quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Arma para exterminação racial específica

Cientista russo afasta possibilidade de criação de arma etnogenética

               
             Etnias que vivem próximas pouco se diferenciam geneticamente

Militares e cientistas russos admitiram recentemente a possibilidade de criação no futuro de uma arma etnogenética, capaz de exterminar uma determinada etnia através de agentes biológicos que, ao mesmo tempo, não sejam nocivos para outras etnias. Mas o diretor do Instituto de Genética da Rússia, Nikolai Iankovski contrapôs que “pertencer a uma nacionalidade, a uma etnia, é mais um ato cultural que genético”.

Iankovski considera ser missão impossível a criação de uma arma “etnogenética”, destinada a exterminar uma determinada etnia.

“Conseguimos encontrar particularidades próprias de uma determinada etnia. Mas estas também são encontradas, mesmo que numa pequena percentagem, em outras etnias. Se alguma característica genética se observa frequentemente, ela pode ser encontrada de forma mais rara nas etnias vizinhas”, disse Nikolai Iankovski, citado pela agência Ria-Novosti.

“Por exemplo, segundo alguns indícios genéticos, os eslavos croatas estão mais próximos dos italianos do que dos eslavos russos. Os eslavos eslovacos estão mais próximos dos austríacos do que dos russos”, sublinhou o especialista em genética.

Estudos sociológicos realizados em Moscovo mostram que os descendentes de matrimônios mistos, na maioria dos casos consideram pertencer à nacionalidade titular da região em que residem.

Segundo Nikolai Iankovski, os povos que vivem em proximidade pouco se diferenciam geneticamente. Por exemplo, os russos e os tártaros pouco diferem no que diz respeito a genes europeus e asiáticos adquiridos de suas mães. Se os russos têm 90 por cento de genes europeus por nascimento, os tártaros têm 85 por cento.

Iankovski conclui que “atualmente, não existe tecnologia para criar uma arma que extermine uma etnia específica. Se algum dia a criarem, aniquilará uma mísera percentagem de pessoas que pertencem a uma mesma etnia". 

O especialista conclui que "se aumenta o diapasão de particularidades genéticas da arma, então populações vizinhas poderão correr o risco de serem destruídas”. 

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=30400&op=all#

Apesar dos comentário negativando a confecção de tal arma feita pelo sr. Iankovski, confirma alguns rumores de que existe mesmo a chamada «bomba racial», que teria sido desenvolvida pelo regime do apartheid da África do Sul e posteriormente por Israel.

Abraços

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