklon-B. Esta fotografia apareceu em muitos livros "sérios" como de câmaras para assassinar judeus.

Também é provável que tenha visto esta fotografia de uma câmara, mostrando as manchas azuis características do gás cianeto. Não será preciso dizer que é também a fotografia de uma câmara de despiolhamento.


Para Auschwitz II - Birkenau, 4 crematórios foram construídos, com, naturalmente, casas mortuárias anexas, tal como no crematório inicial. Estas casas são, naturalmente, identificadas como câmaras de gás.

Estranhamente, nunca uma pesquisa forense tinha sido feita às alegadas câmaras de gás de Auschwitz.

Em 1988, Frank Lechter, um especialista americano em equipamento de execução, foi a Auschwitz, tirar amostras das câmaras em Auschwitz. O cianeto impregna-se nas paredes e não é solúvel em água, pelo que se mantém inalterado.

Lechter tirou 40 amostras de todas as câmaras e levou-as para serem analisadas nos laboratórios dos Estados Unidos. Os laboratórios não encontraram resíduos de cianeto excepto numa das amostras, retirada de uma câmara que era sem qualquer dúvida uma câmara de despiolhamento.

Lechter, que era um perito em câmaras de gás, explicou que a construção das câmaras de gás em Birkenau nem sequer era estanque. O seu uso como câmaras de gás constituiria uma ameaça letal para todos os que as rodeassem.

Um historiador britânico, David Irving, anunciou em Março de 1991 que tinha obtido "por meios ilícitos" uma cópia do relatório forense laboratorial, pedido secretamente pelo novo director do museu de Auschwitz, Franciszek Piper, em Fevereiro de 1990.

Esta investigação independente do governo polaco ainda não foi divulgada pelo museu de Auschwitz, apesar de ser datada de 24 de Setembro de 1990, mostra que, enquanto existem concentrações substanciais (entre 9 e 147 microgramas) de cianeto em 10 amostras retiradas das câmaras de desinfecção, não existe qualquer vestígio de cianeto nas 10 amostras retiradas das câmaras que têm sido consideradas num número incontável de processos de crimes guerra como câmaras de extermínio, excepto por um traço minúsculo na amostra de uma das colunas de uma das câmaras, consistente com uma operação de desinfecção de rotina. Testes forenses em amostras de cabelo humano também deram resultados negativos.

Raul Hilbert também testemunhou num tribunal canadiano que "nenhum relatório científico prova que judeus tenham sido exterminados nas câmaras de Auschwitz". Acrescentou também que "... nenhum documento de guerra alemão contém qualquer menção ao assassínio de judeus ...." e "... não existe qualquer relatório de autópsia indicando uma morte por exposição ao gás cianeto nas câmaras".

Afinal quantos morreram em Auschwitz? 

O número estimado de mortes em Auschwitz sofreu uma redução incrível, desde o primeiro valor apresentado. Os números referem-se a total de mortes de judeus e não judeus.

