sábado, 29 de março de 2014

O terror judaico-vermelho à sua porta

Americanos enfrentam um terror vermelho?

       

"Por que as vítimas do comunismo são forçadas a sentar no banco de trás do ônibus do holocausto?"

por James Perloff

Os mesmos banqueiros cabalistas responsáveis pela Revolução Bolchevique e o maior morticínio da história controlam hoje os EUA.

Está a América no precipício de um outro "Terror Vermelho"? Há alguns sinais preocupantes:

* Fortalecida pelo "Patriot Act" (Ato Patriótico), o Departamento de Segurança do país poderia se tornar uma Cheka (polícia secreta) e os campos de detenção FEMA um arquipélago do gulag;

* As revelações de Edward Snowden de espionagem da NSA sobre todos;

* A "Executive Order" (Ordem Executiva) 13603 dá ao Presidente o poder de tomar controle de todos os recursos nacionais, públicos e privados, e a impor lei marcial;

* NDAA 2014 dá aos militares o poder para deter indefinidamente cidadãos Americanos sem acusação e julgamento;

* Para facilitar a servidão, os Bolcheviques tornaram ilegal o porte de armas.  Sua guerra contra o povo se tornou "metralhadoras contra carroças."  Embora os Americanos ainda não estejam desarmados, a pressão para banir as armas nunca foi tão grande, como organizadas "pândegas de pistoleiros solitários" cresceram.

* Em geral, falso alarme de terrorismo como 11 de setembro e Boston para um desprezo total para o público;

* Nós não estamos demolindo igrejas ainda, mas a mídia demoniza cruelmente os Cristãos enquanto as cortes crescentemente suprimem expressão religiosa;

* Os militares dos EUA são treinados a enxergar Cristãos como extremistas e terroristas;

* O genocídio não é visível, mas os comentários das elites a respeito do controle da população revelam a agenda por trás do aborto, HAARP, GMOs, e vacinação obrigatória.

Nada disso deveria nos surpreender: a rede Rothschild-Iluminista-Maçônica que governava em 1917 ainda governa em 2014.

O TERROR VERMELHO

Em 1992, o jornal Literaturnaya Rossiya estimava que, incluindo fome e guerra civil, o comunismo Soviético deixou 147 milhões de mortos.  Mesmo aceitando a mais moderada alegação da Universidade de Harvard do “Livro Negro do Comunismo” – que o comunismo matou "somente" 100 milhões por todo o mundo – o que esses números representam é além da compreensão.  Stálin supostamente disse: "Uma morte é uma tragédia; um milhão é uma estatística."

     
         Quatro comandantes judeus do Gulag fazem sinal maçônica.

Em Dezembro de 1917, os Bolcheviques estabeleceram seu instrumento de terror, a Cheka (precursora da KGB). Lina escreve: "As listas daqueles que atiraram ou, de outra forma, executaram foram publicadas nos jornais mensais da Cheka.  Dessa forma, pode ser provado que 1,7 milhões de pessoas foram executadas durante o período de 1918-19.  Um rio de sangue fluía por toda a Rússia.  A Cheka tinha que empregar contadores de corpos." Em contraste sob os czars, 467 pessoas foram executadas entre 1826 e 1904.

Trotsky declarou: "Nós reduziremos a intelligentsia Russa a uma completa bobagem." Lina escreve: "1.695.604 pessoas foram executadas de Janeiro de 1921 até Abril de 1922.  Entre essas vítimas estavam bispos, professores, doutores, funcionários públicos, policiais, guardas, advogados, servidores civis, jornalistas, escritores, artistas..."  Os Bolcheviques consideravam a intelligentsia a maior ameaça a sua ditadura. Sua luz se projeta sobre a palavra-chave marxista "proletariado."  Os cabalistas sabiam que as nações são mais fáceis de serem escravizadas se somente restarem camponeses e trabalhadores.  Mas mesmo o proletariado não foi poupado.  A Cheka suprimiu brutalmente centenas de levantes de camponeses e greves, executando as vítimas como "contra-revolucionários."

A tortura satânica freqüentemente acompanhou os assassinatos.  Muitos padres foram crucificados.  Algumas vítimas tinham os olhos arrancados, ou os membros talhados, ou eram mutilados de outra forma, enquanto as próximas vítimas eram forçadas a observarem.

Embora a Rússia tenha sido "o celeiro do mundo", mas de 5 milhões morreram desnutridos durante a fome de 1921-22.  Isso não era a "ineficiência socialista", mas genocídio proveniente do confisco de grãos.  No Holodomor, Stálin assassinou 7 milhões de Ucranianos, incluindo 3 milhões de crianças, ordenando o confisco de todos gêneros alimentícios como punição por resistirem à coletivização das fazendas.  As brigadas comunistas iam de casa em casa, quebrando os muros com machados procurando por comida "amontoada".

O HOLODOMOR, foi um genuíno holocausto do povo ucraniano perpetuado pelo judaico-comunismo que exterminou 7 milhões de indefesos camponeses, sendo que 3 milhões eram crianças entre 1932-1933.

