tag:blogger.com,1999:blog-465171459488017552024-03-24T04:10:06.067-03:00desatracadoDemocracia é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante. Unknownnoreply@blogger.comBlogger1701125tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-32901915149308285882023-11-15T00:52:00.004-03:002023-11-15T01:16:22.399-03:00 10 Contos (18)<p><b>1) Por que nunca houve uma máfia alemã na história dos Estados Unidos da América? </b>Bem, apesar de nunca terem sido estudados, as razões são provavelmente multifatoriais:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rV-LLWx9S0Q" width="320" youtube-src-id="rV-LLWx9S0Q"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Um povo ordeiro, trabalhador, civilizado, com forte inclinação e gosto pela beleza e criatividade não tem tempo nem vontade para essas coisas. </span></b></p><p><b>2) Descanse em paz, Oficial James Muhlbauer e Oficial K-9 Champ. </b></p><p>O que aconteceu com James Muhlbauer? Oficial de Kansas City, K-9 e pedestre mortos em acidente mortal - Por Usashi Sarkar/fev de 2023</p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://staticg.sportskeeda.com/editor/2023/02/bf815-16768996139073-1920.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://staticg.sportskeeda.com/editor/2023/02/bf815-16768996139073-1920.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Oficial KCPD e seu parceiro K-9 foram mortos em um acidente de carro fatal.<br />(Imagens via KCPD/ Twitter @/danielaleontv) </b></span></td></tr></tbody></table><p></p><p>Champ foi declarado morto no local, enquanto James Muhlbauer foi levado para um hospital local com ferimentos graves. Ele não resistiu aos ferimentos no hospital. </p><p>O pedestre atingido foi posteriormente identificado como um homem de 50 anos. Ele também foi declarado morto no local do acidente mortal. </p><p>O emocionante tributo final ao oficial KCPD James Muhlbauer e seu parceiro K9 Champ. O tributo final incluiu uma saudação de 21 tiros, sobrevoo e a última chamada para Muhlbauer e Champ: </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/45cG--jvbGI" width="320" youtube-src-id="45cG--jvbGI"></iframe></div><p>James Muhlbauer trabalhou para o Departamento de Polícia de Kansas City por 20 anos. </p><p>Muhlbauer, de 42 anos, estava em seu veículo de patrulha com seu parceiro K-9 quando outro veículo os atingiu fatalmente. Seu parceiro K-9, um pastor holandês de 3 anos chamado Champ, foi declarado morto no local, junto com um pedestre que havia sido atropelado. </p><p>O oficial James Muhlbauer foi levado a um hospital onde foi submetido a tratamento, mas não resistiu. De acordo com um comunicado à imprensa do Departamento de Polícia de Kansas City, o policial era um veterano de 20 anos do KCPD, que serviu toda a sua carreira em patrulha, incluindo os últimos três anos na Unidade K-9. </p><p>Segundo as autoridades, Champ morava com Muhlbauer, que era marido e pai. A chefe de polícia de Kansas City, Stacey Graves, disse, conforme relatado pela Associated Press, que Champ e Muhlbauer desfrutaram do que chamaram de<i> "escolta de heróis" </i>pela última vez. Graves disse: </p><p><i>"Você mora com seu cachorro, seu parceiro, sua família mora com seu parceiro. Você vai trabalhar todos os dias. Você treina todos os dias. Você literalmente come, dorme e mora com seu parceiro. Eles são mais do que apenas um cachorro. Eles são realmente os melhores parceiros que podem ter." </i></p><p>O acidente fatal está atualmente sob investigação pelo KCPD. De acordo com o comunicado de imprensa, as autoridades também estão considerando a possibilidade de <i>"condução prejudicada pelo motorista do veículo atingido"</i>. Concluída a investigação, o caso será encaminhado ao Ministério Público. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ZUMYS13bpk8" width="320" youtube-src-id="ZUMYS13bpk8"></iframe></div><p>James Muhlbauer é o primeiro oficial do Departamento de Polícia de Kansas City a morrer no cumprimento do dever desde maio de 2001. </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.sportskeeda.com/pop-culture/news-what-happened-james-muhlbauer-kansas-city-officer-k-9-pedestrian-killed-deadly-crash </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Cerimônia bonita, impactante, nos comove muito, porém, não querendo ser desrespeitoso nem frio com ninguém, mas quem lamentará pelo cão? </span></b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.odmp.org/media/image/k9/1879/orig/c_muhlbauer-and-champ.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="396" data-original-width="317" height="640" src="https://www.odmp.org/media/image/k9/1879/orig/c_muhlbauer-and-champ.jpg" width="512" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>K9 Champ (2020-2023), Kansas City Police Department, Missouri. </b></span></td></tr></tbody></table><p><b><span style="color: #783f04;">Sou contrário ao uso de animais pelos humanos em situações de risco como acima. A criminalidade e todos os mal feitos que produzimos não são problemas dos animais, eles já tem os seus e a maioria provocada pelos humanos. Apesar dos avanços ainda muito pouco em defesa e bem-estar lhes é feito. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>"O justo atenta</i> (vela, considera, cuida, repara, reflete)<i> para vida dos seus animais, mas as misericórdias dos ímpios são cruéis."</i> - Provérbios 12:10 </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Não me parece que sociedades e/ou instituições que colocam seus animais em risco estejam atentando para bem de suas vidas. </span></b></p><p><b>ALEMANHA</b><i> </i>— <b><i>"Descriminalização do sexo com animais"</i>: Marchas do Orgulho da Zoofilia exigem que o movimento LGBTQI + adicione um Z. </b></p><p>Menina americana cita 10 razões para manter um relacionamento sexual com seu cão - Zoófilos alemães saíram às ruas em protesto contra as leis que proíbem o sexo com animais. De acordo com os manifestantes, os cidadãos alemães devem ter o direito de se envolver em relações sexuais com animais, incluindo cães de estimação. </p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://img.cmswebsg.com.br/tribunanacional.com.br/image?src=https://tribunanacional.com.br/images/noticias/4325/26080801_Ashampoo_S.png&w=1200&h=630&output=webp" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><span style="color: #783f04;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="210" src="https://img.cmswebsg.com.br/tribunanacional.com.br/image?src=https://tribunanacional.com.br/images/noticias/4325/26080801_Ashampoo_S.png&w=1200&h=630&output=webp" width="400" /></span></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i style="text-align: left;"><b><span style="color: #783f04;">"A tolerância é a última virtude de uma sociedade depravada". </span></b></i></td></tr></tbody></table><p>Quando uma sociedade imoral violou descaradamente e orgulhosamente todos os mandamentos, ela insiste em uma última virtude, a tolerância com sua imoralidade. Não tolerará condenação de suas perversões. (HUTTON GIBSON) </p><p>Os zoófilos acreditam que é aceitável ter intimidade sexual com um animal e querem que o movimento arco-íris LGTBQ+ adicione um Z ao seu nome. </p><p>Sob as leis de proteção animal que se aplicam em todos os países civilizados do mundo, é ilegal se envolver em congressos sexuais com um animal, no entanto, os organizadores da Marcha do Orgulho da Zoofilia dizem que estão avançando na pressão do governo alemão para mudar a lei, ganhando o apoio da grande maioria.</p><p>(...)</p><p>Zoófilos não estão confinados à Alemanha. Também os temos nos Estados Unidos.</p><p>Toggle é da Pensilvânia, e ele queria deixar registrado que estava feliz em ser entrevistado devido à sua insatisfação com a forma como os zoófilos são retratados na mídia. Falando à RT, Toggle disse acreditar que os zoófilos não podem ser excluídos do movimento Pride, não importa o que as pessoas digam. </p><p>(...)</p><p>Toggle é atraído por cães machos, javalis, garanhões e éguas, embora ele não seja 'exclusivo de zoológico', e também é atraído por humanos. </p><p>(...) </p><p>Tendo estômago, continue lendo: </p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://tribunanacional.com.br/noticia/4325/atualizado-alemanha--descriminalizacao-do-sexo-com-animais--marchas-do-orgulho-da-zoofilia-exigem-que-o-movimento-lgbtqi--adicione-um-z </span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/dcS0I-dyqWc" width="320" youtube-src-id="dcS0I-dyqWc"></iframe></div><br /><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/r4y06M4n4jA" width="320" youtube-src-id="r4y06M4n4jA"></iframe></div><br /><div><b>3) Dizem que Israel é o porta-aviões dos EUA no Oriente Médio, a verdade é o contrário. EUA que são o porta-aviões de Israel no mundo, são puxadinho, uma colônia de Israel e praticam a ideologia talmúdica. </b></div><div><br /></div><div>Em</div><div><b><span style="color: #fcff01;">https://jornalggn.com.br/noticia/em-defesa-das-acoes-de-israel-republicanos-e-democratas-nos-eua-fazem-comparacoes-a-segunda-guerra-mundial/</span></b> lemos: </div><div><br /></div><div>Em defesa de Israel, republicanos e democratas nos EUA fazem comparações à Segunda Guerra Mundial. <b><span style="color: #783f04;">(paranóia)</span></b></div><div> </div><div>Para justificar a guerra contra os palestinos, políticos dos dois partidos trabalham narrativa de massacre contra judeus.</div><div><br /></div><div>O senador republicano Lindsey Graham afirmou que Washington deve apoiar Israel, apesar das numerosas mortes entre civis palestinos, e comparou as ações do país com a luta contra a Alemanha nazista e o Japão, durante a Segunda Guerra Mundial.</div><div><br /></div><div>Quando questionado durante uma entrevista se deveria haver<i> “um limiar” </i>para o governo dos Estados Unidos (EUA) começar a questionar os métodos que Israel utiliza na sua guerra contra o Hamas, o senador Graham respondeu negativamente.</div><div><br /></div><div><i>“Se alguém nos perguntasse depois da Segunda Guerra Mundial: ‘existe um limite para o que eu faria para garantir que o Japão e a Alemanha não conquistem o mundo? Existe algum limite para o que Israel deveria fazer com as pessoas que tentam massacrar os judeus? A resposta é não. Não há limite”</i>, disse. </div><div><br /></div><div>No entanto, o senador instou Israel a<i> “ser inteligente” </i>e tentar <i>“limitar as vítimas civis da melhor maneira possível”. </i></div><div><br /></div><div>O número de mortos na Faixa de Gaza aumentou para 8.796 vítimas, das quais 3.648 eram crianças e 2.290 eram mulheres, informou um porta-voz do Ministério da Saúde do enclave no dia 1.º de Novembro.</div><div><br /></div><div>Casa Branca pensa igual </div><div><br /></div><div>Anteriormente, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que Washington não apoia um cessar-fogo na Faixa de Gaza porque o Hamas seria <i>“o único que beneficiaria”</i> de tal medida. </div><div><br /></div><div>Conforme Kirby, os EUA apoiarão apenas<i> “pausas humanitárias temporárias e localizadas, para permitir que a ajuda chegue a populações específicas e para facilitar a evacuação de pessoas que queiram partir”. “Não apoiamos um cessar-fogo neste momento”,</i> reiterou.</div><div><br /></div><div>Por sua vez, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, questionada sobre o que os EUA precisam para apoiar o cessar-fogo na região, afirmou: <i>“O importante neste momento é apoiar Israel para se defender” </i>contra o Hamas. </div><div><br /></div><div>Na sua opinião, durante a campanha militar israelita, Tel Aviv <i>“mantém a lei da guerra e protege os seus civis”.</i></div><div><br /></div><div>4) <b><i>"Manter seus princípios e valores traz solidão."</i></b></div><p><i>"Quando uma anormalidade é amplamente disseminada, ela é aceita como normal. Esta regra nunca falhou! O passo seguinte é isso virar um direito e então se torna inatacável. Vira crime denunciar essa anormalidade."</i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/bgSGNlLNO0g" width="320" youtube-src-id="bgSGNlLNO0g"></iframe></div><div><br /></div><div><b>5) Governador bolsonarista de SC censura livros de escolas públicas</b></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/imagem_2023-11-09_130517133.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="267" src="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/imagem_2023-11-09_130517133.png" width="400" /></a></div><div><br /></div><div>O governador bolsonarista de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), determinou a retirada de circulação de nove obras literárias das bibliotecas das escolas estaduais. Dentre os livros censurados, estão obras que abordam temas como terror, comportamento, questões de gênero e sexualidade, e até mesmo aspectos históricos relevantes.</div><div><br /></div><div>A ação foi comunicada por meio de um ofício assinado pelo supervisor de Educação, Waldemar Ronssem Júnior, e pela integradora Regional de Educação, Anelise dos Santos de Medeiros. Entre os títulos afetados estão clássicos da literatura como <i>“Laranja Mecânica”</i>, de Anthony Burgess, e <i>“It: A Coisa”,</i> de Stephen King.</div><div><br /></div><div><div>A medida, segundo a Secretaria de Estado da Educação, visa a redistribuição de alguns dos títulos das bibliotecas das unidades escolares, para melhor adequação das obras literárias às faixas etárias dos estudantes da rede estadual de educação. No entanto, não foram fornecidas justificativas específicas para a retirada dos livros, com o comunicado indicando apenas o envio de novas orientações em breve.</div></div><div> </div><div>Constam na lista títulos como <i>“Coração Satânico”</i>, de William Hjortsberg, e <i>“Donnie Darko”</i>, de Richard Kelly. A restrição também afeta obras como <i>“Os 13 Porquês”</i>, de Jay Asher, que trata de questões de bullying, e <i>“O Diário do Diabo: Os Segredos de Alfred Rosenberg, o Maior Intelectual do Nazismo”,</i> de Roger Moorhouse.</div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.diariodocentrodomundo.com.br/governador-bolsonarista-de-sc-censura-livros-de-escolas-publicas/</span></b></div><div><br /></div><div><b>6) Apartheid: conheça as 5 leis mais racistas de Israel contra palestinos e cidadãos árabes</b></div><div><br /></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/123067776_mediaitem123067772.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/123067776_mediaitem123067772.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Soldado israelense e mulher palestina. <br /><span style="color: #783f04;">(a idosa é uma ameaça ao <i>"povo eleito"</i>)</span></b></span></td></tr></tbody></table></div><div>Conheça as leis mais racistas de Israel, um estado de apartheid:</div><div><br /></div><div><b>1. </b>A Lei de Cidadania e Entrada em Israel, inicialmente promulgada em 2003 como uma medida temporária de emergência, cria um obstáculo significativo para cônjuges de cidadãos israelenses vindos dos Territórios Palestinos ou de nações consideradas hostis, como Irã, Líbano, Síria e Iraque, no que diz respeito à obtenção de vistos de residência e cidadania. Esta lei foi revisada ao longo do tempo, aplicando-se agora a homens com menos de 35 anos e mulheres com menos de 25 anos.</div><div><br /></div><div><b><span style="color: #783f04;">A situação de Gaza é bem pior que o apartheid sul-africano. Gaza têm sido atingida por bombas com toneladas de explosivos e mísseis, sofrido ataques com caças, blindados e navios, habitantes expulsos do país sem nunca mais poderem voltar. Na África do Sul, apesar da gravidade que foi, não se compara com Gaza.</span></b></div><div><br /></div><div>Amjad Iraqi, um analista do centro de estudos palestinos Al-Shabaka, esclarece que, na prática, esta legislação nega aos cidadãos palestinos o direito de transferir imediatamente a cidadania israelense para seus cônjuges ou filhos originários da Cisjordânia ou da Faixa de Gaza. Apesar de existir um procedimento para solicitar permissão de residência em Israel para estes familiares, a obtenção de autorização é extremamente rara e, quando concedida, vem com severas restrições.</div><div><br /></div><div>Como resultado, muitos casais acabam vivendo ilegalmente em Israel, enquanto outros cidadãos árabes israelenses se veem obrigados a se mudar para os territórios ocupados ou emigrar. Milhares de famílias são afetadas por esta proibição, que é frequentemente vista como uma das leis mais discriminatórias de Israel, focada diretamente nos palestinos.</div><div><br /></div><div>Amir Fuchs, em concordância com Iraqi, considera a lei discriminatória. Ele lembra que essa legislação foi desafiada na Suprema Corte de Israel, onde sua constitucionalidade foi confirmada por uma margem estreita. O argumento do Estado para a lei era baseado em preocupações de segurança, sugerindo que palestinos casados com cidadãos israelenses poderiam representar uma ameaça terrorista. Fuchs critica essa justificativa, argumentando que, embora a lei possa ter sido relevante durante a Segunda Intifada no início dos anos 2000, ela não é mais necessária e deveria ser abolida.</div><div><br /></div><div><b>2. </b>A Lei do Retorno de Israel, implementada em 1950, assegura a qualquer judeu ao redor do mundo o direito de migrar para Israel e adquirir a cidadania israelense. Esta legislação é vista por várias organizações pró-Palestina como um exemplo marcante de discriminação, argumentando que ela estabelece, desde o início, que não-judeus não são prioritários e não possuem igualdade de direitos no Estado de Israel.</div><div><br /></div><div>Amjad Iraqi, em declaração à BBC News Mundo, enfatiza o contraste desta lei com a situação dos refugiados palestinos nascidos na Palestina histórica antes de 1948 e seus descendentes, que continuam sendo proibidos de retornar.</div><div><br /></div><div>Por outro lado, Amir Fuchs contesta as críticas à Lei do Retorno, apontando que ela não discrimina entre os cidadãos israelenses existentes. Ele argumenta que a discriminação relacionada à imigração é uma prática comum em muitos países e que, no caso de Israel, é justificada pelo fato de o país ser considerado um Estado-nação para o povo judeu, razão fundamental para sua criação.</div><div><br /></div><div><b>3.</b> A Lei do Estado-Nação de Israel, ratificada em 2018, oficializa o país como o Estado-Nação do povo judeu. Essa declaração, embora já constasse na Declaração de Independência, desencadeou controvérsias significativas. Amjad Iraqi, analisando a lei, observa que ela reforça uma discriminação preexistente contra cidadãos palestinos, estabelecendo privilégios para os judeus, tanto dentro de Israel quanto globalmente. A lei também define os assentamentos judeus como um valor nacional e restringe o direito à autodeterminação exclusivamente ao povo judeu, além de rebaixar o status da língua árabe.</div><div><br /></div><div>Amir Fuchs se opõe a essa legislação, argumentando que, embora reconheça Israel como o Estado-Nação do povo judeu, a lei falha ao não garantir igualdade absoluta para todas as minorias, uma prática comum em muitas constituições mundiais. Fuchs aponta que a ausência dessa garantia de igualdade não foi um acidente, mas uma tentativa deliberada de alterar o equilíbrio de direitos estabelecido pela Suprema Corte de Israel.</div><div><br /></div><div>Embora a lei não altere a igualdade legal existente, Fuchs destaca que a mensagem que ela transmite é problemática, pois sugere que os árabes são cidadãos de segunda classe. Esta percepção pode contribuir para o sentimento de alienação entre os cidadãos árabes, fazendo-os se sentir menos parte do país e tratados de forma desigual. Fuchs espera que essa falha na lei seja corrigida no futuro para promover uma coexistência mais harmoniosa em Israel.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/screenshot-2023-11-14-at-09-31-01-1536x961.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="501" data-original-width="800" height="401" src="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/screenshot-2023-11-14-at-09-31-01-1536x961.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="text-align: left;">Polícia israelense detém jovem beduína em protesto na aldeia de Sawe al-Atrash, em Naqab, contra projeto de florestamento do Fundo Nacional Judaico. <br /><span style="color: #783f04;">(crianças também são uma ameaça ao </span></span><span style="color: #783f04;"><i style="text-align: left;">"povo eleito"</i><span style="text-align: left;">)</span></span></b></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><b>4. </b>A questão da posse e administração de terras em Israel é um aspecto crucial na história e na estrutura do país. Amjad Iraqi destaca que o Estado de Israel controla 93% das terras, uma prática comparável a países como China, Coreia do Norte e Cuba. Segundo ele, esse controle estatal é voltado para favorecer a população judaica no acesso à terra e moradia.</div><div><br /></div><div>A Lei de Terras de Israel, instituída em 1960, proíbe a venda de terras estatais, que são normalmente administradas por várias entidades e alugadas em contratos de longo prazo. Uma dessas entidades, o Fundo Nacional Judaico (JNF), tinha como política alugar terras exclusivamente para judeus. Contudo, essa prática foi questionada legalmente e, em 2005, a Procuradoria-Geral de Israel reconheceu a discriminação na gestão de terras pelo JNF, impedindo a continuação dessa prática com o apoio estatal.</div><div><br /></div><div>Iraqi aponta que, como resultado dessas políticas e práticas, os cidadãos árabes israelenses ocupam apenas cerca de 3,5% das terras, apesar de representarem 20% da população. Ele também menciona que, após a fundação de Israel, muitas terras foram confiscadas de áreas majoritariamente palestinas.</div><div><br /></div><div>A Lei de Comitês de Admissão, aprovada em 2011, também é criticada por Iraqi. Ela permite que pequenas comunidades formem comissões com o poder de rejeitar potenciais residentes, o que pode levar à discriminação contra cidadãos árabes.</div><div><br /></div><div>Amir Fuchs, por outro lado, argumenta que o problema não está nas leis, mas nas práticas discriminatórias. Ele ressalta que a Suprema Corte de Israel tem se posicionado contra a discriminação, citando o caso Kaddan, onde o tribunal proibiu a criação de cidades exclusivas para judeus. Fuchs enfatiza a necessidade de combater o racismo e a discriminação na prática, além da legislação existente.</div><div><br /></div><div><b>5. </b>A Lei da Nakba, promulgada em Israel em 2011, permite que o governo retire financiamento público de instituições que comemorem a Nakba – termo árabe que significa <i>“Catástrofe”</i>, referindo-se à fundação do Estado de Israel em 1948, vista como um dia de luto por muitos palestinos. Amjad Iraqi explica que, sob esta lei, atividades como vigílias ou protestos realizados por cidadãos palestinos em escolas, teatros ou universidades podem levar à perda de fundos governamentais. Iraqi vê esta medida como uma tentativa de silenciar a memória palestina e de impedir a exaltação da Nakba, especialmente após a ascensão da direita israelense ao poder em 2009.</div><div><br /></div><div>Embora a lei tenha sido vista como intimidadora, os palestinos em Israel encontraram novas formas de lembrar a Nakba, apesar dos esforços do Estado em apagar sua história e memória. Por outro lado, Amir Fuchs, destacando a natureza civil da lei, ressalta que ela não proíbe a celebração da Nakba, mas permite a retirada do financiamento das instituições que a promovem. Fuchs argumenta que esta lei vai contra a liberdade de expressão e ressalta as diferentes perspectivas de árabes e israelenses sobre os eventos de 1948.</div><div><br /></div><div>Fuchs também menciona que muitos israelenses se opõem à exaltação da Nakba por acreditarem que isso deslegitima a fundação do Estado de Israel. Ele observa que, até o momento, a Lei da Nakba raramente foi aplicada, mas caso seja, e o financiamento de alguma instituição seja retirado por comemorar a Nakba, espera que a Suprema Corte revogue tal decisão.</div><div><br /></div><div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.diariodocentrodomundo.com.br/apartheid-conheca-as-5-leis-mais-racistas-de-israel-contra-palestinos-e-cidadaos-arabes/</span></b></div></div><div><p><b><span style="color: #783f04;"><i>"Se queres prever o futuro, estuda o passado." </i>Confúcio (551 - 479 a.C.) foi um filósofo chinês.</span></b></p><p><b>7) Terra Santa Carioca</b></p><p>O<i>“narcopentecostalismo”</i>: a religião na briga por territórios no Rio.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i.ytimg.com/vi/QJugKmk-JDM/maxresdefault.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://i.ytimg.com/vi/QJugKmk-JDM/maxresdefault.jpg" width="640" /></a></div><p>Os traficantes que dominam as favelas de Parada de Lucas, Vigário Geral e outras três comunidades na Zona Norte do Rio de Janeiro elegeram referências bíblicas como seus principais símbolos.</p><p>A facção se autodenomina <i>“Tropa de Arão” </i>— uma figura bíblica, irmão de Moisés. A estrela de David foi espalhada em muros e bandeiras nas entradas das favelas, e está até em um neon no alto de uma caixa d’água na comunidade de Cidade Alta.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRJLgV5uLsnwHiQo82Zng4bJkGa9I2oh7srrvq8XzhCxAIt1EthFvThbbrh8CKHz1YjyaY&usqp=CAU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="224" data-original-width="224" height="400" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRJLgV5uLsnwHiQo82Zng4bJkGa9I2oh7srrvq8XzhCxAIt1EthFvThbbrh8CKHz1YjyaY&usqp=CAU" width="400" /></a></div><p>Neste vídeo, nossa repórter Letícia Mori explica o fenômeno que alguns pesquisadores têm chamado de <i>“narcopentecostalismo”</i> — não apenas o surgimento de traficantes que se declaram evangélicos, mas a forma como isso influencia a atuação das facções na disputa por territórios no Rio de Janeiro. </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/fopdlEetJfo" width="320" youtube-src-id="fopdlEetJfo"></iframe></div><br />Ao acaso não é ...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2023/05/12/1683892052645e27546f36a_1683892052_3x2_md.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="768" height="267" src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2023/05/12/1683892052645e27546f36a_1683892052_3x2_md.jpg" width="400" /></a></div><p><b>8) </b><b><i>Demori levanta suspeitas sobre o sionista de direita André Lajst: “Quem o financia aqui no Brasil?”</i></b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/demori-e-lajst.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2023/11/demori-e-lajst.png" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Leandro Demor à esquerda e André Lajst. </b></td></tr></tbody></table><p>O jornalista Leandro Demori, do Intercept Brasil, levantou suspeitas sobre as motivações do sionista André Lajst, dono do movimento de direita Stand With Us, que se apresenta como <i>“cientista político”.</i></p><p>Lajst, que conta com mais de 200 mil seguidores no Instagram, tem sido figura recorrente em reportagens e podcasts sobre os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sempre com um viés sionista da questão, justificando as atrocidades promovidas pelo governo de Benjamin Netanyahu.</p><p>Demori então apresentou em sua conta no Twitter um histórico de entidades de extrema-direita que têm ligação com Lajst, tanto nos Estados Unidos como no Brasil, compartilhando uma reportagem sobre a perseguição que judeus anti-sionistas estão sofrendo nos EUA. Por fim, ele questiona: <i>“Quem o financia aqui no Brasil?”.</i></p><p>Leia: </p><p><i>Lembram daquele movimento gigantesco que parou a Grand Central Station em NY pedindo um cessar-fogo em Gaza? A tal da “Liga Anti-Difamação” (Anti-Defamation League, ou ADL) decidiu chamar os judeus que lá estavam de antissemitas. É isso mesmo. Pediu a paz? Criticou o regime Netanyahu? Vira inimigo.</i></p><p><i>Em 2020, mais de 100 organizações progressistas assinaram uma carta aberta pedindo à comunidade progressista que não fizesse parceria com a ADL porque o grupo “tem uma história e um padrão contínuo de ataque a movimentos de justiça social liderados por comunidades de cor, pessoas queer, imigrantes, muçulmanos, árabes e outros grupos marginalizados, ao mesmo tempo em que se alinha com a polícia, líderes de direita e perpetradores da violência estatal”. Agora, a ADL tem como alvo um novo grupo de pessoas: judeus progressistas.</i></p><p><i>A ADL, no Brasil, fala muitas vezes pela voz do tal movimento Stand With Us, uma organização de direita reacionária liderada no país por André Lajst, que a imprensa no geral compra como um “cientista político” mas que na verdade é apenas um propagandista das ideias da direita extremista.</i></p><p><i>Quem o financia aqui no Brasil? Transparência zero.</i></p><p><i>Aliás, alguém já checou a veracidade do currículo do André Lajst? Talvez haja surpresas.</i></p><p><i>Olho vivo.</i><b><span style="color: #783f04;"><i> </i>(com certeza!)</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://twitter.com/demori/status/1723878667531505764</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.diariodocentrodomundo.com.br/demori-levanta-suspeitas-sobre-o-sionista-de-direita-andre-lajst-quem-o-financia-aqui-no-brasil/</span></b></p><p><b>8) <i>"Marcha para Sião",</i> um documentário para cristão raíz:</b></p></div><div><div>Por quase 2.000 anos, os judeus foram espalhados por todas as regiões e nações sem ter uma pátria. Então, em 1948, o impossível aconteceu. O Estado de Israel foi fundado, e os judeus mais uma vez possuíram a sua suposta<i>“terra prometida”.</i> Muitos cristãos têm proclamado que este é um milagre e uma bênção de Deus, mas foi isto realmente a bênção do Senhor, ou eram forças sombrias em trabalho? Este documentário tem a resposta.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/23iAPBU1ek8" width="320" youtube-src-id="23iAPBU1ek8"></iframe></div><br /><div>É um documentário inovador e polêmico e traçar a história do povo judeu desde a destruição do templo em 70 d.C. para a fundação da nação moderna de Israel em 1948. Textos bíblicas são examinadas bem como a História, bem como a matemática e testemunhos de pastores e rabinos para responder de uma vez por todas uma das questões mais controversas de todos os tempos: quem são os escolhidos de Deus?</div></div><div><br /></div><div><b>9) Humilhação versus respeito próprio: a história não contada do abuso de mulheres palestinas em Hebron</b></div><div>por Ramzy Baroud <b>(*) </b>postado em setembro de 2023</div><div><br /></div><div>A humilhação de mulheres palestinianas por soldados israelitas na cidade ocupada de Al-Khalil (Hebron) em 10 de julho não foi o primeiro episódio deste tipo. Infelizmente, não será o último.</div><div><br /></div><div>Na verdade, o despojamento de cinco mulheres à frente dos seus filhos, o desfilar delas nuas pela casa da sua família e depois o roubo das suas jóias por uma unidade militar israelita, não foi um acto aleatório. Merece profunda reflexão.</div><div><br /></div><div>Os palestinianos entenderam correctamente o acontecimento – investigado exaustivamente pelo grupo de direitos humanos israelita B'Tselem, num relatório publicado em 5 de Setembro – como uma política israelita intencional.</div><div><br /></div><div>Vários ataques perpetrados por palestinianos em Jericó e Jerusalém já foram ligados ao apelo à vingança feito por grupos palestinianos, incluindo colectivos de mulheres.</div><div><br /></div><div>Esperamos que a Resistência <i>“não fique de braços cruzados face a este </i>(crime) <i>hediondo”</i>, disse um porta-voz de um grupo de mulheres em Gaza, no dia 5 de setembro.</div><div><br /></div><div>A investigação do B'Tselem foi contundente. <i>“Dezenas de soldados mascarados e cães”</i> atacaram a família Ajlouni no sul de Hebron, disse B'Tselem. Eles <i>“algemaram três familiares”</i>, incluindo um menor,<i> “separaram os homens das mulheres e das crianças e iniciaram uma extensa busca neles e na sua casa”.</i></div><div><br /></div><div>O episódio humilhante ainda estava por vir, quando <i>“soldadas mascaradas”</i> ameaçaram uma mãe com um cachorro e a forçaram a ficar completamente nua na frente dos filhos.</div><div><br /></div><div>O tratamento degradante repetiu-se contra outras quatro mulheres, que foram obrigadas a deslocar-se, nuas, de quarto em quarto. Enquanto isso, outros soldados estavam ocupados roubando as joias da família, segundo o relatório.</div><div><br /></div><div>Os meios de comunicação social ocidentais ignoraram a investigação, embora tenham noticiado com entusiasmo os ataques retaliatórios aos soldados da ocupação israelita perpetrados por jovens palestinianos em Jericó e Jerusalém, fornecendo pouco ou nenhum contexto ao que consideravam ser <i>“terrorismo palestiniano”</i>.</div><div><br /></div><div>Mas as mulheres de Hebron e a família Ajlouni são as verdadeiras vítimas do terrorismo – o terrorismo israelita.</div><div><br /></div><div>Embora o incidente de Hebron seja uma repetição de numerosas violações dos direitos e da dignidade palestinianas ao longo de muitos anos, ainda há muito que podemos aprender com ele.</div><div><br /></div><div>Humilhar os palestinianos é uma verdadeira política israelita e não pode ser atribuída a <i>“algumas maçãs podres num exército que de outra forma seria o mais moral do mundo”</i>.</div><div><br /></div><div>Esta afirmação pode ser facilmente demonstrada através de uma rápida comparação do comportamento das milícias sionistas durante a Nakba (1947-48) com episódios posteriores e, eventualmente, com os acontecimentos recentes em Hebron.</div><div><br /></div><div>O livro <i>“Limpeza Étnica da Palestina”,</i> do historiador israelense Ilan Pappe, fornece passagens esclarecedoras, embora difíceis de ler, sobre o estupro de mulheres palestinas durante aqueles anos horríveis.</div><div><br /></div><div>O jornal israelita Haaretz informou no ano passado que referências sensíveis foram propositadamente removidas de documentos militares israelitas não confidenciais relativos aos acontecimentos que levaram à Nakba.</div><div><br /></div><div>Citou Aharon Zizling – o primeiro ministro da Agricultura do país – dizendo que embora <i>“possa perdoar casos de violação</i> (na cidade palestiniana de Ramleh)<i>… não perdoarei outros atos”.</i></div><div><br /></div><div>Tal insensibilidade era inteiramente consistente com o comportamento e atitude violentos exibidos pelas milícias – que mais tarde formariam o exército israelita – e pelos seus líderes, incluindo David Ben Gurion, que mais tarde se tornou o primeiro primeiro-ministro de Israel. No documento, o fundador de Israel apelou à <i>“eliminação” </i>das aldeias palestinas. Isso também foi removido dos documentos.</div><div><br /></div><div>A maioria dos israelitas desconhece este passado sórdido, simplesmente porque a matéria é proibida na escola. A chamada <i>“Lei do Dia da Independência”</i> – também conhecida como Lei Nakba de 2009 – <i>“ proíbe qualquer menção à Nakba ou referência ao estabelecimento do Estado de Israel como um dia de luto”</i>, segundo o grupo jurídico, Adalah .</div><div><br /></div><div>Embora Israel tenha conseguido enganar o seu próprio povo relativamente ao seu passado coletivo, os processos históricos que produziram tal violência permanecem em vigor. Isto significa que Israel continua a reproduzir a mesma violência sob diferentes formas, embora cada geração desconhece em grande parte como o seu comportamento é uma continuação do mesmo legado das gerações anteriores.</div><div><br /></div><div>Significa também que os soldados que humilharam as mulheres palestinianas em Hebron provavelmente não têm conhecimento da violência em massa que acompanhou a Nakba; eles podem nem estar cientes do próprio termo <i>“Nakba”.</i></div><div><br /></div><div>O seu comportamento, no entanto, é indicativo da cultura de violência em Israel, do racismo enraizado e deste desejo persistente de humilhar os palestinianos.</div><div><br /></div><div>Isto foi igualmente verdade durante a Primeira Intifada, a revolta de 1987-93. Naquela altura, a violência sexual andava de mãos dadas com a violência israelita contra a população palestiniana.</div><div><br /></div><div>O abuso sexual de mulheres palestinianas durante a Intifada, especialmente nas prisões israelitas, era comum. Os militares israelitas usaram esta táctica para exigir confissões ou para desencorajar as activistas femininas e as suas famílias de prosseguirem o caminho da resistência.</div><div><br /></div><div>Tudo isto cai no domínio da <i>“política da humilhação”</i>, uma estratégia política centralizada que é usada para estabelecer o controlo e o domínio sobre as nações ocupadas.</div><div><br /></div><div>Os israelenses se destacaram neste campo. Sabemos disto devido aos numerosos relatórios dos próprios palestinianos e também devido aos testemunhos de israelitas. Isto foi amplamente demonstrado nos relatórios fornecidos pelo grupo Breaking the Silence – soldados israelitas que abandonaram ou recusaram juntar-se às forças armadas israelitas.</div><div><br /></div><div>Muitos destes <i>“refuseniks”</i>, que falaram publicamente, citaram a desumanização e a degradação dos palestinianos às mãos dos soldados israelitas como uma das razões pelas quais se retiraram.</div><div><br /></div><div>Tudo isto ilustra que tais eventos não são nem marginais nem isolados, supostamente levados a cabo por soldados mentalmente fatigados que violaram as funções do exército. O oposto é verdadeiro.</div><div><br /></div><div>Na verdade, a degradação sexual das mulheres palestinianas é apenas um acréscimo à prolongada e contínua política de humilhação na Palestina Ocupada.</div><div><br /></div><div>Quando os palestinianos resistem, fazem-no para recuperar as suas terras, juntamente com a sua liberdade básica e os seus direitos humanos; e também para resgatar a sua honra colectiva, pisoteada diariamente pelo exército israelita.</div><div><br /></div><div>Na verdade, a resistência na Palestina não é uma mera <i>“estratégia” </i>para recuperar uma pátria roubada. É, nas palavras de Frantz Fanon, <i>“uma sensação de liberdade”</i> do <i>“desespero e da inação”,</i> e um ato coletivo de restauração do <i>“auto-respeito”.</i></div><div><br /></div><div>Isto explica porque é que os palestinianos continuam a resistir, mesmo que a sua resistência seja muitas vezes ridicularizada como ineficaz e fútil, e porque continuarão a resistir durante muitos anos.</div><div><br /></div><div><b>(*) </b>Dr. Ramzy Baroud é jornalista, autor e editor do The Palestine Chronicle. Ele é autor de seis livros. Seu último livro, coeditado com Ilan Pappé, é <i>“Our Vision for Liberation : Engaged Palestinian Leaders and Intellectuals Speak Out”</i> . Seus outros livros incluem <i>“My Father was a Freedom Fighter”</i> e <i>“The Last Earth” </i>. Baroud é pesquisador sênior não residente no Centro para o Islã e Assuntos Globais (CIGA). Seu site é <b><span style="color: #fcff01;">www.ramzybaroud.net</span></b> .</div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://original.antiwar.com/ramzy-baroud/2023/09/14/humiliation-vs-self-respect-the-untold-story-of-the-abuse-of-palestinian-women-in-hebron/</span></b></div><div><br /></div><div><b>10) O que é liberdade de imprensa?</b></div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://media.gab.com/cdn-cgi/image/width=568,quality=100,fit=scale-down/system/media_attachments/files/152/793/504/original/d27cc82193937bad.