sábado, 29 de março de 2014

Sistema capitalista é judeu e anticristão

Capitalismo: um projeto judaico 

          

Para início de conversa, leia bem o texto a seguir do insuspeito Paul Johnson em a “História dos Judeus”:

“O que é igualmente importante é que os judeus reagiam com rapidez a fenômenos e situações inteiramente novos. Sua religião os ensinava a raciocinar. O capitalismo, em todos os seus estágios de desenvolvimento, progrediu racionalizando e assim aperfeiçoando os casos de métodos existentes. Os judeus podiam fazer isso porque, embora intensamente conservadores (via de regra) dentro de seu próprio mundo estreito e isolado, não tinham parte na sociedade como um todo nem com ela tinham um compromisso emocional, e podiam assim, sem dor, verem: demolidos suas tradições, métodos e instituições – podiam, com efeito, representar um papel de comando no processo de destruição. Eram assim empresários capitalistas naturais.” (p. 257)
(...)
“Os judeus inventaram os títulos ao portador, outro meio impessoal de mover dinheiro”. (p. 293)
(...)
“Os judeus dominaram a bolsa de valores de Amsterdã, onde possuíam grandes quantidades de ações correspondentes às Companhias das Índias Ocidentais e Orientais, e foram os primeiros a dirigir um comércio em larga escala de títulos de crédito”. (Idem)

Segundo Werner Sombart, os judeus romperam com o comércio medieval e substituíram-no pelo capitalismo moderno, em que a contribuição era ilimitada e agradar ao cliente era a única lei. Paul Johnson, igualmente, confirma isso. (cf. p. 294)

Na Cristandade havia as corporações de ofício faladas aqui por Leão XIII:

"O século passado destruiu, sem as substituir por alguma coisa, as corporações antigas, que eram para eles uma proteção; os princípios e o sentimento religioso desapareceram das leis e das instituições públicas, e assim, pouco a pouco, os trabalhadores, isolados e sem defesa, têm-se visto, com o decorrer do tempo, entregues à mercê de senhores desumanos e à cobiça de uma concorrência desenfreada. A usura voraz veio condenar ainda mais o mal. Condenada muitas vezes pelo julgamento da Igreja, não tem deixado de ser praticada sob outra forma por homens, ávidos de ganância, e de insaciável ambição. A tudo isso deve acrescentar-se o monopólio do trabalho e dos papéis de crédito, que se tornaram um quinhão de um pequeno número de ricos e de opulentos, que impõe assim um julgo quase servil à imensa multidão dos operariados." (Rerum Novarum, Carta Encíclica do Papa Leão XIII, sobre a condição dos operários, 15 de maio de 1891 )

O capitalismo é a exata servidão do homem à riqueza, a inversão da mecânica do sistema social, onde a produção deveria servir ao homem e não o oposto. Ocorre justamente o inverso no capitalismo; uma inversão dos princípios (Inversão tão arraigada que temos dificuldade de entender a economia da forma como expressa aqui). Tudo que é sagrado acaba sendo profanado pela entronização do dinheiro ao posto de uma divindade. O sistema de acumulação de capital racionalizado em si mesmo, divorcia o mundo dos negócios do império da moral e da religião. Aqueles que argumentam que a acumulação racionalizada de capital (capitalismo) podem ser caminhos de libertação da humanidade estão desprezando um ensinamento de Cristo, fiando-se no materialismo ao invés do espiritualismo:

Lucas 12: 31: "Buscai antes o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo."

Conclusivamente, quem confia cegamente no poder do capital despreza o poder de Deus...

O capitalismo desviou, portanto, o homem de Deus e, com a roupagem pseudo-cristã do calvinismo, santificou o trabalho e a acumulação do capital.

Continuando...

A propaganda de produtos era proibida. Esta foi uma inovação judaica. (cf. p. 295)

“Um regulamento de Paris de 1761 chegou a proibir os negociantes de “competirem tentando angariar fregueses” ou de “distribuir prospectos que chamem atenção para o que têm a vender”. Os judeus figuravam entre os líderes em exibição, publicidade e promoção”. (p. 295)

Onde já se viu “capitalismo” sem “propaganda”?

