quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Vamos matar a religião nas almas das crianças, diz ministro francês

Ministro francês: Estado laico ensina uma nova religião que bane a Igreja Católica

              
Vincent Peillon: revolução moral laicista exige acabar com a Igreja

A polêmica na França sobre o “casamento” homossexual contribuiu para desvendar o pensamento oculto de inimigos da Igreja Católica.

Por exemplo, Vincent Peillon, ministro de Educação, explicitou o ódio de fundo anticatólico – diríamos satânico – do laicismo de Estado.

Em recente entrevista deixou claro esse fundo com palavras que dispensam comentários:

“Não se pode fazer uma revolução que consista unicamente em realizações materiais; é necessário fazê-la nos espíritos. 

“Ora, até agora foi feita uma revolução essencialmente política, mas não a revolução moral e espiritual. 

“Portanto, deixamos à Igreja Católica o controle da moral e do espiritual. Agora é preciso substituir isso [...].


Decapitação do rei Luís XVI: modelo para o laicismo

“Jamais poderemos construir um país de liberdade com a religião católica. Como tampouco se pode aclimatar o protestantismo na França, como foi feito em outras democracias. 

“É preciso inventar uma religião republicana. Essa religião republicana que deve ir junto com a revolução material, mas que de fato é uma revolução espiritual, é a laicidade. 

“E é por causa disso, aliás, que no início do século XX se começou a falar de fé laica, de religião laica, e que a laicidade pretendia criar um espírito público, uma moral laica e, portanto, a adesão a um certo número de valores.”

E ainda escreve em seu recente livro:

“A Revolução Francesa é a irrupção no tempo de algo que não pertence ao tempo; é um começo absoluto, é a presença da encarnação de um sentido, de uma regeneração e de uma expiação do povo francês. 

“1789, o ano sem igual, é o ano do engendramento de um homem novo por meio de um brusco salto da História. 

             
Ministro de Educação socialista: matar a religião nas almas das crianças

“A Revolução é um acontecimento meta-histórico, quer dizer, um acontecimento religioso. 

“A Revolução implica o esquecimento total daquilo que precedeu a Revolução. Em consequência, a escola tem um papel fundamental, porque a escola deve despojar a criança de todos seus apegos pré-republicanos para educá-la até virar um citoyen. 

“É bem um novo nascimento, uma transubstanciação que se opera na escola e por meio da escola gera esta nova igreja com seu novo clero, sua nova liturgia e suas novas Tábuas da Lei.”
(Vincent Peillon, La Révolution française n’est pas terminée, Le Seuil, Paris, 2008).

Fonte : http://lumenrationis.blogspot.com.br/2013/08/ministro-frances-estado-laico-ensina.html

O Brasil que se cuide. Eles estão entre nós.

Abraços

2 comentários:

  1. Leonardo S. de Oliveira.24 de janeiro de 2014 às 19:24

    Prezado amigo (permita-me chamar-te de amigo? ),Salve Santíssima Imaculada Maria!!

    O laicismo nasceu hipócrita e está se tornando cínico.

    Meu caro amigo, vou te confessar, eu era extremamente anticatólico.Eu odiava a Igreja Católica e os católicos (as).

    Tudo por causa das seguidas calúnias e difamações que a Igreja Católica sofre de seus eternos inimigos.

    Eu fazia uso instrumental da Inquisição, das cruzadas, Galileu,Gerodano Bruno etc, para poder atacar a Santa Igreja.

    Até que investigando e debatendo com apologetas católicos eu descobri que ABSOLUTAMENTE TUDO que acusam a Igreja Católica é mentira.

    E essa verdade fica ainda mais forte ao ler esse texto no seu blog porque o laicismo só pode ser possível se transformarem a Igreja Católica em uma genocida e cruel instituição.

    Só que esses novos Robespierres, Voltaires e Rousseaus não sabem que o Deus que se fez Homem na sengunda pesssoa da Santíssima Trindade disse:

    "TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM"

    Ou seja a Igreja Católica foi edificada pelo Próprio Deus que se fez homem, e as portas do inferno não destruirão Ela.

    In Corde Jesu, semper!!

    Abraços meu caro amigo!!

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  2. Tinha ideias erradas tbm. Mas graças ao bom Deus, aprendi a pensar com a própria cabeça. Coisa que a massa não faz.

    E comecei a analisar tanto a "defesa" como a "acusação"; Ou seja, comecei a ser justo e equilibrado como vc.

    Muitas vezes falar a verdade é como jogar pérolas aos porcos.

    Obrigado por prestigiar aqui e abraços, caro amigo Leonardo.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

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Eduardo Galeano

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