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="373" data-original-width="568" height="373" src="https://media.gab.com/cdn-cgi/image/width=568,quality=100,fit=scale-down/system/media_attachments/files/152/793/504/original/d27cc82193937bad.png" width="568" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: left;"><i><b>"O que é liberdade de imprensa? Na prática, significa o direito de alguns milionários monopolizarem as ações dos jornais na bolsa de valores e expressarem as suas próprias opiniões e interesses, independentemente da verdade ou do interesse nacional."</b></i></div><div style="text-align: left;"><b> - Oswald Mosley (1896-1980), um dos principais líderes nacionalistas da Inglaterra e ativista contra a participação britânica no início da 2ª Guerra Mundial. </b></div></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><b>Existem dois Hitlers.</b></div><div><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><a href="https://pbs.twimg.com/media/F-yumUnXUAAXBsF?format=jpg&name=small"><img border="0" data-original-height="495" data-original-width="680" height="466" src="https://pbs.twimg.com/media/F-yumUnXUAAXBsF?format=jpg&name=small" width="640" /></a></div><div><b><i>"Existem dois Hitlers: o Hitler de Hollywood e o verdadeiro Hitler. Escrevo sobre o verdadeiro, por isso tem policiais na porta."</i></b></div><div><b>- David Irving (1938), historiador revisionista e escritor sobre história militar e política da 2ª Guerra Mundial. Algumas de suas obras: <i>"The destruction of Dresden", "Hitler's War", "Churchill's War "</i>e <i>"Goebbels: Mastermind of the Third Reich". </i></b></div><div><br /></div><div><b><span style="color: #783f04;">Um fato curioso e fácil de verificar. A Bolsa de Valores de Tel Aviv (TASE) fecha nas sextas, dia da grande oração dos muçulmanos e no sábado (Shabat judaico, obviamente), e reabre no domingo, dia de missa sagrada cristã. E você crê em <i>"valores judaico-cristãos"?</i>!</span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">Enquanto isso no Brasil ...</span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">O Brasil, com sua população de 203 milhões de habitantes humanos, abriga um impressionante rebanho animal de 1,9 bilhão de cabeças, de acordo com a mais recente pesquisa do IBGE.</span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">Esse vasto rebanho, predominantemente composto por bois, vacas, galinhas e frangos (cerca de 1,8 bilhão de cabeças), é cerca de nove vezes maior do que a população humana do país e supera a população de qualquer nação do mundo. Além desses, existem animais como porcos, codornas, cabras e ovelhas, tornando o Brasil uma potência pecuária.</span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">Por isso aqui não vai pra frente. Tem mais porco e boi que gente. E ainda temos famílias passando fome, os alimentos são caros, sem qualidade e cheios de pesticidas. </span></b></div><div><br /></div><div>Abraços</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-11240130808663911562023-11-13T01:11:00.000-03:002023-11-13T01:11:08.945-03:00 10 Contos (17)<p><b>1) Democracia e Caquistocracia, as semelhanças serão meras coincidências?!</b></p><p>Caquistocracia ou kakistocracia é o sistema de governo onde os líderes são os piores, menos qualificados e/ou mais inescrupulosos cidadãos. O uso da palavra remonta à primeira metade do século XVII. </p><p>Também foi usado pelo autor inglês Thomas Love Peacock em 1829, mas ganhou uso significativo nas primeiras décadas do século XX para criticar os governos populistas emergentes em diferentes democracias ao redor do mundo.</p><p>Etimologia: a palavra deriva de duas palavras gregas: kákistos (κάκιστος <i>"pior"</i>) e krátos (κράτος <i>"governo")</i>, com um significado literal de governo por parte das piores pessoas.</p><p>História: o primeiro uso da palavra data do século XVII, no sermão de Paul Gosnold "<i>A sermon Preached at the Publique Fast the ninth day of Aug. 1644 at St. Maries"</i>:</p><p><i>"Portanto, não precisamos fazer nenhum escrúpulo de oração contra tais: contra aqueles Incendiários Santimoniais, que pegaram fogo do céu para incendiar o seu País, fingiram que a Religião levantava e mantinha uma rebelião muito perversa: contra aqueles Neros, que rasgaram a mulher da mãe que os deu à luz, e feriram os seios que os chuparam: contra aqueles Canibais que se alimentam da carne e estão embriagados com o barulho dos seus próprios irmãos: contra os Catilinos que procuram os seus fins privados na perturbação pública, e que incendiaram o Reino para lhes descongelar os ovos: contra as tempestades do Estado, contra os espíritos de resguardo, que já não podem viver, e que depois são picados com uma perpétua comichão de mudança e inovação, transformando a nossa velha Hierarquia num novo Presbitério, e isto novamente numa nova Independência; e a nossa bem temperada Monarquia num louco parente de Caquistocracia. Santo Deus!"</i></p><p>O autor inglês Thomas Love Peacock usou mais tarde o termo em seu romance de 1829 <i>"The Misfortunes of Elphin",</i> no qual ele explica que a caquistocracia representa o oposto de aristocracia, pois áristos (ἄριστος) significa <i>"excelente"</i> em grego. O senador americano William Harper comparou a caquistocracia à anarquia em<i> "Memoir on Slavery"</i> de 1838 (que ele apoiou), e disse que isso raramente tinha ocorrido:</p><p><i>"A anarquia não é tanto a ausência de governo, mas o governo do pior — não da aristocracia, mas da caquistocracia — um estado de coisas que, para honra da nossa natureza, raramente foi obtido entre os homens, e que talvez só tenha sido plenamente exemplificado durante os piores momentos da Revolução Francesa, quando aquele inferno horrendo ardeu com a sua mais horrível chama. Em tal estado de coisas, ser acusado é ser condenado — proteger os inocentes é ser culpado; e o que talvez seja o pior efeito, mesmo homens de melhor natureza, a quem seus próprios atos são abomináveis, são levados pelo terror a seguir em frente e emulam em atos de culpa e violência."</i></p><p>O poeta americano James Russell Lowell usou o termo em 1877, em uma carta a Joel Benton, escrevendo: <i>"O que me enche de dúvida e consternação é a degradação do tom moral. É ou não é um resultado da Democracia? É o nosso 'governo do povo pelo povo para o povo', ou é antes uma Caquistocracia, em prol dos cavaleiros à custa dos tolos?"</i>.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Caquistocracia </span><span style="color: #783f04;">(consulta feita em 11/11/23)</span></b></p><p><b>2) A Música Moderna e a Vida Espiritual pelo Padre Ivan Chudzik, IBP:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/miubPJY4QnU" width="320" youtube-src-id="miubPJY4QnU"></iframe></div><p><i><b><span style="color: #783f04;">"Quer saber como anda a moral de um povo? Preste atenção para o que cantam." - C</span></b></i><b><span style="color: #783f04;">onfúcio (551 - 479 a.C.), filósofo chinês.</span></b></p><p><b>3) Um carioca revoltado:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hkR2LM612vU" width="320" youtube-src-id="hkR2LM612vU"></iframe></div><br /><b><span style="color: #783f04;">Todos os problemas citados há alguns anos pelo cidadão carioca continuam e outros pioraram. Mais decepcionante é perceber que não são exclusividade daquele estado ou cidade, mas de todo o Brasil! E os governos, e absolutamente nada importando se são de direita, centro ou esquerda, preocupados em criar novas categorias de criminosos como nas suas infindáveis e esdrúxulas leis feministas, em criar mais auto-benefícios, liberar a maconha, caçar e perseguir humoristas e desenhozinhos de suástica, etc etc.</span></b><p></p><p><b>4) Cristãos Não-Judeus São o Povo Escolhido de Deus!</b></p><p>Os judeus enganaram os cristãos-sionistas a acreditar que eles, os judeus, são o <i>“povo escolhido”</i> de Deus.</p><p>Os judeus dizem aos cristãos sionistas que, quando Deus disse a Abraão:<i> “Abençoarei aqueles que te abençoarem”</i>, Ele reteria Suas bênçãos sobre os cristãos, a menos que apoiassem Israel! Quão totalmente antibíblico!</p><p>Os cristãos devem abençoar os assassinos e blasfemadores de Jesus Cristo?</p><p>São João Batista não ensinou uma bênção incondicional sobre os judeus quando os repreendeu, dizendo: <i>“Não digam que vocês têm Abraão por pai, pois Deus pode levantar destas pedras filhos de Abraão”</i>. (Mateus 3)</p><p>São Pedro não ensinou uma bênção incondicional sobre os judeus quando os repreendeu, dizendo: <i>“Vocês crucificaram o Senhor da glória e devem se arrepender e ser batizados”.</i> (Atos 2).</p><p>A Bíblia ensina que a Igreja Cristã é o <i>“Israel de Deus”</i> e não(!) os judeus.</p><p>São Paulo escreveu em sua Epístola aos Romanos 9:6 que <i>“Nem todos os que são de Israel são Israel”. </i>O verdadeiro Israel são os cristãos que abraçaram a vinda do Messias Jesus. O falso Israel são os judeus que rejeitaram a vinda do Messias Jesus.</p><p>São Paulo designa 3 classes de pessoas:</p><p>1) Os judeus: Rejeitadores de Deus e Suas Promessas.</p><p>2) Os gentios: Rejeitadores de Deus e da Bíblia.</p><p>3) O Israel de Deus: A Igreja Cristã. (1ª Cor 10; Gálatas 6)</p><p>E São Paulo ensina que os cristãos são a semente de Abraão e não(!) os judeus, dizendo:<i> “Se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa”.</i> (Romanos 8:17)</p><p>Os cristãos-sionistas apoiam o assassinato de crianças árabes. O Senhor Jesus Cristo advertiu: <i>“Qualquer que escandalizar um destes pequeninos, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de moinho, e fosse lançado ao mar”. </i>(Mateus 18:6)</p><p>Em 31 de janeiro de 2008, a Anistia Internacional relatou:</p><p><i>“Das cerca de 1.190 pessoas mortas na invasão israelense do Líbano em 2006, a grande maioria eram civis não envolvidos nas hostilidades, entre eles centenas de crianças. A maioria das propriedades visadas pelos ataques israelenses também eram civis”.</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.amnesty.org/en/for-media/latest/press-release/israel-winograd-commission-disregards-israeli-war-crimes-20080131</span></b></p><p>Ser cristão é cuidar dos pequeninos de Cristo. Os judeus consideram os pequeninos de Cristo como sub-humanos, conforme ensinado por seu Talmude cheio de ódio. Nós que confessamos ser cristãos devemos repreender os judeus e exigir que se arrependam!</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.realjewnews.com/?p=134</span></b></p><p><b>5) A saída para o Brasil é o enfrentamento do Sistema da Dívida</b></p><p>Nesse corte a Coordenadora Nacional da ACD, Maria Lúcia Fattorelli, fala sobre a necessidade de se fazer a auditoria da dívida pública com participação da sociedade e de enfrentar o Sistema da Dívida que está por trás do desmonte do Estado, teto de gastos sociais que permanece com o arcabouço fiscal, privatizações, contrarreformas e do cenário de escassez que foi construído no Brasil e permanece até os dias atuais apesar das imensas riquezas do país.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GxOSE85CxLY" width="320" youtube-src-id="GxOSE85CxLY"></iframe></div><p></p><p>Fonte (e acompanhe): <b><span style="color: #fcff01;">https://auditoriacidada.org.br/a-saida-para-o-brasil-e-o-enfrentamento-do-sistema-da-divida/</span></b></p><p><b>6) <i>"Operation Keelhaul; The Story of Forced Repatriation from 1944 to the Present" </i>por Julius Epstein, junho 1973</b></p><p><b>Resumo:</b> <i>“Operação Keelhaul”</i><b> (*) </b>é a designação de código que o Exército dos EUA deu a seus próprios registros documentais da repatriação forçada de pelo menos pelo menos dois milhões de prisioneiros de guerra e deslocados para enforcamento e campos de trabalho escravo para Stalin.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://d3525k1ryd2155.cloudfront.net/h/824/608/1482608824.0.x.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="554" height="640" src="https://d3525k1ryd2155.cloudfront.net/h/824/608/1482608824.0.x.jpg" width="443" /></a></div><b>Baixar grátis:<span style="color: #fcff01;"> https://archive.org/details/operation-keelhaul-by-julius-epstein</span></b><p>A história da <i>"Operação Keelhaul",</i> a repatriação forçada em massa de cidadãos soviéticos e de outros europeus de Leste da Europa Ocidental pós-Segunda Guerra Mundial para o Gulag, é largamente ignorada pela ciência histórica, pelos meios de comunicação social e pela política. No entanto, abrangia cerca de 5 milhões de pessoas, principalmente antigos cidadãos soviéticos, que se encontraram na Europa Ocidental após a Segunda Guerra Mundial. 3 milhões dos quais eram trabalhadores forçados e prisioneiros de guerra que foram, na maioria dos casos, forçados pela Alemanha nazi e outras ditaduras europeias a trabalhar em fábricas, principalmente na Alemanha, Itália, Áustria e alguns outros países. Os restantes 2 milhões de indivíduos afetados pela operação incluíam uma vasta gama de pessoas, incluindo colaboradores nazis da Europa de Leste, democratas, refugiados, antigos membros do exército branco russo ou simplesmente pessoas de raízes da Europa de Leste presas nos tumultos da Segunda Guerra Mundial. As repatriações forçadas envolveram muitos russos, letões, ucranianos, croatas, cossacos, pessoas de praticamente todas as nacionalidades da Europa Oriental, com uma gama muito diversificada de histórias de vida pessoais. Muitas destas 5 milhões de pessoas eram civis, também muitas mulheres, crianças e outros familiares. No final dos anos 40, Estaline conseguiu um <i>“acordo”</i> no qual estes 5 milhões de pessoas foram repatriadas para a Europa Oriental, principalmente para a União Soviética. Os que eram enviados para a União Soviética eram, em muitos casos, levados para o Gulag, para campos de trabalhos forçados. Este é um relato comovente do que aconteceu aos russos e a outros europeus orientais que se encontraram na Europa Ocidental após a Segunda Guerra Mundial. Um tema que nunca foi abordado honestamente desde que a política da Guerra Fria impediu qualquer tipo de reabilitação. Mas para uma grande parte das pessoas afetadas, a condenação destas ações coletivistas, sem julgamentos e direitos individuais, devolver-lhes-ia pelo menos um grau mínimo de dignidade.</p><p><b>(*) </b><i>“Keelhaul”</i>, de acordo com Webster (2ª edição) significa <i>“transportar sob a quilha de um navio, seja em navios ou de proa a popa por cordas presas às vergas em cada lado. Anteriormente, era uma punição nas marinhas holandesa e britânica e um método de tortura usado por piratas”.</i></p><p><b>7) As humilhações que fizeram com a Alemanha foi pedir outra guerra em pouco tempo:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/2zUHpD3S19Y" width="320" youtube-src-id="2zUHpD3S19Y"></iframe></div><p>Recomendação de leitura: <i>"1914-1918: Historia De La Primera Guerra Mundial"</i>, David Stevenson</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://img1.od-cdn.com/ImageType-100/5835-1/%7B858EAF04-A341-4FC3-8D75-8DCAC3D02C84%7DImg100.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="680" data-original-width="510" height="640" src="https://img1.od-cdn.com/ImageType-100/5835-1/%7B858EAF04-A341-4FC3-8D75-8DCAC3D02C84%7DImg100.jpg" width="480" /></a></div><p></p><p><b>Baixar grátis: </b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/19141918HistoriaDeLaPrimeraGuerraMundialDavidStevenson</span></b></p><p><b>Resumo: </b>No verão de 1914, a Europa sucumbiu a um frenesi de violência em grande escala. A guerra que teve repercussões globais, destruiu quatro impérios e custou milhões de vidas. Incluindo os países vitoriosos, eles padeciam as seguranças durante as gerações, e ainda viviam sob a sombra do conflito.</p><p>Nesta obra fundamental, David Stevenson revisa as causas, o curso e o impacto desta guerra para acabar com todas as guerras, a situação no contexto de sua era e revela sua estrutura subjacente. Este livro é uma ampla história internacional do conflito, que oferece sugestões de respostas às perguntas chaves sobre o desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial; Perguntas que ainda estão sendo relevantes hoje.</p><p>Vídeo completo das Causas da II Guerra Mundial (parte I e II) pelo Prof. Marcelo Andrade: </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vljmyFpkx8A" width="320" youtube-src-id="vljmyFpkx8A"></iframe></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/aveNJngbNIY" width="320" youtube-src-id="aveNJngbNIY"></iframe></div><p><b>8) Outro exemplo da sanha ladroeira dos Aliados ...</b></p><p>Em 5 de maio de 1945, um capitão do Exército dos EUA descobriu um dos melhores esconderijos de troféus da 2ª Guerra Mundial em um pequeno hotel nas montanhas austríacas. O esconderijo pertencia a ninguém menos que o ministro das Relações Exteriores do Reich, Joachim von Ribbentrop.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/WIBM39D8JVs" width="320" youtube-src-id="WIBM39D8JVs"></iframe></div><p><b>9) Alguns vídeos para os desacertados que teimam em acreditar em <i>"valores judaico-cristãos comuns"</i> e pior, ainda os financiam com eventos e excursões até essa <i>"terra santa"</i>:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vaMWogdX4Kc" width="320" youtube-src-id="vaMWogdX4Kc"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/v2w14c3wXlU" width="320" youtube-src-id="v2w14c3wXlU"></iframe></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/7uL555xWQeE" width="320" youtube-src-id="7uL555xWQeE"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/SsJpfXMD044" width="320" youtube-src-id="SsJpfXMD044"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/YPNkw6D1Q9E" width="320" youtube-src-id="YPNkw6D1Q9E"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Demonstrações de ódio assim são comuns, existem aos milhares e há séculos, e cada vez menos disfarçados. E como se isso não fosse o suficiente, ainda tem milhares de cristãos idiotizados que vão lutar as guerras de Israel.</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Para milhões de cristãos evangélicos americanos, apoiar Israel é uma parte essencial de sua fé. Eles acreditam que Israel precisa existir para que as profecias do <i>“fim dos tempos”</i> e o retorno de Jesus Cristo sejam garantidos. Mas o que esse apoio significa para as pessoas que compartilham sua religião, mas vivem sob a ocupação israelense? Dena conversa com cristãos palestinos sobre o movimento sionista cristão evangélico.</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/pa6igKc1M9s" width="320" youtube-src-id="pa6igKc1M9s"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/nHT-SjIM0tA" width="320" youtube-src-id="nHT-SjIM0tA"></iframe></div><p><b style="color: #783f04;">Sionismo cristão ou evangélico é heresia pura. Saia dela enquanto podes, avisos não faltam:</b></p><p><span style="color: #783f04;"><b><i>“Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?”</i> (Amós 3:3)</b></span></p><p><span style="color: #783f04;"><b><i>“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?”</i> (2ª Coríntios 6:14)</b></span></p><p><span style="color: #783f04;"><b><i>“Todo aquele que se adianta e não permanece no ensino do Cristo não tem Deus. Quem permanece neste ensino é quem tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis.”</i> (2ª João 9 e 10) </b></span></p><p><b><span style="color: #783f04;">Imagine a cara do apóstolo João se soubesse que hoje além de os cultuarem ainda os financiam!</span></b></p><p><b>10) O Hino Que está Fazendo o Mundo se Desesperar Por Jesus: <i>"I Speak Jesus" </i>(Eu Falo Jesus) Charity Gayle</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_5SfBSA01Ws" width="320" youtube-src-id="_5SfBSA01Ws"></iframe></div><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-11144575856080528402023-11-13T00:10:00.000-03:002023-11-13T00:10:28.345-03:00 10 Contos (16)<p><b>1)<i> "The Kosher Capones: A History of Chicago's Jewish Gangsters"</i></b></p><p>Autor: Robert Rockaway </p><p>Publicação: junho de 2021</p><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://uclpress.scienceopen.com/document_file/df585065-4950-4b80-b9c9-738ada1a982b/ScienceOpen/large.png" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="223" data-original-width="223" height="400" src="https://uclpress.scienceopen.com/document_file/df585065-4950-4b80-b9c9-738ada1a982b/ScienceOpen/large.png" width="400" /></a></div><p></p><p><b>Resumo:</b></p><p>Cleveland, Detroit, Newark e Minneapolis mereceram estudos extensivos sobre gângsteres judeus. Chicago, com sua população judaica muito maior, não. Talvez o domínio, a notoriedade e a imagem pública de Al Capone tenham dissuadido pesquisadores em potencial. Até agora. Isso não quer dizer que não existam estudos sobre o submundo judeu de Chicago. Eles fazem. Em 1927, Frederick Thrasher escreveu <i>"The Gang"</i>, que inclui material mostrando que, ao lado das máfias polonesas, italianas e irlandesas, até cinco por cento das gangues da cidade eram judias. Em 1940, Herbert Ausbury publicou <i>"The Gangs of Chicago: An Informal History of the Chicago Underworld",</i> no qual ele discutiu o amigo de Al Capone, Jake Guzik, o tesoureiro de longa data da máfia. E em 1961, Kenneth Allsop publicou <i>"The Bootleggers: The Story of Chicago’s Prohibition Era."</i>. Ele discutiu Guzik e incluiu breves vinhetas cobrindo Maxie Eisen, Hirschey Miller e Morris Eller. <i>"The Rise and Fall of the Jewish Gangster in America"</i> (1980), de Albert Fried, contém algum material sobre os mafiosos judeus de Chicago, assim como meu próprio estudo, <i>"But He Was Good to His Mother: The Lives and Crimes of Jewish Gangsters"</i> (2000). Finalmente, há o fino volume de Alex Garel-Frantzen, <i>"Gangsters & Organized Crime in Jewish Chicago"</i> (2013). Apesar de sua brevidade, apresentou referências úteis e uma bibliografia útil.</p><p><i>"The Kosher Capones: A History of Chicago's Jewish Gangsters"</i>, de Joe Kraus, publicado em 2019, nos fornece um relato muito mais detalhado, amplo e bem pesquisado. O livro começa na era da Lei Seca e traz a história dos gângsteres judeus de Chicago até a década de 1980, o que o torna o estudo mais extenso sobre o assunto já publicado. Kraus traça suas atividades reconstruindo as vidas e carreiras criminosas de Benjamin <i>“Zackie the Bookie” </i>Zuckerman, o último dos chefes judeus independentes do West Side, e Lennie Patrick que, apesar de seu nome não judeu, era judeu e a figura central na economia de Chicago. Crime organizado judaico após a morte de Zuckerman em 1944. Ao longo do caminho, Kraus escreve sobre Guzik e os irmãos Miller, que alcançaram fama comunitária judaica protegendo a comunidade judaica das incursões de gangues não-judaicas.</p><p>O livro de Kraus baseia-se em numerosas fontes de arquivo e jornais e periódicos contemporâneos, tanto judeus quanto não-judaicos (notadamente o <i>"Chicago Tribune"</i>), entrevistas e relatos em primeira mão dos bandidos por pessoas que os conheciam. Embora estes obviamente forneçam pano de fundo e cor, em vez de um relato factual das atividades e crimes dos mafiosos, ele também apresenta material de histórias relatadas a ele pelos amigos e parentes dos gângsteres. Kraus explorou relatórios governamentais e documentos de várias comissões, arquivos pessoais de advogados de mafiosos, registros de prisões e julgamentos, relatórios de agências de notícias e arquivos do FBI. Ele também teve a sorte de poder ler o álbum de recortes mantido pelo bem relacionado mafioso de Chicago, Davey Miller. Isso é uma raridade. Afinal, quantos mafiosos mantêm álbuns de recortes detalhando suas nefastas atividades criminosas? Miller e seus três irmãos eram proeminentes no bairro judeu de Lawndale em Chicago, e manteve laços com Big Bill Thompson, o prefeito corrupto da cidade, e com Al Capone. Em 1924, Dean O'Banion tentou, sem sucesso, assassinar dois dos irmãos Miller, Max e Davey.</p><p>Como relatos anteriores, o livro de Kraus confirma que o gangsterismo judeu em Chicago foi um fenômeno de uma geração, limitado principalmente à segunda geração de filhos de imigrantes. Em última análise, não havia honra em ser um criminoso judeu. Gangsters judeus só traziam vergonha para a família e a comunidade judaica, e os filhos dos mafiosos tendiam, como outros estudos também mostraram, a ir para a faculdade e construir sua reputação e fortuna entrando em profissões mais convencionais, tornando-se médicos, advogados, contadores. , empresários e acadêmicos.</p><p>Uma questão que o livro não aborda é por que os criminosos judeus de Chicago eram tão marginais. Apesar de sua grande população judaica, Chicago foi a única grande cidade que nunca teve um chefe criminoso judeu com o poder e a influência exercidos por Meyer Lansky em Nova York, Benjamin <i>“Bugsy”</i> Siegel em Las Vegas, Mickey Cohen em Los Angeles, Charlie <i>“King”</i> Solomon em Boston, ou Isidor<i> “Kid Cann”</i> Blumenfeld em Minneapolis. Em contraste, os chefes do crime judeus de Chicago geralmente operavam apenas em bairros judeus. Talvez Al Capone e o poder de seu sindicato sufocaram qualquer tentativa judaica de estender sua influência. O livro também não se aprofunda tanto no judaísmo dos mafiosos judeus, seja religiosamente ou culturalmente definido.</p><p>Apesar dessas omissões, <i>"The Kosher Capones"</i> é uma das melhores publicações recentes sobre mafiosos judeus e vale a pena ler. O recurso abrangente do autor ao material de fonte primária é complementado por seu amplo conhecimento da literatura secundária relevante. Mais importante ainda, o livro é escrito de forma vívida e contribui para uma leitura agradável. Destinado a leitores leigos e não a um público acadêmico, certamente deve atrair leitores que moram em Chicago ou cujos antepassados residiam na cidade. No entanto, os estudiosos do crime judaico também se beneficiarão com sua leitura.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://uclpress.scienceopen.com/hosted-document?doi=10.14324/111.444.jhs.2021v52.026</span></b></p><p><b>2) O Judaísmo é uma religião anticristã</b></p><p>Os judeus pensam que têm o canto da religião. Os judeus hassídicos estão agora tentando impor suas Leis de Noé aos <i>“goyim”</i>.</p><p>Mas os<i> “goyim”</i> não vão cair em sua falsa proibição da <i>“idolatria”</i> – que é o desígnio das Leis de Noé. Pois as Leis de Noé visam impedir a adoração do Senhor Jesus Cristo, a quem os judeus hassídicos blasfemam como sendo um “<i>ídolo”.</i></p><p>Jesus Cristo chamou a adoração judaica de<i> “Sinagoga de Satanás”. </i>De fato é! Pois Cristo disse aos judeus: <i>“Sua casa vos será deixada deserta”</i>. E quando uma casa é <i>“varrida”</i>, como advertiu Cristo, <i>“entram sete demônios piores do que o primeiro!”</i> (Mateus 12:43-45)</p><p>O Judaísmo Perdeu o Preistício Para Sempre!</p><p>Nós cristãos devemos desacreditar dos judeus. Pois o Judaísmo perdeu seu sacerdócio para sempre. De acordo com o historiador Josefo, Herodes Antipas destruiu as genealogias do sacerdócio Aarônico em 36 d.C.</p><p>O Antigo Testamento, pelo qual é conferida validade ao Judaísmo, afirma que, para que os judeus tenham o perdão de Deus, eles devem ir ao sumo sacerdote que oferece um sacrifício expiatório em seu nome. (Levítico 16)</p><p>Mas Cristo pôs fim aos fedorentos sacrifícios de animais. Isso foi predito pelo rei Davi quando ele escreveu sobre a vinda do Messias: <i>“Disse o Senhor ao meu Senhor: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”</i> (Salmo 110).</p><p>São Paulo referiu-se a esta profecia quando escreveu: <i>“Jesus foi feito Sumo Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Ele trouxe o Novo Testamento fazendo com que o Antigo Testamento desaparecesse.”</i> (Hebreus 7:17)</p><p>Assim, o Cristianismo com o Senhor Jesus Cristo como seu Sumo Sacerdote usurpa o Judaísmo. E agora o Judaísmo nada mais é do que uma religião falsa, falida e do Anticristo.</p><p>Cristãos-sionistas Apoiam o Judaísmo Anticristão</p><p>Os cristãos-sionistas são ignorantes dos ensinos da Bíblia. Eles dizem que Deus tem um plano <i>“especial”</i> para os judeus. E esses cristãos-sionistas ignorantes bajulam os judeus como se fossem algo <i>“especial”.</i></p><p>Não há absolutamente nada de <i>“especial”</i> sobre os judeus. Os judeus são as pessoas mais neuróticas que andam na face da terra hoje. É por isso que muitos judeus se tornam psiquiatras para tentar descobrir por que eles próprios estão tão ferrados.</p><p>E o único plano que Deus tem para os judeus é o mesmo plano que Ele sempre teve para eles desde a vinda de Jesus Cristo. E o que é isso?</p><p>Que os judeus abandonem a idolatria de si mesmos e se tornem cristãos!</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.realjewnews.com/?p=147</span></b></p><p><b>3) Isso sim é ser empoderado(a):</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/mU9D94iburM" width="320" youtube-src-id="mU9D94iburM"></iframe></div><p><b>4) A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta.</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://imagens.brasil.elpais.com/resizer/CPCdAlRERCZTacsp7TIJa8-gl7c=/980x0/arc-anglerfish-eu-central-1-prod-prisa.s3.amazonaws.com/public/DHTVOKNCLXKLSP567YPHK4R3OI.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://imagens.brasil.elpais.com/resizer/CPCdAlRERCZTacsp7TIJa8-gl7c=/980x0/arc-anglerfish-eu-central-1-prod-prisa.s3.amazonaws.com/public/DHTVOKNCLXKLSP567YPHK4R3OI.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Meninas numa academia de Reykjavik.</b></span></td></tr></tbody></table><p>Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens</p><p>Falta pouco para às 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?</p><p>Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. <i>“Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”</i>, diz Milkman.<i> “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” </i>Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.</p><p>Minutos atrás, passamos por duas salas onde se joga badminton e tênis de mesa. No parque também há uma pista de atletismo, uma piscina com aquecimento geotérmico e, finalmente, um grupo de crianças jogando futebol com entusiasmo sobre grama sintética.</p><p>Não há jovens passando a tarde no parque neste momento, explica Gudberg, porque eles se encontram nas instalações fazendo atividades extra-escolares ou em clubes de música, dança e arte. Talvez também tenham saído com os pais.</p><p>A Islândia ocupa hoje o primeiro lugar no ranking europeu sobre adolescentes com um estilo de vida saudável. A taxa de meninos de 15 e 16 anos que consumiram grande quantidade de álcool no último mês caiu de 42% em 1998 para 5% em 2016. Já o índice dos que haviam consumido cannabis alguma vez passou de 17% para 7%, e o de fumantes diários de cigarro despencou de 23% para apenas 3%.</p><p>A Islândia ocupa hoje o primeiro lugar no ranking europeu sobre adolescentes com um estilo de vida saudável.</p><p>O país conseguiu mudar a tendência por uma via ao mesmo tempo radical e empírica, mas se baseou, em grande medida, no que se poderia denominar de <i>“senso comum forçado”.</i> <i>“É o estudo mais extraordinariamente intenso e profundo que já vi sobre o estresse na vida dos adolescentes”</i>, elogia Milkman. <i>“Estou muito bem impressionado com seu funcionamento.”</i> Se fosse adotado em outros países, diz ele, o modelo islandês poderia ser benéfico para o bem-estar psicológico e físico geral de milhões de jovens. Isso sem falar dos orçamentos dos organismos de saúde e da sociedade como um todo. Um argumento que não pode ser ignorado.</p><p><i>“Estive no olho do furacão da revolução das drogas”</i>, diz Milkman, enquanto tomamos um chá em seu apartamento em Reykjavik. No início dos anos setenta, quando trabalhava como residente no Hospital Psiquiátrico Bellevue de Nova York, <i>“o LSD já estava na moda, e muita gente fumava maconha. Havia um grande interesse em saber por que as pessoas consumiam certas drogas.”</i></p><p>Em sua tese de doutorado, Milkman concluiu que as pessoas escolhiam a heroína ou as anfetaminas dependendo de como queriam lidar com o estresse. Os consumidores de heroína preferiam se insensibilizar, enquanto os usuários de anfetaminas optavam por enfrentar o estresse ativamente. Quando o trabalho foi publicado, Milkman entrou para um grupo de pesquisadores recrutados pelo Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas dos EUA para que respondessem a determinadas perguntas. Entre elas, por que as pessoas começam a consumir drogas, por que continuam consumindo, quando atingem o limite do abuso, quando deixam de consumi-las e quando têm recaída.<i> “Qualquer aluno da faculdade poderia responder à pergunta sobre por que começa: é que as drogas são fáceis de conseguir e os jovens gostam de riscos. Também é preciso levar em conta o isolamento e talvez a depressão”</i>, afirma. <i>“Mas, por que continuam consumindo? Por isso, passei à pergunta sobre o limite do abuso... e me iluminei. Vivi minha própria versão do ‘eureka!’. Os garotos podiam estar à beira da dependência inclusive antes de tomar a droga, pois o vício estava na maneira como enfrentavam seus problemas.”</i></p><p>(...)</p><p>A equipe analisou 99.000 questionários de lugares tão distantes entre si como as ilhas Feroé, Malta e Romênia, assim como a Coreia do Sul e, mais recentemente, Nairóbi e Guiné-Bissau. Em linhas gerais, os resultados mostram que, no que se refere ao consumo de substâncias tóxicas entre os adolescentes, os mesmos fatores de proteção e de risco identificados na Islândia são válidos em todos os lugares. Mas há algumas diferenças. Em um lugar (um país <i>“do Báltico”</i>), a participação em esportes organizados foi um fator de risco. Uma pesquisa mais profunda revelou que isso acontecia porque os clubes eram dirigidos por jovens ex-militares viciados em anabolizantes, assim como em bebidas e cigarro. Neste caso, portanto, tratava-se de um problema concreto, imediato e local que deveria ser resolvido.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html</span></b></p><p><b>5) O Homem que previu a 1ªe 2ª Guerras Mundiais e a Guerra Fria.</b></p><p>Homer Lea, foi um geopolítico pouco conhecido, mas altamente influente. Prevendo a Primeira e Segunda Guerra Mundial, além da Guerra Fria. Em vida ele também treinou e assessorou Sun Yat Sen no estabelecimento da República da China. Alterando diretamente os rumos da nação chinesa. Seus livros também foram <i>"manuais"</i> para o Império Japonês nas décadas seguintes.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/suf9NPzlppU" width="320" youtube-src-id="suf9NPzlppU"></iframe></div><p></p><p><b>6) Nobreza é outro nível:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/JzmjK6voGTw" width="320" youtube-src-id="JzmjK6voGTw"></iframe></div><p><b>7) A Guerra do Paraguai entre a Tríplice Aliança, um consórcio militar entre potências da América do Sul (Brasil, Uruguai e Argentina) contra o Paraguai que foi o grande perdedor deixou profundas consequências que são sentidas até hoje.</b> Por conta disso e também dos inúmeros crimes cometidos pelos vitoriosos, o presidente paraguaio Santiago Peña pede abertura dos documentos ainda (!) secretos e a devolução dos saques de artigos militares ao Brasil.</p><p>Neste vídeo temos uruguaios debatendo sobre o Brasil, Paraguai, Argentina: </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/TuySMRexYzs" width="320" youtube-src-id="TuySMRexYzs"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Se é como afirma a historiografia brasileira que o Paraguai é pleno culpado por aquela guerra, por que ainda o Brasil insiste em ter documentos do evento em segredo? Tal atitude só me parece compreensível para quem tem culpa, aos que necessitam esconder algo. O mesmo acontece com milhares de filmagens e documentos alemães da 2ªGM ainda mantidos secretos pelos Aliados (Inglaterra, Rússia, EUA, Israel), da criminalização de se investigar o suposto Holocausto ou somente duvidá-lo, da prisão e morte de Rudolf Hess, etc etc. Do que os<i> "salvadores"</i> e<i> "vítimas"</i> tem tanto medo? O que tanto tentam esconder e proibir? Chegando até a criar leis para criminalizar e prender quem insistir na liberação, desclassificação e transparência desses documentos?</span></b></p><p><b>8) O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846 !</b></p><p>Um dos primeiros incidentes óvnis relatados no Brasil ocorreu em 1846 quando o capitão Augusto João Manuel Leverger e sua tripulação foram testemunhas do aparecimento de um Objeto Voador Não Identificado.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.vigilia.com.br/wp-content/uploads/2020/09/edison_1947_03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="611" data-original-width="400" height="640" src="https://www.vigilia.com.br/wp-content/uploads/2020/09/edison_1947_03.jpg" width="419" /></a></div><p>Além de Leverger e seu grupo o óvni também foi visto pelo então ministro brasileiro no Paraguai, José Antônio Pimenta Bueno.</p><p>O incidente foi publicado na Gazeta Oficial do Império do Brasil naquele mesmo ano.</p><p>O incidente Leverger</p><p>Em junho de 1846 duas canhoneiras brasileiras comandadas pelo capitão Leverger partiram de Mato Grosso, no Brasil, para Assunção, no Paraguai, pelo rio Paraguai.</p><p>O objetivo era mapear o rio até sua confluência com o rio Paraná, já na divisa entre Paraguai e Argentina.</p><p>Entretanto, em 5 de julho, já próximos de Assunção, foram surpreendidos por um fenômeno até então desconhecido.</p><p>Eram 05h57 da manhã. De acordo com Leverger, o céu estava perfeitamente claro e calmo naquela manhã quando ele e a tripulação observaram fenômenos <i>“como nunca antes”</i>.</p><p>O termômetro registrava 60° farenheit (cerca de 15° celsius) quando uma esfera brilhante teria rasgado o céu.</p><p><i>“Um globo luminoso fez uma curva de 30° na direção do NNO </i>(…)<i> caiu um ponto brilhante de 5 ou 6 graus de complacência e 30 a 35 graus de largura”</i>, relatou.</p><p>O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846</p><p>Óvnis muito brilhantes</p><p>Leverger conta que ao rasgar o céu três óvnis se separaram do primeiro. Eles eram muito mais brilhantes que o primeiro.</p><p>O do meio tinha uma aparência quase circular; o inferior parecia ovalado com pontas arredondadas e do topo era um cubo irregular.</p><p>Sobre todos eles havia uma faixa de luz muito fraca em forma de ziguezague.</p><p>Ele explica ainda, à seu modo, que os objetos baixavam sem grande velocidade e ganhavam forma cilíndrica e cada vez mais achatada.</p><p>Toda essa visão teria durado cerca de 25 minutos quando os objetos desapareceram como que por mágica.</p><p>Não era um balão</p><p>Leverger estava a bordo do canhão<i> “18 de junho”</i> e era acompanhado pela embarcação <i>“Vinte e Três de Fevereiro”.</i> No contingente havia um total de 47 tripulantes que também presenciaram o fenômeno.</p><p>Entretanto, de acordo com a descrição do capitão, não era possível ser um balão.</p><p>Isso porque o primeiro voo humano a bordo de um balão aconteceu 1783 e o primeiro balão dirigível capaz de voar perto de 24 km/h só teria sucesso em 1884.</p><p>Ao chegar a Assunção, Leverger procurou o ministro brasileiro no Paraguai, José Antonio Pimenta Bueno, e relatou o que vira.</p><p>Surpreendentemente Bueno afirmou que também viu os óvnis.</p><p>A Gazeta Oficial do Império do Brasil publicou a descrição do capitão sobre seu encontro com o óvni. O relato foi registrado na edição de 26 de novembro de 1846, na página 295, Volume I, nº 74.