sábado, 8 de março de 2014

Campos de concentração judaico-comunistas



Prisioneiros de um gulag judaico-soviético no trabalho, 1936-1937.

Gulags é como eram chamados os campos de trabalhos forçados para criminosos comuns e opositores políticos na ex-URSS. Em quase quatro décadas de existência, os Gulags vitimaram milhões de pessoas, tornando-se um símbolo da repressão da ditadura de Lênin e otimizadas com Stalin e dos excessos do regime judaico-comunista soviético em geral.

A questão dos Gulags surge logo nas horas da Revolução Judaico-Bolchevique. Nas horas subsequentes ao assalto ao Palácio de Inverno, os comunistas já estavam prendendo e matando oposicionistas e desafetos. Só que não ficou por isso, já em seguida começou a oposição interna e a caça aos Mencheviques. A sanha era tamanha que a Revolução chegou a comer os seus próprios filhos ideológicos.

Afirmam que nestes campos de concentração soviéticos tinham também judeus. Creio que seja difícil isso ser verdade. Se fosse verdade, já haveriam filmes, momumentos, caçadas à soviéticos, indenizações, shoás, etc. Coisa que não acontece.

Desde 1991, quando a União Soviética chegou ao fim, vários documentos e testemunhas foram apresentados ao grande público, mostrando as condições penosas e sub-humanas desses campos de extermínio e escravidão. Muita coisa, porém, ainda permanece oculta. Os livros didáticos de história quase não comentam o tema ou tratam do assunto de forma secundária. A historiografia recentemente começou a aprofundar seus estudos na área e ainda assim, com pouca publicidade. Por que tratamento tão diferenciado em relação aos campos de concentração nazistas ?

Para nós brasileiros que vivemos tão distantes, geograficamente falando, é realmente muito difícil assimilar tão assombroso crime. O livro "Gulag - Uma História dos Campos de Prisioneiros Soviéticos", de Anne Applebaum, relata como era a "vida" nestes gulags. É um livro pleno de depoimentos, testemunhos, relatos obtidos das mais diversas fontes, muitas delas de comunistas de carteirinha.

Estes campos de prisioneiros, que foram instituídos bem antes da 2GM e duraram até bem depois do seu término, eram mais de 400, e como escreve a autora, existiam em todos os 12 fusos horários abrangidos pela ex- URSS.

As pessoas eram deportadas para os campos por conspirarem contra o Estado, mas não através de processos judiciais, bastavam as delações, muitas vezes infundadas, onde um aparente inconformismo com a brutalidade e/ou o rumo do Estado era tomado como crime, traição, conspiração. Nisso e nos maus tratos à prisioneiros, nos assassinatos em massa à bala ou por inanição, na crueldade com que foram perpretados, superam aos que os alemães são acusados. Estes campos de concentração judaico-comunistas eram e são prova de que eles acreditavam que os fins justificam os meios e que o comunismo é motivado ideias ignaras, por falsas premissas, sofismas, por convicções anacrônicas de quem se nega a reconhecer a verdade e preferem o relativismo, o ateísmo como pilares. E tal ideologia ainda infecta milhares de pessoas pelo mundo e no Brasil com seu mal cego e desumano. Se faz mister combater este mal e libertar estas vitimas desta profunda lavagem cerebral, quase sempre adquirida na juventude.

E uma ferramenta imprescindível para denunciar este mal, é o livro de Anne Applebaum. A autora nasceu em 25/07/1964 nos EUA, ganhadora do Prêmio Pulitzer e entre 2002 a 2006 foi membro do conselho editorial do Washington Post. A comissão do Pulitzer grafou a seguinte frase..."Gulag um marco histórico e uma contribuição indelével para o curso da busca nescessaria da verdade". Applebaum é fluente em inglês, francês, polonês e russo, além disto é casada com o ministro dos negócios estrangeiros da Polônia, Radoslaw Sikorski. Realmente o currículo de Anne é impressionante e credencia sua obra. Vale a pena a leitura.