Quem nunca ouviu falar do lema “a propaganda é a alma do negócio”?

Será que este lema tinha vez na Cristandade?

O próximo estágio de desenvolvimento para as finanças internacionais é se libertar totalmente do dinheiro em espécie. Então a obrigação simbólica dos banqueiros de prestar contas desaparecerá junto com o dinheiro vivo. A intenção deles é que qualquer pessoa terá de usar cartões de débito/crédito para todo o tipo de transações comerciais.
(Os bitcoins seriam um ensaio https://www.youtube.com/watch?v=WoI5EGBJuqg)

Tecnologia eletrônica, quando usada neste sentido, e quando não é somente expandida, mas compulsória, dará a eles controle completo de cada homem, mulher e criança no mundo. Se você não pode comprar ou vender comida, combustível, roupa - sem um cartão - você está completamente entregue a misericórdia destes homens. Se você perde o cartão ou não trabalha por algum motivo, sofrerá até emitir um outro como reposição. Se você fizer algum protesto contra alguma particular injustiça, eles poderiam invalidar seu cartão. Na próxima etapa você vai ao supermercado e o seu cartão pode não funcionar. Você oficialmente não existirá!

Quem se beneficia de semelhante esquema? Os políticos, os banqueiros? É preciso responder? Os governos são meros fantoches controlados pelas oligarquias bancárias internacionais. Nenhum de nossos covardes políticos enfrentam os secretos governadores do mundo.

O que os judeus pensam do dinheiro? As palavras a seguir são do Rabino Berg:

"A Cabala ensina que o significado espiritual do dinheiro deriva e é parte da Luz do Criador. Não há nada de errado com apreciar o dinheiro ou tudo aquilo que ele pode comprar. Estes são presentes que podem e devem ser apreciados. Não há necessidade de culpa. Dinheiro é simplesmente uma das bênçãos da Luz, e nos é dado como empréstimo. Em última instância, pertence a ninguém. Sua habilidade para mudar de forma - isso é, sua liquidez, seu "fluxo" - é uma de suas virtudes principais. Flui de uma fonte divina - e com uma intenção divina. Meio paradoxalmente, os cabalistas ensinam que o melhor modo de ganhar mais dinheiro é deixar uma parte dele ir. Da mesma maneira que uma mão fortemente fechada faz com que um punhado de areia vaze por entre seus dedos, dinheiro acumulando só causa seu desaparecimento.

A doação de dinheiro é simplesmente um compartilhar de energia. Afinal de contas, isso realmente é que o dinheiro é. O ato de doar cria um circuito dinâmico de energia, sem o qual o dinheiro permanece estagnado, bloqueado e impossibilitado de crescer. Como com qualquer circuito sobrecarregado, o resultado é colapso e caos. Usar nosso dinheiro com consciência e também para propósitos espirituais transforma nosso destino. E esta transformação inclui, mas de forma alguma se limita somente a isso, nosso futuro financeiro.”

Talvez isso e o fato do FED ser controlado por judeus, explique porque as notas de 1 dólar passaram no início do século passado a estar impregnadas de símbolos judaico-maçônicos como se vê abaixo...



Mais detalhadamente: Logo de início, fica muito claro a pirâmide entrelaçada a uma imaginária estrela de seis pontas formando a palavra MASON (maçom em português), através da frase latina de 13 letras: "annuit coeptis" e da outra "Novus Ordo Secolurm", ou Nova Ordem Mundial em sentido mais claro. A mesma estrela de seis pontas (chamada estrela de David) aparece sobre a cabeça da águia, sudividida em uma constelação de 13 estrelas. A águia empunha em suas garras 13 flechas e 13 ramos de oliveira. A obsessão pelo número 13 têm um significado cabalístico. A pirâmide também tem 13 degraus e no topo temos o "olho que tudo vê" que representa a divindade.