</p><p>O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846</p><p>Quem foi o capitão Leverger? O franco-brasileiro Augusto João Manuel Leverger nasceu em 1802 na cidade de Saint-Malo, na França. Ingressou na Marinha Imperial do Brasil em 11 de novembro de 1824 e foi naturalizado brasileiro 20 anos depois.</p><p>Atuou, inclusive, na defesa das fronteiras do Brasil durante a Guerra do Paraguai (1864 a 1870).</p><p>Leverger foi nomeado presidente da província de Mato Grosso por cinco vezes e deixou importantes trabalhos científicos, destacando-se o trabalho hidrográfico no estado do Mato Grosso, o Dicionário Geográfico da Província de Mato Grosso e ainda um importante roteiro para a navegação do Rio Paraguai.</p><p>Ele também produziu cartas, mapas, outros planos hidrográficos e memórias históricas. Augusto João Manuel Leverger faleceu em Cuiabá no dia 14 de janeiro de 1880, aos 78 anos.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.vigilia.com.br/o-incidente-de-leverger-a-testemunha-ovni-do-brasil-em-1846/</span></b></p><p><b>9) Progressismo — a pedagogia da infantilização</b></p><p>Por Wagner Hertzog </p><p>Uma análise objetiva e contundente do progressismo, enquanto movimento político e ideológico, mostra que ele é, efetivamente, parte de um deplorável processo de infantilização da sociedade. Isso fica especialmente evidente quando percebemos que o estado é uma espécie de divindade absoluta no panteão de deidades da seita progressista; e — de acordo com os preceitos de sua escatologia político-ideológica — praticamente tudo o que existe na sociedade deve ser primeiramente chancelado, aprovado, autorizado e permitido pelo supremo deus estado.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://rothbardbrasil.com/wp-content/uploads/2023/06/progressismo-1-651x420.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="651" height="420" src="https://rothbardbrasil.com/wp-content/uploads/2023/06/progressismo-1-651x420.jpg" width="651" /></a></div><p>Se não foi autorizado pelo estado antes, então é errado. Perceba que, para os progressistas, a suprema referência para uma avaliação do que é certo e do que é errado não é, de maneira alguma, a ética e a moral, mas a constituição e a ação política do governo. Portanto, não há problema algum em prender uma pessoa e condená-la a 50 anos de prisão em regime fechado se ela foi surpreendida usando sapatos marrons, com camisa vermelha e calça azul. Afinal, o Ministério da Moda (Modismo) decidiu que isso é uma grave infração do estatuto de vestimentas e indumentárias. Todos devem usar apenas as roupas autorizadas por esse departamento governamental, e unicamente nas combinações de tecidos e cores que são permitidas. Se você acha algo assim improvável, é porque definitivamente não sabe até onde a seita progressista é capaz de ir em sua voracidade regulatória e em sua obsessão por poder e controle sobre os indivíduos.</p><p>Para o progressismo, os seres humanos são como criancinhas incapazes e irresponsáveis, que não devem possuir nem mesmo o direito de fazer escolhas. Não pode existir autonomia ou independência para os indivíduos, tampouco liberdade. Muito pelo contrário. As pessoas devem ser limitadas ao máximo. A liberdade é especialmente perigosa, e pode levar as pessoas a fazerem péssimas escolhas. Se necessário, o governo deve censurar posições ou opiniões consideradas equivocadas, ofensivas, subversivas ou perigosas, para que as pessoas sejam protegidas de discursos considerados polêmicos ou controversos.</p><p>Para a ideologia progressista, seres humanos são como criancinhas frágeis, ignorantes e indefesas, que precisam ser protegidas do mundo e da realidade. Mas quem sabe tudo, quem pode tomar todas as decisões, quem possui a sapiência universal máxima, é o governo. Esse, sim, deve tomar todas as decisões (sem exceções, das menores às mais importantes), em prol dos cidadãos, que devem ser encarados como criancinhas frágeis e indefesas.</p><p>Muito provavelmente, por serem criaturas ostensivamente infantilizadas, militantes progressistas projetam isso nos outros, acreditando que todas as pessoas são como eles; é natural, portanto, que — sendo aviltados por um medo patológico de praticamente tudo o que existe — essas pessoas sejam acometidas de uma necessidade absurda de proteção e buscam no governo o refúgio e a segurança contra as intempéries da vida. Só que essa busca obsessiva por segurança frequentemente leva os militantes a renunciarem completamente à liberdade, visto que absolutamente tudo, em todos os aspectos de suas vidas, incluindo as responsabilidades, acaba sendo terceirizado para o governo. Em sua permanente busca por segurança, no entanto, militantes progressistas ficam absurdamente encolerizados e furiosos com quem não faz exatamente a mesma coisa. Eles exigem que todas as pessoas renunciem à liberdade e coloquem cada singular aspecto de suas vidas sob a tutela do governo.</p><p>Ou seja, é uma consequência natural que, enquanto ideologia, o progressismo se torne uma espécie de apologia política da total dependência dos indivíduos no estado paternalista. Os indivíduos dependerão do estado para tudo — não devem fazer absolutamente nada sozinhos; desde as pequenas decisões às maiores, quem deve ter a palavra final sobre todas as questões, relacionadas a todas as coisas que existem no mundo, da ciência às religiões, das vacinas à proteção das florestas, do limite de velocidade nas rodovias ao uso seguro da internet, é o supremo deus estado. E ninguém deve contestá-lo, sob pena de sofrer punições como cancelamento, ostracismo, censura ou prisão.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://rothbardbrasil.com/progressismo-a-pedagogia-da-infantilizacao/</span></b></p><p><b>10) 'Sem desculpas': Megyn Kelly chora em manifestantes trans que 'sequestraram' e agrediram Riley Gaines</b></p><p>A colaboradora da Sky News Australia, Megyn Kelly, criticou o chefe da universidade que bloqueou a estrela da natação Riley Gaines depois que o atleta foi brutalmente agredido no campus.</p><p>Kelly disse ao apresentador da Sky News, Paul Murray, que Gaines foi vítima de vários crimes, incluindo sequestro e agressão, que foram ignorados pela polícia e pela universidade.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/O8XOq57v9Yc" width="320" youtube-src-id="O8XOq57v9Yc"></iframe></div><p>Nadadora Univ. da Pennsilvania, companheira de equipe de Lia Thomas e <i>"O que é uma mulher?" </i>a denunciante Paula Scanlan fala sobre a injustiça que sofreu como nadadora D1. Scanlan conta sua história pessoal de ser silenciada pela NCAA e sua universidade da Ivy League quando ousou questionar a decisão de colocar um atleta transgênero em seu time. Agora, ela se junta a Riley Gaines na luta para proteger os esportes femininos:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/p3L-oY5l_so" width="320" youtube-src-id="p3L-oY5l_so"></iframe></div><p>Observando o atual estágio da sociedade, todos nós, nalgum grau, somos responsáveis por essa situação de loucura, de relativismo, inversão de valores, assim como muitas dessas mulheres atletas. Hoje, elas, mais que nós, estão colhendo o que plantaram. Quando os movimentos homossexual e feminista <i>"ocupavam"</i> (para não dizer outra palavra) os espaços masculinos, elas ou se silenciavam ou aplaudiam, deixando os homens Agora estão colhendo um pouco do que semearam. </p><p><i>"A tolerância é a última virtude de uma sociedade depravada".</i> </p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-62680378118744531552023-11-12T23:20:00.001-03:002023-11-12T23:20:19.064-03:0010 Contos (15)<div>1<b>1) 'Zumbis' atacam repórter e Guarda Municipal em Curitiba </b>| Tribuna da Massa (31/01/2022)</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/FkpbiQg6rMs" width="320" youtube-src-id="FkpbiQg6rMs"></iframe></div></div><div><br /></div><div><b><span style="color: #783f04;">Nos comentários podemos ler todo tipo de justa indignação pelas cenas de violência, vexame e degeneração. Porém, o que não encontramos comentado são que essas <i>"empoderadas"</i> votam. E daí? Daí que votamos conforme nossos valores e crenças. E pessoas como essas do vídeos são cada vez mais numerosas, percebeu o problema? Por essas e tantas outras razões e fatos, a Democracia é cada vez mais indefensável e perigosa. Como se isso tudo já não bastasse, querem liberar as drogas. Será o caos, ou <i>"ordo ab chaos" </i>(a ordem pelos caos), para criar o clima social justificável para implementar a ditadura da Nova Ordem Mundial. E o cidadão comum, normal, conservador é desarmado e podendo ser preso até por fazer alguma piada. Percebam como tudo se conecta e o círculo vai se fechando. </span></b></div><div><br /></div><div><b>2) Quem está por trás do sonho de Javier Milei de ser o primeiro presidente judeu.</b></div><div><br /></div><div>Um rabino orienta o libertário nas reflexões da Torá. Obstáculos políticos e religiosos à sua conversão. Oportunismo ou fé?</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://media.letrap.com.ar/p/9efcbb6bcc516289439821f017ffaa7c/adjuntos/349/imagenes/100/078/0100078189/javier-milei-julio-goldestein.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="444" data-original-width="592" height="444" src="https://media.letrap.com.ar/p/9efcbb6bcc516289439821f017ffaa7c/adjuntos/349/imagenes/100/078/0100078189/javier-milei-julio-goldestein.jpeg" width="592" /></a></div><div><b>Javier Milei e Julio Goldestein, diretor da Unidade de Auditoria Interna de Buenos Aires.</b></div><div><br /></div><div><i>"Estou pensando em me converter ao judaísmo e aspiro a me tornar o primeiro presidente judeu da história argentina." </i>A frase de Javier Milei, pronunciada há dois anos em seu bunker, soou irônica entre os que colaboraram na campanha do economista libertário que aspirava a uma cadeira na Câmara dos Deputados; e atribuíram-no ao sarcasmo com que costuma manejar o líder do berço católico. Nada poderia estar mais distante da verdade.</div><div><br /></div><div>Conversas privadas com um rabino sobre os preceitos desta religião abraâmica levaram Milei a integrar a sua professora na equipa de colaboradores, quer como orientadora espiritual, quer como consultora em questões não exclusivamente inerentes à fé judaica. O escolhido é Axel Wahnish , membro do rabinato da Comunidade Judaico-Marroquina Argentina (Acilba), que instrui o líder de La Libertad Avanza nos ensinamentos da Torá do centro religioso da rua Borges, no bairro portenho de Palermo Soho.</div><div>(...)</div><div>Um advogado judeu também lembrou que desde o início do século 20 as conversões foram proibidas na Argentina; embora tenha alertado que certos truques legais são usados, como fazer cursos locais e depois finalizar o processo no exterior, principalmente nos Estados Unidos. No entanto – reiterou – <i>“não são válidos para a lei judaica”.</i> Nos últimos anos, uma das poucas pessoas que se declarou publicamente <i>"convertida"</i> ao judaísmo foi o cientista político Carlos Escudé , falecido em 2021.</div><div><br /></div><div>A história de uma mulher que revela Milei.</div><div><br /></div><div>O sonho de Milei de ser a primeira pessoa de fé judaica a chegar à Casa Rosada seria tirado se os rigorismos constitucionais fossem aplicados; aqueles que fizeram a Argentina têm um presidente judeu no cargo pela primeira vez em maio de 2012. É o caso da senadora Beatriz Rojkés de Alperovich que, devido ao fato de a então presidente Cristina Fernández e o vice-presidente Amado Boudou terem viajado ao exterior, ocupou o cargo por 24 horas. O legislador, terceiro na linha de sucessão presidencial, jurou sobre a Torá. A Delegação de Associações Israelitas da Argentina (DAIA) destacou este evento histórico e o qualificou como <i>"muito positivo"</i>.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://media.letrap.com.ar/p/f497539d7f7d4917cdd306bce3646951/adjuntos/349/imagenes/100/078/0100078168/790x0/smart/beatriz-rojkes-alperovich-jura-la-tora.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="524" data-original-width="790" height="265" src="https://media.letrap.com.ar/p/f497539d7f7d4917cdd306bce3646951/adjuntos/349/imagenes/100/078/0100078168/790x0/smart/beatriz-rojkes-alperovich-jura-la-tora.png" width="400" /></a></div><div><b> Beatriz Rójkes de Alperovich jura sobre a Torá.</b></div><div><br /></div><div>Notificada do caso Rojkés, Milei não perde as esperanças de atingir esse objetivo e destaca: <i>“Ele seria o primeiro presidente judeu eleito”. </i>Esta possibilidade enquadra-se também nas alterações introduzidas em 1994 na Constituição Nacional, que nos requisitos para ser presidente já não impõe a religião católica, apostólica e romana para o exercício da primeira magistratura; e também inclui um artigo que permite que você faça um juramento <i>"respeitando suas crenças religiosas".</i></div><div><br /></div><div>Fonte: <span style="color: #fcff01;"><b>https://www.letrap.com.ar/politica/quien-esta-detras-del-sueno-javier-milei-ser-el-primer-presidente-judio-n5399233</b></span></div><div><br /></div><div><b>3) O abuso de mulheres brancas aos cativo negros</b></div><div><br /></div><div>Imagine ter como vizinha uma mulher da alta sociedade, uma mulher acima de qualquer suspeita, mas que guardava um segredo obscuro que seria revelado de uma maneira triste e indescritível. No dia 10 de abril de 1834, um incêndio aparentemente acidental na mansão da família Lalaurie, na Royal Street, Nova Orleans, revelou os atos assombrosos da<i> “Madame Delphine Lalaurie”</i>, uma socialite aparentemente refinada que escondia um lado sinistro. Assombre-se:</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_24MzKEtJ2U" width="320" youtube-src-id="_24MzKEtJ2U"></iframe></div><br /><div><b><span style="color: #783f04;">Com a palavra, as empoderadas feministas. </span></b></div><div><br /></div><div><b>4) Hitler governa secretamente até hoje</b></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.kopp-report.de/wp-content/uploads/2018/08/101926007.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="519" data-original-width="800" height="416" src="https://www.kopp-report.de/wp-content/uploads/2018/08/101926007.jpg" width="640" /></a></div></div><div><b> Chanceler Adolf Hitler, retrato sentado</b></div><div><br /></div><div>Se você fosse absolutamente consistente, os políticos deveriam se livrar de toda essa <i>"porcaria nazista".</i> Mas, do jeito que está, muitas pessoas desfrutam exatamente dessas conquistas que foram introduzidas pelo <i>"homem mais malvado do mundo"</i>. </div><div><br /></div><div>No ano da crise de 2009, o governo de Merkel encantou a poderosa indústria automotiva com um bônus de sucateamento (oficialmente era chamado de bônus ambiental) para o carro velho na compra de um carro novo. Mais tarde, o <i>"prêmio de sucata" </i>foi eleito a palavra do ano. O que quase não se sabe mais: um prêmio de sucateamento já foi introduzido durante a era nazista, em 13 de dezembro de 1933. No entanto, o sucesso permaneceu administrável.</div><div><br /></div><div>Muitos reduzem a história alemã aos 12 anos da ditadura nazista entre 1933 e 1945. </div><div><br /></div><div>Indiscutivelmente, foram os piores e mais catastróficos anos da história alemã. Adolf Hitler é, portanto, transmitido como o <i>"mal"</i> personificado. Mas o que muitas pessoas não sabem ou ignoram conscientemente: Adolf Hitler ainda <i>"governa" </i>indiretamente até hoje, por meio das leis e regulamentos que ele emitiu e que foram introduzidos sob seu regime. Segundo informações do Ministério Federal da Justiça, 29 leis nazistas e numerosos decretos ainda estão em vigor nos níveis federal e estadual.</div><div><br /></div><div><b>Leis NS e regulamentos NS</b></div><div><br /></div><div>Aqui estão alguns exemplos de leis e decretos nazistas que ainda temos hoje que remontam a Adolf Hitler e ao regime nazista.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.kopp-report.de/wp-content/uploads/2018/08/NS-Gesetze-1-800x394.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="394" data-original-width="800" height="394" src="https://www.kopp-report.de/wp-content/uploads/2018/08/NS-Gesetze-1-800x394.png" width="800" /></a></div><div> <b>Fonte: Reich Law Gazettes</b></div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.kopp-report.de/hitler-regiert-bis-heute-heimlich-mit/</span></b></div><div><br /></div><div><b>5) Não seja sojado, seja homem. Ou melhor, seja guerreiro. Veja este vídeo e entenda porque a sociedade ocidental está em decadência:</b></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/bgSGNlLNO0g" width="320" youtube-src-id="bgSGNlLNO0g"></iframe></div><br /><div><b>6) A grande fraude do nacional-sionismo</b></div><div><b><br /></b></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.unz.com/wp-content/uploads/2019/03/Trump-praying-hard-at-the-Western-Wall-600x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="600" height="300" src="https://www.unz.com/wp-content/uploads/2019/03/Trump-praying-hard-at-the-Western-Wall-600x300.jpg" width="600" /></a></div></div><div><br /></div><div><b>O evento decisivo para os EUA</b></div><div><br /></div><div>Não há dúvida de que a bandeira falsa de 11 de setembro (agora até admitida por implicação direta pelo NIST !) foi um divisor de águas, um evento seminal em nossa história. Enquanto milhões (ou mesmo bilhões) assistiam horrorizados enquanto as torres gêmeas queimavam, um pequeno grupo de agentes do Mossad estava por perto e dançava com uma alegria avassaladora. Por que exatamente esses israelenses estavam dançando? Certamente havia mais do que apenas Schadenfreude nessa expressão espontânea de euforia? Considerando que esses três israelenses dançantes eram apenas a ponta de um iceberg muito maior , podemos ter certeza de que havia muito mais gente dançando de alegria naquele dia, especialmente em Israel.</div><div><br /></div><div>Por que esses agentes do Mossad eram tão felizes? A resposta é óbvia: o 11 de setembro colocou as seguintes noções na frente e no centro das preocupações da maioria das pessoas nos EUA:</div><div><br /></div><div> - Estamos sob ataque e em perigo grave e iminente</div><div> - O Islã quer destruir nosso modo de vida</div><div> - Aqueles que cometeram o 11 de setembro também querem destruir Israel</div><div> - Precisamos pedir aos israelenses que compartilhem sua “experiência” em lidar com o terrorismo islâmico</div><div> - Leis draconianas e novos poderes policiais precisam ser aprovados para nos proteger do assassinato em massa</div><div> - Se você não está conosco, então você está com os terroristas</div><div><br /></div><div>Quase uma década antes do 11 de setembro, em 1992, Francis Fukuyama havia nos explicado que a própria história estava chegando ao fim, enquanto Samuel P. Huntington nos explicou em 1996 que estávamos testemunhando um<i> “choque de civilizações”.</i> Esse tipo de pesquisa <i>“acadêmica”</i> criou o pano de fundo político perfeito para uma percepção já bastante inquietante do próximo ano 2000. Em 2001, quando o inferno começou, o público em geral já estava bem preparado para isso (assim como as elites anglo-sionistas que haviam já preparou o enorme <i>“Patriot Act” </i>muito antes da queda das Torres Gêmeas).</div><div><br /></div><div>O 11 de setembro foi tanto o ponto culminante de um esforço preparatório significativo quanto o estopim de uma década ou mais de guerras.</div><div>(...)</div><div><div>Gaddafi tinha avisado que, a menos que a Europa estivesse disposta a pagar à Líbia para conter os muitos milhões de refugiados africanos, aconteceria uma grande catástrofe. Ele explicou que:</div><div><br /></div><div><i>“Amanhã a Europa poderá já não ser europeia, e mesmo negra, pois há milhões que querem entrar ”, “ não sabemos o que vai acontecer, qual será a reacção dos europeus brancos e cristãos face a este influxo de africanos famintos e ignorantes ” e “ não sabemos se a Europa continuará a ser um continente avançado e unido ou se será destruída, como aconteceu com as invasões bárbaras. ”</i></div><div><br /></div><div>Os anglo-sionistas ouviram a sua mensagem em alto e bom som e procederam imediatamente (e ilegalmente!) à derrubada e ao assassinato brutal de Gaddafi (ainda não está claro quantos israelenses estavam dançando no dia em que o coronel Gaddafi foi assassinado). Quase exactamente uma década depois do 11 de Setembro, os sionistas tiveram finalmente o seu <i>“evento catastrófico e catalisador – como um novo Pearl Harbor”</i>, mas desta vez a vítima foi todo o continente europeu.</div></div><div><b><br /></b></div><div><b>O evento decisivo para a Europa</b></div><div><br /></div><div>O efeito do que só pode ser chamado de <i>“invasão”</i> de imigrantes foi enorme, para dizer o mínimo. Mesmo antes do início desta última invasão, a Europa já havia sofrido muitas consequências negativas de ondas anteriores de emigrados (romenos, ciganos, albaneses, tunisianos, marroquinos, argelinos, africanos subsaarianos, turcos, tâmeis, curdos, latino-americanos (durante a -anos de terror patrocinados na América Latina), etc. e ainda antes deles houve os espanhóis, portugueses e italianos (que, pelo menos, todos se adaptaram soberbamente ao seu novo local de residência). Mas essa nova onda foi muito maior e muito mais perigoso do que qualquer um anterior. Uma enorme, massiva, crise de imigração resultou na maioria dos países europeus.</div><div><br /></div><div>Você consegue adivinhar o que os europeus sentiram? Eles sentiram que:</div><div><br /></div><div> - Estamos sob ataque e em perigo grave e iminente</div><div> - O Islã quer destruir nosso modo de vida</div><div> - Aqueles que fizeram Charlie Hebdo e todos os outros ataques terroristas na Europa também querem destruir Israel</div><div> - Precisamos pedir aos israelenses que compartilhem sua <i>“experiência”</i> em lidar com o terrorismo islâmico</div><div> - Leis draconianas e novos poderes policiais precisam ser aprovados para nos proteger do assassinato em massa</div><div> - Se você não está conosco, então você está com os terroristas</div><div><br /></div><div>Soa familiar?</div><div><br /></div><div>Se for, é porque é.</div><div><br /></div><div>Em termos de métodos e meios, o 11 de setembro e a invasão da Europa por hordas de imigrantes não poderiam ser mais diferentes. Mas em termos de resultados, eles alcançaram resultados muito semelhantes.</div><div>(...)</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.unz.com/wp-content/uploads/2019/03/Wahabism-Imperialism-Zionism.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="155" data-original-width="300" height="331" src="https://www.unz.com/wp-content/uploads/2019/03/Wahabism-Imperialism-Zionism.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">A hidra do século 21</b></td></tr></tbody></table><div><div><b><br /></b></div><div>A verdadeira natureza da ameaça enfrentada pela humanidade é bastante bem ilustrada por esta imagem que encontrei algures na Internet. Não convencido? Experimente este experimento mental. Por alguns minutos, simplesmente assuma que Wahhabismo=Imperialismo=Sionismo e depois veja se o mundo em que vivemos faz sentido para você. Em seguida, assumamos que o wahhabismo é sui generis , que o imperialismo é algo de que os irritantes russos são culpados e que o sionismo é absolutamente maravilhoso. Agora veja se o mundo em que vivemos faz sentido para você.</div><div><br /></div><div>A menos que você seja severamente desafiado, o modelo correto é bastante óbvio, eu acho.</div></div><div><br /></div><div>Wahhabismo = Imperialismo = Sionismo simplifica grosseiramente uma realidade muito mais complexa e toma alguns <i>“atalhos” </i>intelectuais. Mas, em sua essência, é uma interpretação grosseira, mas fundamentalmente correta, do mundo em que vivemos. A única coisa que eu acrescentaria a essa lista seria um <i>“= terrorismo”</i> no final.</div><div>(...)</div><div><div><b>Então, e a Rússia em tudo isso?</b></div><div><br /></div><div>A Rússia é evidentemente o único país do planeta que pode transformar todos os EUA em cinzas radioactivas em apenas algumas horas. Mas há muito mais na Rússia de Putin do que apenas poder militar. Por um lado, o que a Rússia pode fazer aos EUA, os EUA podem fazer à Rússia. Portanto, existe um equilíbrio de terror feio, mas até agora estável, entre os dois países. Em termos económicos, a economia da Rússia (que em breve terá aproximadamente o tamanho da Alemanha ) é ofuscada pela vasta economia chinesa e a Rússia não é, portanto, um concorrente económico credível. Politicamente, as coisas são um pouco mais complicadas: a Rússia é popular entre muitas nações em todo o mundo, mas a maioria dos governos curvar-se-á perante a Hegemonia Mundial sempre que o Tio Shmuel bater com o punho na mesa, certo? Bem, na verdade não. O caso da agressão dos EUA contra a Venezuela é convincente, uma vez que os EUA não conseguiram que quaisquer organizações regionais ou globais legítimas apoiassem a tentativa de derrubar o governo venezuelano. É verdade que isto se deve principalmente à incompetência genuinamente fantástica dos neoconservadores que, no seu zelo enlouquecido, não encontraram ninguém melhor para escolher do que Elliott Abrams para liderar o ataque contra a Venezuela (será que essa escolha estúpida também nos lembra do tempo em que os neoconservadores sugeriram Henry Kissinger como chefe da Comissão do 11 de Setembro? Os neoconservadores realmente não percebem o quão ofensivos e até ridículos eles parecem aos olhos do resto da humanidade...). Ainda assim, é bastante claro que, sob a presidência de Donald Trump, a influência e o poder dos EUA no mundo diminuíram de forma verdadeiramente dramática – tanto para tornar qualquer coisa <i>“grande novamente”</i>. Bem, exceto o ego de Trump, é claro, que já era enorme antes mesmo da eleição). Agora vamos somar tudo.</div></div><div>(...)</div><div>Fonte: <span style="color: #fcff01;"><b>https://www.unz.com/tsaker/the-great-fraud-of-national-zionism/</b></span></div><div><br /></div><div><b>7) O maiores beneficiários da escravidão ainda pedem por ‘reparações’</b></div><div><b><br /></b></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://rothbardbrasil.com/wp-content/uploads/2023/07/escravo-reparacao-hisotrica-696x392.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="392" data-original-width="696" height="225" src="https://rothbardbrasil.com/wp-content/uploads/2023/07/escravo-reparacao-hisotrica-696x392.jpg" width="400" /></a></div></div><div><br /></div><div><div>A escravidão nunca foi legal na Califórnia. Mas isso não impediu a criação de uma Força-Tarefa de Reparações da Califórnia. Em seu relatório final, divulgado em 29 de junho, sugeriu que o governo do estado pagasse US$ 1,3 milhão aos californianos que pudessem provar que eram descendentes de escravos ou negros libertos que viviam nos Estados Unidos antes de 1900. Esse pagamento é uma compensação aqueles cujos ancestrais sofreram com a escravidão e seus efeitos a jusante, como racismo e menor expectativa de vida.</div><div><br /></div><div>Aqui está o problema. As reparações propostas tirarão dinheiro das pessoas, a grande maioria das quais nada ganhou com a escravidão, e darão a pessoas que se beneficiaram imensamente com a escravidão.</div><div><br /></div><div>Quem sofreu com a escravidão? Os próprios escravos. Eles foram trazidos da África contra sua vontade e foram forçados a trabalhar sem receber o valor total de seu trabalho.</div><div><br /></div><div>Quem não ganhou nada com a escravidão? Exceto pela rara pessoa que herdou uma propriedade que a escravidão enriqueceu, todo americano não negro contemporâneo não ganhou nada com a escravidão.</div><div><br /></div><div>Quem ganhou com a escravidão? Americanos de ascendência africana.</div><div><br /></div><div>O falecido economista Walter E. Williams disse que a escravidão foi a pior coisa que já aconteceu com seus ancestrais, mas a melhor coisa que já aconteceu com ele. Por que? Porque em vez de crescer na Guiné-Bissau, Angola, Senegal, Mali ou na República Democrática do Congo, ele desfrutou das oportunidades, riqueza, saúde, segurança e liberdade dos Estados Unidos.</div><div><br /></div><div>Os descendentes de escravos, como Williams, receberam a graça de terem nascido nos Estados Unidos, onde a renda média per capita anual dos negros é de US$ 24.509. Enquanto os escravizados vieram de vários países africanos, os cinco mencionados acima têm uma renda média anual de US$ 1.650. Ao longo de uma carreira hipotética de 40 anos, a diferença é de centenas de milhares de dólares.</div><div><br /></div><div>Você pode pensar que os descendentes de escravos sofreram uma perda financeira porque os negros contemporâneos têm uma renda anual de $ 17.600 abaixo da dos brancos. Mas essa é uma comparação irreal. Se não fossem as deslocalizações forçadas do tráfico de escravos, quem estaria hoje recebendo indemnizações seriam guineenses, angolanos, senegaleses, malienses ou congoleses, não americanos.</div><div><br /></div><div>A força-tarefa determinou que a maior parte do valor que afirma ser devido aos californianos negros, US$ 966.918, se deve a uma menor expectativa de vida. Mas a força-tarefa erroneamente comparou californianos negros com californianos brancos não hispânicos. A comparação adequada é com os africanos negros, cuja expectativa de vida é cerca de dez anos menor. Usando as suposições da força-tarefa, o valor seria de US$ 1,23 milhão, mas a favor dos californianos negros.</div><div><br /></div><div>Ao todo, o valor para os descendentes de escravos por nascer na América é bem superior a um milhão de dólares. É como se todo negro americano ganhasse na loteria. A força-tarefa quer que os contribuintes californianos paguem ainda mais.</div><div><br /></div><div>A escravidão era odiosa. Os negros americanos de hoje não são escravos, mas são os indiscutíveis, embora não intencionais, beneficiários do comércio de escravos e ninguém lhes deve nenhuma reparação financeira.</div></div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://rothbardbrasil.com/o-maiores-beneficiarios-da-escravidao-ainda-pedem-por-reparacoes/</span></b></div><div><br /></div><div><b>8) Das armas, liberdade!</b></div><div>POR SIMON LINDBERG / agosto de 2020</div><div><br /></div><div>IDEOLOGIA. O líder do Movimento de Resistência Nórdica escreve sobre liberdade, democracia e armas.</div><div><br /></div><div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGBv_b1bSEXokbrTCcFbO_HA4Ok41lV6b08NPpYxpRsGHmX0i34Bz50iySE0zStYvyWpyQPoRA5JkkgC_eDyhIcTfchsXen_8WBLUXz6NvQiOrZhZvuLAZLHv1lQ9N-8cwAk9WoGwP5DCVEzs29mnAlzbiNUQPDcAlvi46EyuUukJ6IHL_9Uk9-T-UMZ4"><img data-original-height="640" data-original-width="960" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGBv_b1bSEXokbrTCcFbO_HA4Ok41lV6b08NPpYxpRsGHmX0i34Bz50iySE0zStYvyWpyQPoRA5JkkgC_eDyhIcTfchsXen_8WBLUXz6NvQiOrZhZvuLAZLHv1lQ9N-8cwAk9WoGwP5DCVEzs29mnAlzbiNUQPDcAlvi46EyuUukJ6IHL_9Uk9-T-UMZ4=w640-h426" width="640" /></a></div><br />Termos como <i>“liberdade”</i> e <i>“democracia”</i> são usados de forma muito arbitrária por diferentes indivíduos, agências governamentais e organizações que pretendem representá-los. O establishment de hoje equipara esses termos ao liberalismo e ao marxismo cultural. Permitir que homossexuais adotem crianças, deixar as fronteiras do país abertas para caçadores de fortunas de todos os cantos da terra, encorajar ativamente a mistura de raças e encher crianças de <i>“antidepressivos” </i>– essas são apenas algumas das coisas consideradas como liberdade e direitos democráticos no mundo ocidental de hoje.</div><div><br /></div><div>Mas a democracia em sua forma original tem muito pouco a ver com qualquer um desses fenômenos subversivos. Em vez disso, a palavra <i>“democracia”</i> significa <i>“governo pelo povo”</i>. De acordo com a visão dos antigos gregos (que cunharam o termo e foram os primeiros a usar o sistema), não era para todos os cidadãos participar do processo de governo. Por exemplo, nem as mulheres nem os imigrantes tinham direito de voto. No entanto, ainda era democracia.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeZ5tALfVFq07GYO-s4_eyh1PmTU4U-rGf1likVUuhDOmRMjdOXGXbu3bjjWCBF6Pz4P1IWn1Yfm6cQlgJjKTrTBjLaB2XWCHnK4VZrOZ_mM7iPTC4a4dYbgzdZyhV31DWomAFdXhOqyybjSs4QDmc06tGGpObLzsYt-ZlIvlexvNSBcPMQU5ZOaBictE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="640" data-original-width="960" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeZ5tALfVFq07GYO-s4_eyh1PmTU4U-rGf1likVUuhDOmRMjdOXGXbu3bjjWCBF6Pz4P1IWn1Yfm6cQlgJjKTrTBjLaB2XWCHnK4VZrOZ_mM7iPTC4a4dYbgzdZyhV31DWomAFdXhOqyybjSs4QDmc06tGGpObLzsYt-ZlIvlexvNSBcPMQU5ZOaBictE" width="640" /></a></div><br />As origens exatas e o significado desse termo são um pouco mais controversos. Liberdade para mim é poder ganhar a vida e ter um teto sobre sua cabeça, poder viver sua vida da maneira que desejar (desde que não prejudique os outros) e ter o direito de pensar por si mesmo e falar o que pensa. Porém, para mim, a liberdade também é algo muito maior do que apenas aquilo que se estende ao indivíduo. Liberdade também significa que a nação em que você vive é soberana e autossuficiente, e que o estado existe para o benefício do povo e não o contrário.</div><div><br /></div><div>O estado da Suécia no ano de 2020, como muitos outros países neste mundo cada vez mais aberto, não é soberano nem autossuficiente, nem age de acordo com o bem-estar do povo. Em vez disso, o estado de hoje é um parasita sugando o sangue das pessoas para beneficiar o globalismo. O estado de hoje é o inimigo do povo.</div><div><br /></div><div>O estado sabe muito bem de tudo isso e, por isso, começou a temer cada vez mais o povo. As pessoas que despertam são, conseqüentemente, inimigas do estado. A liberdade de expressão está sendo suprimida para que esse inimigo não leve vantagem. É por isso que criminosos de pensamento estão sendo colocados na prisão, e porque mais do orçamento do estado é gasto em perseguir e assediar dissidentes todos os anos – para combater aqueles que pensam de forma diferente. É também por isso que armas legais de caça e esportivas estão sendo confiscadas de cidadãos conscienciosos e cumpridores da lei, apenas porque eles têm opiniões políticas contrárias às do Estado.</div><div><br /></div><div>Aqui também chegamos ao cerne deste artigo – porque um povo desarmado e pacificado é o sonho de um estado totalitário. O sistema retém suas próprias armas enquanto simultaneamente rouba as do povo. Se um dia o povo decidir que já basta e levar a sério a exigência de seu país de volta, forcados e canivetes serão enfrentados pelas metralhadoras do estado. Assim, a ditadura democrática poderá se manter no poder, desde que o povo não tenha estocado armas ilegais.</div><div><br /></div><div>Mas em uma democracia real – ou sob um verdadeiro governo popular – em um estado genuinamente livre, toda pessoa comum teria acesso a armas, desde que não abusasse desse direito. Não apenas para atirar em alvos de papel e caçar, mas também para depor qualquer governante potencialmente corrupto. É consideravelmente mais democrático dar ao povo a chance de se revoltar amanhã do que deixá-lo esperar mais quatro anos para colocar uma cédula na urna, especialmente quando milhões podem ser gastos em lavagem cerebral para que o povo vote <i>“corretamente”.</i> Um voto pode naturalmente ser manipulado com muito mais facilidade do que uma revolta inflamada. Os cartões de eleitor são, portanto, altamente preferíveis às armas para um regime hostil ao povo.</div><div><br /></div><div>Extrato de <i>“Nosso Caminho”</i>:</div><div><i><br /></i></div><div><i>O Movimento de Resistência Nórdica garantirá que todos os homens e mulheres que concluíram o serviço militar obrigatório nacional armazenem e mantenham suas armas na vida civil. Uma população sã não deveria temer seus governantes, assim como governantes sensatos não deveriam temer seu povo. Na nova nação nórdica, haverá muita confiança entre o povo e seu governo. Uma população armada da nação nórdica não apenas permitirá que seus líderes durmam mais profundamente, mas com mais segurança. Todos e qualquer um saberão que os inimigos da nação nórdica terão primeiro que enfrentar um povo pronto para defender sua nação com suas próprias armas particulares.</i></div><div><br /></div><div>As coisas funcionam exatamente da mesma maneira em uma escala global maior entre diferentes estados. Veja a busca dos Estados Unidos por armas nucleares em todo o mundo, por exemplo. Se o mundo fosse desarmado e as únicas nações com acesso a armas nucleares fossem os Estados Unidos e seu santo aliado Israel, eles poderiam forçar todos os outros países a dançar ao seu ritmo e ceder às suas demandas. Ou isso, ou eles serão bombardeados até o esquecimento. Um país bem armado é, portanto, uma necessidade para uma nação soberana.</div><div><br /></div><div>Extrato de <i>“Nosso Caminho”:</i></div><div><br /></div><div><i>Devemos, portanto, enviar uma mensagem clara a um mundo superpovoado e, em alguns casos, hostil, de que uma nação nórdica unida está totalmente preparada para usar todos os meios necessários para defender suas fronteiras. Devemos deixar isso claro não apenas para o mundo exterior, mas também para o povo da nação nórdica. Não vamos simplesmente emitir declarações dizendo “estamos bem preparados”, mas vamos educar e unir as pessoas para querer defender sua nação e, assim, garantir que tenhamos a capacidade militar necessária para nos defender.</i></div><div><br /></div><div>Liberdade também significa segurança. Ser livre é não ter que se preocupar com você, seus entes queridos ou sua propriedade sendo afligido por algum desagrado imposto. Um homem com acesso a armas possui essa liberdade, pois é capaz de defender a si mesmo e sua família, independentemente de uma força policial potencialmente corrupta ou subfinanciada.</div><div><br /></div><div>Privar o povo de suas armas é privá-lo de sua liberdade. Como existem indivíduos com armas tentando ferir você e seus entes queridos, ter suas próprias armas oferece segurança. Como existem estados por aí usando armas para tentar subjugar os outros, ter suas próprias armas fornece soberania. Uma vez que existem governantes corruptos que não agem no melhor interesse do povo, ter suas próprias armas garante o governo do povo.</div><div><br /></div><div>Um povo armado é um povo livre. Como possivelmente a única organização política ativa nos países nórdicos, o Movimento de Resistência Nórdica quer lhe dar essa liberdade. Torne-se parte da luta e ajude a tornar nossos objetivos realidade. Das armas, liberdade!