Poderá baixar grátis em PDF :
http://www.libertarianismo.org/livros/aagulag.pdf

Aproveitando a oportunidade da indicação desta leitura, para convidar aos colegas que leiam o livro de Anne, mas também procurem se aprofundar um pouco mais através da leitura, sobre a cultura deste grande povo. Autores não nos faltam. Na era pré-soviética, os autores mais conhecidos são Antioch Kantemir, Vasily Trediakovsky, Mikhail Lomonosov, Alexander Pushkin, Fiodor Dostoievski, Lev Tolstói, Anton Tchekhov, Mikhail Lérmontov, Fiódor Ivanovitch Tiútchev, entre outros. Deste periodo, algumas obras são imperdiveis : Guerra e Paz, O Idiota, Os Irmãos Karamazov, Crime e Castigo, Anna Karenina e Ivan, o Imbecil.

Destaques durante a Era Soviética foram : Valentin Petrovich Kataev, Aleksej Nikolaevič Tolstoj e Máximo Gorki.

Finalmente, mas não sem menos importância, temos os grandes perseguidos do regime comunista como Ivan Alekseyevich Bunin, prêmio Nobel de Literatura em 1933, Alexandre Ivanovich Kuprin, Andrei Biéli, Marina Ivánovna Tsvetáyeva, Vladimir Mayakovsky, Vladimir Vladimirovich Nabokov, e o grande Alexander Issaiévich Soljenítsin, prêmio Nobel de Literatura em 1970.
Soljenítsin escreveu sua maior obra "Arquipélago Gulag",durante o periodo em que ficou detido no mesmo. Em 1987, Joseph Brodsky ganhou o último Nobel de Literatura para a Rússia até o momento.

Depois da era sviética, a literatura do país enfraqueceu: havendo poucos escritores como Victor Pelevin e Vladimi Sorokin.

No início do Séc XXI, os russos mostraram interesse em novas qualidades de literatura provenientes das províncias. Uma das escritoras é Nina Gorlanova, que descreve o dia a dia das populações nessas zonas tal como na Era Antiga. O estilo policial também surgiu nesta altura. Darya Dontsova é a escritora mais conceituada neste gênero, com mais de 50 livros publicados.

Abraços

7 comentários:

  1. Meu caro.
    Será que os bolcheviques não tem uma raiva e inveja indeléveis dos alemães por eles não terem sido uma alma gêmea sórdida e perversa da brutalidade deles?

    Afinal, quando eles "libertaram" Auschwitz e similares, além de não encontrarem nem de longe as condições nefastas dos seus gulags, viram que milhares de prisioneiros preferiram fugir com os "malditos nazistas" do que esperar seus 'salvadores'.

    E sabemos muito bem o que aconteceu com quem os aguardou. Principalmente as mulheres. TODAS!

    O bom da Rússia está em seus grandes escritores. Evoé, Tolstoi e amigos!!
    Já baixei o livro da Anne.
    Abraço.

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    1. "E sabemos muito bem o que aconteceu com quem os aguardou. Principalmente as mulheres. TODAS!", bem lembrado.

      Abraços

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  2. Campos judaicos / comunistas
    Onde dizem que haviam judeus e eu duvido ?
    Vc é muito tendencioso meu caro

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    1. PEQUENA LISTA DE COMUNISTAS JUDEUS:

      Karl Marx (maior inspirador do comunismo).

      Friedrich Engels (filósofo comunista).

      V.I. Lenin (supremo ditador).

      Trotsky (Leon Bronstein, comandante do exército vermelho).

      Zinoviev (Grigory Apfelbaum, da polícia secreta soviética).

      Solomon Lozovsky (delegado do ministério do exterior).

      Litvinov (Maxim Wallach, ministro do exterior).

      Yuri Andropov (diretor da KGB e mais tarde ditador da União Soviética).

      Jacob Sverdlov (primeiro presidente soviético, responsável pelo assassinato do czar e de sua família).

      Jacob Yurovsky (comandante da polícia secreta).

      Lazar Moiseyevich Kaganovich (chefiou os assassinatos em massa para Stalin (seu sogro), foi responsável pela morte de milhões de pessoas.

      Mikhail Kaganovich (comissário da indústria pesada, supervisor do trabalho escravo e irmão de Lazar).

      Rosa Kaganovich (amante de Stalin, irmã de Lazar).

      Paulina Zhemchuzina (membro do comitê central e esposa do ministro do exterior Molotov).

      Olga Bronstein (oficial da polícia secreta, irmã de Trotsky e esposa de Kamenev).

      Genrikh Yagoda (chefe da polícia secreta soviética, comandante de assassinatos em massa).

      Matvei Berman e Naftaly Frenkel (fundadores dos campos Gulag).