Um vídeo com maiores explicações sobre a nota de dólar :


Os banqueiros judeus, proprietários e diretores do FED - Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) são:

Rothschild Bank of London
Warburg Bank of Hamburg
Rothschild Bank of Berlin
Lehman Brothers of New York
Lazard Brothers of Paris
Kuhn Loeb Bank of New York
Israel Moses Seif Bank of Italy
Goldman Sachs of New York
Warburg Bank of Amsterdam
Chase Manhattan Bank (Rockefeller) of New York

Alan Greenspan, que é judeu, é o presidente do FED.
(Depois dele, os judeus Ben Shalom Bernanke e Janet Louise Yellen, a atual)

Em “A Questão Judaica”, Marx afirmou:

Qual a base profana do judaísmo? A necessidade prática, o interesse pessoal. Qual o culto mundano do judeu? A traficância. Qual o seu deus mundano? O dinheiro.

Então continuemos! Ao emancipar-se do tráfico e do dinheiro e, portanto, do judaísmo real e prático, em nossa época conquistará a própria emancipação.

Uma organização da sociedade que abolisse os pressupostos da traficância e, conseqüentemente, a própria possibilidade de traficar, tornaria impossível a existência do judeu.”
...
“O judeu, que é simplesmente tolerado em Viena, por exemplo, determina a sorte de todo o império pelo seu poder financeiro. O judeu, que pode encontrar-se totalmente sem direitos no menor Estado germano, decide o destino da Europa.”
...
“O judeu emancipou-se à maneira judaica, não só pela aquisição do poder do dinheiro, mas também porque o dinheiro, por meio dele e independentemente dele, se tornou um poder mundial, enquanto o espírito judaico prático se tornou o mesmo espírito prático das nações cristãs. Os judeus emanciparam-se à medida que os cristãos se tornaram judeus”.

Não obstante sua tradição educacional voltada para o aprimoramento intelectual - é preciso reconhecer a inteligência superior que a média - a deificação descrita por Marx corroborada pela tradição cabalística, pode explicar parcialmente porque o judeu parece ter uma inclinação natural em se ocupar na teoria e na prática ao mundo dos negócios. Eis aqui uma lista de proeminentes economistas judeus, vencedores do prêmio Nobel nesse site de orgulho judaico:

VENCEDORES DO PRÊMIO NOBEL EM ECONOMIA
(41% do total mundial, 53% do total nos EUA):

http://www.jinfo.org/Nobels_Economics.html

Paul Samuelson (1970)
Simon Kuznets (1971)
Kenneth Arrow (1972)
Wassily Leontief 1 (1973)
Leonid Kantorovich (1975)
Milton Friedman (1976)
Herbert Simon 2 (1978)
Lawrence Klein (1980)
Franco Modigliani (1985)
Robert Solow (1987)
Harry Markowitz (1990)
Merton Miller 3 (1990)
Gary Becker (1992)
Robert Fogel 4 (1993)
John Harsanyi 5 (1994)
Reinhard Selten 6 (1994)
Robert Merton 7 (1997)
Myron Scholes 8 (1997)
George Akerlof 9 (2001)
Joseph Stiglitz 10 (2001)
Daniel Kahneman 11 (2002)

Outros 12

NOTAS :
1. Mãe judia, pai não judeu; ver Genia and Wassily por Estelle Marks Leontief, Zephyr Press, Sommerville, MA, 1987, pp. 8 and 18.

2. Pai judeu, mãe de ancestralidade parcial Judaica, denominada como um Judeu, embora não religoso; ver Models of My Life by Herbert A. Simon, BasicBooks, New York,NY, 1991, pp. 3, 17, 112, 262.

3. Ver Jewish-American History and Culture: An Encyclopedia by Jack Fischel and Sanford Pinsker (eds.), Garland, New York, NY, 1992; The Timetables of Jewish History by Judah Gribetz, Simon and Schuster, New York, NY, 1993, p. 713. Who's Who in American Jewry, 1938 contém um registro do pai de Miller, Joel Lewis Miller.

4. Ver publicação de Dezembro de 1993 da Cornell Magazine, onde Fogel é descrito como sendo "filho de imigrantes russos judeus" em um artigo intitulado Outstanding in Distant Fields, por Daniel Gross.