</div><div><br /></div><div>Fonte: <a href="https://nordicresistancemovement.org/from-weapons-freedom/"><b><span style="color: #fcff01;">https://nordicresistancemovement.org/from-weapons-freedom/</span></b></a></div><div><br /></div><div><b>9) Excelente entrevista com o Prof. Raphael Tonon sobre o que a escola não nos ensina sobre a História do Brasil:</b></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Bq2ocDI57nA" width="320" youtube-src-id="Bq2ocDI57nA"></iframe></div><div><br /></div><div><b>10) Grupo direitista entra na UFSC (Univ. Federal de Sta Catarina) e encontra tudo pixado, com fezes, frases de ódio, depredado e muito mais:</b></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/XEgJjdDK074" width="320" youtube-src-id="XEgJjdDK074"></iframe></div><br /><div><b><span style="color: #783f04;">Concordamos. Realmente está lamentável e criminoso o estado dos ambientes desta e outras faculdades pelo Brasil. Contudo, isso não foi depredado nos últimos 5 meses durante o atual governo petista. Está ali há anos! Talvez décadas! Bolsonaro nos seus 4 anos fez o quê para corrigir isso?! ... nada! E ainda teimam em defendê-lo? Pelos frutos que as coisas são conhecidas. </span></b></div><div><br /></div><div>Abraços</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-29596365330063131212023-07-27T20:30:00.001-03:002023-07-27T20:30:49.234-03:0010 Contos (14)<p><b>1) A Liberdade que lhe torna Escravo</b></p><p><i>Livro: “Libido Dominandi - Libertação sexual e controle político”</i></p><p>Autor: E. Michael Jones</p><p>Eugene Michael Jones é um estudioso da cultura moderna e contemporânea, tem relevantes trabalhos na área do Catolicismo e história da Igreja, possui outro livro muito famoso o <i>“Modernos Degenerados”</i> recentemente traduzido e vendido no Brasil, pela Vide Editorial, assim como este livro colossal de 856 páginas de leitura fluída e instigante.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/51LR6RvQllL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="523" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51LR6RvQllL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" width="418" /></a></div><p>Jones, neste livro, defende a tese de que a história da Revolução Sexual, o movimento que defende progressivamente a libertação sexual de forma a combater a moralidade e o status quo da época, teve como resultado primordial o controle político daqueles que abrem mão de sua moralidade, razão e espiritualidade, para se renderem às suas paixões, sem se darem conta de que são fantoches de quem oferece e promove os meios para obter os objetos de seus mais ardis desejos, ou seja, enquanto a proposta, iniciada contemporaneamente a revolução iluminista (cria judaico-maçônica-democrática, isso nunca dizem), pregava a libertação do homem das <i>“amarras”</i> sociais da tradição religiosa resultou no controle político que descamba no totalitarismo, pois uma vez que as paixões e desejos sexuais são libertos, para derrubar a moral, automaticamente se é levado a anarquia e ao caos social, mas para tomar o poder e se perpetuar nele, é necessário o controle totalitário da sociedade.<b><span style="color: #783f04;"> (criam o problema para vender a solução, <i>ordo ab chaos</i>. Qualquer semelhança será mera coincidência?)</span></b></p><p>O livro começa com a história de Adam Weishaupt<b><span style="color: #783f04;"> (*)</span></b> o fundador da ordem Illuminati. Weishaupt era ex-jesuíta e tinha ligações maçônicas, e ao adaptar o método jesuíta de Exame de Consciência, somado à prática de Confissão e Absolvição da Igreja Católica, e o sistema iniciático e hierárquico da Maçonaria, cria o sistema que dará frutos às células revolucionárias em toda a Europa mesmo após o fim da Ordem Illuminati. Enquanto o exame de consciência permite que o fiel reflita sobre seus pensamentos e ações para expor na confissão de seus pecados, ao sacerdote, para ser absolvido e perdoado, no método Illuminati o adepto por meio do exame de consciência fornece ao seu superior todas as informações mais íntimas sobre ele mesmo, de forma que o sistema hierárquico, fornecido pela maçonaria, permite que sempre quem está em graus mais elevados saiba tudo sobre quem está nos graus inferiores, tornando o conhecimento limitado para os mais recentes e mais progressivo para os mais experientes, mas criando também um sistema de mútua espionagem em que seus desejos e paixões sempre são conhecidos por alguém que pode se utilizar daquela informação para objetivos particulares.</p><p>Ainda que Adam Weishaupt e os Illuminati tenham acabado entrando em colapso, seus escritos foram redescobertos, ganhando fama, sua literatura forneceu as bases necessárias para o controle político baseado nas paixões, bastava que um conjunto de filosofias e psicologias, fossem postas em vigor promovendo a libertação do homem das bases morais e sexuais para que o casamento entre essas duas vertentes (sistema Illuminati + filosofias e psicologia modernas) promovessem frutos inimagináveis nos dias atuais.</p><p>Weishaupt, nessa perspectiva, nada mais é do que a semente cujo as idéias serão aperfeiçoadas ao longo do tempo resultando numa grande árvore genealógica em quê seus frutos são: a libertação sexual das paixões, o sexo desmedido, a busca pelo prazer a qualquer custo, a abolição progressiva da tradição moral e cristã, o cientificismo como novo deus que organizará a sociedade, a engenharia social, a propaganda jornalística e comercial com base na manipulação da vontade e dos desejos, o controle de natalidade e eugenia, aborto, totalitarismo político, cinema cada vez mais apelativo sexualmente, o comunismo como forma de libertação sexual e moral, a masturbação e a pornografia como rebeldia contra o status quo, as pautas identitárias negras e homossexual como gatilho para a libertação sexual, a promoção do adultério e abandono do casamento, estudos psicológicos e sexuais manipulados para induzir a sociedade à um “espírito” libertino, e outros tantos temas, convergem para a decadência do mundo contemporâneo.</p><p>Marquês de Sade</p><p>Mary Wollstonecraft</p><p>William Godwin</p><p>Percy Shelley</p><p>Mary Shelley</p><p>Auguste Comte</p><p>John B. Watson</p><p>Freud</p><p>Jung</p><p>Eddie Bernays</p><p>Horace Frink</p><p>Margaret Sanger</p><p>Alexandra Kollontai</p><p>Max Eastman</p><p>Magnus Hirschfeld</p><p>Claude McKay</p><p>Wilhem Reich</p><p>Thomas Merton</p><p>Alfred Kinsey</p><p>Paul Blanshard</p><p>Carl Rogers</p><p>Kurt Lewin</p><p>Leo Pfeffer <b><span style="color: #783f04;">(pesquise quantos são judeus)</span></b></p><p>São citados no livro, de forma mais delongada, enquanto outros tantos são citados porém não tão explorados, e a medida que conhecemos suas vidas particulares, com vários detalhes biográficos, percebemos a correspondência entre suas teorias e sua vida privada, assim como a sua contribuição para a degeneração da moral.</p><p>O livro é constituído de 3 partes, a primeira parte possui 7 capítulos, a segunda parte possui 25 capítulos, e a terceira, 21 capítulos.</p><p>Enquanto a primeira e a segunda parte o autor se aprofunda no contexto histórico, as teorias de base que foram evoluindo e os autores responsáveis pelo estado atual desta crise que ele aponta, na última parte, ele nos apresenta as consequências políticas dessas idéias das partes anteriores, o como que as bases citadas anteriormente foram responsáveis pela criação de leis, disciplinas acadêmicas, políticas públicas, empresas e ONGs e etc, se valendo também do papel da religião cristã, em especial do catolicismo, para combater todo esse movimento de controle político e sexual desde os anos de 1776 até 1992 aproximadamente.</p><p>É um livro diferenciado, o melhor livro que li no ano de 2022, muito extenso sim, mas repleto de informações importantíssimas, como já vinha estudando o tema do controle político e da modificação da moral, esse livro agregou de forma ímpar, principalmente aos detalhes apresentados sobre os teóricos da filosofia, sociologia, jornalismo, literatura e psicologia. Eu particularmente tento, sempre ao ler um livro, minimamente saber um pouco sobre os teóricos que estudo, mas esse livro mostra informações biográficas que dificilmente teria acesso e de forma claramente casada com a proposta do livro, impossível sair da leitura desse livro com a mesma visão de mundo, o <i>“horizonte de consciência”</i> é muito expandido com essa leitura, principalmente se já tiver estudado minimamente boa parte dos autores citados.</p><p>Como já li muitos livros sobre a Nova Ordem Mundial, algumas das maiores dificuldades das pessoas em entenderem esse tema é referente aos ditos “Metacapitalistas” que buscam através do capitalismo fomentar pautas políticas, em diversas partes do mundo, de seu interesse ainda que aparentemente dêem a impressão de que vão contra a política do capitalismo e livre mercado, nomes como Fundação Ford, Carnegie, Rockefeller e outras são citadas recorrentemente como grandes financiadoras de estudos, projetos de pesquisas e movimentos, com o interesse do controle político e sexual, o que ajuda o leitor à minimamente abrir os olhos pra fundações como essas.</p><p>Vale ressaltar também o como toda a Igreja, especialmente a Católica, combateu arduamente contra todo esse movimento, principalmente na questão de controle de natalidade, aborto e pornografia, tenho certeza que pra um bom católico esse livro é de grande valia histórica.</p><p>“A ideia de que o pecado é uma forma de escravidão é central nos escritos de São Paulo. Santo Agostinho, no seu magnum opus em defesa do cristianismo contra as acusações dos pagãos de que teria contribuído para a queda de Roma, dividiu o mundo em duas cidades, a Cidade de Deus, que ama o Criador até o limite da extinção do ego, e a Cidade do Homem, que ama o ego até o limite da extinção de Deus. Agostinho descreve a Cidade do Homem como <i>“desejosa de dominar o mundo”</i>, mas, ao mesmo tempo, “<i>dominada por sua paixão pela dominação”</i>. Libido dominandi, a paixão pela dominação, é portanto, um projeto paradoxal, invariavelmente praticado por aqueles que estão obcecados pelas mesmas paixões que incitam para dominar as massas.</p><p>A dicotomia que Agostinho descreve é eterna. Existirá pelo menos enquanto o homem existir. Os revolucionários do iluminismo não criaram um novo mundo, nem criaram um novo homem para habitar seu admirável mundo novo. O que fizeram foi adotar a cosmovisão de Agostinho invertendo seus valores.”</p><p>(E. Michael Jones, p.13)</p><p><i>“</i>[...] <i>iluminismo, que começou como um movimento para libertar o homem e subitamente se transformou em um projeto para controlá-lo. Este livro é a história dessa transformação. Pode ser visto como uma história da revolução sexual, da psicologia moderna ou da moderna guerra psicológica. O que todas essas histórias têm em comum é um projeto de várias gerações, que chegaria, por meio da tentativa e do erro e de um desejo pervertido pela paixão, à mesma conclusão que Agostinho atingiu no fim do Império Romano. Um homem tem tantos mestres quanto tem vícios. Promovendo o vício, o regime promove escravidão, que pode ser transformada em controle político. A única questão remanescente era se a escravidão poderia ser aproveitada para o ganho financeiro e político, é como isso poderia ser feito. A melhor forma de controlar o homem é fazê-lo sem que ele tenha consciência de que é controlado, e a melhor forma de fazer isso é através da manipulação sistemática das paixões, pois o homem tende a se identificar com elas. Ao defendê-las, ele defendeu sua "liberdade", que usualmente enxerga como a habilidade ilimitada de realizar seus desejos, sem, na maior parte do tempo, entender como é fácil manipular essas paixões.”</i></p><p>(E. Michael Jones, p.14)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.skoob.com.br/livro/resenhas/862723/recentes/</span></b></p><p>Quando a liberdade é sua escravidão, interessante. De longe o que chama a atenção no livro é o rastreio histórico que é feito, minucioso, cuidadoso e perfeito. Esse livro prova que uma teoria da conspiração na verdade não é teoria. E te deixa um pouco atordoado, de fato. É muita informação, dados históricos, para corroborar essa prova.</p><p><i>“Libido Dominandi: Libertação sexual e controle político”</i> de E. Michael Jones</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://archive.org/stream/jones-eugene-michael-libido-dominandi/Jones-Eugene-Michael-Libido-Dominandi_djvu.txt</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/E07AvomcWKM" width="320" youtube-src-id="E07AvomcWKM"></iframe></div><p>Em “<i>Libido Dominandi”</i>, E. Michael Jones não reconta a versão comum da revolução sexual, mas demonstra como essa subversão funcionou, desde o germe, como um mecanismo de controle social. Assim que conseguiram o que pretendiam, aqueles que desejavam libertar o homem da ordem moral tiveram de impor novas formas de controle social às pessoas, porque a libido, quando libertada, conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas novas formas de controle social tornaram-se mais e mais refinadas, resultando num mundo em que as pessoas são controladas não por forças militares, mas pelo manejo sutil e habilidoso de suas paixões.</p><p>O livro expõe o modo como a retórica da liberdade sexual foi usada para fabricar um sistema de controle político e social. Um sistema cujas tecnologias de comunicação, reprodução e controle corporal — no que se inclui a psicoterapia, o behaviorismo, a propaganda e a pornografia — se desenvolveram ao ponto de permitir que os herdeiros do iluminismo <b><span style="color: #783f04;">(cria judaico-maçônica-democrática, isso nunca dizem)</span></b>, em nome da liberdade, transformassem os vícios dos homens em seus piores algozes.</p><p><i>“Libido Dominandi”</i> é a dolorosa história de como tudo isso aconteceu.</p><p><b>(*) </b> Sobre o assunto muito emoldurado dos maçons e dos Illuminati, aqui está uma breve história dos eventos que levaram à subversão dos maçons pelos judeus e a verdade dos Illuminati</p><p>Rothschild contratou o filho de um rabino judeu chamado Adam Weishaupt para criar uma fachada de aparência pseudo-maçônica [Os Illuminati] e o armou com enormes fundos e contatos que o palco estava montado.</p><p>A história registra que em 1º de maio de 1776, o Dr. Adam Weishaupt fundou a Ordem Bávara dos Illuminati. Weishaupt foi professor de Direito Canônico Judaico na Universidade de Ingolstadt, na Baviera, Alemanha. Ele nasceu de pais judeus e mais tarde<i> “convertido”</i> ao catolicismo romano. Ele se tornou um membro de alto escalão da Ordem dos Jesuítas, a quem posteriormente deixou para formar sua própria organização a pedido claro da recém-formada <i>“Casa de Rothschild.”</i></p><p>Era a crença do judeu Weishaupt que apenas alguns poucos escolhidos poderiam se qualificar para <i>“Iluminação”</i> suficiente para guiar e governar o mundo. O problema era: onde ele poderia encontrar <i>“portadores de luz”</i> intelectuais suficientes para fazer a bola rolar? Posteriormente, ele os encontrou em várias lojas e ordens da época, como as várias lojas maçônicas, a Ordem Rosacruz e outras ordens legítimas e sinceras da antiguidade. Isso é confirmado mais uma vez por Edith Starr-Miller em seu clássico, <i>“Occult Theocracy”</i>: <i>“À medida que a organização dos Illuminati se desenvolveu, também se desenvolveram suas ambições, que terminaram em uma conspiração para subverter a Maçonaria .ao seu objetivo de dominar o mundo por todos e quaisquer meios. Depois de obter o controle de certas Lojas Maçônicas, Weishaupt e seus associados se gabaram de forma imprudente de seu crescente poder.”</i></p><p>Weishaupt tomou o nome de Spartacus, porque, como o guerreiro romano, ele se dedicava a libertar as [massas oprimidas] da opressão de todas as monarquias e poderes religiosos, seu desejo de sacudir o jugo da limitação incluiria não apenas governos e religião, mas também a instituição do casamento e até da família….</p><p>Weishaupt queria um sistema de dimensões verdadeiramente globais, mesmo que provocasse uma violenta revolução mundial e rios de sangue. Sua <i>“ditadura benevolente”</i> tinha seis pontos principais que tratavam da abolição de:</p><p> - Governos ordenados ou nacionalistas na forma de monarquias.</p><p> - Propriedade privada</p><p> - Direitos de herança.</p><p> - Patriotismo para causas nacionalistas.</p><p> - Ordem social nas famílias, leis de proibição sexual e todos os códigos morais.</p><p> - Todas as disciplinas religiosas baseadas na fé em um Deus vivo, em oposição à fé na natureza, no homem e na razão.</p><p>Isso é quase palavra por palavra do MANIFESTO COMUNISTA de Karl Marx e que esses seis pontos também são perfeitamente consistentes com os Protocolos em geral, [mais uma vez provando sua legitimidade].</p><p>A visão de Weishaupt para um mundo futuro era um comunismo completo, com todas as posses, até as crianças, mantidas em comum.</p><p>É mais interessante saber que Karl Marx não foi o verdadeiro fundador da revolução comunista mundial. Seu verdadeiro pai foi Adam Weishaupt, fundador da<i> “Ordem Maçônica”</i> dos Illuminati - Marschalko</p><p><i>“A grande força de nossa Ordem reside em sua ocultação; que nunca apareça em nenhum lugar em seu próprio nome, mas sempre coberto por outro nome e outra ocupação. Nenhum é mais apto do que os três graus inferiores da Maçonaria; o público está acostumado a isso, espera pouco dele e, portanto, dá pouca atenção a ele.” </i>- Adam Weishaupt</p><p>No início, os Illuminati não eram uma ordem maçônica, e o próprio Weishaupt não entrou em uma loja até 1777, quando recebeu a indução na Loja Theodore de Bon Conseil em Munique. No entanto, uma vez dentro da Maçonaria, Weishaupt imediatamente viu seu valor potencial para ser um veículo para a realização de seus sonhos Illuminati. Para criar uma união oficial entre os Illuminati e a Maçonaria, Weishaupt começou a organizar o Congresso de Wilhelmsbas no Castelo de Guilherme IX de Hesse-Kassel, para ocorrer em 16 de julho de 1782. Aquele evento especial, que foi importante tanto em tamanho quanto em aspirações, contou com a presença de representantes da elite das lojas maçônicas de todo o mundo.</p><p>Foi também lá que se chegou a uma decisão para permitir que os judeus anteriormente excluídos fossem admitidos na Maçonaria. O credo dos Illuminati afirmava que todas as pessoas são iguais</p><p>No entanto, havia outra razão tácita para a mudança na política maçônica em relação aos judeus, o dinheiro era necessário... E os judeus eram os principais banqueiros da Europa, um papel que haviam assumido desde a queda dos Cavaleiros Templários. E não se esqueça que o rei Guilherme IX estava endividado na época e, em geral, era um indivíduo psicopata.</p><p>Quando chegou a hora de votar em sua admissão em Wilhelmsbad, os judeus estavam tão ansiosos para ganhar o dia que encheram completamente o salão com outros apoiadores judeus. Não demorou muito para que os membros dos Illuminati incluíssem uma abundância de famílias de banqueiros judeus, incluindo os Rothschilds, os Oppenheimers, os Wertheimers, os Schusters, Speyers e Sterns.</p><p>Novas lojas predominantemente de judeus foram formadas em Frankfurt, a capital financeira dos Rothschild na Europa, e logo toda a Maçonaria Iluminada faria da cidade sua sede mundial.</p><p>A primeira ordem de negócios para os judeus iniciados pelos Illuminati, que deveriam manifestar sua profetizada Sião, um mundo governado pelo povo escolhido de Yahweh. Planos foram postos em ação para que os judeus finalmente tivessem sua <i>“terra de leite e mel”</i> que havia sido prometida a eles por tanto tempo [em suas próprias mentes judaicas] e seria o mundo inteiro.</p><p>A oportunidade de manifestar sua Sião chegou com a Revolução Russa, que foi financiada pelos banqueiros judeus. Um deles, o judeu alemão Karl Marx, havia catalisado o evento com a publicação de seu Manifesto Comunista.</p><p>Karl Marx, cujo nome verdadeiro era rabino Mordechai Levi, era membro da <i>“Liga dos Justos”</i>, que levaria à criação da Liga Comunista. Em 1841, Moses Hess, trouxe Marx para uma sociedade chamada <i>“Liga dos Justos”.</i></p><p>O lema da Liga dos Justos (<i>Bund der Gerechten</i>) era <i>“Todos os Homens são Irmãos”</i> e seus objetivos eram <i>“o estabelecimento do Reino de Deus na Terra, baseado nos ideais de amor ao próximo, igualdade e justiça”</i>. Veja como o cristianismo é gêmeo do comunismo.</p><p><b>Cristianismo e Comunismo: Gêmeos Judeus <span style="color: #783f04;">(clicando em cima levava ao um sítio que não existe mais. Outrossim, o Cristianismo não é <i>"gêmeo"</i> do Judaísmo, mas as seitas pentecostais, evangélicas podem assim serem entendidas devido a sua fixação em defender, viajar e financiar Israel, pronunciar palavras hebraicas por crerem ter <i>"poderes"</i> e promover sua cultura.)</span></b></p><p>O líder bolchevique da Revolução, Lenin, que em ambos os lados de sua família era de linhagem judaica, contribuiu com seu plano para um governo centralizado que seria controlado por uma oligarquia judaica. Gulag russo, verdadeiro genocídio. Depois que Lênin e seus companheiros Illuminati levantaram suas bandeiras no final da Revolução Russa, seu novo governo comunista surgiu com os judeus ocupando pelo menos 75% de seus cargos mais altos... E acabou com 60 milhões de gentios assassinados pelos judeus, na época do comunismo acabou. Muitos deles assassinados em um sistema organizado de campos, todos administrados por comissários judeus.</p><p><b>Trabalho Escravo na Rússia Soviética</b></p><p>Os banqueiros judeus também adotaram outro tato e construíram lentamente um império de instituições financeiras para supervisionar uma infraestrutura capitalista que governaria o mundo. Como um banqueiro judeu e patrono dos Illuminati, Amshel Rothschild, é conhecido por ter notado:<i> "Dê-me o controle das finanças de um condado, e não me importo com quem governa o país!"</i></p><p>O que leva ao comunismo no final. Os judeus detêm toda a riqueza e poder e os gentios são reduzidos à escravidão total à Ordem Mundial Judiaria Global.</p><p>As nações se reunirão para prestar homenagem ao povo de Deus: todas as fortunas das nações passarão para o povo judeu, elas marcharão cativas atrás do povo judeu acorrentadas e se prostrarão diante dele, seus reis criarão seus filhos, e suas princesas cuidarão de seus filhos. Os judeus comandarão as nações, convocarão povos que eles nem mesmo conhecem e os odiarão. As riquezas do mar e as riquezas das nações virão para os judeus por direito próprio.</p><p><i>“Qualquer povo do Reino que não servir Israel será destruído.” </i> - Isidore Loeb [Le Litterature des Pauvres dans la Bible].</p><p><i>“Quais foram os efeitos da subversão da Maçonaria pelos judeus, dentro da organização? A Maçonaria é baseada no Judaísmo. Elimine os ensinamentos do Judaísmo do Ritual Maçônico e o que resta?”</i> - The Jewish Tribune [Nova York, 28 de outubro de 1927]</p><p><i>“Nas nações atuais, a Maçonaria só beneficia os judeus.”</i> - Theodore Herzl [Fundador e Líder do Sionismo Mundial]</p><p><i>“Fundamos muitas associações secretas, que trabalham todas para o nosso propósito, sob nossas ordens e direção. Um dos muitos triunfos de nossa Maçonaria é que aqueles gentios que se tornam membros de nossas Lojas nunca devem suspeitar que os estamos usando para construir suas próprias prisões, em cujos terraços ergueremos o trono de nosso universal Rei dos Judeus; e nunca deveriam saber que estamos ordenando que eles forjem as correntes de seu próprio servilismo ao nosso futuro Rei do Mundo” </i>- Discurso de abertura feito na convenção B'nai B'rith em Paris [publicado no Catholic Gazette, fevereiro de 1936]</p><p>Aqui deve ser óbvio por que o Terceiro Reich baniu tais organizações dentro da Alemanha. Eles são órgãos do comunismo judaico.</p><p>Por Reverendo Mageson666 - Fontes: <b><span style="color: #fcff01;">The Coming Gnostic Civilization por MAPinkham</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">http://www.daemuk.ch/illumination_illuminati.html</span></b></p><p><b>2) Prostituição infantil na Rússia bolchevique judaica</b></p><p>Alguns dos resultados do bolchevismo judaico na Rússia em seus primeiros três anos no poder:</p><p>A vadiagem infantil em Moscou aumentou de 2% para bem mais de 30%.</p><p>A prostituição infantil aumentou 1.000%.</p><p>O espionagista britânico Sir Paul Dukes, que trabalhou disfarçado por vários anos na Rússia bolchevique e até se infiltrou na Cheka, escreveu um artigo que apareceu no The New York Times em 17 de julho de 1921:</p><p><i>“A partir do ano de 1918 </i>(diz o relatório [produzido no final de 1920] da Liga para a Proteção da Criança),<i> a miséria juvenil começou a assumir proporções catastróficas. A porcentagem de crianças sem cuidados em Moscou, que em 1917 era a mais de 1 ou 2 por cento, no verão de 1920 atingiu 25 a 30 por cento. Na realidade, no entanto, o número de crianças não cuidadas é muito maior do que isso, pois os departamentos soviéticos que lidam com o bem-estar das crianças possuem nenhum aparelho adequado para registro."</i></p><p><i>"Uma conferência especial sobre crianças realizada em 1920 revelou o fato de que a prostituição juvenil aumentou dez vezes em 1.000 por cento desde 1917. A interpelação de 5.300 meninas ou cerca de 15 anos de idade mostrou que nada menos que 4.100, ou seja, 88 por cento., entreguem-se à prostituição. Marinheiros, soldados vermelhos e a vasta classe de especuladores lucrativos que o regime comunista deu à luz fornecem costume para os ganhos dessas meninas. O Comissariado Bolchevique de Saúde Pública admite que, enquanto em 1917 em hospitais para doenças sociais, havia 12 por cento das crianças para 88 por cento. Adultos, há agora 60 por cento. Crianças para 40 por cento."</i></p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://forum.codoh.com/viewtopic.php?f=27&p=102366#p102366</span></b></p><p>Como destruir a fé das crianças?<b><span style="color: #783f04;"> (é a continuidade dos programas acima por outros meios)</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/w4vzZtJ-Rio" width="320" youtube-src-id="w4vzZtJ-Rio"></iframe></div><p><b>3) A Imprensa é muito mais baixa que possamos imaginar.</b> Outro exemplo:</p><p>Vidas brancas não importam. A polícia incriminou e matou Jeff Murray (imagem abaixo).</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://henrymakow.com/upload_images/jeffm.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="653" data-original-width="800" height="327" src="https://henrymakow.com/upload_images/jeffm.jpg" width="400" /></a></div><p>Se Jeff fosse negro, sua morte teria sido manchete e manifestações teriam sido orquestradas. Mas Jeff é branco e isso passou totalmente despercebido, mesmo na mídia alternativa. </p><p>Vidas brancas não importam. A polícia incriminou e matou Jeff Murray no domingo, 9 de maio de 2021. Se Jeff fosse negro, sua morte teria sido manchete de notícias e manifestações teriam sido orquestradas. Mas Jeff é branco e isso passou totalmente despercebido, mesmo na mídia alternativa. (...) Uma psiquiatra, Aruna Khilanani, diz a uma platéia de Yale que <i>"tinha fantasias de descarregar um revólver na cabeça de qualquer pessoa branca que ficasse em meu caminho, enterrando seu corpo e limpando minhas mãos ensanguentadas enquanto eu me afastava relativamente sem culpa com um salto no meu passo." </i>Você pode imaginar o alvoroço se alguém dissesse isso sobre negros ou judeus?</p><p>Continue lendo acessando a fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.henrymakow.com/2021/06/police-murder-truther-in-cold-blood.html</span></b></p><p><b>4) <i>“No meu estado, a mãe é a mais importante das cidadãs.”</i> </b></p><p>Adolf Hitler </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/06/img_20210609_013818_899.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="428" height="640" src="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/06/img_20210609_013818_899.jpg" width="440" /></a></div><p><b>5) Lei mais mesquinha! </b>Era só consultar com veterinário e vaciná-la, então a cadelinha estaria em conformidade às exigência dessas leis torpes.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Fbt8ERxaHjk" width="320" youtube-src-id="Fbt8ERxaHjk"></iframe></div><br /><b>6) Por que raça e QI são tópicos tão controversos?</b><p></p><p>maio de 2021</p><p>As raças da humanidade diferem em inteligência média, e o QI é um índice numérico de inteligência. A Civilização Ocidental, construída por brancos descendentes de europeus, é a primeira civilização do mundo baseada em alta tecnologia. É a civilização que primeiro desenvolveu o uso da energia elétrica. É a civilização que primeiro desenvolveu o rádio e o laser para comunicação e processamento de dados. Qualquer outro grupo que usa dispositivos movidos a eletricidade é uma apropriação cultural de pessoas brancas.</p><p>Por causa da confiança do Ocidente em tecnologia avançada, muitos de seus melhores empregos têm um alto nível de inteligência para um desempenho satisfatório no trabalho. As diferenças raciais distribuídas na inteligência farão com que a distribuição racial do livre mercado na contratação para esses empregos se desvie com as proporções demográficas raciais no país. Os demagogos entre as raças menos inteligentes irão reclamar insidiosamente, mesmo que nenhum jogo sujo tenha realmente acontecido.</p><p>É muito fácil fornecer uma explicação matemática de como as raças diferem em QI.</p><p>Embora seja verdade que a raça de alguém não determina seu QI individual, ela determina a probabilidade de um membro escolhido aleatoriamente de uma raça ter um QI médio igual ou superior a um valor especificado.</p><p>A distribuição normal que mais se aproxima da distribuição de QI de homens brancos americanos é 103,08±14,54 (Jensen & Reynolds, <i>"Sex Differences on the WISC-R", Personality & Individual ",</i> volume 4, número 2, pp. 223-226, 1983).</p><p>A distribuição normal que mais se aproxima da distribuição de QI de mulatos residentes nos Estados Unidos (geralmente chamados de <i>"negros"</i> ou <i>"afro-americanos"</i>) é 85,0±13,0 (um achado típico de estudos desde 1950).</p><p>Uma boa aproximação da fração, f, de uma raça com um QI médio de x̄ e um desvio padrão no QI de σ, que está acima do QI mínimo de μ, pode ser encontrada da seguinte forma: f(μ) = [</p><p>σ√ (2π)]⁻¹ ∫(μ,∞) exp{ −[(x−x̄)/σ]²/2 } dx</p><p>Aproveitando a simetria da distribuição normal,</p><p>f(μ) = ½ − [σ√(2π)]⁻¹ ∫(x̄,μ) exp{ −[(x−x̄)/σ]²/2 } dx Você pode evitar integrar a função de densidade de probabilidade se tiver uma função de erro útil para chamar.</p><p>f(μ) = 1 − ½ { 1 + erf [(μ−x̄)/(σ√2)] }</p><p>Suponhamos que um empregador deseja contratar trabalhadores para um trabalho que, em sua opinião, exige um QI mínimo de 130 para um desempenho satisfatório. Ele mora em uma área demograficamente típica dos Estados Unidos, onde os brancos superam os negros em uma proporção de cinco.</p><p>A fração de brancos qualificados para o trabalho com base no QI é</p><p>f( μ=130,0, x̄=103,08, σ=14,54 ) = 0,0320528311</p><p>A fração de negros qualificados para o trabalho com base no QI é</p><p>f( μ=130,0, x̄=85, σ=13) = 0,0002685491</p><p>Se a população de brancos e negros fosse igual em tamanho, então a proporção de brancos mentalmente qualificados para negros mentalmente qualificados seria de 119,355755.</p><p>Como os brancos superam os negros na área onde o negócio do empregador está, em uma proporção de cinco, a proporção real de brancos mentalmente qualificados para negros mentalmente qualificados é de 596,778775.</p><p>Se o empregador precisa de menos de 100 novos funcionários, pode facilmente acontecer que ele não contrate nenhum negro, mesmo que não use nenhum tipo de racismo ao selecionar seus mercenários. De fato, das ocasiões em que este cenário se desenrolar, e exatamente 100 novos trabalhadores forem contratados, o empregador terá contratado...</p><p>100 brancos e 0 negros em 84,5% das ocasiões</p><p>99 brancos e 1 negro em 14,2% das ocasiões</p><p>98 brancos e 2 negros em 1,2% das ocasiões</p><p>97- brancos e mais de 3 negros em 0,1% das ocasiões</p><p>Como os Estados Unidos são um país do Primeiro Mundo em que a maioria dos melhores empregos são trabalhos mentalmente desafiadores, as práticas de contratação puramente de mercado livre excluir uma fração demograficamente desproporcionalmente alta de raças de baixo QI médio desses empregos. Isso é normal e natural. É a única forma de um país se manter competitivo internacionalmente, principalmente com países que não praticam a manipulação politicamente correta do livre mercado de trabalho. Um foco no mérito é uma coisa boa. Está em conflito com a diversidade e a inclusão. Portanto, diversidade e inclusão são más ideias, e focar nelas, ao invés do mérito, é prejudicial.</p><p>Então, de certa forma, a realidade é racista. Natureza é racista porque os negros são inferiores em certos aspectos que importam. Os brancos não provocaram essa circunstância. Os negros culpam incorretamente os brancos por fazê-lo (ou seja, por <i>"ter privilégios"</i>) porque isso oferece aos negros a possibilidade de fraudar a riqueza dos brancos, levando-os a entregá-la.<b><span style="color: #783f04;"> (só podemos ser iguais nas capacidades físicas, manuais e intelectuais se todos os povos e raças forem medidos para baixo. Isso é fato. É lógica pueril.)</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://jenab6.livejournal.com/134096.html</span></b></p><p><b>7) Ministro de segurança da supremacia judaica atiça ainda mais a violência dos colonos contra os palestinos</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgYmVWBFFlT6se0j5nXu4MN6njgDUK0F5gicA_EqZ6fKvJpdfav7DI8XMEtVActGgY2ZXvceMsrXq3XA5os0_p-HqTvAHjPteVbm8PwDE020OBoP-oB-O1Kj6QdP645I2HIlNauwC46S90f-bDGe_tXKD2o5c6nSXXGmlG2_LBCIbF_RcnEQoxk73JEJArt=s441" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="248" data-original-width="441" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgYmVWBFFlT6se0j5nXu4MN6njgDUK0F5gicA_EqZ6fKvJpdfav7DI8XMEtVActGgY2ZXvceMsrXq3XA5os0_p-HqTvAHjPteVbm8PwDE020OBoP-oB-O1Kj6QdP645I2HIlNauwC46S90f-bDGe_tXKD2o5c6nSXXGmlG2_LBCIbF_RcnEQoxk73JEJArt=w400-h225" width="400" /></a></div><p>O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, em 21 de junho, pressionou por uma ação mais brutal contra a resistência palestina, incluindo a destruição de prédios residenciais, a expansão de assassinatos seletivos e uma invasão militar, há muito desejada para a Cisjordânia ocupada.</p><p><i>“Precisamos de uma operação militar, precisamos demolir edifícios, precisamos de assassinatos seletivos”</i>, disse Ben Gvir ao parlamento na quarta-feira, poucas horas antes de o exército israelense realizar o primeiro assassinato por drone na Cisjordânia desde a Segunda Intifada.</p><p>A violência aumentou acentuadamente esta semana na Cisjordânia, depois que combatentes da resistência palestina confrontaram à força as tropas israelenses na segunda-feira. A batalha que se seguiu com Tel Aviv a lançar ataques aéreos na Cisjordânia pela primeira vez em 20 anos.</p><p>Um dia depois da ordem, a mídia israelense revelou que Ben Gvir anulou uma decisão da polícia de congelar o trabalho em um contencioso projeto de usina eólica nas colinas de Golã, que esta semana provocou grandes protestos dos residentes sírios drusos da área.</p><p>Antes da interferência de Ben Gvir, o comissário de polícia Kobi Shabtai ordenou o congelamento dos trabalhos no projeto do parque eólico para aliviar as tensões no território sírio ocupado.</p><p><i>“O trabalho não foi planejado para continuar durante o feriado de terça-feira, mas não devemos ceder à violência e interromper as obras antes do feriado”,</i> disse Ben Gvir ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.</p><p>O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich – que lidera o partido sionista religioso supremacista judeu ao lado de Ben Gvir – repetiu esta declaração no Twitter, escrevendo: <i>“Render-se à violência e à anarquia de um punhado de drusos extremistas e violentos … , e não deve ser acordado.”</i></p><p>O jornal israelense Haaretz citou altos funcionários da defesa dizendo que Ben Gvir pressionou para que as obras avançassem, apesar das avaliações de inteligência preverem que isso levaria à violência.</p><p>O partido de Ben Gvir pediu em ocasiões anteriores a anexação formal de toda a Cisjordânia ocupada – em violação da lei internacional – e a apreensão do complexo da Mesquita de Al-Aqsa na Jerusalém Oriental ocupada para colocá-la sob propriedade judaica.</p><p>Ben Gvir liderou várias incursões violentas no local sagrado muçulmano sob proteção policial e supervisionou a expulsão de fiéis palestinos.</p><p>No ano passado, Ben Gvir ganhou as manchetes por apontar uma arma para palestinos no bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, instando os colonos a atirar nos moradores.</p><p>Ele também é um defensor declarado da criação de uma <i>“ lei de deportação”</i> que visaria qualquer um que fosse <i>“desleal”</i> a Israel.</p><p><b>Nota do Blog: Obviamente, este ministro expressa, como nenhum outro, o caráter da fascista ocupação sionista na Palestina , desde 1948. Longe de ser uma posição individual, é parte da estratégia da limpeza étnica ou, melhor: da política de genocídio de um povo inteiro, da colonização sionista da Palestina.</b></p><p>Fonte:<span style="color: #fcff01;"> </span><b><span style="color: #fcff01;">http://somostodospalestinos.blogspot.com/2023/06/ministro-de-seguranca-da-supremacia.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">As pessoas precisam entender que os israelenses cometem toda essa violência baseada em suas crendices religiosas. Creem ser o <i>"povo eleito"</i> e que aquela é a sua <i>"terra santa"</i>. Portanto, não querem e não suportam em hipótese alguma que um povo <i>"rejeitado"</i> viva com eles em seu <i>"santuário" </i>terreno. Qualquer entendimento em contrário é pura ingenuidade. </span></b></p><p><b>8) Por que os homens estão fugindo das mulheres?</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/lRZtaQ1480k" width="320" youtube-src-id="lRZtaQ1480k"></iframe></div><p><b><i>"80% das denúncias de abuso são falsas no Brasil." </i>- Juíza Jaqueline Cherulli. </b></p><p>Prender marido inocente pode, ser torturado, sodomizado e até morto nas prisões pode. Mas ai(!) de você ter um desenhozinho <i>"nazista"</i> em casa ... </p><p>Lição de moral:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/f3nMn1c_5V4" width="320" youtube-src-id="f3nMn1c_5V4"></iframe></div><br />Democracia, <i>"pelos vossos frutos sereis conhecida."</i><p></p><p><b>9) O Movimento de Resistência na Bulgária: Manifestações nacionalistas continuam apesar da proibição</b></p><p>POR HENRIK PIHLSTRÖM / março de 2023</p><p>CAMARADAS INTERNACIONAIS. Nacionalistas de toda a Europa se reuniram na Bulgária para homenagear o general Hristo Lukov no mês passado. À semelhança dos anos anteriores, o Movimento de Resistência Nórdica também contou com a presença de uma delegação.</p><p><b>Lukov March, Sofia, Bulgária, 2023:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/MWqCzDg8-3o" width="320" youtube-src-id="MWqCzDg8-3o"></iframe></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Nota: as imagens aqui postadas não são da fonte do artigo. Para ver as imagens do artigo, acessem a fonte no final da leitura. </span></b></p><p>Ativistas do Movimento de Resistência Nórdica fizeram visitas recorrentes à capital Sofia ao longo dos anos para participar da Marcha de Lukov, que acontece todo mês de fevereiro e homenageia o líder caído da União das Legiões Nacionais Búlgaras. 2023 marcou a primeira vez que a tradicional marcha para lembrar o general Hristo Lukov foi proibida pelo estado.</p><p>Houve uma grande presença policial durante todo o fim de semana. Toda a cena deu a impressão de que as autoridades búlgaras estavam fazendo uma exibição para mostrar aos grupos de lobby judaicos e aos superiores do aparato da UE que seus gritos de dor foram ouvidos.</p><p>Um membro do BNU – a União Nacional da Bulgária – pensou que a presença da polícia nunca foi tão grande:<i> “Esta é toda a polícia da Bulgária”</i>, disse. A situação ocorreu, na verdade, por conta de um tecnicismo jurídico. A recusa de autorização para a manifestação havia sido apelada, o que significava que a decisão só seria tomada após a data do evento, sábado, 25 de fevereiro.