domingo, 9 de março de 2014

Judeus controlam a indústria da ilusão (2/2)

Quem é que manda?!

Amigos e amigas.
Sempre me perguntei por que tantas produções hollywoodianas são fervorosamente direcionadas para determinados caminhos, essencialmente pró-judeus.
E a essência da resposta me veio num email que recebi e que lhes reporto em partes abaixo.
Esta postagem é apenas à guisa de curiosidade. Afinal, manda quem pode. Quem não obedece,...!
FAB29

         

O norte-americana Moment Magazine tem como subtítulo "A Revista Judaica para os Anos 90". Sua edição de agosto de 1996 carrega a reveladora manchete "Judeus Dirigem Hollywood - E Daí?" O autor é o judeu Michael Medved que afirma:

"Não faz senso algum tentar negar a realidade do poder judaico e  sua proeminência na cultura popular. Qualquer lista dos mais influentes executivos de produção em qualquer um dos maiores estúdios de cinema irá produzir uma grande maioria de reconhecíveis nomes judaicos."

O artigo, então, descreve como o judeu Michael Eisner, o chefe dos estúdios Walt Disney, somente emprega "bem pagos magnatas judeus" como produtores como Jeffrey Katzenberg, Michael Ovitz, Joe Roth (ex-chefe da 20th Century Fox). Medved enfatiza neste ponto que, "a famosa organização Disney, que foi fundada por Walt Disney, um gentio do Meio-Oeste que alegadamente mantinha atitudes anti-semíticas, agora tem pessoal judaico em virtualmente todas as suas posições poderosas".

Medved continua: "Homens e mulheres de background judaico dispõem de uma vastamente desproporcional - se não dominam - influência em Hollywood". Ele adiciona que mesmo estúdios que foram comprados pela japonesa Sony e pelo judeu australiano Rupert Murdoch ainda tinham que contratar "um time yiddish de líderes industriais de longo tempo em suas posições mais poderosas. Quando Mitsushita tomou conta da MCA-Universal, eles não fizeram nada para ameaçar a inquestionada autoridade do legendário trio de administração - e totalmente judaico - de Lew Wassermann, Sid Scheinberg e Tom Pollack".

Medved escreve ainda que a maioria dos magnatas dos filmes eram graduados de cólegios da Ivy League, "onde judeus são vastamente super-representados - bem como eles são em Hollywood". Ele diz que nepotismo representa um papel exemplificado com a Samuel Goldwyn Pictures ser dirigida por filho do fundador Samuel Goldwyn e a terceira geração, Tony Goldwyn, está esperando para tomar conta. Ele adiciona: "Esta tendência dinástica no entretenimento americano é certamente um fator da continuada proeminência do papel judaico."

Marlon Brando reclamou, no show Larry King Live no dia 5 de abril de 1996, que "Hollywood é dirigida por judeus - é dos judeus!". Ele adicionou que os judeus haviam caluniado todos os outros grupos raciais, "mas são sempre tão cuidadosos em que nunca haja qualquer imagem negativa do judeu".

A principal reclamação de Marlon Brando era de que os judeus são sempre retratados como carinhosos, amorosos, agradáveis e fazedores do bem. Medved escreve que "escritores judeus e diretores empregam inquestionavelmente descrições aduladoras dos judeus para as audiências reagirem com simpatia e afeição".

Os personagens judaicos se tornaram lugar-comum na televisão dos EUA, como exemplificado por shows como:

"O Iincrível Hulk" tinha, no gibi, o nome ROBERT Bruce Banner, mas foi trocado por DAVID no seriado de TV. E no gibi, sempre foi Bruce Banner. No seriado, David Banner;
"The Nany", apresentando a judia do Brooklyn Fran Drescher;
"Northern Exposure" apresentado o Dr. Joel Fleishman;
"Seinfeld" está repleto de temas judaicos, diz Medved.
"Quiz Show" tem o judeu Rob Morrow como o advogado;
"Mad About You" tem Paul Reiser como produtor do filme;
"Friends" retrata David Schwimmer como o doutor.
"House" tem os judeus Lisa Edelstein (Drª Cuddy) e Peter Jacobson (Dr. Taub), além do personagem judeu de Robert Sean Leonard, o amável Dr. Wilson, único amigo de House.
Outros programas de TV apresentando óbvios judeus em situações aduladoras incluem "Love and War", "Thirtysomething", "LA Law", "Home Front" e "Brooklyn Bridge". E centenas de outros.

Medved escreve que o ressentimento contra Hollywood tem crescido:

"Pesquisa após pesquisa, feitas nos últimos 10 anos, demonstram que o público acredita que esta indústria está mais firmemente associada com judeus do que qualquer outro negócio no mundo. É quase universalmente vista como a força destrutiva com a qual a nossa sociedade deveria ser preocupar".

Medved diz que filmes anti-cristãos como "The Last Temptation of Christ" (A Última Tentação de Cristo), de Lew Wasserman, "dá apoio tático ao que a maioria dos americanos considera a influência danificadora da indústria do entretenimento".

E finaliza com esta afirmação, que deveria ser um aviso a todos os não-judeus:

"O peso combinado de tantos judeus em um dos negócios mais lucrativos e numa das indústrias mais importantes da América dá aos judeus de Hollywood uma grande parcela de poder político. Eles são uma grande fonte de dinheiro para os candidatos democratas. O patriarca informal dessa indústria, o presidente do conselho da MCA Lew Wasserman, tem um tremendo poder de dar bofetadas na política estadual e nacional."

Fonte : http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2011/11/quem-e-que-manda.html

Veja também : http://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/judeus-controlam-industria-da-ilusao-12.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/judeus-em-hollywood-12.html

http://jewishfaces.com/porn.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/judeus-em-hollywood-22.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/bastardos-enredos.html

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/como-hollywood-manipula-as-pessoas.html

http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/judeusepornografia.html

http://culturahebraica.blogspot.com.br/2009/10/lista-de-judeus-de-destaque-no-brasil-2.html

http://culturahebraica.blogspot.com.br/2012/12/artistas-de-ascendencia-judaica-no.html

Abraços

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