5. Filho de pais judeus húngaros que se converteram ao catolicismo no ano do nascimento de Harsanyi. Ver Berkeley Economist Shares Nobel na edição de 12 de Outubro de 1994 (p. A1) do The San Francisco Chronicle; Nobel winner was saved from Nazis by Jesuit priest na publicação de 21 de Outubro de 1994 (p. 8) do The Northern California Jewish Bulletin; e http://www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html.

6. Pai judeu, mãe não-judia; ver http://www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html.

7. Jewish father (eminent Columbia University sociologist Robert King Merton, born Meyer Robert Schkolnick; see http://www.kfunigraz.ac.at/sozwww/agsoe/lexikon/klassiker/merton/33bio.htm
), mãe não-judia.

8. A edição on-line de 16 de Setembro de 1998 do The Hamilton Spectator declara que Scholes esteve ativo em Hillel na McMaster University. Ver também: http://www.jewishsf.com/bk971017/sbwhiz.htm.

9. Mãe judaica (née Hirschfelder), pai não-judeu; ver http://www.jewishsf.com/bk011012/sfp7.shtml
http://www.princeton.edu/~psych/PsychSite/fac_kahneman.html.

12. Ragnar Frisch (1969) aparece em um número de listas judaicas. Essa reivindicação parece se originar de um registro no dicionário biográfico de H.W. Wilson do Nobel Prize Winners (H.W. Wilson Co., New York, NY, 1987) que declara que Frisch "esteve preso durante a ocupação Nazistas da Noruega como um sincero oponente do Nazismo e como um Judeu." Nós permanecemos desconfiados; a reivindicação conflita-se com a história da família de Frisch na Noruega, que se segue por muitos séculos atrás (Os judeus foram banidos de povoar a Noruega até 1851), e com a descrição de Frisch como "um devoto Cristão" no The New Palgrave: A Dictionary of Economics, Volume 2, (John Eatwell, Murray Milgate, and Peter Newman (eds.), Stockton Press, New York, NY, 1987, p. 430).

Friedrich von Hayek (1974) é descrito como sendo Judeu em um número de fontes (e.g., From Marx to Mises by David Ramsay Steele, Open Court, La Salle, IL, 1992, p. 401). Essa identificação errada é devido, em parte, por ele ter sido primo de Ludwig Wittgenstein, e sua liderança (com von Mises, que era Judeu) da geralmente judaica Escola Austríaca de economia. Em Hayek on Hayek (Imprensa da Universidade de Chicago, Chicago, IL, 1994, pp. 61-62), porém, Hayek declara que nenhum de seus ancestrais parece ter sido Judeu. Informações estão sendo procuradas na possível ancestralidade judaica de James Tobin (1981).

______________________________________________________________
A lista de cima é de 2005 de quando o texto foi postado pela fonte. Na lista abaixo está atualizada em 2012. E podemos ver que o percentual de laureados com o prêmio Nobel em Economia se inverte. Dedução : que os judeus não são mais inteligentes que outros povos, mas que apenas mantêm o monopólio do assunto não divulgando certas manhas sobre este tema Economia.

JUDEU VENCEDORES do Prêmio Nobel em Economia
(39% do total mundial, 50% do total dos EUA) 

Listados abaixo estão os destinatários do Prêmio Nobel de Economia que foram, ou são, Judeus (ou de descendentes metade ou três quartos judeu, como observado). As percentagens acima referidas são aquelas que correspondem apenas aos nomes que aparecem explicitamente na lista abaixo (ou seja, os percentuais não incluem qualquer um dos "outros" discutidos nas notas de rodapé).

Paul Samuelson # (1970)
Simon Kuznets # (1971)
Kenneth Arrow   # (1972)
Wassily Leontief 1 (1973)
Leonid Kantorovich (1975)
Milton Friedman # (1976)
Herbert Simon #, 2 (1978)
Lawrence Klein # (1980)
Franco Modigliani # (1985)
Robert Solow # (1987)
Harry Markowitz # (1990)
Merton Miller 3 (1990)
Gary Becker # (1992)
Robert Fogel 4 (1993)
John Harsanyi 5 (1994)
Reinhard Selten 6 (1994)
Robert Merton 7 (1997)
Myron Scholes 8 (1997)
George Akerlof 9 (2001)
Joseph Stiglitz 10 (2001)
Daniel Kahneman 11 (2002)
Robert Aumann  12 (2005)
Leonid (Leo) hurwicz  13 (2007)
Eric Maskin  14 (2007)
Roger Myerson  15 (2007)
Paul Krugman  16 (2008)
Elinor Ostrom  17 (2009)
Peter Diamond 18 (2010)
Alvin Roth 19 (2012)