</p><p>Na prática, a marcha foi proibida, embora, em retrospecto, pudesse ter sido emitida uma autorização de manifestação. Antecipando a situação, e para entreter os muitos convidados estrangeiros que se deslocaram ao país, foram organizadas várias atividades ao longo do fim-de-semana.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://unicornriot.ninja/wp-content/uploads/2023/03/1-Lukov-March.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://unicornriot.ninja/wp-content/uploads/2023/03/1-Lukov-March.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p>Um dia antes da marcha, ocorreu uma manifestação relâmpago não anunciada, com uma multidão de pessoas caminhando pela avenida central, gritando palavras de ordem e torcendo pelo general Hristo Lukov. A marcha empregou pirotecnia e uma grande bandeira de Lukov.</p><p>No sábado, dia da marcha proibida, foi realizada uma manifestação nacional alternativa autorizada. Os participantes carregavam a bandeira búlgara, pois todos os símbolos organizacionais eram proibidos sob as condições da permissão de demonstração.</p><p>Os participantes se reuniram no Palácio Nacional da Cultura e caminharam em direção à Catedral Alexander Nevsky – ambos famosos pontos turísticos da capital. A manifestação também foi um protesto contra a absurda proibição da marcha de Lukov. A polícia não foi agressiva ou provocativa, apesar de seu grande número. A marcha alternativa foi um sucesso e atraiu muitos olhares interessados pelas ruas.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://unicornriot.ninja/wp-content/uploads/2023/03/5-Lukov-March-1200x800.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://unicornriot.ninja/wp-content/uploads/2023/03/5-Lukov-March-1200x800.jpg" width="400" /></a></div><p>Na manhã de domingo, o BNU negociou com a polícia local o direito de homenagear o general Lukov e depositar flores à porta da sua antiga residência, local onde foi assassinado pelos comunistas em 1943.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://nordicresistancemovement.org/the-resistance-movement-in-bulgaria-nationalist-demonstrations-go-ahead-despite-ban/</span></b></p><p><b>10) A Rússia, Vladimir Putin e muitos de seus militares e financiadores foram e são corretamente sancionados mundialmente pela invasão na Ucrânia.</b> Porém, a lista, além de provar uma enorme hipocrisia, covardia e cinismo dos órgãos jurídicos e midiáticos do Ocidente, está bem longe de ser justa e completa: </p><p>Houve alguma sanção contra Israel por matar e destruir mulheres e crianças por décadas(!) na Palestina?</p><p>O terrorismo do Mossad e outras tantas agências estatais de Israel continuarão impunes? </p><p>Houve alguma sanção contra Israel por traficar armas, diamantes de sangue, financiar e aplicar golpes de Estado?</p><p>Os assassinatos, roubos e sequestros cometidos por Israel no Irã, Síria, Líbano e pelo mundo continuarão impunes?</p><p>Houve alguma sanção contra os EUA pela ajuda militar, financeira, diplomática ilegal e imoral feita a Israel?</p><p>Houve alguma sanção contra os EUA por matar e destruir a vida de mulheres e crianças inocentes no Iraque, Síria, Afeganistão, Cuba, Vietnã, ... e ainda por cima saquear seus recursos naturais, roubar até mesmo o outro e diamantes de seus bancos?</p><p>Houve alguma sanção contra os EUA pela crueldade em Guantánamo?</p><p>Houve alguma sanção contra a Inglaterra por roubar o ouro da Venezuela depositados em seus bancos?</p><p>Houve alguma sanção contra os EUA e França por assassinarem com tortura Muammar Gaddafi, destruir a Líbia e saquear seu petróleo?</p><p>Já houve algum militar dos EUA, de Israel ou da OTAN punido por estuprar e torturar mulheres e crianças inocentes nos diversos países onde foram levar a <i>"liberdade e democracia"</i>?</p><p>Houve alguma punição aos estupros, saques, assassinatos, envenenamentos, tortura, falsos testemunhos etc contra os alemães pelos Aliados?</p><p>Quando os criadores e financiadores do Comunismo indenizarão a Humanidade?</p><p>Quando a Rússia indenizará os países que estiveram sob sua ocupação durante a ditadura comunista?</p><p>Houve alguma sanção contra a China por invadir o Nepal?</p><p>Houve alguma sanção contra o Marrocos por invadir e dominar até hoje o Saara Ocidental?</p><p>Existem sanções contra a França por causar crises e distúrbios em vários países africanos?</p><p>Existem sanções contra os bancos/banqueiros e sistema financeiro global que financia e branqueia todo esse dinheiro ensanguentado e ouro pilhado desses inúmeros povos oprimidos?</p><p>É apenas uma muito pequeníssima lista de crimes de guerra, crimes contra a Humanidade, de genocídio, crimes de todo tipo praticados não somente pela Rússia na Ucrânia, mas principalmente e mais longamente pela OTAN, EUA, Inglaterra, Israel, Maçonaria, Comunismo e banqueiros que levam suas vidas livres, impunes e até glamourizados pelos jornais, cinema e literatura. E quando os donos dessas mídias serão punidos? </p><p>Passou da hora de entender quem são os verdadeiros agentes do mal. Passou da hora de pararem de ter bandido de estimação. É preciso mudar esse desequilíbrio de poder e imoralidades no mundo, e com firmeza garantir aos povos e governos direitos fundados na Verdade, nas Virtudes e na Justiça. E a Justiça só é Justiça se fundamentada só na Verdade e nas Virtudes ao invés da narrativa imposta pelos agentes do mal que controlam as mídias, a educação, as editoras, e decidem o que devemos gostar, saber, odiar, pensar e consumir. </p><p><i><b>“Só há liberdade de expressão quando há liberdade de informação. Só há liberdade de informação quando há liberdade de pesquisa. Não queremos Democracia, queremos liberdade.”</b></i></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-86097826565871620322023-07-27T17:58:00.001-03:002023-07-27T17:58:32.294-03:00Não, Israel não é uma democracia<p><b>Não, Israel não é uma democracia<span style="color: #783f04;"> (Bem </span></b><span style="color: #783f04;"><b>poderia se intitular como </b></span><i><span style="color: #783f04;"><b>“</b></span></i><span style="color: #783f04;"><i><b>Cart</b></i><i style="font-weight: bold;">a aos Bolsonaristas</i><b>”)</b></span></p><p>POR ILAN PAPPE</p><p>TRADUÇÃO DE JOÃO BARRETO LEITE</p><p>Há 55 anos começava a Guerra dos Seis Dias. O combate foi feito em <i>"defesa da democracia</i><i>”</i>, mas, na verdade, aprofundou a subjugação dos palestinos. Aqui estão alguns fatos que derrubam o mito de que Israel é a única democracia no Oriente Médio.</p><p>Extraído do livro <i>“Dez mitos sobre Israel”,</i> de Ilan Pappe (publicado no Brasil pela editora Taba, 2021).</p><p>Aos olhos de muitos israelenses e seus apoiadores em todo o mundo – mesmo aqueles que podem criticar algumas de suas políticas – Israel é, no final do dia, um Estado democrático benigno, que busca a paz com seus vizinhos e garantindo a igualdade a todos os cidadãos.</p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://jacobin.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Captura-de-Tela-2022-06-06-a%CC%80s-12.52.26-1024x670.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="800" height="419" src="https://jacobin.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Captura-de-Tela-2022-06-06-a%CC%80s-12.52.26-1024x670.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Um posto de controle do exército israelense em Jerusalém Oriental. Kashfi Halford / Flickr</b></span></td></tr></tbody></table><p></p><p>Aqueles que criticam Israel assumem que, se alguma coisa errou na democracia, foi devido à guerra de 1967. Nesta visão, a guerra corrompeu uma sociedade honesta e trabalhadora, oferecendo dinheiro fácil nos territórios ocupados, permitindo que grupos messiânicos entrem na política israelense e, acima de tudo, transformando Israel em uma entidade ocupante e opressiva nos novos territórios.</p><p><b>Israel antes de 1967 não era uma democracia</b></p><p>Antes de 1967, Israel definitivamente não poderia ter sido retratado como uma democracia. Como vimos em capítulos anteriores, o Estado submeteu um quinto de sua cidadania ao governo militar com base em regulamentos draconianos britânicos de emergência obrigatórios que negaram aos palestinos quaisquer direitos humanos ou civis básicos.</p><p>Os governadores militares locais eram os governantes absolutos da vida desses cidadãos: podiam elaborar leis especiais para eles, destruírem suas casas e meios de subsistência, e enviá-los para a prisão sempre que se sentiam assim. Somente no final da década de 1950, emergiu uma forte oposição judaica a esses abusos, que eventualmente aliviaram a pressão sobre os cidadãos palestinos.</p><p>Para os palestinos que viveram no Israel da pré-guerra e aqueles que viveram na Cisjordânia pós-1967 e na Faixa de Gaza, esse regime permitiu que mesmo o soldado de menor escalão das IDF (Forças de Defesa de Israel) governasse e destruísse suas vidas. Eles estavam indefesos se um soldado, ou sua unidade ou comandante, decidisse demolir suas casas, ou mantê-las por horas em um ponto de controle, ou encarcerá-las sem julgamento. Não havia nada que eles pudessem fazer.</p><p>Em todo momento, desde 1948 até hoje, havia algum grupo de palestinos passando por essa experiência.</p><p>O primeiro grupo a sofrer sob tal jugo foi a minoria palestina dentro de Israel. Começou nos primeiros dois anos de estadual quando foram empurrados para os guetos, como a comunidade palestina Haifa vivendo na montanha do Carmelo, ou expulsos das cidades habitadas por décadas, como Safad. No caso de Isdud, toda a população foi expulso para a Faixa de Gaza.</p><p>No campo, a situação era ainda pior. Os vários movimentos do Kibutz cobiçaram aldeias palestinas em terras férteis. Isso incluiu os kibutzim socialistas, Hashomer Ha-Zair, que supostamente estavam comprometidos com a solidariedade binacional.</p><p>Muito tempo depois de as lutas de 1948 terem diminuído, os aldeões em Ghabsiyyeh, Iqrit, Birim, Qaidta, Zaytun e muitos outros foram enganados para deixar suas casas por um período de duas semanas, o exército afirmando que precisava de suas terras para treinar, apenas para descobrir ao retornar que suas aldeias foram exterminadas ou entregues a outra pessoa.</p><p>Este estado de terror militar é exemplificado pelo massacre de Kafr Qasim de outubro de 1956, quando, na véspera da operação do Sinai, quarenta e nove cidadãos palestinos foram mortos pelo exército israelense. As autoridades alegaram que eles estavam atrasados voltando para casa do trabalho nos campos quando um toque de recolher foi imposto na aldeia. No entanto, esse não era o verdadeiro motivo.</p><p>As provas posteriores mostram que Israel considerou seriamente a expulsão de palestinos de toda a área chamada Wadi Ara e o Triângulo em que a aldeia estava localizada. Estas duas áreas – o primeiro um vale que liga Afula no leste e Hadera na costa mediterrânea; A segunda expandindo o interior do leste de Jerusalém – foram anexados a Israel sob os termos do acordo de armistício de 1949 com a Jordânia.</p><p>Como já vimos, um território adicional foi sempre bem recebido por Israel, mas um aumento na população palestina não foi. Assim, em todas as juntas, quando o estado de Israel se expandiu, procurou maneiras de restringir a população palestina nas áreas recentemente anexadas.</p><p>A operação <i>“Hafarfert”</i> foi o nome em código dado para um conjunto de propostas para a expulsão de palestinos quando uma nova guerra estourou com o mundo árabe. Muitos estudiosos hoje pensam que o massacre de 1956 foi uma corrida prática para ver se as pessoas na área poderiam ser intimidadas para sair.</p><p>Os autores do massacre foram levados a julgamento graças à diligência e tenacidade de dois membros do Knesset: Tawaq Tubi, do Partido Comunista, e Latif Dori, do partido sionista de esquerda Mapam. No entanto, os comandantes responsáveis pela área e a própria unidade que cometeu o crime foram dispensados com muita leveza, recebendo apenas pequenas multas. Esta foi mais uma prova de que o exército foi autorizado a se safar do assassinato nos territórios ocupados.</p><p>A crueldade sistemática não mostra apenas o seu rosto em um grande evento como um massacre. As piores atrocidades também podem ser encontradas na presença diária e mundana do regime.</p><p>Os palestinos em Israel ainda não falam muito sobre esse período anterior a 1967, e os documentos dessa época não revelam o quadro completo. Surpreendentemente, é na poesia que encontramos uma indicação do que era viver sob o domínio militar.</p><p>Natan Alterman foi um dos poetas mais famosos e importantes de sua geração. Ele teve uma coluna semanal, chamada <i>“A Sétima Coluna”</i>, na qual comentou sobre os eventos que ele havia lido ou ouvido. Às vezes, ele omitiria detalhes sobre a data ou mesmo a localização do evento, mas daria ao leitor apenas informações suficientes para entender o que ele estava se referindo. Ele muitas vezes expressou seus ataques em forma poética:</p><p><i>“A notícia apareceu brevemente por dois dias e desapareceu. E ninguém parece se importar, e ninguém parece saber. Na vila distante de Um al-Fahem, Crianças – devo dizer cidadãos do estado – jogaram na lama E um deles parecia suspeito a um dos nossos valentes soldados que gritou para ele: pare! Um pedido é uma ordem Um pedido é uma ordem, mas o menino tolo não aguentou, ele fugiu Então nosso bravo soldado disparou, não é de admirar, e matou o menino. E ninguém falou sobre isso.”</i></p><p>Em uma ocasião, ele escreveu um poema sobre dois cidadãos palestinos que foram baleados em Wadi Ara. Em outro caso, ele contou a história de uma mulher palestina muito doente que foi expulso com seus dois filhos, com três e seis anos, sem explicação, e enviada pelo rio Jordão. Quando ela tentou retornar, ela e seus filhos foram presos e colocados em uma prisão de Nazaré.</p><p>Alterman esperava que seu poema sobre a mãe movesse corações e mentes, ou pelo menos provocasse alguma resposta oficial. No entanto, ele escreveu uma semana depois:</p><p><i>“E este escritor assumiu erroneamente Que a história seria negada ou explicada, mas nada, nem uma palavra.”</i></p><p>Há mais provas de que Israel não era uma democracia antes de 1967. O Estado prosseguiu uma política de tiroteio para os refugiados tentando recuperar suas terras, culturas e pecuária, e organizou uma guerra colonial para derrubar o regime de Nasser no Egito. Suas forças de segurança também foram desencadeadas, matando mais de cinquenta cidadãos palestinos durante o período de 1948 a 1967.</p><p><b>A política fundiária israelense não é democrática</b></p><p>A reivindicação de ser uma democracia também é questionável quando se examina a política orçamentária em torno da questão da terra. Desde 1948, os conselhos municipais e municípios palestinos receberam muito menos recursos do que os seus homólogos judeus. A escassez de terras, aliada à escassez de oportunidades de emprego, cria uma realidade socioeconômica anormal.</p><p>Por exemplo, a comunidade palestina mais afluente, a aldeia de Me’ilya na Alta Galileia, ainda está em pior situação do que a cidade de desenvolvimento judaica mais pobre do Negev. Em 2011, o Jerusalem Post informou que<i> “a renda média judaica era 40% a 60% maior do que a renda árabe média entre os anos de 1997 a 2009.”</i></p><p>Hoje, mais de 90% da terra é de propriedade do <i>Jewish National Fund </i>(JNF). Os proprietários de terras não têm permissão para se envolver em transações com cidadãos não judeus e as terras públicas são priorizadas para o uso de projetos nacionais, o que significa que novos assentamentos judaicos estão sendo construídos, enquanto quase não há novos assentamentos palestinos. Assim, a maior cidade palestina, Nazaré, apesar da triplicação de sua população desde 1948, não expandiu um quilômetro quadrado, enquanto a cidade de desenvolvimento construída acima dela, Upper Nazareth, triplicou em tamanho, em terras expropriadas de proprietários palestinos.</p><p>Outros exemplos desta política podem ser encontrados em aldeias palestinas em toda a Galiléia, revelando a mesma história: como eles foram reduzidos em 40%, às vezes até 60%, desde 1948, e como novos assentamentos judeus foram construídos em terras expropriadas</p><p>Em outros lugares, isso iniciou tentativas de <i>“judaização”</i>. Depois de 1967, o governo israelense ficou preocupado com a falta de judeus que vivem no norte e no sul do estado e planejava aumentar a população nessas áreas. Essa mudança demográfica exigiu o confisco de terras palestinas para a construção de assentamentos judaicos.</p><p>Pior ainda foi a exclusão dos cidadãos palestinos desses assentamentos. Esta violação contundente do direito de um cidadão a viver onde ele ou ela deseja continua hoje, e todos os esforços das ONGs de direitos humanos em Israel para desafiar este apartheid acabaram até o final em falha total.</p><p>O Supremo Tribunal em Israel apenas pôde questionar a legalidade desta política em alguns casos individuais, mas não em princípio. Imagine se, no Reino Unido ou nos Estados Unidos, cidadãos judeus ou católicos foram proibidos pela lei de viver em determinadas aldeias, bairros ou talvez cidades inteiras? Como essa situação pode ser conciliada com a noção de democracia?</p><p><b>A ocupação não é democrática</b></p><p>Assim, dada a sua atitude em relação a dois grupos palestinos – os refugiados e a comunidade em Israel – o Estado judeu não pode ser assumido, por qualquer extensão da imaginação, como uma democracia.</p><p>Mas o desafio mais óbvio para essa suposição é a implacável atitude israelense em relação a um terceiro grupo palestino: aqueles que viveram sob seu governo direto e indireto desde 1967, em Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza. A partir da infra-estrutura legal implementada no início da guerra, através do poder absoluto inquestionável dos militares dentro da Cisjordânia e fora da Faixa de Gaza, a humilhação de milhões de palestinos como rotina diária, a <i>“única democracia” </i>em O Oriente Médio se comporta como uma ditadura do pior tipo.</p><p>A principal resposta israelense, diplomática e acadêmica, a esta última acusação é que todas essas medidas são temporárias – elas mudarão se os palestinos, onde quer que estejam, se comportam <i>“melhor”</i>. Mas se alguém pesquisar, para não mencionar, as pessoas em territórios ocupados, entenderemos como esses argumentos são ridículos.</p><p>Os decisores políticos israelenses, como vimos, estão determinados a manter a ocupação viva enquanto o estado judeu permanecer intacto. Faz parte do que o sistema político israelense considera como o status quo, que é sempre melhor do que qualquer mudança. Israel controlará a maioria da Palestina e, como sempre incluirá uma população palestina substancial, isso só pode ser feito por meios não democráticos.</p><p>Além disso, apesar de todas as evidências do contrário, o Estado israelense afirma que a ocupação é iluminada. O mito aqui é que Israel veio com boas intenções para conduzir uma ocupação benevolente, mas foi forçado a adotar uma atitude mais dura por causa da violência palestina.</p><p>Em 1967, o governo tratou a Cisjordânia e a Faixa de Gaza como uma parte natural de <i>“Eretz Israel”</i>, a terra de Israel, e essa atitude continuou desde então. Quando você olha o debate entre os partidos de direita e de esquerda em Israel sobre esta questão, seus desentendimentos foram sobre como alcançar esse objetivo e não sobre sua validade.</p><p>Entre o público em geral, no entanto, havia um verdadeiro debate entre o que se poderia chamar de “<i>redentores” </i>e “<i>guardiões”.</i> Os <i>“redentores”</i> acreditavam que Israel havia recuperado o antigo coração de sua terra natal e não poderia sobreviver no futuro sem ele . Em contraste, os <i>“guardiões”</i> argumentaram que os territórios deveriam ser trocados pela paz com a Jordânia, no caso da Cisjordânia e do Egito no caso da Faixa de Gaza. No entanto, este debate público teve pouco impacto na forma como os principais decisores políticos estavam descobrindo como governar os territórios ocupados.</p><p>A pior parte dessa suposta <i>“ocupação esclarecida”</i> tem sido o método do governo para gerenciar os territórios. Inicialmente, a área foi dividida em espaços<i> “judeus”</i> árabes e potenciais. As áreas densamente povoadas com palestinos tornaram-se autônomas, administradas por colaboradores locais sob um domínio militar. Este regime só foi substituído por uma administração civil em 1981.</p><p>As outras áreas, os espaços <i>“judeus”</i>, foram colonizados com assentamentos e bases militares judaicas. Esta política tinha como objetivo deixar a população tanto na Cisjordânia quanto na Faixa de Gaza em enclaves desconectados sem espaços verdes nem possibilidade de expansão urbana.</p><p>As coisas só pioraram quando, muito logo após a ocupação, Gush Emunim começou a se estabelecer na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, afirmando estar seguindo um mapa bíblico de colonização e não governamental. À medida que penetraram nas áreas palestinas densamente povoadas, o espaço deixado para os locais foi reduzido ainda mais.</p><p>O que cada projeto de colonização necessita principalmente é a terra – nos territórios ocupados isso foi alcançado apenas através da expropriação maciça de terras, deportando pessoas de onde viveram por gerações e confinando-as em enclaves com habitats difíceis.</p><p>Quando você voa sobre a Cisjordânia, você pode ver claramente os resultados cartográficos desta política: cintos de assentamentos que dividem a terra e esculpir as comunidades palestinas em comunidades pequenas, isoladas e desconectadas. Os cinturões de judaização separam aldeias de aldeias, aldeias de cidades e, em algum momento, dividem em uma única aldeia.</p><p>Isto é o que os estudiosos chamam de geografia do desastre, não menos importante, uma vez que essas políticas acabaram sendo também um desastre ecológico: secando fontes de água e arruinando algumas das partes mais bonitas da paisagem palestina.</p><p>Além disso, os assentamentos tornaram-se barulhos em que o extremismo judaico cresceu incontrolavelmente – as principais vítimas dos quais eram os palestinos. Assim, o assentamento em Efrat arruinou o patrimônio mundial do Vale de Wallajah, perto de Belém, e a vila de Jafneh, perto de Ramallah, famosa por seus canais de água doce, perdeu sua identidade como atração turística. Estes são apenas dois pequenos exemplos de centenas de casos semelhantes.</p><p><b>Destruir as casas dos palestinos não é democrático</b></p><p>A demolição de casas não é um fenômeno novo na Palestina. Tal como acontece com muitos dos métodos mais bárbaros de punição colectiva utilizados por Israel desde 1948, foi concebido e exercido pela primeira vez pelo governo britânico obrigatório durante a Grande Revolta árabe de 1936-1939.</p><p>Este foi o primeiro levante palestino contra a política pro-sionista do mandato britânico, e levou três anos do exército britânico para reprimi-lo. No processo, demoliram cerca de duas mil casas durante as várias penas coletivas levadas a cabo para a população local.</p><p>Israel demoliu casas desde quase o primeiro dia de sua ocupação militar da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. O exército explodiu centenas de casas a cada ano em resposta a vários atos realizados por membros individuais da família.</p><p>De pequenas violações do regime militar à participação em atos violentos contra a ocupação, os israelenses foram rápidos em enviar suas escavadeiras para destruir não apenas um edifício físico, mas também um foco de vida e existência. Na área da grande Jerusalém (como dentro de Israel), a demolição também era uma punição pela extensão não licenciada de uma casa existente ou pelo não pagamento de contas.</p><p>Outra forma de castigo coletivo que retornou recentemente ao repertório israelense é a de bloquear casas. Imagine que todas as portas e janelas da sua casa são bloqueadas por cimento, argamassa e pedras, para que não possa voltar ou recuperar qualquer coisa que você não tenha retirado no tempo. Olhei com dificuldade em meus livros de história para encontrar outro exemplo, mas não encontrei nenhuma evidência de uma medida tão insensível praticada em outro lugar.</p><p><b>Esmagar a resistência palestina não é democrático</b></p><p>Finalmente, sob a <i>“ocupação esclarecida”,</i> os colonos foram autorizados a formar bandos de vigilantes para perseguir pessoas e destruir suas propriedades. Essas gangues mudaram sua abordagem ao longo dos anos.</p><p>Durante a década de 1980, eles usaram o terror real – de ferir líderes palestinos (um deles perdeu as pernas em um ataque desse tipo), para contemplar explodir as mesquitas de Haram al-Sharif em Jerusalém.</p><p>Neste século, eles se envolveram no assédio diário de palestinos: arrancando suas árvores, destruindo seus rendimentos e disparando aleatoriamente em suas casas e veículos. Desde 2000, houve pelo menos uma centena desses ataques reportados por mês em algumas áreas, como Hebron, onde os quinhentos colonos, com a colaboração silenciosa do exército israelense, assediaram os moradores locais nas proximidades de uma maneira ainda mais brutal.</p><p>Desde o início da ocupação, os palestinos receberam duas opções: aceitar a realidade do encarceramento permanente em uma prisão por muito tempo, ou arriscar o poder do mais forte exército do Oriente Médio. Quando os palestinos resistiram – como fizeram em 1987, 2000, 2006, 2012, 2014 e 2016 – foram alvo de soldados e unidades de um exército convencional. Assim, aldeões e cidades foram bombardeadas como se fossem bases militares e a população civil desarmada fosse baleada como se fosse um exército no campo de batalha.</p><p>Hoje sabemos muito sobre a vida sobre ocupação, antes e depois de Oslo, para levar a sério a afirmação de que a não resistência irá garantir menos opressão. As prisões sem julgamento, como experimentado por muitos ao longo dos anos; a demolição de milhares de casas; matar e ferir o inocente; o esgoto dos poços de água – todos são testemunho de um dos regimes contemporâneos mais severos da nossa época.</p><p>A Anistia Internacional documenta anualmente de forma abrangente a natureza da ocupação. O que se segue é o relatório de 2015:</p><p><i>“Na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, as forças israelenses cometiam homicídios ilegais de civis palestinos, inclusive crianças, e detiveram milhares de palestinos que protestavam ou se opunham de outra forma à ocupação militar israelense, mantendo centenas em detenção administrativa. A tortura e outros maus tratos permaneceram retidos e cometidos com impunidade.</i></p><p><i>As autoridades continuaram a promover os assentamentos ilegais na Cisjordânia e restringiram severamente a liberdade de movimento dos palestinos, restringindo ainda mais as restrições em meio a uma escalada de violência de outubro, que incluiu ataques contra civis israelenses por palestinos e aparentes execuções extrajudiciais por parte das forças israelenses. Os colonos israelenses na Cisjordânia atacaram os palestinos e seus bens com virtual impunidade. A Faixa de Gaza permaneceu sob um bloqueio militar israelense que impunha punição coletiva aos seus habitantes. As autoridades continuaram a demolir casas palestinas na Cisjordânia e dentro de Israel, particularmente nas aldeias beduínas na região de Negev / Naqab, expulsando à força seus moradores”.</i></p><p>Vamos fazer isso por etapas. Em primeiro lugar, assassinatos – o relatório da Anistia chama <i>“assassinatos ilegais”</i>: cerca de quinze mil palestinos foram mortos <i>“ilegalmente” </i>por Israel desde 1967. Entre eles havia duas mil crianças.</p><p><b>Prender palestinos sem julgamento não é democrático</b></p><p>Outra característica da <i>“ocupação esclarecida”</i> é a prisão sem julgamento. Um a cada cinco palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza passou por essa experiência.</p><p>É interessante comparar esta prática israelense com políticas americanas similares no passado e no presente, já que críticas do boicote, desinvestimento e movimento de sanções afirmam que as práticas dos EUA são muito pior. Na verdade, o pior exemplo americano foi a prisão sem julgamento de cem mil cidadãos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, com trinta mil posteriormente detidos sob a chamada<i> “guerra contra o terror”</i>.</p><p>Nenhum desses números chega mesmo perto do número de palestinos que experimentaram esse processo: incluindo o jovem, o velho e o encarcerado de longo prazo.</p><p>A detenção sem julgamento é uma experiência traumática. Não conhecer as acusações contra você, não ter contato com um advogado e quase nenhum contato com sua família são apenas algumas das preocupações que o afetarão como prisioneiro. Mais brutalmente, muitas dessas prisões são usadas como meios para pressionar as pessoas na colaboração.</p><p>A propagação de rumores ou humilhar pessoas que demonstram a sua real orientação sexual também são frequentemente usadas como métodos para alavancar a cumplicidade fazendo com que mais pessoas sejam presas sem julgamento.</p><p>Quanto à tortura, o site confiável do <i>Middle East Monitor</i> publicou um artigo angustiante descrevendo os duzentos métodos usados pelos israelenses para torturar palestinos. A lista é baseada em um relatório da ONU e um relatório da organização israelense de direitos humanos B’Tselem. Entre outros métodos, inclui pancadas, encadeamento de prisioneiros a portas ou cadeiras por horas, despejando água fria e quente sobre eles, afastando os dedos e torcendo os testículos.</p><p><b>Porque Israel não é uma democracia</b></p><p>Oque devemos desafiar aqui, portanto, não é apenas a afirmação de Israel de manter uma ocupação esclarecida, mas também sua pretensão de ser uma democracia. Esse comportamento em relação a milhões de pessoas sob seu governo dá a mentira o tal embelezamento político necessário para manter o status quo.</p><p>No entanto, embora grandes setores de sociedades civis em todo o mundo negam a Israel sua pretensão à democracia, suas elites políticas, por uma variedade de razões, ainda tratam como membro do clube exclusivo dos Estados democráticos. De muitas maneiras, a popularidade do movimento de boicote, desinvestimento e movimento de sanções reflete as frustrações dessas sociedades com as políticas dos governos em relação a Israel.</p><p>Para a maioria dos israelenses, esses contra-argumentos são irrelevantes, na melhor das hipóteses, e maliciosos na pior das hipóteses. O estado de Israel se apega à visão de que é um ocupante benevolente. O argumento para a <i>“ocupação esclarecida”</i> propõe que, de acordo com o cidadão judeu médio em Israel, os palestinos estão muito melhores sob a ocupação e não têm nenhuma razão no mundo para resistir, e muito menos pela força. Se você é um defensor não crítico de Israel no exterior, você também aceita esses pressupostos.</p><p>Existem, no entanto, seções da sociedade israelense que reconhecem a validade de algumas das reivindicações feitas aqui. Na década de 1990, com vários graus de convicção, um número significativo de acadêmicos, jornalistas e artistas judeus expressaram suas dúvidas sobre a definição de Israel como democracia.</p><p>É preciso muita coragem para desafiar os mitos fundamentais da própria sociedade e do Estado. É por isso que alguns deles mais tarde se retiraram desta posição corajosa e voltaram a seguir a linha geral.</p><p>No entanto, durante algum tempo durante a última década do século passado, eles produziram obras que desafiaram a assunção de um Israel democrático. Eles retrataram Israel como pertencente a uma comunidade diferente: a das nações não democráticas. Um deles, o geógrafo Oren Yiftachel da Universidade Ben-Gurion, descreveu Israel como uma etnocracia, um regime que governa um estado étnico misto com uma preferência legal e formal para um grupo étnico sobre todos os outros. Outros foram mais longe, etiquetando Israel como um estado de apartheid ou um estado colono-colonial.</p><p>Em suma, qualquer descrição que esses estudiosos críticos ofereçam, a <i>“democracia”</i> não estava entre eles.</p><p>ILAN PAPPE é um historiador israelita e ativista socialista. É professor no College of Social Sciences and International Studies na Universidade de Exeter, diretor do European Centre for Palestine Studies da Universidade , e co-director do Exeter Centre for Ethno-Political Studies. Autor da recente obra <i>Ten Myths About Israel.</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://jacobin.com.br/2022/06/nao-israel-nao-e-uma-democracia/</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-54088104905950334562023-07-27T17:49:00.000-03:002023-07-27T17:49:18.505-03:00 10 Contos (13)<p><b>1) Qual foi o país mais racista e eugênico do mundo?</b> Por conta da insistente propaganda anti-alemã, as pessoas mecanicamente citam que foi a Alemanha, mas a resposta correta é a Inglaterra. </p><p>A Inglaterra foi o berço do eugenismo e a prova disso foram suas desastrosas colonizações segregacionistas e os massacres cometidos contra a Irlanda e Índia. </p><p>Lá foi o berço das ideias de Darwin, os ingleses acreditavam fielmente que eles eram a melhor e mais pura raça que deveria dominar todas as outras. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/8W4hPVmbhNI" width="320" youtube-src-id="8W4hPVmbhNI"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Ao contrário que no vídeo é dito, Benjamin Disraeli não era inglês, mas judeu. Benjamin 'Dizzy' Disraeli era filho de Isaac, um escritor judeu italiano.</span></b></p><p><b>DISRAELI, BENJAMIN, CONDE DE BEACONSFIELD:</b></p><p>Por: Joseph Jacobs, Victor Rousseau Emanuel</p><p><b>Índice:</b> </p><p>Visões sobre o judaísmo.</p><p>Defende a emancipação judaica.</p><p>No escritório.</p><p>No Congresso de Berlim.</p><p>Estadista inglês; nascido em Londres, Inglaterra, em 21 de dezembro de 1804; morreu lá em 19 de abril de 1881. Filho de Isaac D'Israeli,<b> ele era descendente de uma rica família sefardita</b> de Veneza, seu avô veio para a Inglaterra para se dedicar ao comércio. <b>Ele foi educado em uma escola particular, na qual costumava <i>"ficar para trás"</i> quando as orações cristãs eram recitadas</b>; mas por sugestão<b><span style="color: #783f04;"> (não por conversão?!)</span></b> do poeta Rogers foi batizado em 1817, logo após a morte de seu avô, Benjamin D'Israeli. Aos dezessete anos, Disraeli foi contratado por Swain & Stevenson, advogados, no Old Jewry, e em 1824 entrou no Lincoln's Inn, mas retirou seu nome em 1831. Aos vinte e dois anos, Disraeli escreveu o romance <i>"Vivian Grey"</i>, uma sátira política e ganhou notoriedade repentina. Com a saúde piorando, ele passou os três anos seguintes viajando pelo Oriente. Nesta viagem, ele visitou Jerusalém, de onde derivou as impressões que distinguem <i>"Tancred"</i> e provavelmente aquelas que posteriormente determinaram sua política filo-turca. Retornando à Inglaterra, ele disputou sem sucesso High Wycombe (1834) e Taunton (1835). Em Taunton, ele atacou a política de O'Connell, o patriota irlandês, que lhe havia escrito uma carta elogiosa quando ele se candidatou a Wycombe. O'Connell, respondendo, falou do <i>"ladrão impenitente que morreu na cruz e cujo nome, acredito sinceramente, deve ter sido Disraeli"</i>. Disraeli desafiou o filho de O'Connell para um duelo em nome de seu pai, mas o caso não deu em nada.</p><p>A essa altura, Disraeli era bem conhecido. Ele havia escrito em 1828<i> "The Infernal Marriage"</i>, <i>"Ixion in Heaven"</i> e <i>"Popanilla"</i>, burlescos satíricos. Em 1836, suas <i>"Cartas de Runnymede"</i>, dirigidas contra o governo, causaram comentários consideráveis. Disraeli agora se misturava na melhor sociedade, embora prejudicado por uma tendência a impor sua personalidade. Ele adotou excentricidades de vestuário e opinião que quase arruinaram suas perspectivas políticas. Entre 1831 e 1839 ele escreveu <i>"The Young Duke"</i>, "<i>Contarini Fleming"</i>, <i>"The Wondrous Tale of Alroy"</i> - o único romance dele lidando inteiramente com um assunto judeu (ver Alroy) <i>"The Rise of Iskander"</i>,<i> "Vindication of a Constituição Britânica"</i>,<i> "A Epopéia Revolucionária"</i>, <i>"Venetia"</i>,<i> "Henrietta Temple"</i> e <i>"A Tragédia do Conde Alarcos".</i></p><p><b>Visões sobre o judaísmo.</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://d5iam0kjo36nw.cloudfront.net/V04p619001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="514" data-original-width="250" height="514" src="http://d5iam0kjo36nw.cloudfront.net/V04p619001.jpg" width="250" /></a></div><p>Na dissolução de 1837, Disraeli foi devolvido a Maidstone com o Sr. Wyndham Lewis. O primeiro discurso de Disraeli na Câmara dos Comuns foi um fiasco. Sua aparência extraordinária, sua entrega teatral e, acima de tudo, a inimizade da facção O'Connell roubaram-lhe a indulgência geralmente mostrada aos discursos iniciais de novos membros, e ele não teve permissão para terminar; ele se sentou com a memorável previsão de que chegaria a hora em que eles o ouviriam. Sir Robert Peel, no entanto, de forma alguma concordou com o julgamento adverso. Em 1839, Disraeli casou-se com a Sra. Wyndham Lewis, viúva de seu falecido colega, e desde então ficou livre de preocupações pecuniárias. Ele agora comprou a propriedade rural de Hughenden e, em 1841, foi devolvido a Shrewsbury como seguidor de Peel. A aliança não durou muito. Peel gradualmente voltou-se para o livre comércio, embora seu partido tivesse sido eleito com promessa de proteção, Disraeli tornando-se o porta-voz dos descontentes. Nessa época, ele publicou dois romances notáveis, <i>"Coningsby"</i> e <i>"Sybil"</i>. A ideia principal de <i>"Coningsby"</i> era que a coroa, liberada pelo Reform Bill de uma aristocracia que havia usurpado suas funções, pudesse recuperar seus poderes suspensos e, assim, resolver muitas das dificuldades da época. Mas "<i>Coningsby"</i> contém mais do que isso. O personagem mais impressionante do livro é Sidonia, um judeu de imensa riqueza, por meio de quem Disraeli expõe muitos de seus pontos de vista. Disraeli tinha orgulho de sua descendência hebraica. Ele considerava o cristianismo como um judaísmo desenvolvido. <i>"Metade do mundo adora um judeu e a outra metade uma judia"</i>, disse ele. Disraeli classificou os judeus entre as nações do Cáucaso e afirmou que nenhuma quantidade de perseguição poderia destruir uma raça pura e esplendidamente organizada. Os judeus, afirmava ele, eram a aristocracia da natureza. Disraeli não defendeu a tolerância, mas a admissão dos judeus a privilégios totais por causa de seus méritos especiais. <i>"Se os judeus não tivessem prevalecido sobre os romanos para crucificar nosso Senhor, o que teria acontecido com a Expiação?</i>" ele pergunta em "<i>Tancred"</i>. Em <i>"Coningsby"</i> Sidonia diz: <i>"Os judeus, independentemente das qualidades capitais para a cidadania que possuem, são uma raça essencialmente monárquica, profundamente religiosa e essencialmente Tories. O fato é que você não pode esmagar uma raça pura de organização caucasiana. É um fato fisiológico, uma simples lei da natureza, que confundiu reis egípcios e assírios, imperadores romanos e inquisidores cristãos."