      Lev Inzhir (comissário de administração de campos de concentração).

      Boris Berman (oficial executivo da polícia secreta e irmão de Matvei).

      K.V. Pauker (chefe de operações da polícia secreta).

      Firin, Rappoport, Kogan, Zhuk (chefes dos campos de concentração e trabalho escravo).

      M.I. Gay, Slutsky, Shpiegelglas e Isaac Babel (comandantes da polícia secreta).

      Aleksandr Orlov (Leiba Lazarevich Feldbin, comandante do exército vermelho, oficial da polícia secreta, chefe de segurança soviética na Guerra Civil Espanhola).

      Yona Yakir (general do exército vermelho, membro do comitê central).

      Dimitri Shmidt, Yakov ("Yankel") Kreiser, Miron Vovsi, David Dragonsky, Grigori Shtern, Mikhail Chazkelevich e Shimon Kirvoshein (generais do exército vermelho).

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    2. Arseni Raskin (comandante do exército vermelho).

      Haim Fomin (comandante de Brest-Litovsk, exército vermelho).

      Sergei Eisenstein (diretor de filmes de propaganda comunista).

      Julius Rosenwald (judeu americano, fundador da KOMZET).

      Ilya Ehrenburg (ministro de propaganda soviética).

      Solomon Mikhoels (comissário de propaganda soviética).

      Mark Donsky, Leonid Lukov, Yuli Reisman, Vasily Grossman,Yevgeny Gabrilovich, Boris Volchok e Lillian Hellman (cineastas propagandistas soviéticos).

      Yevgeny Khaldei (propagandista soviético).

      Nikolai Bukharin (teórista).

      Samuel Agursky, Mikhail Gruzenberg (Borodin) e A.A. Yoffe (comissários).

      Karl Radek e Lev Rosenfeld (Kamenev) (membros do comitê central).

      David Ryazanov (conselheiro de Lenin).

      Lev Grigorievich Levin (médico, envenenava os inimigos de Stalin).

      Ivan Maisky (embaixador soviético na Inglaterra).

      Itzik Solomonovich Feffer (comissário da polícia secreta).

      Abraham Sutskever (guerrilheiro terrorista soviético).

      Mark Osipovich Reizen (propagandista, ganhador de três prêmios de Stalin).

      Lev Leopold Trepper (oficial de espionagem).

      Bela Kun (Kohen, supremo ditador da Hungria em 1919).

      Matyas Rakosi (sucessor de Kun, chefe de assassinatos em massa na Hungria).

      Zakharovich Mekhlis (chefe das execuções de Stalin).

      Henrykas Zimanas (líder de terroristas comunistas).

      Moshe Pijade (comandante do exército comunista iugoslavo, presidente do parlamento comunista iugoslavo, comandou massacres de croatas a mando de Tito).

      Jacek Rozanski (torturador cabeça da polícia secreta)

      Jacob Berman (comandante da polícia secreta e chefe da secretaria de segurança da Polônia).

      Minc, Specht (Olszewski) e Spychalski (comissários - Polônia).

      Solomon Morel (comandante do campo de concentração comunista para alemães na Polônia depois da Segunda Guerra).

      Julius Hammer (fundador do partido comunista americano).

      Armand Hammer (financiou Lenin e Stalin).

      Lev Davidovich Landau (médico, pai da bomba atômica soviética).

      Klaus Fuchs (ajudou na bomba atômica de Stalin).

      Ruth Werner (coronel do exército vermelho GRU).

      Julius e Ethel Rosenberg (roubaram bombas americanas para Stalin).

      Morris Cohen (Peter Kroger, ajudou os Rosenbergs).

      Markus Wolf (chefe da polícia secreta comunista alemã).

      Howard Fast (propagandista comunista americano).

      David Dubinsky (aliado de Stalin).

      Victor Rothschild (espião britânico de Stalin).

      Mark Zborowski (da KGB e do comitê judaico americano).

      Rabino Hyman Katz e Milton Wolff (comandantes das "brigadas internacionais" na Espanha).

      Leon Rosenthal (nova-iorquino, chefe de propaganda comunista na Espanha).

      Albie Sachs e Yossel Mashel Slovo (chefes do Congresso Nacional Africano).

      Olga Benário (terrorista comunista alemã, mulher do comunista Luís Carlos Prestes).

      Rosa Luxemburgo (líder do movimento espartaquista na Alemanha).