Nos gulags soviéticos (campos de concentração), milhões pereceram.  Aleksandr Solzhenitsyn estimou que, apenas durante o "grande expurgo" de Stálin de 1937-38, dois milhões morreram nos gulags.

'CAMPEÕES DO POVO'

Os Bolcheviques, entretanto, viviam na realeza.  Lênin, que ocupou a propriedade do Grão-Duque Sergei Alexandrov, colocou 75 milhões de francos numa conta em um banco Suíço em 1920.  Trotsky, que vivia em um castelo desapropriado do Príncipe Felix Yusupov, teve mais de $80 milhões em contas bancárias americanas.  Altos oficiais da Cheka comiam em pratos de ouro.  O Comunismo foi mascarado por slogans ideológicos.  Dinheiro e jóias foram despojados dos lares sob a mira de armas.

     

Lênin e Trotsky reembolsaram seus mestres banqueiros.  Jyri Lina escreve: "Em Outubro de 1918, banqueiros Judeus em Berlim receberam 48 malas de ouro da Rússia, contendo 3.125 quilos de ouro. O Grande Oriente da França restaurou sua Loja de Paris com dinheiro que Lênin enviou em 1919. Em Nova Iorque, Kuhn, Loeb recebeu, na primeira metade de 1921 sozinho, $102 milhões das riquezas Russas." (Under the Sign of the Scorpion - Sob o Signo de Escorpião, pág. 278)

Bolcheviques eram predominantemente Judeus – sem surpresa dado a longa linhagem de Judeus cabalistas para a Franco-maçonaria e revolução.  Eu declaro isso objetivamente, sem antissemitismo.  Eu sou meio judeu; meus avós emigraram da Rússia em 1904.

Em Les Derniers Jours des Romanofs (1920), Robert Wilton, o correspondente do The Times na Rússia nomeou cada personagem do governo Bolchevique.

      

A contagem:

* Comitê Central do Partido Bolchevique: dos 12 membros, 9 eram Judeus;

* Conselho de Comissários do Povo: 22 membros, 17 Judeus;

* Comitê Executivo Central: 61 membros, 41 Judeus;

* Comissão Extraordinária de Moscou: 36 membros, 23 Judeus.

* Em 1922, o Morning Post listou todos os 545 servidores civis na administração Soviética: 477 eram Judeus, 30 eram Russos étnicos.  A Revolução "Russa" foi um engodo.

* Leon Trotsky (nome real Lev Bronstein) era um Judeu Ucraniano.  Ele introduziu a estrela cabalística de cinco pontas como o símbolo do Exército Vermelho.  Em Nova Iorque, Trotsky pertencia à B'nai B'rith – a ordem Maçônica Judaica – como fez seu anjo financeiro, Jacob Schiff.  Juri Lina revelou evidências que Schiff ordenou o assassinato do Czar e a família real.

* Sob Lênin, o antissemitismo se tornou um crime capital.  Os bolcheviques destruíram 60 mil igrejas; muitas se tornaram latrinas ou museus do ateísmo.  No entanto, as sinagogas da Rússia permaneceram intocadas.

* Os Judeus dominavam a Cheka. Lina lista 15 comandantes Judeus no gulag (Sob o Signo de Escorpião, pág. 310). A Cheka mirava classes e etnias: a "burguesia"; "kulaks" (proprietários de terras); e Cossacos, a quem o Comitê Central declarou "dever ser exterminada e fisicamente descartada até o último homem." Eles tentaram erradicar a cultura Russa, renomeando Petrogrado e Tsaritsyn depois da revolução.  Na Ucrânia, os Bolcheviques dominaram os costumes tradicionais nacionais.  Obliterar o nacionalismo é um meio precursor para a ordem mundial cabalista.

* Apesar das alegações que a dominação Judaica terminou sob Stálin, em 1937, 17 dos 27 membros do Presidium ainda eram Judeus, e 115 dos 133 no Conselho dos Comissários do Povo. Stálin voltou-se contra os Sionistas em 1949, perseguindo duramente os Judeus durante 1952, depois que ele foi envenenado.

Da Hungria de Bela Kun, para a Alemanha de Rosa Luxemburgo, para os Rosenbergs da América (espiões atômicos) até o próprio Karl Marx, os Judeus eram inegavelmente desproporcionais entre os comunistas.  Essa observação não significa estigmatizar os Judeus.  Mas por que as vítimas do comunismo são forçadas a sentar-se no banco de trás do ônibus do holocausto?

Por que lembramos constantemente da Kristallnacht, mas nunca da destruição de 60 mil igrejas pelos bolcheviques e o assassinato de mais de 300 mil padres?

Por que o historiador David Irving foi preso por desafiar a versão oficial da Shoah ("crime de ódio"), enquanto que o correspondente do New York Times Walter Duranty negou o Holocausto Ucrianiano e recebeu o Prêmio Pulitzer?

Por que nenhuma Anne Frank ucraniana é honrada em filmes?  Todos eles são filhos de Deus.  A resposta a essas questões aponta ao já declarado fato: os descendentes políticos do povo responsáveis por essas atrocidades controlam o mundo hoje.


PDF do "Livro Negro do Comunismo' :

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