quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Diplomacia sem café no bule
Sempre lemos nos jornais e assistimos pela televisão as posturas que a diplomacia do Brasil, representado pelo Palácio do Itamaraty, assume nos casos internacionais para a qual ela se destina.
Como quando da invasão dos EUA e da OTAN à Líbia, por exemplo, o Brasil assumiu uma postura pacifista e de conversação. Muito bonitinho, mas com que músculos ?
Um outro recente exemplo são as sanções contra o Irã trombeteadas por EUA, Israel e uma indefinida comunidade internacional. Neste caso, a diplomacia do Brasil novamente, ou sempre, assumiu uma postura de paz e de diálogo.
Não adianta nada, absolutamente nada, o Itamaraty dizer que é contra que se invada algum país e não poder ou fazer nada. Pois quem diz que invade, vai lá e invade. E quem diz que é contra, fica inerte. Qual sentido disso ?
O Brasil diz que é contra, mas nada faz. Deveria, para que sua palavra tivesse valor e portanto adquirisse status de respeito internacional, agir para que tal invasão não ocorresse. Como ? Mostrando os músculos. Tem ? Não.
Assim sendo, o que a diplomacia brasileira fala entra por um ouvido e sai pelo outro naqueles governos que pretendem a invasão.
O Brasil precisa urgente de Forças Armadas fortes, preparadas e armadas. Caso contrário, não adianta rugir sem ter dentes para morder.
Abraços
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