Mortos

Fonte

9.000.000
O documentário francês "Noite e nevoeiro"
8.000.000
Documento do Gabinete Francês de Pesquisa de Crimes de Guerra, Doc. 31, 1945
6.000.000
Tirado do livro "Médico em Auschwitz" de Miklos Nyiszli. Apesar de se ter provado que o livro é uma fraude e o autôr nunca esteve em Auschwitz, este livro ainda é citado por muitos historiadores.
5.000.000
a 5.500.000
Citado em 1945 no julgamento do comandante Rudolf Hoess, baseado numa "confissão" escrita em inglês, uma língua que ele nunca falou.
5.000.000
Citado em 20 de Abril de 1978 no Le Monde e em 23 de Janeiro de 1995 no Die Welt. Em 1 de Setembro de 1989, p Le Monde reduziu o número para 1.433.000
4.500.000
Número citado por outra testemunha no julgamento de Rudolf Hoess em 1945.
4.000.000
Citado por um documento soviético de 6 de Maio de 1945, e usado oficialmente no Julgamento de Nuremberga.
3.500.000
Citado no Dicionário de Língua Francesa de 1991
3.000.000
Citado na "confissão" de Rudolf Hoess (a)
2500.000
Citado por não menos de três famosos historiadores do Holocausto, Leon Poliakov (1951) em “ Harvest of Hate ”; Georges Wellers, (1973) em “ The Yellow Star at the Time of Vichy ”; e Lucy Dawidowicz, (1975) em “ The War Against the Jews
2.000.000
a 4.000.000
Citado pelo historiador israelita Yehuda Bauer no seu livro de 1982 "A História do Holocausto". Bauer viria a corrigir este valor am 1989 para 1.600.000.
1.600.000
Valor corrigido de Bauer em 1989
1.500.000
Número oficial do Museu de Auschwitz, e anunciado por Lech Walessa em 1995. Este número foi inscrito no monumento de Auschwitz, substituindo o anterior de 4.000.000.
1.471.595
Valor citado pelo historiador Georges Wellers em 1983. Destes, 1.352.980 seriam judeus.
1.433.000
Citado em 1 de Setembro de 1989 por Le Monde
1.250.000
Por Raul Hilberg em 1985, no seu livro "A destruição dos judeus europeus". Deste valor, cerca de 1.000.000 seriam judeus.
1.100.000
Valor citado quer pelo director do museu de Auschwitz, Dr. Franciszek Piper quer pelos historiadores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, no seu livro de 1984 "Anatomia do Campo de Estermínio de Auschwitz"
1.000.000
No livro de Jean-Claude Pressac, de 1989, "Auschwitz: Técnica e operação das câmaras de gás"
900.000
Citado em 3 de Agosto de 1990, no jornal judeu de Nova Iorque "Aufbau"
800.000
a 900.000
Citado em 1953 no livro "A solução final" de Gerald Reitlinger
775.000
a 800.000
Valor revisto de Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1993 "Os crematórios de Auschwitz: a maquinaria de assassinio em massa". Destes, 630.000 seriam judeus
630.000
a 710.000
Valor citado na edição de 1994 do mesmo livro de Pressac.
73.137
Este valor foi publicado no New York Times em 3 de Março de 1991, e foi baseado exclusivamente na documentação completa alemã, julgada perdida mas que tinha sido capturada pelos soviéticos e acabada de revelar. Segundo esses documentos, 38.031 dos mortos eram judeus.
(a) Hoess viria a dizer, antes de ser executado, que "riria até no túmulo ao se saber responsável pela morte de 3.000.000 de judeus". Este aparte sarcástico foi interpretado como "mais uma prova do carácter satânico do monstro nazi". 

A recuperação de todos os documentos alemães da Europa de leste, julgados perdidos, extremamente pormenorizados (os alemães são conhecidos pela sua mania pela burocracia), indica que o valor total de mortos em todos os campos de concentração alemães desde 1935 até 1945 foi de 403.713. De todas as raças ou credos, e por todas as causas: velhice, doença, acidente, execução.


4 comentários:

  1. Mas você acha que Hitler prendia pessoas para matar? Era para trabalhar... alguns, pois os judeus estavam em linha de espera enquanto ele negociava com Rothschild o envio deles para a "terra prometida", que entretanto estaria disponível.

    Está a tentar provar o quê?! o Revisionismo? que Hitler era amigo dos prisioneiros e os preparava e perfumava antes do trabalho forçado?!

    Sabia que o dono do IKEA ganhou a sua fortuna assim? com esses trabalhadores? e Hugo Boss também? e muitos outros como a IG Farben?

    Um abraço

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  2. Judeus ganharam e ganham mais fortunas ainda pelo suposto evento, cara Fada. E nadaram na bonança no desgoverno de Weimar.

    Abraços

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  3. Carlos Cobalto,

    A verdade é que dê por onde der, eles ganham de qualquer forma, mas depois acusam os outros, quer melhor?

    Um abraço

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    Respostas
    1. Poderíamos filosofar um pouco com o que seria "ganhar".

      É um povo que para ser "amado" precisa de leis.

      Quando ouvem os nome Jesus e Hitler tem pesadelos.

      Abraços

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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