O publicitário britânico Paul Eisen, apesar de membro da comunidade judaica, se tornou um fervoroso defensor do Revisionismo do “Holocausto”. Naturalmente devemos relevar algumas frases de seu discurso, mas ele publicou a verdade fundamental em Londres com grande coragem e dedicação. Como podemos ver a partir de suas publicações na rede, ele é um judeu correto. A 5 de dezembro de 2012, ele fez em seu Blog a seguinte revelação: “Porque eu me denomino um negador do holocausto”.
Minha família era formada por pessoas completamente normais – duas vezes por ano éramos judeus, como costumávamos dizer. Mas como a maioria de nós, judeus da segunda e terceira geração, bastante modernos, do norte de Londres, nosso judaísmo preenchia nossas vidas. E isso significava nesta época Sionismo e Holocausto. Minha família, amigos e eu entendíamos sob o termo Holocausto, simplesmente apenas “nunca mais”. [...] A princípio eu fazia o papel de Zadik da família (o “justo”), muito ligado a Deus e meu judaísmo (apesar de sempre conflitar com outros judeus). Então me tornei o dissidente intelectual da família. Como jovem adulto, eu me pendia de alguma forma para a esquerda sionista, mas sempre totalmente fiel ao Estado Judeu. Bem, eu desejava que Israel não se comportasse tão mal e me envergonhasse diante de meus amigos. Mas quando se tratava do Holocausto, minha fé era inabalável. Já em 1978 eu visitara o Yad Vashem. [...]
Hoje eu duvido que tenha existido um plano de Adolf Hitler ou do governo Nacional-Socialista, e que tivesse como objetivo a eliminação sistemática e física dos judeus na Europa.
Eu duvido que tenham existido câmaras de gás no Reich de Hitler.
Eu duvido do número de seis milhões de vítimas judaicas no Reich de Hitler. Eu acredito que o número verdadeiro situa-se em um patamar bem mais baixo.
Eu não questiono que os judeus foram maltratados pelos nacional-socialistas. Mas eu questiono o direito dos judeus em obrigar o resto do mundo a falar e pensar como eles assim o exigem.
Questionar o Holocausto!
Uma criança pequena pode ver que algo não está correto na narrativa do holocausto e a ciência já provou, entrementes, o que eu já sempre suspeitei. Além disso, eu me distingo dos Revisionistas do Holocausto. Eles são cientistas, historiadores e estudiosos que utilizam a ciência com precisão para pesquisar a verdade sobre o Holocausto. Eu não sou um estudioso, não me interessa os vestígios químicos nas alvenarias assim como as provas topográficas sobre as covas coletivas. Mas eu leio os artigos e é óbvio que a velha estória não se sustenta mais.
Não se debate se os judeus sofreram entre os anos 1933 e 1945. Mas a ideia em torno de uma eliminação planejada e industrial dos judeus europeus nas emblemáticas câmaras de gás e o número mágico de seis milhões, tudo isso serve para transformar o Holocausto não apenas em algo único, mas também em algo sagrado. Nós estamos diante de uma nova religião secular, de um falso deus com um poder surpreendente, e que nos força a adorá-lo. E assim como a crucificação, a ressuscitação, etc, o Holocausto contém também elementos sagrados: a oração do extermínio, as câmaras de gás e o número mágico de 6 milhões. São estes elementos que compõem o santo Holocausto. A religião do Holocausto, que judeus, sionistas e outros adoram. Os Revisionistas se recusam a fazer parte desta religião.
Não se trata aqui de algo menor. Se fosse algo secundário, por que então a indignação, por que a caça às bruxas, por que a prisão de David Irving, Ernst Zündel e Germar Rudolf? E estes não são os únicos. Aquilo que deveria ser uma grotesca mentira, é utilizado como instrumento para oprimir toda a humanidade. Os alemães e os austríacos, assim nos é dito, teriam concebido o extermínio de judeus. Os russos, poloneses, ucranianos, lituanos, estônios, letões, romenos, húngaros etc, teriam aplaudido o extermínio e auxiliado na sua execução. Os americanos, britânicos, franceses, holandeses, os belgas, os italianos (mas não os dinamarqueses e búlgaros) etc, não teriam feito o suficiente para impedir o extermínio; os suíços teriam se enriquecido com o extermínio e os cristãos do mundo, como parece, florearam os fundamentos da fé de tal maneira, que o extermínio de judeus pudesse acontecer. E agora os palestinos, os árabes e os muçulmanos, que parecem planejar um novo extermínio de judeus. Sim, o Holocausto subjuga uma grande parte dos não judeus, assim como o mundo judaico.
Levante-se, não continue mais a participar, isso tem que acabar
Mais uma coisa. Os cientistas e pesquisadores revisionistas são estudiosos bastante dedicados e especialistas extremamente competentes. Difamar estas pessoas capazes com o termo “negadores do holocausto” apenas serve para segregacioná-las, como nos tempos da inquisição. Mas para mim, o termo “negador do holocausto” é algo que aceito, pois a narrativa do Holocausto, como ela se apresenta, como ela é utilizada para nos explorar, como ela nos é imposta, tornou-se uma falsa divindade destruidora. Por isso eu quero manter a maior distância moral possível entre mim e esta estória.
Paul Eisen
National Journal,12/02/2013 (1)
Sim, até uma criança pequena pode ver que algo cheira mal nessas lorotas apresentadas ad nauseam sobre o suposto “holocausto”. Quem não se lembra aqui da cara de pau de Herman Rosenblat(2)? Ou então da inacreditável saga de Misha Defonseca?(3) E não deixa de ser lamentável que ainda nesta época, onde a informação está disponível a todos, com fácil acesso das diferentes versões e salutar exposição do contraditório, que tenhamos profissionais da mídia e professores endossando o relato propagandístico e opressor. Aos dignos e despertos: Reajam! Levantem a voz! Enfrentem a “Mentira do Século” e vocês farão parte da História! – NR.
(1) http://globalfire.tv/nj/13de/zeitgeschichte/paul_eisen_ich_bin_ein_holocaust-leugner.htm
(2) http://inacreditavel.com.br/wp/herman-rosenblat-um-verdadeiro-cara-de-pau/
(3) http://inacreditavel.com.br/wp/holo-sobrevivente-confessa-tudo-invencao/
Não é pelo fato deste senhor ser judeu que mereça mais créditos que os revisionistas gentílicos. Mas parece que alguns cegos estão começando a enxergar.
E até porque não fala nada de novo, apenas repete o que outros, gentis, antes dele pesquisaram e denunciaram.
Abraços
Já tinha lido e arquivado esse texto lúcido do Eisen.
ResponderExcluirFez muito bem em reportá-lo a todos seus leitores. Espero que não apenas muitos o leiam como passem a racionalizar sobre o assunto 'holocausto'.
Abraço
Obrigado e eu também.
ResponderExcluirAbraços
Sabia que negação do holocausto é crime?
ResponderExcluirLeia o Talmud.
ExcluirO mundo acordou!
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