</i> Ele então observa que os judeus lideram todos os movimentos intelectuais na Europa, monopolizam as cátedras e se envolvem em assuntos políticos. Ele, no entanto, comete o erro de classificar Soult e Masséna como judeus. Disraeli parece ter acreditado genuinamente no cristianismo como judaísmo desenvolvido. Ele detestava Colenso e os ensaístas de sua escola. Ao rejeitar o darwinismo, ele disse: <i>"Estou do lado dos anjos."</i></p><p><b>Defende a emancipação judaica.</b></p><p>Em sua "<i>Vida de Lord George Bentinck"</i>. Disraeli dedica um capítulo a uma declaração do caso judaico. Ele começa declarando que os massacres romanos e o fato de a diáspora ter começado muito antes da morte de Cristo tornam impossível que os judeus de hoje sejam descendentes daqueles que assistiram à crucificação. Além disso, diz ele, a teoria de que os judeus estão agora expiando sua ofensa não é dogmaticamente correta. <i>"A tendência nativa da raça judaica</i>", continua ele, <i>"é contra a doutrina da igualdade do homem. Eles também têm outra característica - a faculdade de aquisição. Assim, veremos que todas as tendências da raça judaica são conservadoras. ... Sua inclinação é para a religião, propriedade e aristocracia natural, e deve ser do interesse dos estadistas que ... suas energias e poderes criativos sejam alistados na causa da sociedade existente."</i> Disraeli consistentemente e honrosamente apoiou todos os projetos de lei para a remoção de deficiências judaicas, e sua conduta a esse respeito lhe rendeu a admiração de seu grande rival, o Sr. Gladstone. <i>"Sybil"</i> trata da sordidez e miséria dos operários. Aqui a Igreja deve desempenhar o papel atribuído à coroa em <i>"Coningsby"</i>. Em 1847, <i>"Tancred"</i> apareceu. Neste livro, o herói, filho de um duque, é claro, vai a Jerusalém em busca de inspiração, e Disraeli então descreve as cenas que ele visitou no início de sua vida.</p><p><b>No escritório.</b></p><p>Ele agora se despediu da literatura por quase vinte e cinco anos. Em 1848, Isaac D'Israeli morreu e, no mesmo ano, a morte de Lord George Bentinck deu a liderança conservadora a Disraeli. Durante os três anos seguintes, ele reorganizou o partido e reconquistou os peelitas <b><span style="color: #783f04;">(1) </span></b>ao conservadorismo. Em 1852, Lord Derby assumiu o cargo e Disraeli tornou-se chanceler do tesouro; mas seu orçamento foi derrotado nos primeiros meses do governo e o Gabinete de Coalizão chegou ao poder. Em 1852, ele escreveu a <i>"Vida de Lord George Bentinck"</i>, na qual, além de seu apelo aos judeus, faz um relato gráfico da luta pelo livre comércio. Durante a guerra com a Rússia, ele apoiou lealmente a Coalizão, mas quando o ministério de Aberdeen caiu em consequência da má administração da guerra, Lord Derby recusou-se a assumir o cargo sem a ajuda do Sr. Gladstone ou Lord Palmerston. Este tratamento desdenhoso de seus próprios seguidores irritou Disraeli excessivamente. Disraeli tinha então quarenta e cinco anos de idade: ele havia perdido uma oportunidade que não voltaria a ele por muitos anos. Em 1858, ele e Lord Derby assumiram o cargo por alguns meses, mas foram derrotados em seu novo Projeto de Lei de Reforma. Este ano foi distinguido pela admissão de judeus ao Parlamento. As eleições não deram a Lord Derby uma maioria clara, e o ministério foi afastado do cargo por não ter evitado a guerra entre a França e a Áustria. Em 1863, Disraeli adquiriu a fortuna da Sra. Brydges Willyams, uma senhora de ascendência judia que se interessou muito por ele devido ao seu nascimento judeu e ligação com os De Laras, com quem sua própria família, os Mendez da Costas, havia casado entre si.</p><p>A grande questão que agora agitava a Inglaterra era a da reforma. Em 1865, Lord Palmerston morreu, e o novo primeiro-ministro, Lord John Russell, apresentou um projeto de lei que foi derrotado em questão de detalhes. Ele renunciou e Derby e Disraeli chegaram ao poder. Houve rumores de ignorar Disraeli em favor de outro líder, já que ele havia cometido vários erros táticos; mas ele havia superado suas excentricidades e reconstruído seu partido e, embora tivesse falhado em geral em ganhar a confiança deles, era formidável demais para ser esquecido. Foi então que ele deu o célebre <i>"salto no escuro"</i>, que atraiu sobre ele a ira de Carlyle, que o descreveu como "<i>um superlativo mágico hebreu, enfeitiçando todos os grandes senhores, grandes partidos, grandes interesses da Inglaterra."</i> Sua nova política foi duramente denunciada por muitos de seu próprio partido, mas mesmo assim restaurou a confiança do público nos conservadores. Percebendo que a reforma era inevitável, ele superou os whigs e apresentou um projeto de lei de natureza muito mais radical do que o proposto por seus oponentes. Ele perdeu três de seu partido no processo, Lord Cranborne (depois Lord Salisbury), Lord Carnarvon; e Peeling Geral; mas a medida virou lei.</p><p><b>No Congresso de Berlim.</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="http://d5iam0kjo36nw.cloudfront.net/V04p620a01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="489" data-original-width="800" height="391" src="http://d5iam0kjo36nw.cloudfront.net/V04p620a01.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>O CONGRESSO DE BERLIM, 1878. BENJAMIN DISRAEIL CONDE DE BEACONSFIELD EM CONFERÊNCIA COM O PRÍNCIPE CORTSCHAKOFF</b></span></td></tr></tbody></table><p>Lord Derby agora se aposentou da vida política e Disraeli tornou-se primeiro-ministro. Em 1869, as eleições foram contra ele e ele cedeu o cargo ao Sr. Gladstone. Recusando um título de nobreza ao desistir do cargo, ele, no entanto, fez com que sua esposa criasse viscondessa de Beaconsfield por direito próprio; quatro anos depois ela morreu. Em 1874, ele foi mais uma vez devolvido ao poder. Foi a primeira vez que houve uma clara maioria conservadora em mais de trinta anos; e desde 1848 ele não teve nenhuma chance real de exibir suas habilidades. Agora com quase setenta anos, ele foi obrigado a trocar a Câmara dos Comuns pela atmosfera menos extenuante da Câmara dos Lordes, tornando-se conde de Beaconsfield em 1876. Nessa época, várias províncias turcas estavam em rebelião e a Rússia, desafiando as obrigações do tratado, declarou guerra ao sultão. O sentimento público ficou muito excitado contra a Turquia pelas atrocidades cometidas pelas tropas irregulares na Bulgária (que, no entanto, foram posteriormente consideradas muito exageradas), e Lord Beaconsfield foi rejeitado em seu desejo de intervir em nome da Turquia. Seus inimigos políticos o acusaram de <i>"instintos semitas"</i>, embora os turcos não sejam uma raça semita. Mas quando a Rússia praticamente apagou o império turco na Europa pelo tratado de San Stefano, Lord Beaconsfield enviou a frota britânica para os Dardanelos e trouxe tropas indianas para Malta como uma indicação das intenções do governo britânico. Este último ato o sujeitou à acusação de minar as liberdades da Inglaterra por procedimentos inconstitucionais. A Rússia submeteu-se e concordou com a discussão de todo o assunto no Congresso de Berlim. Lord Beaconsfield foi como delegado, acompanhado pelo Marquês de Salisbury, e conseguiu obrigar a Rússia a modificar materialmente os termos do tratado. Por este congresso foi decretado que a Romênia deveria conceder total liberdade religiosa a seus súditos. A interferência pública de Disraeli em nome dos judeus da Romênia consistiu em apoiar M. Waddington, que introduziu o assunto em nome da França; mas acredita-se que ele era mais ativo e tomava a iniciativa nos bastidores diplomáticos. Toda a sua conduta no congresso extorquiu a admiração dos diplomatas europeus reunidos, e ele tinha motivos para se gabar em seu retorno de ter trazido de volta <i>"paz com honra"</i> (ver Congresso de Berlim).</p><p>Entre os outros atos de Lord Beaconsfield durante sua administração estava a promulgação da lei pela qual a Rainha Vitória foi proclamada Imperatriz da Índia. Ele anexou Chipre e, em troca, garantiu a proteção dos domínios turcos na Ásia Menor. Por meio de uma inteligente previsão de negócios, ele comprou várias ações do Canal de Suez, que desde então aumentaram de valor em uma extensão enorme. Isso foi feito por sua própria iniciativa pessoal, por sugestão do Sr. Greenwood, e foi realizado com a ajuda dos Rothschilds, que correram alguns riscos ao comprar as ações antes que o Parlamento ratificasse a venda. Disraeli tinha relações familiares com a família Rothschild e costumava ouvir em sua mesa a graça hebraica após as refeições entoadas de acordo com a cantilação usual.<i> "Gosto de ouvir as velhas melodias"</i>, comentou certa vez.</p><p>Em 1880, o Sr. Gladstone foi novamente devolvido em questões de legislação doméstica. Lord Beaconsfield não tinha perspectivas de sobreviver à administração de Gladstone, mas mesmo assim continuou a dirigir os assuntos de seu partido até sua morte. Durante seus últimos anos, ele escreveu mais dois romances:<i> "Lothair"</i> (1870) e <i>"Endymion"</i> (1880). O aniversário de sua morte é celebrado como <i>"Primrose Day" </i>e, em conexão com ele, uma grande organização conservadora surgiu, conhecida como "<i>Primrose League"</i>. <b><span style="color: #783f04;">(Os bastidores devem ser bem outra coisa)</span></b></p><p><b>Bibliografia:</b></p><p>Dicionário da Biografia Nacional;</p><p>Froude, Conde de Beaconsfield;</p><p>Georg Brandes, Lorde Beaconsfield.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.jewishencyclopedia.com/articles/5228-disraeli-benjamin-earl-of-beaconsfield/</span></b></p><p><span style="color: #783f04;"><b>(1) Os Peelitas foram uma facção política dissidente separatista do Partido Conservador Britânico de 1846 a 1859. Inicialmente liderados por Robert Peel.</b></span></p><p><b><span style="color: #783f04;">(2) Tory (conservadores) ou tóri é um antigo partido de tendência conservadora do Reino Unido, que reunia a aristocracia britânica.</span></b></p><p><b>2) As mulheres nas forças armadas não conseguiram se qualificar para o combate: <i>"Não conseguimos acompanhar os homens"</i> diz uma:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/HbxJP-dJb2c" width="320" youtube-src-id="HbxJP-dJb2c"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Mulheres em combate são extremamente perigosas ao grupo militar a que pertencem. É realmente pernicioso o dano à coesão da unidade que ocorre quando as mulheres são integradas. Não há justificativa para colocar a vida dos militares masculinos em risco por causa dos <i>"sentimentos"</i> das mulheres ou da necessidade delas de <i>"provarem a si mesmas". </i></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/8GDndRgSbZ0" width="320" youtube-src-id="8GDndRgSbZ0"></iframe></div><p><b>11 princípios que podem acabar com qualquer homem.</b> O homem não se resume à mulher. Ter conhecimento da ação do inimigo e de suas características individuais é o que vai barrar todo desmando desses dias. <b><span style="color: #783f04;">(só desconsiderem o apoio dela ao sionista usurário Bolsonaro)</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Ez6nyInRmk0" width="320" youtube-src-id="Ez6nyInRmk0"></iframe></div><p></p><p><b>3) Discurso de Adolf Hitler sobre as mulheres:</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.historynet.com/wp-content/uploads/2020/01/women8-1024x707.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="552" data-original-width="800" height="442" src="https://www.historynet.com/wp-content/uploads/2020/01/women8-1024x707.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td></tr></tbody></table><p><i>"Se eu penso comigo mesmo se uma mulher deve comparecer a um julgamento, então eu tenho que dizer! Quando que uma mulher que está perto de mim, ou até mesmo se eu quisesse imaginar a minha mãe ainda viva, teria de se sentar na frente de um assassino em um tribunal e decidir o veredito? Nunca! Nunca! Nós não queremos isso. </i></p><p>(aplausos)</p><p><i>Eu também não quero uma policial feminina fardada para andar e correr atrás de malandros ou criminosos.</i></p><p><i>Estas são todas as coisas que atualmente nós não queremos. Então eles vêm naturalmente e dizem de imediato! "Desculpe-me, mas então você também não vai deixá-las no parlamento."</i></p><p><i>Certamente, mas só porque eu também estou convencido de que o parlamento não aumentaria o valor da mulher. </i></p><p><i>Eu tirei o homem do serviço parlamentar também.</i></p><p><i>Em outros tempos ...</i> (aplausos) <i>Em outros tempos muitas vezes eu disse: "Você não acha que se você tiver a mulher presente no Reichstag, que a mulher iria aperfeiçoar as condutas do Reichstag em seguida?"</i></p><p><i>Eu não tenho interesse em aperfeiçoar o Reichstag ou aperfeiçoar suas condutas de qualquer modo, porque seja honrado, cavaleiro ou enobrecido, retórico ou não, isso é totalmente o mesmo.</i></p><p><i>Acima de tudo, eu também estou convencido, por exemplo, de que o parlamento na época, não era nada mais do que um saco de maçãs podres.</i></p><p>(aplausos)</p><p><i>Agora vocês vão me dizer: "É por isso que agora você deve colocar pessoas sadias no parlamento!"</i></p><p><i>Não, eu prefiro deixar as pessoas sadias de fora, para que não apodreçam também.</i></p><p>(aplausos e risos)</p><p><i>É melhor ... deixar morrer algo que já está destinado a morrer.</i></p><p><i>Quando eu olho ao redor do mundo de hoje, a imagem dos jornais que me vem a memória é, </i></p><p><i>Um regimento na União Soviética de mulheres atiradoras! Ou ... um batalhão de mulheres granadeiras na Espanha! </i></p><p><i>Tudo o que posso dizer para os representantes deste tipo de igualdade feminina: Eu não seria um homem, se eu tolerasse tal coisa. Eu experimentei a guerra. Eu sei como é difícil. Eu sei o quanto os nervos de muitos homens foram abalados por esta guerra. </i></p><p><i>Vi muitas vezes retornarem dezenas deles, trêmulos, completamente arruinados e quebrados!</i></p><p><i>A ideia de que uma menina ou uma mulher tem que passar por isso ... Eu não poderia respeitar os homens Alemães então!</i></p><p><i>Ou eles assumem a responsabilidade por isso ou devem renunciar-se!</i></p><p>(aplausos)</p><p><i>Enquanto temos um gênero masculino saudável, e nós nacional-socialistas vamos garantir isso, que não haja granadeiras ou atiradoras sendo treinadas na Alemanha. </i></p><p><i>Isso não é igualdade, na realidade são direitos inferiores para as mulheres, porque é mais difícil para as mulheres que para os homens. Para ela, é muito mais terrível do que para o homem. </i></p><p><i>Eu poderia dizer muito bem que estou armando crianças para no futuro enviá-los para a guerra. </i></p><p><i>Nós não vamos fazer isso.</i></p><p><i>Mas tirando isso, diante dos nossos olhos, há uma imensidão de oportunidades e áreas de trabalho para a mulher, porque para nós a mulher tem feito o trabalho mais fiel e companheiro do homem em todos os momentos.</i></p><p><i>Muitas vezes me disseram: "Você deseja remover a mulher de todas as profissões!"</i></p><p><i>Em geral, eu vou dar-lhe apenas a possibilidade de ser capaz de se casar e ajudá-la a fundar uma própria família e ter filhos, porque ela faria isso - e esta é minha convicção agora - que beneficiaria a maioria do nosso povo, com certeza.</i></p><p><i>Isso é claro. </i></p><p>(aplausos)</p><p><i>E vocês precisam entender isso de mim: Se eu tiver uma advogada na minha frente algum dia, e não importa o quanto ela conquistou (profissionalmente), ao lado dela há uma mãe com cinco, seis, sete filhos em ótima saúde e bem-educados por ela, então eu quero dizer: Do eterno ponto de vista, do valor eterno do nosso povo, a mulher - que é capaz de ter crianças e tem crianças e os criou, desse modo, dá ao nosso povo a maior capacidade de viver no futuro, - Alcançou mais. Ela fez mais, </i></p><p>(aplausos)</p><p><i>Ela nos ajuda a evitar a morte de nosso povo."</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2014/01/discurso-de-adolf-hitler-sobre-as.html</span></b></p><p><b>4) A partir de 2022, a Alemanha ocupa o 22º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa:</b></p><p>A Alemanha assumiu muitas formas ao longo da história da censura no país. Vários regimes restringiram a imprensa, cinema, literatura e outros locais de entretenimento. Na Alemanha contemporânea, a <i>Grundgesetz</i> (Lei Básica) geralmente garante a liberdade de imprensa, expressão e opinião.</p><p>Hoje, a censura é exercida principalmente na forma de restrição de acesso a determinadas mídias (exemplos incluem filmes e videogames) a adolescentes ou adultos mais velhos, bem como a notícias falsas online, discurso de ódio e desinformação .</p><p>Além disso, pode ser proibida a publicação de obras que violem os direitos do indivíduo ou aquelas consideradas capazes de incitar o ódio popular (<i>Volksverhetzung</i>). A posse de tais obras (incluindo <i>“Mein Kampf” </i>de Adolf Hitler), no entanto, geralmente não é punível. A partir de 2022, a Alemanha ocupa o 22º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa.</p><p><b>Antes de 1871 </b></p><p>A maioria dos vários estados alemães menores que mais tarde se tornaram o estado-nação moderno da Alemanha tinham leis de censura que restringiam severamente a liberdade de imprensa e tornavam difícil ou impossível a crítica ao governo. Em grande parte, isso foi resultado dos Decretos de Carlsbad de 1819 , que, inter alia, expandiram a censura da imprensa. A censura foi aplicada através da exigência de uma licença do governo para publicar livros ou jornais, e o uso obrigatório de um impresso em material impresso para identificar autores e editores. No entanto, as cidades-repúblicas como Frankfurt e Hamburgo tendia a ter uma imprensa livre, uma raridade na Alemanha do século XIX. A invasão, ocupação e anexação prussiana de Frankfurt foi em grande parte motivada pela irritação do governo prussiano com a imprensa livre de Frankfurt; ao contrário de Frankfurt, a Prússia tinha severas leis de censura.</p><p><b>Império Alemão (1871–1918) </b></p><p>No Império Alemão , muitas formas de mídia estavam sob controle imperial. Antes da Primeira Guerra Mundial, o governo nomeava administradores civis e burocratas encarregados de garantir a decência pública do material impresso dentro do Império.</p><p>A Lei Imperial de Imprensa de 1874 acabou com o direito do governo de censurar materiais antes de publicar. Também eliminou a necessidade de uma licença emitida pelo governo para publicar. No entanto, o governo manteve o direito de ser notificado de todas as publicações quando a impressão começou e poderia processar os editores pelo conteúdo apresentado em seus trabalhos. Na maioria das vezes, os editores eram presos pela publicação de material que insultava o monarca. Nesse ponto, teatros, cinemas, cabarés e casas de shows ainda estavam sujeitos a licenciamento estadual. A polícia tinha controle direto sobre esses locais.</p><p>(...)</p><p>Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, os militares assumiram o cargo de censura com o objetivo de mobilizar o apoio alemão para a guerra. Um oficial de polícia foi nomeado em cada cidade para esse fim. As restrições de materiais tornaram-se muito mais severas. Os materiais podem ser banidos por causa da associação com uma determinada pessoa ou país, ou simplesmente porque o censor sentiu que a peça era uma distração ou uma perda de tempo. Jornais podem ser suspensos por dias a fio como punição pela publicação de “<i>material impróprio”</i>. </p><p><b>República de Weimar (1918–1933)</b></p><p>O artigo 118 da constituição de Weimar proibia a censura, mas excluía filmes, literatura indecente e obscena e medidas em eventos públicos para proteger a juventude. O Artigo 48 permitia ao Presidente suspender esta garantia a fim de restabelecer a segurança e a ordem pública, com poder de veto sobre tais ações dado ao Reichstag.</p><p>Uma exceção a este artigo foi o cinema. A indústria cinematográfica foi regulamentada pela<i> Film Assessment Headquarters</i>. O objetivo desta organização era censurar filmes lançados na Alemanha por pornografia e outros conteúdos indecentes. </p><p>A <i>Gesetz zur Bewahrung der Jugend vor Schund-und Schmutzschriften</i> (<i>“Lei para a proteção da juventude contra lixo e sujeira”</i>) de 18 de dezembro de 1926 previa a censura parcial (restrições à distribuição) de materiais impressos no interesse do bem-estar da juventude, embora tenha sido aplicado apenas após a publicação caso a caso. Além disso, incorporou limites ao que poderia ser censurado e com que fundamento; materiais impressos não puderam ser adicionados ao índice por motivos políticos, sociais, religiosos, éticos ou relacionados à visão de mundo. No entanto, o objetivo deste regulamento era restringir o conteúdo que poderia arruinar os jovens intelectualmente, moralmente e fisicamente. Esse conteúdo <i>“nocivo”</i> incluía romances baratos, livros serializados e panfletos dramáticos.</p><p>A República de Weimar manteve uma série de provisões criminais para crimes de ódio e expressão anti-semita. Em resposta a agitadores políticos violentos, como os nazistas, as autoridades censuraram a defesa da violência e as críticas ao governo. Decretos de emergência foram emitidos dando o poder de censurar jornais, e centenas de jornais nazistas foram fechados. Hitler foi impedido de falar em vários estados alemães, e líderes nazistas como Goebbels foram condenados à prisão por violar as leis de discurso de ódio.</p><p><b>Alemanha Nacional-Socialista (1933–1945) </b></p><p>Pouco depois de Adolf Hitler subir ao poder em 1933, ele estabeleceu o Ministério da Propaganda com o objetivo de que esta agência controlasse todas as formas de comunicação de massa na Alemanha. No auge de sua influência, o Ministério empregava 1.500 funcionários em 17 departamentos. A política de censura foi produzida e implementada pelo Ministro da Propaganda do Reich, Joseph Goebbels. Como tal, Goebbels supervisionou a publicação de todos os meios de comunicação que seriam amplamente distribuídos - literatura, música, jornais e eventos públicos.</p><p>(...)</p><p>O objetivo da censura sob o regime nazista era simples: reforçar o poder nazista e suprimir pontos de vista e informações opostas. <b><span style="color: #783f04;">(Que tal assim: O objetivo da censura sob o regime esquerdista/sionista/comunista era simples: reforçar o poder esquerdista/sionista/comunista e suprimir pontos de vista e informações opostas.)</span></b></p><p><b>Alemanha Oriental (1945–1990) </b></p><p>De acordo com a Constituição da República Democrática Alemã (Deutsche Demokratische Republik), a censura de qualquer tipo era proibida. No entanto, o governo da RDA tomou medidas para garantir que todas as publicações estivessem alinhadas com suas bases ideológicas. </p><p>O Escritório da Administração Principal para Edição e Comércio de Livros foi encarregado de regulamentar todo o material publicado na RDA. O escritório visava produzir material que fosse politicamente correto e um reflexo dos valores comunistas; no entanto, o escritório costumava ser anunciado ao público como <i>“um meio de melhorar a qualidade da literatura”.</i> A maioria dos chefes de divisão eram figuras literárias com uma história de lealdade partidária; muitas vezes, um ex-chefe de uma editora ou um autor preenchia o papel. Para que o material fosse publicado e impresso, um autor ou editor tinha que submeter o trabalho ao Escritório e adquirir uma licença. Os escritores geralmente passavam por um tempo de processamento de um a dois meses. A recusa em publicar não era incomum; uma equipe de seis normalmente rejeitava 250 manuscritos a cada ano após receber cerca de 600. Livros aprovados foram publicados e cerca de 10.000 cópias de cada livro entraram em circulação. </p><p>(...)</p><p>Alemanha Ocidental (1945–1990) </p><p>Logo após a Segunda Guerra Mundial, a mídia da Alemanha Ocidental foi submetida à censura pelas forças de ocupação aliadas. Autores, editores, distribuidores e vendedores foram todos processados por espalhar <i>“material venenoso”</i>. O conteúdo exibindo afeições comunistas ou tendências antidemocráticas foi fortemente regulamentado. A característica mais celebrada das publicações aceitáveis era a lealdade partidária; Funcionários do governo da Alemanha Ocidental reprimiram qualquer conteúdo que não aludisse a apoio político e nacionalismo. Publicações sem apoio total do partido foram retiradas das prateleiras em meio à descoberta e adicionadas a uma lista negra. Ao todo, cerca de 30.000 títulos foram confiscados e todas as cópias deveriam ser destruídas. Freqüentemente, tais obras seriam descobertas por um partido não-governamental comprometido com a causa. O representante das forças aliadas admitiu que a ordem em princípio não era diferente das queimas de livros nazistas, embora, ao contrário das queimas, a medida fosse vista como parte temporária do programa de desnazificação. </p><p>Outro objetivo principal da censura generalizada na Alemanha Ocidental era proteger os jovens de material <i>“venenoso”.</i></p><p>(...)</p><p>Fonte:<b><span style="color: #fcff01;"> https://en.wikipedia.org/wiki/Censorship_in_Germany</span><span style="color: #783f04;"> (consultada em 20/7/23)</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">O que se repara claramente é que várias leis de censura acusadas contra o governo de Hitler, eram anteriores e muitas leis posteriores são até piores. É muita hipocrisia. As pessoas devem entender que meia liberdade de expressão é como dizer que existe meia virgindade.</span></b></p><p><b>5) O Verdadeiro Mito da Caverna (de Platão) explicado pela prof. Lúcia Helena Galvão:</b> </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/J882OtQHQUo" width="320" youtube-src-id="J882OtQHQUo"></iframe></div><br />LÚCIA HELENA GALVÃO é filósofa e professora. Faz parte da organização Nova Acrópole Brasil, onde tem quase mil vídeos publicados no canal do YouTube. <p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Nota: pelo resumo da explicação da professora no vídeo acima, podemos concluir que os conteúdos hoje lecionados nas escolas estão todos errados, são essas <i>“sombras” </i>do Mito da Caverna. </span></b></p><p>A entrevista completa:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ZuDj4_dQnOQ" width="320" youtube-src-id="ZuDj4_dQnOQ"></iframe></div><p></p><p><b>6) O discurso da política conservadora Claudia Pechstein gerou incômodo na Alemanha devido a associações, ainda que de forma indireta, ao nazismo.</b> Vestida com um uniforme policial, ela defendeu medidas mais duras contra a imigração e de um modelo de família<i> “tradicional”</i>. Com informações da Folha de S.Paulo. <b><span style="color: #783f04;">(Podemos concluir que a 2ªGM ainda não acabou)</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.sueddeutsche.de/image/sz.1.5944148/704x396?v=1687180880" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="396" data-original-width="704" height="225" src="https://www.sueddeutsche.de/image/sz.1.5944148/704x396?v=1687180880" width="400" /></a></div><p>Além de ser policial e ex-candidata ao Parlamento pelo partido de centro-direita, Pechstein foi patinadora de velocidade e é uma das mais conhecidas atletas alemãs dos últimos tempos.</p><p><i>“Converso com frequência com meus colegas policiais, e estamos de acordo que é preciso ajudar quem precisa de ajuda. Mas quando as pessoas vêm até aqui, pedem asilo, e um juiz decide que elas não têm esse direito, então não entendo porque elas continuam aqui”</i>, disse a ex-atleta durante um evento da CDU, principal sigla conservadora do país.</p><p>A policial relacionou os imigrantes em situação irregular na Alemanha à criminalidade. <i>“Resolver esse problema traria mais segurança ao dia a dia das pessoas. Usar o transporte público e precisar olhar para os lados com medo é um problema que afeta a rotina de muitos, principalmente mulheres idosas”</i>, disparou. <b><span style="color: #783f04;">(por que <i>“disparou”</i>? Por que as falas da oposição à Esquerda sempre são associadas a violência?)</span></b></p><p>As falas de Pechstein e principalmente sua decisão de participar de um evento político fardada geraram grande polêmica na Alemanha. O país assiste a uma nova onda de ascensão da extrema direita, e qualquer alusão ao passado nazista provoca fortes reações.</p><p>Políticos de esquerda, ativistas e parte da imprensa alemã consideraram as declarações preconceituosas e racistas. <b><span style="color: #783f04;">(a Esquerda acredita ser dona da verdade, ter o monopólio da moral e direito de ser xerife sobre todos e tudo)</span></b></p><p>Pechstein também usou o discurso para defender o conceito de família<i> “tradicional”</i>, formada por homem e mulher. <i>“Uma família intacta ainda é um exemplo para a maioria dos alemães. As crianças do país enfrentam muitos problemas, e por isso elas querem não apenas um bom emprego, mas uma família tradicional com mãe e pai. A política da CDU precisa acima de tudo se ocupar dessa família tradicional”</i>, disse. <b><span style="color: #783f04;">(agora não é <i>“disparou”</i>? Pega mal porque a fala é sobre família e crianças, né?)</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.diariodocentrodomundo.com.br/politica-de-extrema-direita-da-alemanha-discu...</span></b></p><p><b>7) Creio que está fácil perceber que existe uma agenda mundial esquerdista em rotular de <i>"nazistas</i>" e <i>"fascistas"</i> </b>qualquer tipo de violência ou crime que alguém pratique, a oposição em geral, e todos e quaisquer de seus incontáveis desafetos no Brasil e pelo mundo. Sabem por quê? Desespero. Vejamos abaixo: </p><p> — Na Grécia, partido conservador confirma vitória esmagadora. Conservadores do Nova Democracia anotaram mais que o dobro (!) da votação dos rivais de esquerda do Syriza.</p><p>Fonte:<b><span style="color: #fcff01;"> https://pleno.news/mundo/politica-internacional/na-grecia-partido-conservador-confirma-vitoria-esmagadora.html</span></b></p><p> — A centro-direita venceu as eleições gerais na Finlândia neste domingo (2) e substituirá os social-democratas liderados pela primeira-ministra em fim de mandato, Sanna Marin, depois de uma votação muito apertada na qual os ultranacionalistas conseguiram um resultado recorde que pode lhes dar voz no próximo governo.<i> "É uma grande vitória"</i>, comemorou Petteri Orpo, 53, ex-ministro e líder da Coalizão Nacional, vencedora do pleito, diante dos aplausos de apoiadores.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2023/04/02/interna_internacional,1476654/centro-direita-vence-eleicoes-na-finlandia-e-desbanca-primeira-ministra.shtml</span></b></p><p> — Partido de centro-direita vence eleições legislativas na Estônia. Kaja Kallas, venceu nesse domingo (5) as eleições gerais, com 31,6%, contra 16% para o Ekre, de extrema-direita. O Partido da Reforma, da primeira ministra da Estônia, Kaja Kallas, venceu nesse domingo (5) as eleições gerais, com 31,6%, contra 16% para o Ekre, de extrema-direita, após a apuração quase total dos resultados.</p><p>Fonte: <span style="color: #fcff01;"><b>https://www.folhape.com.br/noticias/partido-de-centro-direita-vence-eleicoes-legislativas-na-estonia/260707/</b></span></p><p> — Alemanha: Extrema-direita vence eleições locais na Turíngia. Apesar de ter ocorrido num dos mais pequenos distritos da Alemanha, a vitória da AFD tem uma grande importância histórica e anima a tendência em alta nas sondagens do partido da extrema-direita. O partido de extrema-direita alemão, AfD, ganhou as suas primeiras eleições distritais. É um novo fôlego para o partido, que atinge níveis recorde nas sondagens de opinião.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://pt.euronews.com/2023/06/26/alemanha-extrema-direita-vence-eleicoes-locais-na-turingia</span></b></p><p> — Direita vence segundo turno de eleições municipais na Itália. Candidatos apoiados pela coalizão conservadora que governa o país ganharam a maioria das disputas. Líder da esquerda reconhece derrota e diz que <i>"vento ainda está soprando fortemente a favor da direita"</i>. </p><p>A direita foi a grande vencedora do segundo turno das eleições municipais na Itália nesta segunda-feira (29/05), levando a melhor em seis capitais de província e conquistando redutos da esquerda, como Ancona, capital da região de Marcas, onde os progressistas governam há mais de três décadas. </p><p>(...)</p><p>Os resultados foram interpretados nacionalmente pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, como um endosso ao seu governo, apenas nove meses depois de sua vitória nas eleições gerais. <i>"Quero agradecer a todos os cidadãos que escolheram confiar na centro-direita, premiando nosso bom governo, nossas propostas e nossa concretude"</i>, comemorou Meloni em um vídeo publicado nas redes sociais. </p><p>(...)</p><p>Esquerda reconhece derrota - De todas as vitórias, a mais simbólica é a de Ancona, administrada pela esquerda por mais de três décadas e que o Partido Democrático (PD), liderado por Elly Schlein <b><span style="color: #783f04;">(judia e sempre o mesmo <i>modus operandi</i>)</span></b>, pretendia manter.</p><p>A nova líder da social-democracia na Itália não só perdeu esse importante governo local, como também não conseguiu reconquistar as cidades toscanas de Pisa e Siena, e só venceu, com uma margem de 1 ponto percentual, em Vicenza, onde seu partido concorreu em uma lista junto com as legendas de centro do Italia Viva e Azione.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.dw.com/pt-br/direita-vence-segundo-turno-de-elei%C3%A7%C3%B5es-municipais-na-it%C3%A1lia/a-65765823</span></b></p><p> — Conservadores do GERB vencem eleições na Bulgária. A contagem final dos votos das eleições gerais da Bulgária no domingo (foi em 2022) confirmou a vitória do antigo primeiro-ministro Boyko Borisov e do seu partido de direita conservadora, GERB, com 25,4%, anunciou hoje a comissão de eleições. (...) A formação ultra-nacionalista anti-NATO e anti-UE Vazrazhdane (Renascimento) ficou em quarto lugar com 10,2% dos votos, à frente do partido socialista pró-russo BSP, com 9,3%.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2084946/conservadores-do-gerb-vencem-eleicoes-na-bulgaria</span></b></p><p> — SUÉCIA: COLIGAÇÃO DE DIREITA/EXTREMA-DIREITA VENCE AS ELEIÇÕES.</p><p>Resultado divulgado na quarta-feira (setembro/2022) impôs uma derrota ao bloco político de centro-esquerda, no poder há 8 anos. Partido de origem neonazista se torna o segundo maior do país. Passados três dias das eleições gerais na Suécia, a atual Primeira-Ministra do país, Magdalena Andersson, reuniu a imprensa em uma coletiva na capital Estocolmo, para comunicar a derrota no pleito do último domingo (11). A disputa entre o bloco governista, de centro-esquerda, e o bloco de oposição, de direita/extrema-direita, foi apertada e decidida por uma vantagem mínima.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://agemt.pucsp.br/noticias/suecia-coligacao-de-direitaextrema-direita-vence-eleicoes</span></b></p><p> — Direita conservadora e anti-LGBTI vence as eleições presidenciais na Polônia. O segundo turno das eleições presidenciais polonesas ocorreu no dia 12 de julho (de 2020), dando vitória apertada ao candidato conservador Andrzej Duda, reeleito presidente com 51% dos votos. Duda concorreu como candidato independente, mas teve o apoio da aliança Direita Unida, que inclui o partido Lei e Justiça, entre outras organizações de direita. Na Polônia, bem como em outros países da Europa, é notável o peso ganho pela extrema-direita no último período, com foco em pautas LGBTIfóbicas e xenofóbicas. Duda disputou o segundo turno com Rafał Trzaskowski, candidato de centro, pró-UE, de perfil bastante parecido com o de Emmanuel Macron, primeiro ministro da França.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://esquerdaonline.com.br/2020/07/23/direita-conservadora-e-anti-lgbti-vence-as-eleicoes-presidenciais-na-polonia/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Para horror da Esquerda et caterva, o fenômeno se espalha também pela América Latina ...</span></b></p><p> — Conservadores vencem eleição para Constituinte no Chile. O conservador Partido Republicano ficou com 22 das 50 cadeiras da Constituinte. As eleições eram de participação obrigatória e atraíram 12,7 milhões dos 15 milhões de eleitores do país – 84,4% do total. Os republicanos obtiveram 35,42% dos votos, a coalizão de esquerda, 28,57%, e a centro-direita, 21%. O resultado da votação representa uma derrota para o presidente do Chile, o esquerdista Gabriel Boric.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://pleno.news/mundo/politica-internacional/conservadores-vencem-eleicao-para-constituinte-no-chile.html</span></b></p><p> — Centro-direita vence eleições no Uruguai. Candidato do Partido Nacional, Luis Lacalle Pou, derrota Daniel Martinez, do Frente Ampla, que governou o país nos últimos 14 anos.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.extraclasse.org.br/politica/2019/11/centro-direita-vence-eleicoes-no-uruguai/</span></b></p><p> — Santiago Peña vence eleição presidencial no Paraguai e mantém hegemonia do Partido Colorado. (perde a Esquerda e ganha Israel)</p><p>Fonte:<b><span style="color: #fcff01;"> https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/santiago-pena-vence-eleicao-presidencial-no-paraguai-e-mantem-hegemonia-do-partido-colorado/</span></b></p><p> — Nayib Bukele vence eleições presidenciais em El Salvador. Candidato de aliança de direita conquistou 53% dos votos na eleição deste domingo (3). Novo presidente é empresário do setor da publicidade e tem 37 anos.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/02/04/nayib-bukele-vence-eleicoes-presidenciais-em-el-salvador.ghtml</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Existem muitos outros casos. Citei alguns para comprovar que a atual rotulação esquerdista não é fruto do acaso, mas parte de um programa eleitoral global reflexo do desespero das inúmeras derrotas eleitorais. Também não estou afirmando que essa onda conservadora de direita realmente seja plena e totalmente confiável, pois em todas vemos algum nível e tentáculo de sionismo, liberalismo e atlantismo. Contudo, não deixa de ser um começo, mas a caminhada da oposição honesta e real é longa, melindrosa e cada vez mais criminalizada. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">O que não harmoniza é dizerem ser anti-esquerdismo (sinônimo deles para anti-sistema e anti-comunismo), quando simultaneamente defendem bancos, juros, controle e estímulos para baixa natalidade (*), EUA, Israel, Maçonaria, neo-sovietismo de Putin, liberalismo econômico, a vaca sagrada do mercado livre etc; que são agentes e instrumentos que criaram o Comunismo e agora estão a implementar o apátrida Globalismo anti-cristão. Combater o Globalismo, ou ser anti-sistema, refregando o <i>"socialismo"</i> (conceito que nem conhecem direito), o narco-tráfico, aborto, imigração, identitarismo, censura, extinguindo programas sociais, é em muitas situações cortina de fumaça lançada ao eleitorado. Não que sejam questões que devam ser ignoradas, mas ser anti-sistema é muito mais profundo, amplo, ignorado e enraizado. E essas pautas combatidas pela onda conservadora muitas vezes funcionam muito mais, e muito bem, para distração, para desviar dos verdadeiros alvos. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(*)</span> Elon Musk: <i>“A maior ameaça à humanidade é…”</i></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/OoQ4KXK4KUs" width="320" youtube-src-id="OoQ4KXK4KUs"></iframe></div><p></p><p><b>8) LIVRO DE PSIQUIATRA AMERICANO CLASSIFICA ESQUERDISMO COMO DOENÇA MENTAL</b></p><p>No livro: <i>“A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”</i>, o psiquiatra americano afirma que ser de esquerda é doença mental.