Outros 20

NOTAS :
# Enciclopédia Judaica (1997 edição de CD-ROM). ( Esta fonte foi listado pelo jornal da biblioteca como um de seus "Top 50 Obras de Referência do Milênio").

1. Mãe judia, o pai não-judeu; ver Genia e Wassily Leontief por Estelle Marcas (Zephyr Press, Sommerville, MA, 1987, pp 8 e 18).

2. Pai judeu, mãe de ascendência judaica parcial; ver modelos de minha vida por Herbert A. Simon (BasicBooks, New York, NY, 1991, p 3, 17, 112, 262).

3. Veja judeu-americano História e Cultura: Uma enciclopédia, editado por Jack Fischel e Sanford Pinsker (Garland, New York, NY, 1992), e os cronogramas de História Judaica , por Judá Gribetz (Simon and Schuster, New York, NY, 1993 , p. 713). Quem é Quem na judeus americanos de 1938 contém uma entrada de auto-apresentado para o pai de Merton Miller, Joel Lewis Miller.

4. Veja dez 1993 questão da revista Cornell , onde Fogel é descrito como sendo "o filho de imigrantes russos e judeus", em um artigo intitulado proeminente em campos distantes , por Daniel Gross.

5. Filho de pais húngaros-judeu que se converteu ao catolicismo no ano antes do nascimento de Harsanyi. Consulte "Berkeley Economist Ações Nobel" no 12 de Outubro, edição de 1994 (p. A1) de The San Francisco Chronicle, "Nobel foi salvo de nazistas pelo padre jesuíta" no 21 de outubro de 1994 edição (p. 8) de O Norte da Califórnia Boletim judaica; no primeiro parágrafo do http://books.nap.edu/openbook.php?record_id=10269&page=108 , e segundo parágrafo da autobiografia: http://www.nobel.se/economics/laureates/1994 / harsanyi-autobio.html .

6. Pai judeu, a mãe não-judia, ver o segundo e terceiro parágrafos da autobiografia: http://www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html .

7. Pai judeu (eminente sociólogo da Universidade de Columbia Robert King Merton, que nasceu Meyer Robert Schkolnick), a mãe não-judia, ver http://agso.uni-graz.at/lexikon/klassiker/merton/33bio.htm .

8. Na um artigo escrito por Lesley Simpson, intitulado "Fundo de dotação nomeado para o vencedor do Prêmio Nobel", em a 16 setembro de 1998 edição on-line do The Hamilton Spectator , dizia-se que Scholes tinha sido ativo na "Hillel, os estudantes judeus ' associação "na Universidade de McMaster. Foi ainda dito que "Scholes foi convidado a voltar para casa e comemorar por ambos comunidade judaica da cidade e da Universidade McMaster ... A Federação Judaica de Hamilton-Wentworth, o órgão para a comunidade judaica, está usando a sua visita para anunciar formalmente uma fundo de dotação para a educação judaica. Myron Scholes O Prêmio Nobel foi criado em sua homenagem. "   

9. Mãe judia (née Hirschfelder), o pai não-judeu, ver o segundo parágrafo da autobiografia: http://www.nobel.se/economics/laureates/2001/akerlof-autobio.html .

10. Veja Encyclopaedia Judaica, segunda edição (Thomson Gale, Detroit, 2007, vol. 19, p. 226).

11. Veja primeiro parágrafo da autobiografia: http://nobelprize.org/economics/laureates/2002/kahneman-autobio.html . colaborador de longa data do israelense Kahneman, Amos Tversky, sem dúvida teria compartilhado o prêmio se não fosse por sua morte prematura em 1996.