      CURIOSIDADES:

      Karl Marx era descendente de rabinos judeus por parte do pai e da mãe.

      O verdadeiro nome de Kerensky (líder da revolução que derrubou o czar, posteriormente derrubado por Lênin) é Adler, sendo seu pai judeu e sua mãe judia. Morto o pai, a mãe tornou-se a casar com um russo chamado Kerensky, cujo nome o estadista e advogado adotou.

      Trotsky, judeu cujo verdadeiro nome é Bronstein.

      Lênin era um quarto judeu e casado com uma judia.

      Stalin era judeu e pertencia a seita caraíta, ligada ao judaísmo.

      Os judeus sempre ocuparam mais de 80% de todos os altos cargos do governo bolchevique, apesar de serem 1,5% da população. Em 1918 a mais alta burocracia - Soviets e ministérios - contava com 534 indivíduos, dos quais 429 eram judeus.

      O financiamento da Revolução Russa foi feito pelos judeus americanos Jacob Schiff, Felix Warburg, Max Breitung, Otto H. Kahn, Mortimer Schiff, Jerome H. Hanauer, e pelo Banco Kuhn Loeb & Co.

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    3. O CARÁTER JUDAICO DO COMUNISMO NA HISTÓRIA

      A melhor autoridade no assunto era o próprio Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:

      “Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo.”

      A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o Messianismo político, promovendo a idéia de justiça social conduzindo ao paraíso na terra.

      As subseqüentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança na movimento Bolchevique.”

      No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:

      “Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”

      Em uma carta ao ex-Primeiro Ministro Arthur Balfour, em 1918, o diplomata holandês Oudendyke escreveu:

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    4. “O Bolchevismo é o maior assunto hoje no mundo, nem mesmo excluindo a guerra, que ainda é encarniçada, e, a menos que, como expressado acima, o Bolchevismo seja arrancado da raiz imediatamente, está obrigado a se difundir, de uma forma ou outra, pela Europa e a todo o mundo, na medida em que é organizado e trabalhado por Judeus, que não têm qualquer nacionalidade e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a ordem existente das coisas”.

      O embaixador dos EUA em Moscou, David R. Francis, reportou a Washington: “os líderes Bolcheviques aqui, a maioria dos quais são Judeus e 90 por cento dos quais são exilados retornados, preocupam-se pouco com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e estão tentando começar uma revolução social por todo o mundo”.

      Em setembro de 1920, o American Hebrew declarou:

      “A Revolução Bolchevique eliminou a mais brutal ditadura na história. Essa grande realização, destinada a figurar na história como um dos ofuscantes resultados da Guerra Mundial, foi grandemente produto do pensamento Judaico, insatisfação Judaica e esforço Judaico para reconstruir.”

      Se os povos sitiados na Europa oriental tendiam a unir Judeus e Bolchevismo, assim fizeram os Judeus, que tendiam a ver a Revolução Russa como um evento Judaico, ou pelo menos um evento com grande significado para os Judeus. Em outubro de 1929, o Jewish World escreveu:

      “Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo, alguns dos quais vieram a formar a base dos últimos ensinamentos do fundador do Cristianismo – há coisas que o pensado Judeu examinará cuidadosamente”.

      O London Times descreveu o Regime de Bela Kun como a “Máfia Judaica” em 1919.

      Como os partidos Comunistas na Alemanha e na Hungria, o Partido Comunista na Polônia era devastadoramente Judaico. Sessenta e cinco por cento dos Comunistas em Varsóvia eram Judeus.

      Os Judeus trouxeram revolução consigo para a América. Com uma população metade do tamanho na Rússia, a América tinha um partido Comunista com 50 por cento de seus membros de famílias Judaicas. Muitos mudaram seus nomes na América, onde continuaram sua atividade revolucionária. Alguns revolucionários Judeus que nasceram na América viajaram de volta para a Rússia.

      A inclinação Judaica rumo à política Messiânica explica a super-representação de Judeus em movimentos revolucionários por todo o século 20. Os Bolcheviques, com 11 por cento de Judeus, eram a menor quantidade de Judeus de todos os partidos revolucionários, muito embora a super-representação Judaica era cinco vezes mais alta que a população Judaica na Rússia. O Partido Social Revolucionário, por comparação, era 14 por cento Judaico e o Partido Menchevique era 23 por cento Judaico.

      Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 737-777

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