</p><p>Ser de esquerda é doença mental, de acordo com a tese do psiquiatra americano Lyle H. Rossiter.</p><p>Em seu livro: <i>“A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, </i>o psiquiatra americano afirma, em outras palavras, que as pessoas que precisam que o Estado regule suas vidas têm problemas psicológicos.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/uploads/images/2022/08/livro-defende-que-ser-de-esquerda-e-doenca-mental-2c543.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" height="300" src="https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/uploads/images/2022/08/livro-defende-que-ser-de-esquerda-e-doenca-mental-2c543.jpeg" width="400" /></a></div><p></p><p>Naturalmente, o que se espera de pessoas adultas e com o psicológico equilibrado é que elas acreditem em suas próprias capacidades produtivas e tenham desejo por independência e controle das proprias vidas.</p><p>Ou seja, desejem que o governo não seja invasivo.</p><p>Entenda porque ser de esquerda é doença mental</p><p>De acordo com o psiquiatra americano Lyle H. Rossiter, pessoas infantilizadas, que se sentem incapazes, não querem construir sozinhas seu próprio destino porque tem medo. Buscam por um<i> “herói”</i> que as ajude caso elas falhem, e vêem no Estado esse personagem.</p><p>Em outras palavras, pessoas com baixa auto-estima ou complexo de incapacidade, na falta de um pai ou mãe que as ampare, querem que o governo seja um verdadeiro provedor.</p><p>No livro <i>“A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”</i>, o psiquiatra <i>“destrincha”</i> essa tese ao longo de quase 500 páginas.</p><p>Segundo ele, os típicos esquerdistas radicais poderiam ser curados com terapia.</p><p><i>“A agenda esquerdista despersonaliza, e até mesmo desumaniza, os cidadãos quando exalta a bondade de um ‘todo’ abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve assim estar subordinado aos fins coletivos do estado”</i>.</p><p>De fato, a posição de alguns governos é a de que: seres humanos são coisas a serem dominadas.</p><p><i>“São meros meios para se atingir fins”</i>, sendo o fim a revolução.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/livro-defende-que-ser-de-esquerda-e-doenca-mental</span></b></p><p><b>9) Como a revolução sexual explodiu (e implodiu) ao longo dos anos 1920 pela Rússia</b>; vejamos algumas fotos no endereço abaixo:</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/article/5afb00f315e9f95ce12f34b0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/article/5afb00f315e9f95ce12f34b0.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Alexander Rodchenko / Multimedia Art Museum of Moscow</b></span></td></tr></tbody></table><p>Festas de travestis, Vladímir Lênin defendendo a liberdade sexual, anarquistas nudistas em bondes, uma praia de nudismo perto da catedral de Cristo Salvador ... assim era a vida russa quando se iniciava a construção do Estado soviético. O que poderia dar errado?</p><p><i>“Pessoas nuas em pelo usando pulseiras onde se lia ‘Abaixo a vergonha!’ surgiram recentemente em Moscou. Um grupo foi visto subindo em um bonde. O bonde parou, o público estava indignado”</i>, escreveu o renomado escritor russo Mikhaíl Bulgákov em seu diário em 1924.</p><p>Apenas 15 anos antes, as mulheres não podiam sequer imaginar sair de casa com um vestido fosse até os joelhos.</p><p>Estudantes das últimas classes da Escola Imperial de Jurisprudência vestidos de ciganos e ciganas por volta de 1910.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afd619885600a051a48dd4a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="632" data-original-width="800" height="506" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afd619885600a051a48dd4a.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Olga Khoroshilova's private archive</b></span></td></tr></tbody></table><p>Mas a sociedade russa pré-revolucionária, principalmente nas capitais, não era puritana. Um soldado anônimo nascido no final do século 19 se lembrava, em uma carta: <i>“Aos dez anos, eu já havia sido exposto a todo tipo de comportamento lascivo... Imagens pornográficas não eram bem uma raridade”</i>.</p><p>Festas gays e de travestis eram populares nos círculos artísticos, e alguns nobres se tornaram bastante conhecidos por serem homossexuais. Uma vida de festas, muitas com diversos parceiros, era passatempo comum para algumas pessoas. A homossexualidade masculina, porém, era crime… até os bolcheviques entrarem em cena.</p><p><b>Pedir sexo deveria ser tão fácil quanto pedir água?</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01c215e9f953193a3755.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="594" height="640" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01c215e9f953193a3755.jpg" width="475" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Aleksandra Kollontai na juventude. Getty Images</b></span></td></tr></tbody></table><p>Em termos ideológicos, a liberação sexual foi uma das principais armas no combate à Igreja Ortodoxa e à velha ordem em geral.</p><p>Entre os primeiros bolcheviques, a principal propagandista de uma nova ordem familiar era Aleksandra Kollontai, revolucionária russa e, mais tarde, diplomata.</p><p>Existe uma teoria popular frequentemente atribuída a Kollontai, a do <i>"copo de água"</i>. Segundo ela, o amor (e, consequentemente, o sexo) deveria estar disponível para qualquer pessoa tão facilmente quanto pedir um copo de água. Mas isto é apenas uma simplificação grosseira das ideias de Kollontai.</p><p>A bolchevique promoveu o conceito de uma <i>"nova mulher"</i>, uma mulher livre da opressão do casamento, do trabalho doméstico e da criação de filhos - todas essas tarefas deveriam ser assumidas pela sociedade e pelo Estado.</p><p>Eles cuidariam da educação (inclusive sexual) das crianças, estimulariam um movimento em direção a uma indústria de aprovisionamento de refeições nacional, assim como moradias coletivas, lares adotivos etc.</p><p>Para Kollontai, o amor também deveria ser libertado, e a parceria civil tomaria o lugar do casamento tradicional.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="543" height="640" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d2.jpg" width="434" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="text-align: left;"><i>“8 de março, dia do levante das trabalhadoras contra a escravidão da cozinha. Abaixo a opressão e a mentalidade pequeno-burguesa das tarefas domésticas!”. </i>D</span><span style="text-align: left;">omínio público</span></b></td></tr></tbody></table><p>Obviamente, os bolcheviques construíam suas políticas familiares junto às linhas mais progressistas - algo ainda levaria décadas para ocorrer no Ocidente. Mas o ônus estava agora sobre o indivíduo, e uma liberdade tão abrangente era simplesmente demais para a sociedade agrícola e quase não urbanizada da Rússia da década de 1920.</p><p><b>Os cantos escuros do novo mundo</b></p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="555" height="640" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d3.jpg" width="444" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><i style="text-align: left;">“Abaixo a escravidão da cozinha! Por uma nova vida!”</i><span style="text-align: left;">. Domínio público</span></b></td></tr></tbody></table></p><p>"<i>Sobre a abolição do casamento" </i>e <i>"Sobre a parceria civil, as crianças e propriedade"</i> foram primeiros decretos dos soviéticos em 1918. Os casamentos na Igreja foram abolidos, e foi introduzida a parceria civil.</p><p>O divórcio tornou-se questão de escolha. Os abortos foram legalizados. Tudo isso significava uma liberação total das relações familiares e sexuais.</p><p>Foi o prenúncio da era mais sensualizada da história recente da Rússia.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="565" data-original-width="800" height="452" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d4.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Praia de nudismo próxima à Capital do Cristo Salvador, e do Kremlin de Moscou na década de 1930. Domínio público</b></span></td></tr></tbody></table><p>Uma atitude moderada em relação ao nudismo era sinal vívido dos tempos: às margens do rio Moscou, próximo à Catedral do Cristo Salvador, criou-se uma praia de nudismo com a qual a Europa Ocidental não podia sequer sonhar naquela época.</p><p>A sociedade acima mencionada<i> “Abaixo a vergonha!” </i>realizou diversas marchas, uma delas com 10 mil pessoas.</p><p>O monarquista Aleksander Truchnovitch, recordaria uma de suas reuniões: <i>“‘Abaixo os filisteus! Abaixo os padres enganadores! Não precisamos de roupas, somos filhos do sol e do ar!’, gritava um porta-voz nu em um palco na principal praça de Krasnodar. Ao andar pelo lugar à noite, vi o palco desmontado... e alguém espancando a ‘criança do sol e do ar’”.</i></p><p>Todos esses acontecimentos selvagens se desenrolavam ainda enquanto a Rússia estava no meio da Primeira Guerra Mundial e se estenderam também durante a Guerra Civil.</p><p>As anistias em 1917, 1919, 1920 e outras libertaram muitos criminosos em um país onde o poder estatal tinha acabado de começar a se formar. As massas de criminosos se uniram a desertores e soldados dispensados.</p><p>Na década de 1920, a cultura do estupro se tornou uma epidemia. O que era mais surpreendente, a violência sexual contra mulheres nobres e burguesas foi, por certo tempo, considerada até mesmo como <i>"justiça de classe"</i> entre homens proletários.</p><p>Enquanto isso, até 20% da população masculina russa transmitia DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), apesar de na Rússia tsarista no início do século os números terem estado entre 25% e 27%.</p><p>Novas leis sobre o casamento e a atmosfera geral de romper com o passado encorajaram a promiscuidade e o sexo casual, impensáveis ali apenas alguns anos antes.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://i0.wp.com/cdni.rbth.com/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d1.jpg?w=640&ssl=1" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="359" data-original-width="640" height="224" src="https://i0.wp.com/cdni.rbth.com/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d1.jpg?w=640&ssl=1" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">Projeto para uma apresentação nos anos 1920. No pôster, lê-se:<i> “Todo homem comunista deve satisfazer suas necessidades sexuais”</i> (dir.); <i>“Toda comunista mulher deve satisfazê-lo, caso contrário, ela é uma pequeno-burguesa”. </i>Domínio público</b></td></tr></tbody></table><p>A sociedade soviética estava então criando uma perigosa geração de órfãos sem lar - relatórios oficiais indicam que, em 1923, metade das crianças nascidas em Moscou foi concebida fora do casamento e, muitas delas, abandonadas na infância.</p><p>A revolução sexual teve que retroceder - se isto não acontecesse naturalmente, teria que ser à força.</p><p><b>O <i>‘Eros alado’</i> da opressão soviética</b></p><p>Já na primeira metade da década de 1920, quando a liberação sexual ainda estava em pleno andamento, os soviéticos começaram a promover os <i>“valores tradicionais”</i>.</p><p>Em 1924, o psiquiatra Aron Salkind publica <i>"12 Mandamentos Sexuais do Proletariado Revolucionário"</i>, em que se lia: <i>"O amor deve ser monogâmico" </i>e<i> "o ato sexual deve ser apenas o elo final na cadeia de sentimentos profundos e complicados conectando duas pessoas apaixonadas"</i>.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="616" data-original-width="800" height="493" src="https://mf.b37mrtl.ru/rbthmedia/images/2018.05/original/5afb01b685600a025f3c05d5.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Ginástica na laje de um alojamento em Lefortovo. Esta foto de Aleksandr Rodtchenko foi tirada em 1932, mas captura perfeitamente a estética dos anos 1920. Alexander Rodchenko / Multimedia Art Museum of Moscow</b></span></td></tr></tbody></table><p>Enquanto o movimento “<i>Abaixo a vergonha!”</i> ainda desfilava nu pelas ruas de Moscou, o Comissário do Povo para Saúde Pública, Nikolai Semachko, escreveu que tal comportamento devia <i>“ser condenado de maneira mais categórica… Em um momento em que monstruosidades capitalistas como prostituição e vandalismo ainda não forem eliminadas, a nudez presta auxílio à imoralidade... É por isso que considero absolutamente necessário parar imediatamente essa desgraça, com métodos repressivos, se necessário...”</i></p><p>Uma austeridade severa e cortes foram introduzidos. Os grupos de direitos das mulheres entraram em declínio. As mulheres tinham pouca motivação para a educação pela qual as feministas haviam lutado tanto: assim que a mulher foi libertada da sociedade tradicional e patriarcal, os bolcheviques tentaram demovê-las da ideia de estarem sendo levadas de volta à cozinha ao terem que cozinhar para o marido trabalhador.</p><p>Enquanto isso, a porção nas fábricas já estava sendo redistribuída, o que tornava a comida feita em casa uma necessidade. A nova mulher de Kollontai durou apenas uma década.</p><p>Agora, a família era mais uma vez a unidade básica da sociedade. Decretos foram revertidos um após o outro.</p><p>Finalmente, em 1934, a homossexualidade foi tornada crime novamente e a proibição do aborto, reintroduzida em 1936. Isto não levou, é claro, a uma diminuição no valor da propaganda da mulher livre. Porque agora, ela podia <i>"fazer tudo"</i> - realizar a tarefa comunista de forjar a revolução, além de ser mãe, esposa, cozinheira e faxineira.</p><p>Durante as décadas seguintes, a sexualidade e o erotismo seriam completamente evitados pela cultura e pela sociedade soviética, que se tornou altamente hipócrita em relação ao sexo. A revolução sexual seguinte só aconteceria nos anos 1990.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://br.rbth.com/historia/84557-revolucao-sexual-sovietica</span></b></p><p><b>10) Pregação <i>“Deus Odeia o Orgulho”</i> </b>pelo pastor evangélico André Valadão que pirou a Esquerda toda:</p><p><b>https://www.youtube.com/watch?v=r21_vrhCEIM <span style="color: #783f04;">... vídeo democraticamente censurado. E chegando as eleições, PT faz suas <i>"carta aos evangélicos"</i>. Procurei republicação do vídeo, não encontrei. Achei este que é instrutivo:</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/8JOkqNYrWYs" width="320" youtube-src-id="8JOkqNYrWYs"></iframe></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Pregação acima do vídeo censurado a Esquerda considera <i>“discurso de ódio”</i>, <i>“homofobia”</i>, até sobre a existência do pastor se manifestaram. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Lembrando que o atual governo tem uma obsessão pelo desarmamento e estão trabalhando pela extinção dos clubes e cursos de tiro, observemos atentamente a conduta esquerdista no vídeo abaixo. Somando os fatos, podemos imaginar o que pretendem? Mas ai(!) se acharem um desenhozinho nazista:</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/cpPAj6V2AOM" width="320" youtube-src-id="cpPAj6V2AOM"></iframe></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>“Só há liberdade de expressão quando há liberdade de informação. Só há liberdade de informação quando há liberdade de pesquisa. Não queremos Democracia, queremos liberdade.”</i></span></b></p><p>Abraços </p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-72225270897795482392023-06-21T22:40:00.003-03:002023-06-21T22:40:31.903-03:00 10 Contos (12)<p><b>1) O novo governo da Finlândia CHOCA a elite da UE: <i>“Uma coalizão de quatro partidos, incluindo o anti-imigração Finns Party, formará o novo governo da Finlândia, de acordo com o líder conservador Petteri Orpo.”</i></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/v2XleK8M1V8" width="320" youtube-src-id="v2XleK8M1V8"></iframe></div><br /><b><span style="color: #783f04;"><i>“Choca”</i> por quê?! Deveriam se <i>“chocar”</i> por impor contra a vontade de seus próprios eleitores e povo em geral a importação compulsória de alógenos. Isso é deslavadamente anti-democrático e por isso também deveria <i>“chocá-los”</i>. Nem Deus aprova essa situação: </span></b><p></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>“Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.</i></span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.”</i></span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(2ª João 1:10,11)</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">E como dizia um outro famoso: <i>“Ein Volk, Ein Reich, Ein Führer.”</i> É a unidade que faz a força; a diversidade dispersa, destrói. </span></b></p><p><b>2) Alemanha, riquíssima na sua História e contribuições à Humanidade. Abaixo 3 exemplos marcantes entres centenas de empreendimentos industriais alemães ...</b></p><p><b>Dinastias Alemãs: Os Opels | Família Opel | O carro do primeiro povo | Documentário </b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4Sl4ratR3iM" width="320" youtube-src-id="4Sl4ratR3iM"></iframe></div><p>Os Opels - Por apenas trinta anos, de 1899 a 1929, a família Opel construiu carros. No entanto, neste curto espaço de tempo, a família conseguiu mudar a Alemanha para sempre. Porque os Opels criaram o primeiro carro popular. </p><p>Dinastias Alemãs: Os Opels (2012) </p><p>Gênero: Documentário, História </p><p>País: Alemanha </p><p>Idioma: Alemão (com legenda)</p><p>Data de lançamento: 30 de abril de 2012 (Alemanha) </p><p>Enredo: Em <i>"Dinastias Alemãs: Os Opels"</i>, os membros da família dos Opels contam como é sua fábrica de carros moldar nossa sociedade revolucionou de forma duradoura, mas eles também relatam criticamente como o sucesso mudou a vida da própria família. </p><p>Quando a família vendeu a fábrica em 1929, os Opels estavam entre as nove famílias mais ricas da Alemanha. O dinheiro trouxe glamour - um famoso membro da família era Gunter Sachs, sua mãe nascida Opel. A riqueza não trouxe apenas bênçãos, mas também representou um grande desafio para alguns Opels, que ameaçavam falhá-los. </p><p>Todos os começos foram difíceis: o início da produção foi um desastre. A divisão de automóveis consumia todos os lucros da produção de máquinas de costura e bicicletas. A nova área de negócios estava ameaçada de extinção antes mesmo de começar. </p><p>No entanto, a empresa tornou-se o maior e mais moderno fabricante de automóveis alemão na década de 1920. Mas no auge do sucesso, Wilhelm von Opel vendeu a empresa para a General Motors em 1929. Um choque para o público alemão, já que a Opel soava como Krupp ou Siemens na época e era considerada um bem cultural nacional. O motivo da venda permaneceu um mistério, o público especulou desenfreadamente, suspeitou de traição, mas a família permaneceu em silêncio por décadas. Em "<i>Dinastias Alemãs"</i>, os Opels contam pela primeira vez o verdadeiro motivo: Wilhelm von Opel não acreditava que seu filho Fritz um dia seria capaz de liderar a empresa com responsabilidade. Wilhelm von Opel simplesmente teve um problema de sucessor. </p><p>A venda enriqueceu a família: Gunter Sachs se tornou o primeiro playboy alemão após a guerra. No entanto, a venda também gerou drama familiar. Fritz von Opel, que nem mesmo foi informado por seu pai em 1929 sobre a próxima venda, caiu em um mundo sombrio de autopiedade e depressão do qual não conseguiu escapar ao longo de sua vida. Sua filha, Christina, chamada<i> “Putzi”</i> sofreu muito com isso. Na década de 1960, o púbere se refugiou no mundo das drogas e se equivocou. Em 1977 ela foi presa na França depois que 2.500 quilos de haxixe foram encontrados com ela. A família se distanciou dela. Apenas Gunter Sachs a apoiou nessas horas difíceis. Ela foi condenada a 10 anos de prisão, mas foi libertada em 1981 porque tinha uma filha pequena. Pela primeira vez, os familiares Carlo von Opel, Gregor von Opel, Christoph von Opel, Condessa Ivonne von Schönburg-Glauchau (nascida von Opel) e Rolf Sachs, filho de Gunter Sachs, relatam a história de sua família e também falam abertamente sobre as desvantagens da família de sucesso e riqueza. </p><p>O material inédito e colorido da família permite uma perspectiva íntima da vida dos Opels: Ao lado do jovem Gunter Sachs, vemos Fritz von Opel e sua filha na década de 1950 e temos uma ideia da difícil relação pai-filha. </p><p><b>Dinastias Alemãs: Os Thyssens | A História Completa | Documentário</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9RDkhjaDD_0" width="320" youtube-src-id="9RDkhjaDD_0"></iframe></div><br />Os Thyssens - O nome é um mito. Mas não apenas a indústria pesada, a arte requintada e a riqueza incomensurável estão associadas a ela. <p></p><p>Dinastias Alemãs: Os Thyssens (2010) </p><p>Diretor: Sebastian Dehnhardt, Julia Melchior </p><p>Gênero: Documentário, História </p><p>País: Alemanha </p><p>Idioma: Alemão (com legenda)</p><p>Data de lançamento: 8 de novembro de 2010 (Alemanha) </p><p>Enredo: O fundador da dinastia August Thyssen (1842 – 1926) representa uma carreira industrial íngreme no século XIX. O espírito empreendedor, o fanatismo pelo trabalho e a avareza grotesca trazem-lhe a sorte dos capazes, mas August Thyssen nunca se torna feliz na vida. Porque a dureza de aço, que é o traço básico de sua natureza, o afasta cada vez mais de sua família. Após a morte de August Thyssen, o império do aço passou para seu filho mais velho, Fritz (1873 - 1951), em cuja vida a história do <i>"Terceiro Reich"</i> se reflete de maneira altamente dramática. Dificilmente qualquer outro grande industrial fez uma contribuição tão decisiva para a<i> "tomada do poder"</i> de Adolf Hitler quanto Fritz Thyssen fez - com grande entusiasmo pelos nacional-socialistas. </p><p>Quando percebeu seus erros em relação ao sistema criminal dos nazistas após o golpe de Röhm em 1934, ele se opôs abertamente ao regime e arriscou sua vida. Fugindo dos nazistas para o exílio na Argentina, Fritz e sua esposa Amélie caem nas garras da Gestapo. No final da guerra, Fritz e Amélie Thyssen seriam internados em campos de concentração, escapando por pouco da morte. Os bens são confiscados pelos nazistas e a empresa fica sob o controle do Estado.</p><p>O magnata do aço não viveu para ver a restituição de seus bens e o reinício do primeiro alto-forno após a guerra. Absolvido da culpa, mas um homem quebrado, Fritz Thyssen morreu na Argentina em 1951. Finalmente, em 1999, a Thyssen AG fundiu-se com seu antigo concorrente Krupp para se tornar um dos maiores grupos siderúrgicos do mundo. </p><p>Os tesouros artísticos dos Thyssens sobreviveram à guerra intactos na propriedade da família e foram herdados por Hans-Heinrich Thyssen-Bornemisza (1921 – 2002) em 1947. Com um profundo conhecimento de arte e habilidade comercial, Hans-Heinrich está expandindo seu legado para a maior coleção de arte privada ao lado da rainha britânica. Hoje, o Museu Thyssen-Bornemisza em Madri abriga os tesouros artísticos de Thyssen, tornando-se uma das maiores atrações culturais da capital espanhola.<i> "Heini"</i>, como Hans-Heinrich Thyssen-Bornemisza é comumente conhecido, é considerado um <i>"colecionador de velhos mestres e belas mulheres"</i>. Mudando os casamentos para princesas hereditárias e rainhas da beleza, discussões sobre dinheiro e paternidade fornecem aos tablóides um fluxo constante de detalhes do mundo dos ricos e super-ricos. </p><p>No final da década de 1990, uma disputa judicial que Heini travou contra o filho mais velho pela fortuna da família, estimada em três bilhões de euros, chegou à imprensa como o <i>“julgamento societário do século”</i>. Com a morte do grande patrono em 2002, parece ter caído o pano para o drama da epopeia familiar. Mas os descendentes dos ramos familiares ainda carregam o legado de seus antepassados. A filha de Heini, Francesca von Habsburg, fez seu nome como patrona da arte contemporânea. O documentário "Dinastias Alemãs: Os Thyssens" conta a crônica de uma das famílias alemãs mais influentes da história. Filmes inéditos da família e inúmeras entrevistas com descendentes de todos os ramos da família descrevem a história dos Thyssens não apenas de uma forma altamente pessoal e emocional, mas também com perspectivas até então desconhecidas sobre a vida dramática de personalidades marcantes. </p><p><b>Dinastias Alemãs: Os Krupp: mito e verdade | Dinastia Empreendedora Alemã | Documentário</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Nc_GMANFX2Y" width="320" youtube-src-id="Nc_GMANFX2Y"></iframe></div><p>Krupp: Mito e Verdade - Os Krupps foram a dinastia industrial mais poderosa e bem-sucedida da Alemanha. Como barões do aço, eles governavam a maior empresa de armamentos - eram considerados os armeiros do império. </p><p>Krupp: Mito e Verdade (2009) </p><p>Diretor: Sebastian Dehnhardt, Manfred Oldenburg </p><p>Roteiro: Sebastian Dehnhardt, Manfred Oldenburg </p><p>Atores: Erna Anolik, Hubertus Bengsch, Benjamin Ferencz </p><p>Gênero: Documentário, História </p><p>País: Alemanha </p><p>Idioma: Alemão (com legenda)</p><p>Data de lançamento: 22 de março de 2009 (Alemanha) </p><p>Enredo: A história da família Krupp reflete a história alemã no final dos séculos 19 e 20 de uma forma dramática e fascinante. Os próprios familiares eram considerados tímidos e reservados. Mas o sucesso teve um preço alto. Repetidas vezes, a felicidade pessoal teve que ceder às necessidades da empresa. Muitos donos de empresas morreram sozinhos e abandonados, embora ricos e respeitados. Até que a última Krupp separou a empresa da família em 1967. </p><p>Os autores Sebastian Dehnhardt e Manfred Oldenburg examinam os bastidores dessa família extraordinária, descobrem fatos até então desconhecidos e mostram a tragédia por trás da ascensão imparável. O filme lança luz sobre o destino de quatro gerações: quem eram os Krupps? E que preço eles tiveram que pagar pelo incrível sucesso da empresa? Os descendentes dos Krupps se expressam de maneira surpreendentemente aberta diante das câmeras sobre a história de sua família e, pela primeira vez, fornecem informações íntimas sobre o mundo de seus ancestrais. Espetaculares filmes familiares privados, disponíveis para documentário pela primeira vez, mostram os famosos gigantes do aço como o público nunca os viu antes. </p><p><b><span style="color: #783f04;">Tem apenas os 3, esperamos que lancem outros. </span></b></p><p><b>3) A ex-primeira-dama do Brasil Marisa Letícia cogitou divórcio de Lula por desconfiar de traição, diz biografia</b></p><p>Por Redação O Sul | 8 de fevereiro de 2020</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.osul.com.br/wp-content/uploads/2018/06/marisa_leticia_e_lula_7_de_setembro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="545" data-original-width="800" height="436" src="https://www.osul.com.br/wp-content/uploads/2018/06/marisa_leticia_e_lula_7_de_setembro.jpg" width="640" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Biografia traz episódios espinhosos da vida do casal.</b></span></td></tr></tbody></table><p>De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a biografia <i>“Marisa Letícia Lula da Silva”</i>, que conta a vida da esposa do ex-presidente, que morreu em 2017, traz episódios espinhosos da vida do casal, como notícias de adultério que teriam sido cometidos por Lula, como o caso envolvendo Miriam Cordeiro.</p><p>A biografia de Marisa Letícia foi escrita por Camilo Vannuchi e não conta com entrevista dela. Antes da primeira conversa com Marisa, ela sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) e morreu pouco depois. O livro, porém, conta com entrevistas com Lula, seus filhos e uma centena de outras pessoas.</p><p>O livro relata com riqueza de detalhes episódios espinhosos da vida do casal, como notícias de adultérios que teriam sido cometidos por Lula. O primeiro, com a enfermeira Miriam Cordeiro. Já namorando Marisa, Lula teve uma relação extraconjugal que resultou no nascimento da filha Lurian.</p><p>O jornalista conta que o petista já se relacionava com Miriam havia tempo, mas teria parado de visitar a enfermeira depois de assumir o relacionamento com Marisa. Um dia, porém, após encontrar Miriam na casa de sua irmã Maria, Lula deu uma carona para a enfermeira. Foi quando engravidou Miriam.</p><p>O petista demorou a contar para Marisa sobre a gravidez. Quando a notícia veio, ela ficou chateada, mas não rompeu o relacionamento e admitiu que o petista assumisse a filha fora do casamento, contanto que ele evitasse contato com a mãe da menina.</p><p>Camilo descreve Marisa como uma mulher atormentada pelo ciúme, sempre desconfiada da traição do marido. Ainda no início do casamento ela suspeitou de um disco de Raul Seixas que Lula havia levado para casa. O marido dizia que havia emprestado de um amigo chamado Devanir. Ela não acreditou.</p><p><i>“Num acesso de fúria, Marisa pegou e quebrou o disco. Ao longo de semanas, Lula ficou quieto, envergonhado. Não tinha coragem de contar a verdade pro Devanir”,</i> relata o jornalista. Em outra ocasião ela se irritou ao ver uma foto de Lula, na Folha, sendo beijado por uma militante.</p><p>Camilo diz que conforme Lula cresceu no noticiário político, aumentou a desconfiança.<i> “Uma vez, preocupada com a demora do marido, Marisa colocou os filhos para dormir e se sentou ao lado do telefone”</i>, diz o jornalista. <i>“Passava das duas da madrugada quando Lula chegou, de carona com uma jovem.”</i></p><p>O episódio quase resultou em divórcio, segundo o autor. <i>“Dias depois, Marisa entrou sozinha no escritório de um advogado de sua confiança”</i>, diz Camilo. <i>“Quero me separar do Lula”</i>, teria dito. O advogado, segundo o autor, recusou o caso. Disse que não trabalhava com separação e a demoveu da ideia do divórcio.</p><p>Em 2012, uma operação da Polícia Federal apontou que uma funcionária da Presidência da República chamada Rosemary Noronha havia se aproveitado do cargo para fazer negócios particulares. Junto com a denúncia, foi dito que ela seria amante do petista.</p><p>Rosemary acompanhava o ex-presidente nas viagens oficiais em que Marisa não ia. A ex-primeira-dama nunca deu declaração sobre o caso, mas, segundo o autor, acreditou que o marido a traía com a funcionária.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.osul.com.br/livro-revela-que-marisa-cogitou-divorcio-de-lula-por-possivel-adulterio/</span></b></p><p><b>4) O Princípio da Semeadura.</b></p><p>Da política à religião ao processo eleitoral, nada mais pode ser dito. A câmara aprovou uma lei esdrúxula que proíbe falar mal de político. A CPI do 8 de janeiro censura convocação de membros do governo. O deputado Nikolas Ferreira pode ser preso por citar a Bíblia e dizer o que é ou não pecado. Monark volta a ser censurado pelo Xandão e a Xuxa quer censurar a Bíblia alegando discurso de ódio. Bem vindos ao Brasil, o país onde tudo e todos são e serão punidos pela censura, o país da ditadura democrática.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/1TbR5aNYJFk" width="320" youtube-src-id="1TbR5aNYJFk"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Bem, lamentável tudo que está acontecendo, porém, duas ressalvas importantes precisam ser lembradas. A primeira foi que tiveram seu próprio governo, Bolsonaro, e nada sério foi feito para reverter ou estagnar tudo isso. Pelo contrário! Pelo contrário! E segundo, que agora estão provando do próprio veneno. Esses que hoje choram por serem censurados e terem seus perfis virtuais bloqueados, por décadas caçaram, processaram, ameaçaram, insultaram, censuraram e silenciaram-se diante de arbitrariedades contra quem contestava a narrativa anti-alemã da 2ªGM. Agora apenas colhem o que sempre semearam.</span></b></p><p><b>5) Os <i>'erros de projeto' </i>da natureza no corpo humano. O aparelho reprodutor masculino exposto e o ponto cego nos olhos são apenas alguns exemplos de um <i>'design'</i> não tão perfeito. </b></p><p>Ouça áudio de artigo de Marcial Escudero, professor titular do Departamento de Biologia Vegetal e Ecologia da Universidade de Sevilha, na Espanha, para o site <i>The Conversation</i>. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/kj7OBmqNWQw" width="320" youtube-src-id="kj7OBmqNWQw"></iframe></div><p><b>6) Como 4 crianças sobreviveram a 40 dias na selva amazônica?</b> <b><span style="color: #783f04;">(Simples. Elas não eram woke)</span></b></p><p>Durante 40 dias, militares e indígenas procuraram por quatro crianças perdidas na selva da Colômbia após um acidente com o avião onde estavam.</p><p>Quando elas foram encontradas com vida, em 9 de junho, muitas pessoas falaram em milagre. Mas grupos indígenas que conhecem a floresta asseguram que em vez de ser uma ameaça, foi a selva que as salvou.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hrttTdFqQTo" width="320" youtube-src-id="hrttTdFqQTo"></iframe></div><p><b>7) '<i>Não falava sobre astronomia por vergonha'</i>: o maior centro de superdotados da América Latina:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Vj2wVpHRIKg" width="320" youtube-src-id="Vj2wVpHRIKg"></iframe></div><p>Em escola na Cidade do México, crianças são reunidas em turmas não por sua idade (variando de 2,5 a 17 anos), mas por capacidade e desenvolvimento intelectual. </p><p><b><span style="color: #783f04;">Não separá-los dos comuns para que possam desenvolver, explorar e ultrapassar limites, é desumano, um desperdício irreparável à sociedade. E tudo por conta da balela da <i>"igualdade".</i></span></b></p><p><b>8) QUE IRONIA!</b></p><p><b>Preso por corrupção o delegado da PF que algemou o Almirante Othon. Novo capítulo da degradação do sistema judicial brasileiro, com parceria entre juízes, delegados e repórteres.</b></p><p>Publicado em Outubro de 2020. <b><span style="color: #783f04;">(mesmo tendo 3 anos, o artigo ainda é bem atual)</span></b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://cdn.brasildefato.com.br/media/eb5312bb2912f86e2f877d4675e5d3b8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="388" data-original-width="580" height="268" src="https://cdn.brasildefato.com.br/media/eb5312bb2912f86e2f877d4675e5d3b8.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td></tr></tbody></table><p>Um dos episódios mais indignos da Lava Jato foi a operação de prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, 76 anos.</p><p>Numa ponta, um almirante com enorme folha de serviços ao país, principal responsável pelo domínio que o Brasil passou a ter sobre uma fonte de energia relevante, a nuclear.</p><p>Na outra, um delegado da Polícia Federal, Wallace Fernando Noble Santos, com o poder absoluto assegurado por uma Justiça indecentemente parcial e uma mídia que se transformara em repassadora de pré-releases da operação.</p><p>O inquérito de Othon foi aberto a partir de informações entregues à Lava Jato por uma Advogada do Departamento de Justiça americano, que até um ano antes servira ao maior escritório de advocacia que atendia a indústria nuclear americana. <b><span style="color: #783f04;">(Nenhum país sério admitiria tal intromissão. Nenhum!)</span></b></p><p>O delegado chegou ao apartamento da Othon e alertou que, se não abrisse a porta, ela seria arrombada. Indignado, Othon reagiu. Com dois pontapés, Noble arrombou a porta.</p><p>Segundo ele, Othon teria avançado sobre a equipe. O valente Noble, com a ajuda de um agente, derrubou e algemou o Almirante, de 76 anos, que gritava que, na condição de vice-almirante da Marinha, deveria haver no mínimo um vice-almirante no local. Preso, algemado e era apenas uma operação de busca e apreensão.</p><p>Noble respondia ao então juiz Sérgio Moro.</p><p>Ontem, uma operação da Lava Jato Rio de Janeiro prendeu o delegado Noble, sob a acusação de vender proteção aos grandes criminosos. Advogados atuavam como intermediários, vendendo proteção a empresários e repartindo a propina com policiais como Noble.</p><p>É mais um capítulo da enorme degradação do sistema judicial brasileiro com a parceria pornográfica entre juízes, delegados e repórteres.</p><p>Fonte:<b> <span style="color: #fcff01;">https://www.brasildefato.com.br/2020/10/16/preso-por-corrupcao-o-delegado-da-pf-que-algemou-o-almirante-othon</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Interessante (e auto-acusatório) notar que nem o <i>"mito nacionalista"</i> Bolsonaro e sua caterva de militares de várias patentes e políticos salvadores da pátria nada piaram contra a prisão do Almirante Othon, apenas a Esquerda. Estavam mais preocupados em impor sigilo de 100 anos aos seus próprios atos. Muita coisa precisa ser investigada e esclarecida:</span></b></p><p><i>"Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil"</i>:</p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/DQohCA-j_nQ" width="320" youtube-src-id="DQohCA-j_nQ"></iframe></b></div><p></p><p>O episódio em Juiz de Fora que decidiu a eleição em 2018 ainda tem muitas lacunas, mentiras e uma versão oficial que só interessa a Bolsonaro, não ao país. Carlos Bolsonaro precisa ser investigado. É o que o repórter investigativo Joaquim de Carvalho conta neste documentário.</p><p><b>9) DOIS LIVROS ESCRITOS POR GUDERIAN PARA BAIXAR E LER: </b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Heinz_Guderian_portrait.jpg/220px-Heinz_Guderian_portrait.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="321" data-original-width="220" height="400" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Heinz_Guderian_portrait.jpg/220px-Heinz_Guderian_portrait.jpg" width="274" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Heinz Wilhelm Guderian (17 de junho de 1888 - 14 de maio de 1954) foi um dos generais alemães mais brilhantes durante a 2ª Guerra Mundial que, após a guerra, tornou-se um memorialista de sucesso. Um pioneiro e defensor da abordagem <i>"blitzkrieg",</i> ele desempenhou um papel central no desenvolvimento do conceito de divisão panzer.</b></td></tr></tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSBPGzHchM7QKhhjYAvZ0VIfb2LlKgmdhneC2B51493dtPiAh_lZyZsInBGYOhsfUJevgA&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><br /><img border="0" data-original-height="279" data-original-width="180" height="640" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSBPGzHchM7QKhhjYAvZ0VIfb2LlKgmdhneC2B51493dtPiAh_lZyZsInBGYOhsfUJevgA&usqp=CAU" width="413" /></span></a></div><p><b>PDF GRÁTIS DO LIVRO:<span style="color: #fcff01;"> https://archive.org/details/GuderianHeinzPanzerLeader</span></b></p><p><i><b>"Panzer Leader" </b></i>(alemão : <i><b>"Erinnerungen eines Soldaten"</b></i>, literalmente <b><i>"Memórias de Um Soldado</i>"</b>) é uma autobiografia de Heinz Guderian. O livro publicado em 1952 e escrito durante sua prisão pelos Aliados após a guerra, descreve o serviço de Guderian no braço Panzer do Heer antes e durante a Segunda Guerra Mundial.