12. Veja terceiro parágrafo da autobiografia: http://nobelprize.org/nobel_prizes/economics/laureates/2005/aumann-autobio.html.

13. Veja quem é quem no mundo judiaria 1965 : Um Dicionário Biográfico de judeus proeminentes , editado por Harry Schneiderman e IJ Carmin Karpman (McKay, New York, 1965, p 433).

14. Veja 08 de novembro de 2007 entrevista no New Jersey Jewish News Online . Veja também http://www.momentmag.com/noble-books-2/ . 15. Veja comunicado citado perto do final deste 05 de novembro de 2007 JUF Notícias artigo . Veja também http://www.momentmag.com/noble-books-2/ .
 
16. Ver, por exemplo, o terceiro parágrafo do http://www.pkarchive.org/personal/SmearMachine102403.html : "muito ruim para essas pessoas que eu sou judeu ..."

17. Pai judeu, a mãe não-judia, ver 06 de dezembro de 2009 Bloomington, IN Herald-Times artigo de Mike Leonard: "O que um prêmio: Nobel Elinor Ostrom é professora gregário que gosta de resolver problemas", e 06 de dezembro de 2009 artigo IndyStar.com por Dan McFeely: " Ostrom superou a pobreza, o antissemitismo ". Leonard afirma que "ela participou de uma igreja protestante como uma criança, e muitas vezes passou fins de semana ficar com a irmã de seu pai judeu, que manteve uma casa kosher." Essa foi uma experiência maravilhosa para mim, as discussões sexta à noite eles tinham ", ela lembrou. "

18. Visitante falante (4 de Outubro de 2011)  no "Leading Minds judaicas @ MIT" série patrocinada pela Fundação MIT Hillel , à qual diamante pertencia como um estudante de pós-graduação.

19. Veja t ele de entrada para Alvin Roth na Marquês Quem é Quem na América , que dá a sua religião como "judeu".  Roth do co-vencedor, Lloyd Shapley, foi reconhecido pelo trabalho realizado em colaboração com o falecido matemático David Gale, que era judeu. Gale, que morreu em 2008, quase certamente teria compartilhado o prêmio se tivesse vivido. 20 . Ragnar Frisch (1969) aparece em um número de listas de judeus. Esta afirmação parece ter se originado a partir de uma entrada no dicionário biográfico HW Wilson de ganhadores do Prêmio Nobel (HW Wilson Co., New York, NY, 1987), que afirma que Frisch "foi preso durante a ocupação nazista da Noruega como um oponente franco nazismo e como um judeu ". Esta afirmação, no entanto, entra em conflito com a história de Frisch família na Noruega, que remonta muitos séculos (os judeus foram proibidos de assentamento na Noruega até 1851), e com a descrição do Frisch como "um cristão devoto" em The New Palgrave: Um Dicionário de Economics, Volume 2 , editado por John Eatwell, Murray Milgate e Peter Newman (Stockton Press, New York, NY, 1987, p. 430).

Friedrich von Hayek (1974) é descrito como sendo judeu em uma série de fontes, por exemplo, De Marx a Mises por David Ramsay Steele (Open Court, La Salle, IL, 1992, p. 401). Este erro de identificação se deve, em parte, ao fato de ter sido o primo de Ludwig Wittgenstein (através, como se vê, um avô não-judeu de Wittgenstein), e sua liderança com von Mises (que era judeu) do austríaco então fortemente judaica Escola de Economia. Em Hayek on Hayek (University of Chicago Press, Chicago, IL, 1994, pp 61-62), no entanto, Hayek afirma que nenhum de seus ancestrais parecem ter sido judeu.

Christopher Sims (2011) tinha um avô materno judaico: William Morris Leiserson. Ver Enciclopédia Judaica, vol. 10 (Keter, Jerusalém, 1972, pp.1593-1594).  

Abraços 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

Desejando, expresse o seu pensamento do assunto exposto no artigo.
Agressões, baixarias, trolls, haters e spam não serão publicados.

Seus comentários poderão levar algum tempo para aparecer e não serão necessariamente respondidos pelo blog.

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do autor deste blog.

Agradecido pela compreensão e visita.