</p><p>Você pode se surpreender ao saber que este livro foi um best-seller instantâneo quando apareceu em 1950, pois Guderian nunca teve muitas habilidades de escrita. Ele estava, no entanto, dando sua própria versão de como criou os<i> Panzers</i> (a missão de sua vida, de acordo com ele). E também fornecendo um relato em primeira mão de duas das campanhas mais polêmicas da guerra, pelo general que os planejou - o movimentação bem-sucedida em Dunquerque e a movimentação abortada em Moscou. </p><p>Em ambos os casos, ele estava ativamente ignorando as ordens de Hitler de uma forma que poderia significar a prisão, se não pior, mas ele parece ter desfrutado de uma relação particular com o Führer, que muitas vezes falava com ele em particular, às vezes confidenciando seu mais íntimo medos, e percebendo como os dois pensavam da mesma forma. Por essa razão, temos que duvidar da afirmação de Guderian - repetida por tantos de seus colegas generais - de que ele era apenas um simples soldado cumprindo seu dever profissional e que a política não era seu negócio. A evidência mostra que ele foi um apoiador entusiasta do partido nazista desde o início. </p><p>Para os sortudos que voltaram da Rússia, os capítulos da frente oriental terão estado repletos de memórias vívidas, cada nome desencadeando uma série de associações, mas para o restante de nós, eles podem ser uma caminhada tediosa. Melhor é o capítulo final, com reflexões pessoais sobre Goering, Goebbels, Himmler e o próprio Führer. (Ele deveria ter feito mais isso).</p><p>Uma breve revisão também pode ser encontrada na introdução de Liddell Hart, um oficial britânico cuja carreira foi interrompida por um ataque de gás nas trincheiras, mas que se tornou um analista militar respeitado - tanto que seu opiniões sobre o uso de tanques em uma guerra futura teriam tido uma influência importante no ainda desconhecido Heinz Guderian! </p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://kbimages1-a.akamaihd.net/bcc01761-cbfb-40c4-8976-fcab39c6e10d/1200/1200/False/achtung-panzer-6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="400" src="https://kbimages1-a.akamaihd.net/bcc01761-cbfb-40c4-8976-fcab39c6e10d/1200/1200/False/achtung-panzer-6.jpg" width="400" /></a></b></div><p></p><p><b>PDF GRÁTIS DO LIVRO:<span style="color: #fcff01;"> https://archive.org/details/AchtungPanzer_201809</span></b></p><p><i><b>"Achtung, Panzer!"</b></i> (1937) permite raro e precioso contato com o pensamento e as teorias estratégicas de um chefe militar que, dois anos depois de apresentá-las neste livro, haveria de colocá-la em prática, nas consagradoras vitórias alemãs alcançadas na Frente Ocidental e nas primeiras fases da campanha da Rússia. </p><p>Vivemos em um mundo que ressoa com o barulho de armas. Armamento por toda parte, e ai do país que não pode ou não quer contar com sua própria força. Quão afortunados são aqueles povos dotados de destino cujas fronteiras são fortes por uma natureza amigável, que estão total ou pelo menos parcialmente protegidos das intrusões inimigas por cadeias de montanhas altas e intransponíveis ou por mar aberto. Por outro lado, quão insegura é a vida das pessoas, cujo espaço habitável muitas vezes já pequeno mostra predominantemente fronteiras abertas, onde vivem vizinhos, cujo caráter inquieto, combinado com armamento excepcional, significa uma ameaça constante, pois são em grande parte economicamente independentes na guerra e paz, outros possuem não menos viável, muitas vezes maior em número, apenas uma base muito pequena de matérias-primas e pequenas ou nenhuma área colonial; eles estão, portanto, em constantes problemas econômicos e incapazes de suportar uma longa guerra.</p><p>É claro que a duração insuportável de envolvimentos bélicos com seu inevitável empobrecimento econômico obriga aqueles povos que entraram em tal situação por meio do desenvolvimento histórico e da falta de percepção da abundância de outras nações vivas, a considerar quais meios são adequados para isso. para pôr fim a um conflito armado rapidamente. A fome que teve a Segunda Guerra Mundial e a cruel continuação do bloqueio após o armistício na esteira das Potências Centrais é ainda muito recente para ser lembrada para que não estejamos mais envolvidos nesta questão.</p><p>Sabemos que - independentemente dos erros de liderança política e militar que possam ter sido cometidos em detalhes - a força de ataque de nosso exército em 1914 foi insuficiente para alcançar a paz rapidamente. Isso significa que, em termos de armamento, equipamento e organização, não fomos capazes de enfrentar o número superior do inimigo com um contrapeso de material. Acreditávamos ter uma preponderância moral sobre nossos oponentes e podemos estar certos nessa crença. Esse excesso de peso por si só não foi suficiente para vencer a guerra. Em qualquer caso, para o futuro é aconselhável prestar a devida atenção não só ao estado moral e emocional das pessoas, que certamente é de importância decisiva, mas também ao material. Um povo que tem que contar com a luta contra o poder avassalador e várias frentes.</p><p>Agora, isso parece óbvio; mas inúmeras declarações na literatura militar mostram que muitas pessoas acreditam que um novo conflito pode ser enfrentado com as armas do exército de 1914, ou no máximo com as de 1918. Alguns se consideram avançados quando permitem que as novas armas surgidas no final da guerra atuem como armas auxiliares às antigas; no entanto, por estarem intimamente ligados a eles, eles revelam suas melhores propriedades. Eles não conseguem se libertar da memória da guerra de trincheiras, vêem nela a forma de combate do futuro e não conseguem reunir a vontade de fazer tudo, mas também de tomar uma decisão rápida. Em particular, os defensores dessa direção não podem fazer amizade com as perspectivas que são apresentadas por um uso generoso do motor. <i>“É o conforto, para não dizer a indolência em si, que protesta diante de todas as inovações revolucionárias que exigem novos esforços em aspectos mentais, físicos e volitivos.”</i> (Adolf Hitler na abertura da exposição de automóveis em 1937). Resultado, torna-se simplesmente negado que as armas motorizadas e mecanizadas eram algo revolucionário, algo novo, afirma-se sem mais delongas que tiveram sua chance <i>"única" </i>de sucesso em 1918, que mais facilmente se deveria pular sua idade, contentar-se com a defesa, e tudo o que for conveniente, provérbios que resultam em rejeição total são mais. Mas as coisas são muito diferentes. <i>"Só isto é certo: A substituição do poder animal por esta nova máquina levará a uma das mais formidáveis mudanças técnicas e, portanto, econômicas que o mundo já viu. E acredito que estamos apenas no começo, mas de forma alguma no clímax desse desenvolvimento."</i></p><p>A mudança econômica revolucionária deve - como sempre - ter um resultado militar correspondente em seu rastro; é importante acompanhar os desenvolvimentos técnicos e econômicos também militarmente. Isso só é possível se o desenvolvimento de que estamos falando for afirmado internamente e não apenas externamente. Para se chegar a uma afirmação interior, mas sobretudo para poder promover o desenvolvimento, é necessário ter clareza sobre os efeitos das armas na última guerra, nomeadamente sobre os efeitos dessas armas e tipos de armas com que entrámos no campo em 1914, e depois aqueles com quem tivemos que lidar em 1918 - infelizmente, principalmente no lado inimigo. É necessário ter uma visão geral do desenvolvimento,</p><p>Não é o propósito deste livro fornecer uma história do desenvolvimento técnico da arma blindada; isso exigiria um trabalho especial e abrangente de uma caneta profissional. O desenvolvimento técnico da jovem arma, portanto, só é tocado na medida em que parece necessário para compreender os processos bélicos. Em vez disso, o objetivo da escrita é descrever o desenvolvimento da arma blindada do ponto de vista do soldado que a usará; ele está, portanto, principalmente preocupado com as táticas de combate e o lucro operacional que se espera de sucessos táticos. As lições táticas são baseadas nos acontecimentos dos anos 1914-1918 na Frente Ocidental, porque na Frente Ocidental os oponentes mais poderosos se enfrentaram, porque foi aqui que foi tomada a principal decisão da guerra e porque foi aqui que os nossos adversários mais fortes e nós próprios utilizámos as armas mais fortes e modernas. No futuro, teremos que contar com esses meios, que surgiram pela primeira vez durante a guerra. Eles merecem a consideração mais cuidadosa.</p><p>A confiabilidade e a clareza das fontes, principalmente no que diz respeito às novas armas, infelizmente deixam muito a desejar e dificultam uma avaliação profissional. Seria, portanto, particularmente positivo se a historiografia oficial assumisse a descrição do uso dessas armas logo depois de vinte anos desde seu primeiro aparecimento. Até então, pesquisas externas, naturalmente difíceis e frequentemente incompletas, devem entrar na brecha.</p><p>O propósito de nossos escritos é estimular nossos soldados, velhos e jovens, a pensar, a pesquisar, mas então a agir com propósito. Além disso, deve dar aos nossos jovens aptos ao serviço militar uma imagem dos jovens armados blindados e ensiná-los a dominar as conquistas técnicas de nosso tempo e a colocá-los a serviço da pátria.</p><p>Guderian escreveu outros dois: <i><b>"Mit Den Panzern in Ost und West"</b></i>, em inglês <i><b>"With the Panzers in the East and West"</b>,</i> Volk & Reich Verlag, 1942. E <i><b>"Kann Westeuropa verteidigt werden?"</b></i>, em inglês <b><i>"Can Western Europe Be Defended?</i>"</b>, Plesse-Verlag, 1950.</p><p><b>10) É por isso que as mulheres não querem que a fraude de paternidade seja criminalizada e o teste de paternidade obrigatório:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ko5F8pw_6Wo" width="320" youtube-src-id="ko5F8pw_6Wo"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Não há absolutamente nenhuma desculpa para que fraude de paternidade não seja crime, assim como falsa comunicação de estupro. Você que acredita em eleição, escolha melhor seu candidato. Pergunte-lhe o que pensa sobre isso. O eleitor precisa entender que é sua liberdade e segurança que estão em jogo.</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-73226316659724468072023-06-21T22:29:00.001-03:002023-06-21T22:29:36.602-03:0010 Contos (11)<p><b>1) Bloco <i>“Criança Trans”</i> na Parada do Orgulho choca a internet!</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rGkOI4q6tC4" width="320" youtube-src-id="rGkOI4q6tC4"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Relativismo moral = decadência dos povos:</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2017/06/relativismo-moral-decadencia-dos-povos.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">PDF do livro <i>“The Fate of Empires and Search for Survival” </i>(<i>“O Destino dos Impérios e a Busca pela Sobrevivência”</i>) por Sir John Bagot Glubb:</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.docdroid.net/5CdrehR/the-fate-of-empires-by-sir-john-glubb.pdf</span></b> <b><span style="color: #783f04;">ou</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">http://www.maximusveritas.com/wp-content/uploads/2016/12/glubb.pdf</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Apesar de tão óbvio, parece que teima-se em não perceber.</span></b></p><p><span style="color: #783f04;"><b>Resumos de artigos:</b> </span><i>“O destino dos impérios e a busca pela sobrevivência”</i> por Glubb (John Bagot) Fonte:<b> <span style="color: #fcff01;">http://www.theotodman.com/Abstracts/Abstract_24/Abstract_24469.htm</span></b></p><p>Resumo do autor:</p><p>a. Não aprendemos com a história porque nossos estudos são breves e preconceituosos.</p><p>b. De forma surpreendente, 250 anos surge como a duração média das grandezas nacionais.</p><p>c. Essa média não varia há 3.000 anos. Representa dez gerações?</p><p>d. Os estágios da ascensão e queda de grandes nações parecem ser:</p><p> - A Era dos Pioneiros (explosão)</p><p> - A Era das Conquistas</p><p> - A Era do Comércio</p><p> - A Era da Afluência</p><p> - A Era do Intelecto</p><p> - A Era da Decadência.</p><p>e. A decadência é marcada por:</p><p> - Defensividade</p><p> - Pessimismo</p><p> - Materialismo</p><p> - Frivolidade</p><p> - Um afluxo de estrangeiros</p><p> - O estado de bem-estar</p><p> - Um enfraquecimento da religião.</p><p>f. A decadência se deve a:</p><p> - Um período muito longo de riqueza e poder</p><p> - Egoísmo</p><p> - Amor ao dinheiro</p><p> - A perda do senso de dever.</p><p>g. As histórias de vida dos grandes estados são incrivelmente semelhantes e se devem a fatores internos.</p><p>h. Suas quedas são diversas, pois são em grande parte resultado de causas externas.</p><p>i. A história deve ser ensinada como a história da ̶r̶a̶ç̶a̶ <b><span style="color: #783f04;">(espécie)</span></b> humana, embora, é claro, com ênfase na história do próprio país do aluno.</p><p><span style="color: #783f04;"><b>NOTA: o autor do artigo interpreta o livro do sr. Glubb nalguns casos com viés viciado e perturbado dos valores democráticos atuais, decadentes. É raso. Dois exemplos: <i>“e parece promover é uma ideia muito masculina, e as feministas a questionariam com razão”</i> e <i>“No que diz respeito à riqueza e conforto – para não mencionar a tolerância da “diversidade” – as coisas nunca estiveram melhores.”</i></b></span></p><p><b>2) Quem são os judeus no gabinete de Joe Biden?</b></p><p>Ryan Torok - novembro de 2020</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://jewishjournal.com/wp-content/uploads/2020/11/biden-cabinet-1-1287x858.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://jewishjournal.com/wp-content/uploads/2020/11/biden-cabinet-1-1287x858.jpg" width="400" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>O presidente eleito Joe Biden apresenta os principais indicados e nomeações de política externa e segurança nacional em 24 de novembro de 2020 em Wilmington, Delaware. (Foto de Mark Makela/Getty Images)</b></span></td></tr></tbody></table><p>O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, reuniu uma equipe de indicados ao Gabinete com fortes laços com a comunidade judaica.</p><p>Antony Blinken, indicado por Biden para secretário de Estado, vem de uma família de imigrantes, refugiados e sobrevivente do Holocausto. Durante uma coletiva de imprensa em 24 de novembro em Wilmington, Delaware, Biden apresentou seu candidato explicando que a família de Blinken lhe ensinou a promessa única da América.</p><p>E seu discurso de aceitação da nomeação, Blinken enfatizou como foi inspirado pelo exemplo de sua família, incluindo seu avô, Maurice Blinken, um <i>“primeiro apoiador de Israel”</i>, de acordo com o New York Times. Seu pai, Donald Blinken, serviu como embaixador dos EUA na Hungria durante o governo do presidente Bill Clinton, e a segunda esposa de seu pai, Vera, fugiu da Hungria comunista quando jovem.</p><p>Blinken também compartilhou sua conexão familiar com a Shoah: seu falecido padrasto, Samuel Pisar, foi o único de 900 crianças em Bialystok, na Polônia, a sobreviver ao Holocausto após quatro anos em campos de concentração. Durante uma marcha da morte na floresta da Baviera, Pisar encontrou um soldado afro-americano, disse Blinken. E para o soldado, Pisar pronunciou as únicas três palavras em inglês que conhecia, uma frase que sua mãe lhe ensinou: <i>“Deus abençoe a América”</i>.</p><p>O falecido padrasto de Antony Blinken foi o único de 900 crianças em Bialystok a sobreviver ao Holocausto depois de quatro anos em campos de concentração.</p><p>Outro membro do gabinete judeu é Alejandro Mayorkas, indicado por Biden para secretário de Segurança Interna. Mayorkas é um judeu latino, filho de pai judeu cubano e mãe judia romena, informou o Times of Israel. Outros membros judeus do círculo íntimo de Biden serão Ron Klain, a quem Biden nomeou seu chefe de gabinete, e Janet Yellen, que é a escolha de Biden para secretária do Tesouro.</p><p>Em uma declaração sobre os indicados de Biden, o Conselho Democrata Judaico da América (JDCA) observou a forte presença judaica.<i> “Estamos orgulhosos do fato de que esta lista de indicados inclui vários judeus americanos e outros cuja história familiar representa a rica tapeçaria da sociedade americana”,</i> disse o JDCA. <i>“Sua compreensão do nosso passado ajudará a construir um futuro mais forte.”</i></p><p>De acordo com o JDCA, a nomeação de quatro indivíduos judeus por Biden para seu gabinete presidencial excede o número de judeus que foram nomeados para o gabinete de Trump ao longo de quatro anos. De acordo com o JDCA, Trump tinha três judeus em seu gabinete.</p><p>Durante seu discurso na terça-feira, o presidente eleito expressou confiança de que esta equipe é o grupo certo de pessoas para liderar o país neste momento. “<i>Para o povo americano, esta equipe nos deixará orgulhosos de ser americanos”</i>, disse ele.</p><p>Biden, um democrata, também disse esperar que o Senado dos EUA, que pode apresentar uma maioria republicana dependendo dos resultados de dois próximos turnos na Geórgia, dê a seus indicados<i> “uma audiência imediata”.</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://jewishjournal.com/news/325266/who-are-the-jews-on-joe-bidens-cabinet/</span></b></p><p><b>3) Spielberg diz que o antissemitismo<i> “não está mais à espreita, mas orgulhoso”</i> como a Alemanha dos anos 1930.</b> Colbert perguntou a Spielberg se ele estava surpreso com o aumento do <i>“antissemitismo público”</i> hoje; ele respondeu que foi<i> "muito, muito surpreendente"</i>.</p><p>Aaron Bandler - março de 2023</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://jewishjournal.com/wp-content/uploads/2023/03/bandler-spielberg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="267" src="https://jewishjournal.com/wp-content/uploads/2023/03/bandler-spielberg.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="text-align: left;">Steven Spielberg fala no palco na conferência de imprensa honorária do Urso de Ouro e Homenagem para Steven Spielberg </span><i style="text-align: left;">“The Fabelmans”</i><span style="text-align: left;"> durante o 73º Festival Internacional de Cinema de Berlim no Grand Hyatt Hotel em 21 de fevereiro de 2023 em Berlim, Alemanha. (Foto de Andreas Rentz/Getty Images)</span></b></td></tr></tbody></table><p>O diretor vencedor do Oscar, Steven Spielberg, disse em uma entrevista no<i> “The Late Show with Stephen Colbert”</i> que o antissemitismo hoje aumentou a ponto de <i>“não estar mais à espreita, mas orgulhoso”</i> como era na Alemanha durante a década de 1930.</p><p>Spielberg estava discutindo seu último filme, <i>“The Fabelmans”</i>, com Stephen Colbert; o filme é um filme semi-autobiográfico em que um personagem baseado em um jovem Spielberg é submetido a bullying anti-semita no colégio. Colbert perguntou a Spielberg se ele estava surpreso com o aumento do <i>“antissemitismo público”</i> hoje; ele respondeu que foi <i>"muito, muito surpreendente"</i>.</p><p><i>“O antissemitismo sempre esteve lá, ou está ao virar da esquina e um pouco fora de vista, mas sempre à espreita, ou tem sido muito mais evidente como na Alemanha nos anos 30”</i>, disse Spielberg, por Variedade . <i>“Mas desde a Alemanha dos anos 30 não vejo o antissemitismo não mais à espreita, mas orgulhoso com as mãos nos quadris como Hitler e Mussolini, meio que nos desafiando a desafiá-lo. Nunca experimentei isso em toda a minha vida, especialmente neste país.”</i></p><p>Ele acrescentou que<i> “a marginalização de pessoas que não fazem parte de algum tipo de raça majoritária é algo que vem se aproximando de nós há anos e anos</i>”. <i>“O ódio se tornou uma espécie de associação a um clube que conseguiu mais membros do que eu jamais pensei ser possível na América”,</i> disse o cineasta, <i>“e o ódio e o antissemitismo andam de mãos dadas. Não dá para separar um do outro.”</i> No entanto, Spielberg disse a Colbert que acredita que Anne Frank estava correta ao pensar<i> “que a maioria das pessoas é boa”</i>. “<i>Acho que, essencialmente, em nosso núcleo, há bondade e empatia”</i>, disse ele.</p><p>O CEO da Anti-Defamation League, Jonathan Greenblatt, twittou que as palavras de Spielberg foram <i>"incrivelmente comoventes"</i> e agradeceu a Colbert por <i>"diferenciar entre o #anti-semitismo público e privado". “O anti-semitismo sempre existiu, mas agora mais pessoas se sentem encorajadas a agir de acordo com seu ódio”</i>, escreveu Greenblatt.</p><p>End Jew Hatred twittou: <i>“Spielberg está certo. O ódio aos judeus sempre esteve escondido à vista de todos, tornando-se lentamente normalizado e popular. Quer se trate de pessoas gritando saudações nazistas ou exigindo a 'globalização da Intifada', vemos o ódio aos judeus abertamente. Repulsivamente, violentamente orgulhoso.”</i> Eles acrescentaram:<i> “Precisamos confrontar o ódio aos judeus chamando-o do que é. A luta pela nossa liberdade e pelos nossos direitos civis significa desnormalizar o ódio ao desafiá-lo. NÓS somos os únicos que precisam permanecer orgulhosos, armados e unidos, desafiadores diante do mal.”</i></p><p>Spielberg fundou a USC Shoah Foundation em 1994, um ano após o lançamento de seu premiado filme A Lista de Schindler. A fundação registrou e preserva o maior cofre do mundo de testemunhos de sobreviventes do Holocausto.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://jewishjournal.com/culture/arts/film/356762/spielberg-says-antisemitism-is-no-longer-lurking-but-standing-proud-like-1930s-germany/</span></b></p><p><b>4) Desnazificação foi um experimento de reengenharia social?</b></p><p>Vamos primeiro saber o que Yuri Bezmenov (nascido Tomas David Schuman), ex-agente da KGB soviética tem a dizer sobre infiltração comunista no Ocidente no interessante vídeo abaixo.</p><p>Desmoralização: o que Yuri Bezmenov não te contou / Demoralisierung: Was Yuri Bezmenov Ihnen nicht erzählt hat / Demoralization: What Yuri Bezmenov Didn't Tell You</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/niiF8hCSrYQ" width="320" youtube-src-id="niiF8hCSrYQ"></iframe></div><p><i>"Além disso, em 13 de maio de 1946, o Conselho de Controle Aliado emitiu uma diretiva para o confisco de todos os meios de comunicação que pudessem contribuir para o nazismo ou o militarismo .. Como consequência, foi elaborada uma lista com mais de 30.000 títulos de livros, desde livros escolares até poesias, que foram então banidos. Todas as cópias dos livros da lista foram confiscadas e destruídas; a posse de um livro da lista tornou-se uma ofensa punível. Todos os milhões de exemplares desses livros seriam confiscados e destruídos. O representante do Diretório Militar admitiu que a ordem em princípio não era diferente das queimas de livros dos nazistas.</i><b> [45]</b><i>"</i></p><p><b>[45] </b><i>"Germany: Read No Evil"</i>. Time. New York. May 27, 1946. Retrieved April 1, 2021.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://en.wikipedia.org/wiki/Denazification</span></b></p><p>O vídeo revela alguns dos criadores e narra a tenebrosa reengenharia social conhecida como <i>"desnazificação"</i> usada com sucesso primeiramente contra os alemães ocidentais como cobaias, depois contra a Europa toda contra outros valores e crenças, e avança com sucesso pelo Ocidente todo mais abrangente e mais arruinadora. </p><p>Na Europa e principalmente na Ucrânia, monumentos soviéticos são demolidos e leis anti-comunistas criadas:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rZjOGQl29I8" width="320" youtube-src-id="rZjOGQl29I8"></iframe></div><p>O Parlamento da Ucrânia em 2015 aprovou leis para limpar seu país, sua memória e história do Comunismo. Em todo o ano de 2016, 51.493 ruas e 987 cidades e vilarejos foram renomeados, 25 raions (divisões administrativas de segundo nível criados em 1922) foram renomeados e 1.320 monumentos de Lenin e 1.069 monumentos a outras figuras comunistas foram removidos. Em maio de 2017, 46 deputados ucranianos, principalmente da facção política pró-Rússia, recorreram ao Tribunal Constitucional da Ucrânia para declarar as leis inconstitucionais. Em 16 de julho de 2019, este tribunal manteve as leis.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://en.wikipedia.org/wiki/Ukrainian_decommunization_laws</span></b></p><p>O odiado Memorial Comunista da 2ª Guerra Mundial em Berlim:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GrVB-eayjIA" width="320" youtube-src-id="GrVB-eayjIA"></iframe></div><p>O Memorial de Guerra Soviético fica no Tiergarten de Berlim, comemorando 5.000 soldados das 1ª Frentes Ucraniana e 1ª Bielo-Rússia mortos na captura do centro de Berlim, parte dos 80.000 soldados que morreram na batalha de Berlim. Descubra por que foi construído, o que representa e por que os berlinenses têm uma relação difícil com ele desde 1945. </p><p>Pesquisa explosiva na Alemanha choca(!) a Europa: <i>"O partido populista de direita AfD da Alemanha disparou 4 pontos percentuais apenas nos últimos 3 meses."</i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/7ort8SczNAo" width="320" youtube-src-id="7ort8SczNAo"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Por que <i>"choca"</i>? Porque a 2ªGM não terminou para os alemães. Continua um país sem liberdade, sem auto-determinação, sem constituição, nem soberania. É vítima e cobaia de experimentos de reengenharia social como a <i>"desnazificação"</i> planejada pelos foragidos da Escola de Frankfurt.<i> </i>A censura, vigilância e ódio anti-germânicos continuam em variados graus, resgatar a auto-estima dos alemães é tabu também. É tudo tão paranóico, draconiano e dominado que os políticos alemães tomam cuidado para não usar (acredite!) a palavra <i>"volk"</i> (povo) em seus discursos e debates, pois poderá ser subentendido como apologia ao nazismo. Nem durante o governo de Hitler haviam leis tão despóticas. É assustador ver que, e com pouca discrição, no Brasil está se ficando igual e o povo dormindo em berço esplêndido.</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">"<i>Não queremos democracia, queremos liberdade."</i></span></b></p><p><b>5) Mimimi Verde Oliva</b></p><p><b>EXÉRCITO DO MAÇOM GOLPISTA DEODORO É UM DOS PIORES DO MUNDO!</b></p><p>Uma notícia publicada em 8/06/2023 lista os países e respectivas forças armadas que na opinião da editoria do portal de notícias são os piores no que diz respeito ao desempenho militar. O artigo no SOHU enumera características negativas de membros das forças armadas de 4 países, que para ele são os piores do planeta no que diz respeito à capacidade de combate: Coreia do Sul, Arábia saudita, Itália e Brasil.</p><p>O portal faz uma análise sobre as forças armadas de diversos países e termina colocando o Brasil como o quarto pior do planeta em capacidade de combate.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.noticiasdiarias.com.br/wp-content/uploads/2023/06/2o-maior-portal-chines-classifica-Exercito-Brasileiro-como-um-dos-piores-do-mundo-em-combate.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="775" data-original-width="620" height="640" src="https://www.noticiasdiarias.com.br/wp-content/uploads/2023/06/2o-maior-portal-chines-classifica-Exercito-Brasileiro-como-um-dos-piores-do-mundo-em-combate.jpg" width="512" /></a></div><div><br /></div><div>Em um momento em que o governo Lula e os militares brasileiros ensaiam uma ampliação da aproximação com o exército da China e vice versa, o site acaba indo em uma linha oposta ao que esperava-se ser a tendência dos veículos de comunicação chineses. Ao longo dos últimos meses, a Revista Sociedade Militar publicou vários artigos mencionando a cooperação militar entre os 2 países.</div><p>A atitude do sohu.com de certa forma impressiona, na medida em que estima-se que na China hoje existem pelo menos 50 influenciadores presos por conta de atuação na internet interpretada como contraria os interesses do partido comunista chinês. </p><p><i>“Os quatro países mais inúteis em guerra do mundo, o primeiro lugar é muito merecido … Então, mesmo que existam países que possam lutar, naturalmente haverá países que não são bons em lutar. Hoje, vamos falar sobre os 4 países mais inúteis do mundo. O segundo é a Coreia do Sul, e o primeiro faz jus ao nome.”</i> <b><span style="color: #783f04;">(Faltou um pouco de honestidade do site chinês, o exército brasileiro é o primeiro do mundo em pintar meio-fio)</span></b></p><p>Sobre o Brasil o texto diz o seguinte, em tradução feita com a ajuda de tradutores automáticos:<i> “O quarto lugar é o Brasil, um país bem conhecido no mundo. Pode-se dizer que o próprio Brasil joga muito bem no futebol. Mas o Brasil não é muito bom em coisas como travar guerras. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil já lutou junto dos Estados Unidos, mas o que deixou as pessoas estupefatas foi que a disciplina do exército brasileiro era muito desleixada e havia grandes problemas com a aparência dos uniformes dos militares. Eles estavam lá para lutas, mas faziam piadas”</i></p><p>Confira o artigo original neste link, use um tradutor automático:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.sohu.com/a/683026875_121164428</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.sociedademilitar.com.br/2023/06/2o-maior-portal-chines-classifica-exercito-brasileiro-como-um-dos-piores-do-mundo-em-combate.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">São décadas dando despesa, vergonha e aplicando golpes de Estado. </span></b></p><p><b>6) Estátua de manifestante do BLM é removida após um dia:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/h9auclc8OM0" width="320" youtube-src-id="h9auclc8OM0"></iframe></div><p>Uma escultura da manifestante do <i>Black Lives Matter</i>, Jen Reid, foi removida abruptamente. O conselho da cidade de Bristol disse que nenhuma permissão para sua instalação foi dada e que ela seria armazenada até que o artista Marc Quinn, que a criou, viesse buscá-la. A estátua havia sido instalada apenas um dia antes.</p><p><b><span style="color: #783f04;">Só retirar não basta, precisa processar quem fez, levou, instalou, financiou, inclusive o artista que tem participação ativa em todo o processo irregular e ilegal. Sendo assim, não houve nenhuma remoção <i>"abrupta"</i>, mas colocação abrupta.</span></b></p><p><b>7) Algumas das democráticas declarações mocinhos Aliados aos malvadões Alemães:</b></p><p><i>“Vou triturar a Alemanha.” </i>— Roosevelt 1932(!)</p><p><i>“A Alemanha deve ser transformada em um terreno baldio, como aconteceu lá durante a Guerra dos 30 anos.” </i>— Das Morgenthau-Tagebuch, The Morgenthau Dairy (pág. 11 )</p><p><i>"Forçaremos esta guerra contra Hitler, quer ele queira ou não.”</i> — Winston Churchill (transmissão de 1936)</p><p><i>“A Alemanha se torna poderosa. Temos que esmagá-lo.”</i> — Winston Churchill (novembro de 1936 ao general americano Robert E. Wood)</p><p><i>“O crime imperdoável da Alemanha antes da Segunda Guerra Mundial foi sua tentativa de libertar sua economia do sistema de comércio mundial e construir um sistema de câmbio próprio do qual as finanças mundiais não poderiam mais lucrar. … Nós massacramos o porco errado.”</i> — Winston Churchill, A Segunda Guerra Mundial (Berna, 1960)</p><p><i>“A guerra não era apenas para abolir o fascismo, mas para conquistar mercados de vendas. Poderíamos, se quiséssemos, evitar que esta guerra estourasse sem dar um tiro, mas não quisemos.”</i> — Winston Churchill para Truman (Fultun, EUA, março de 1946)</p><p><b><span style="color: #783f04;">Leia mais (e salve) antes que o site seja <i>"democratizado"</i>:</span></b> <b><span style="color: #fcff01;">https://www.armahellas.com/2009/10/05/who-really-caused-ww2/</span></b></p><p><b><i><span style="color: #783f04;">“Não queremos democracia, queremos liberdade.”</span></i></b></p><p><b>8) Índios americanos tinham escravos, inclusive negros. Seria uma História convenientemente esquecida? </b></p><p>A escravidão é tão antiga quanto a civilização. Todas as culturas e sociedades o praticaram e também foram vítimas dele. Os índios norte-americanos não eram diferentes. Várias tribos escravizaram outras tribos, geralmente por meio de ataques e após batalhas capturando sua presa. Isso incluía homens, mulheres e crianças. Os nativos americanos também capturam brancos e também tiveram escravos negros desde o período colonial até o final da Guerra Civil. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/LfDqGiWU1SI" width="320" youtube-src-id="LfDqGiWU1SI"></iframe></div><p><b>A história quase esquecida da revolta dos escravos de 1842 pelos afro-americanos escravizados pela nação Cherokee.</b> Publicado em abril de 2020</p><p>Em novembro de 1842, um grupo de escravos escapou de suas plantações de propriedade Cherokee em Oklahoma e se dirigiu para o México, apenas para ser perseguido e capturado por uma milícia de 87 homens.</p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/cherokee-members-in-suits.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="662" data-original-width="800" height="530" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/cherokee-members-in-suits.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Apic/Getty ImagesOs delegados Cherokee negociaram com o governo dos Estados Unidos em 1866 para garantir a cidadania tribal aos escravos negros libertos de suas tribos.</b></span></td></tr></tbody></table></p><p>Na noite de 15 de novembro de 1842, um grupo de 25 escravos negros pertencentes em grande parte a um notório mestre de escravos Cherokee fez uma fuga ousada.</p><p>Infelizmente, a rebelião, que mais tarde ficou conhecida como a revolta dos escravos Cherokee de 1842, permaneceu como uma nota de rodapé na história da escravidão americana. Depois que os nativos americanos foram isentos do comércio de escravos em 1730, muitos desses nativos passaram a possuir escravos negros, saindo de suas terras ancestrais com escravos a reboque.</p><p>De fato, em 1860, a Nação Cherokee sozinha possuía mais de 4.000 escravos negros.</p><p>(...)</p><p>Enquanto os europeus colonizavam as Américas, tanto os nativos quanto os africanos foram colocados para trabalhar nas plantações, construindo assentamentos e lutando em batalhas contra outras tribos nativas.</p><p>Hordas de nativos americanos foram exportados para colônias européias no Caribe e em outros lugares, muitos dos quais sucumbiram a doenças estrangeiras no exterior.</p><p>Se os escravos nativos americanos não fossem exportados, eles frequentemente escapavam e encontravam refúgio entre as comunidades tribais que haviam permanecido livres.</p><p>Mas a escravização dos nativos americanos foi totalmente proibida no final dos anos 1700, época em que o comércio de escravos africanos estava bem estabelecido.</p><p>Então, alguns nativos americanos também se tornaram proprietários de escravos.</p><p><b> A sórdida história dos nativos americanos como proprietários de escravos</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="798" data-original-width="600" height="640" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/cherokee-chief-john-ross.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="481" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Arquivo de História Universal/Grupo de Imagens Universais via Getty Images. John Ross, um chefe Cherokee que também era pró-escravidão.</b></td></tr></tbody></table><div style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/cherokee-chief-john-ross.jpg" imageanchor="1"><b></b></a></div><p>Os colonos começaram a forçar a assimilação <b>[1]</b> dos nativos americanos na cultura branca, o que significava que as tribos indígenas deveriam adotar as práticas da sociedade branca - incluindo a posse de escravos.</p><p>Havia cinco nações tribais, em particular, que os colonos brancos consideravam as mais agradáveis e as chamavam de <i>“Cinco Tribos Civilizadas”</i>. Estes eram os Cherokee, Chickasaw, Creek, Seminole e Choctaw.</p><p>Em 1791, a nação Cherokee assinou o Tratado de Holston, que exigia que os membros da tribo adotassem um modo de vida baseado na agricultura – outra forma de os colonos brancos <i>“civilizarem”</i> os nativos – que usaria <i>“implementos de criação”</i> fornecidos pelo governo. Um desses <i>“implementos”</i> era a escravidão.</p><p>A promessa de propriedade da terra e proteção do governo dos EUA foi suficiente para incentivar muitos proprietários de terras nativos americanos a defender as práticas dos homens brancos. Em 1860, a nação Cherokee tornou-se a maior tribo escravagista entre todos os nativos americanos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/bRQkmM041P4" width="320" youtube-src-id="bRQkmM041P4"></iframe></div><p>Milhares de afro-americanos viviam nos territórios tribais do sul, e havia alguns que viviam entre as tribos como pessoas livres.</p><p>A história complicada dos nativos americanos como escravos e proprietários de escravos continua a gerar discussões entre os historiadores. Alguns especialistas consideram a cumplicidade das <i>“Cinco Tribos Civilizadas”</i> na defesa da escravidão como meio de sobrevivência em um mundo onde os recursos eram controlados por leis brancas.</p><p>Mas para outros, esse tipo de argumento isenta os proprietários de escravos Cherokee de sua perseguição aos negros.</p><p><i>“Na verdade, as 'tribos civilizadas' não eram tão complicadas”</i>, disse o curador do Museu Nacional do Índio Americano, Paul Chaat Smith<b> [2]</b>, à Smithsonian Magazine. <i>“Eles eram obstinados e determinados opressores dos negros que possuíam, participantes entusiásticos de uma economia global impulsionada pelo algodão e crentes na ideia de que eram iguais aos brancos e superiores aos negros.”</i></p><p>Embora os registros sugiram que os poucos proprietários de escravos Cherokee que existiam eram mais liberais e menos tirânicos do que os proprietários de escravos brancos, há exceções históricas. Por exemplo, um proprietário de terras e escravo meio branco meio Cherokee chamado James Vann, que era conhecido por seu dinheiro e crueldade.<b>[3]</b></p><p> <b> A Revolta dos Escravos de 1842</b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-slaves-working.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="546" data-original-width="800" height="437" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-slaves-working.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Escravos Negros Trabalhando. Ann Ronan Pictures/Coletor de Impressões/Getty Images</b></span></td></tr></tbody></table><p>Havia poucos membros Cherokee ricos o suficiente para possuir escravos. Joseph Vann era o mais rico de todos.</p><p>James Vann nasceu em uma das crescentes famílias de comerciantes Euro-Cherokee que surgiram no sul.</p><p>Vann expandiu as terras de sua família para conter várias propriedades ao abraçar as leis dos colonos brancos. As leis Cherokee de sua família dariam mais direitos de propriedade às mulheres da família, mas ao evitar isso, ele poderia manter todas as terras em seu nome e no de seu filho, Joseph.</p><p>Vann também negociava com o comércio de escravos. Ele possuía pelo menos cem escravos negros e os usava para administrar suas plantações.</p><p>De acordo com <i>Ties That Bind: The Story of an Afro-Cherokee Family in Slavery and Freedom</i>, de Tiya Miles, os missionários que viviam perto de Vann <b>[4] </b>o descreveram como um alcoólatra abusivo que <i>“aterrorizou seus escravos - queimando suas cabanas, chicoteando-os e 'executando' eles 'de uma forma tão horrível.'”</i></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-slave-children.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="796" data-original-width="600" height="640" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-slave-children.jpg" width="482" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Crianças Escravas Negras. © Coleção Hulton-Deutsch/CORBIS/Corbis via Getty Images</b></span></td></tr></tbody></table><p>No início dos anos 1800, milhares de afro-americanos viviam em território tribal, alguns como pessoas livres e outros como escravos.</p><p>Isso tudo chegou ao fim em 15 de novembro de 1842, quando mais de 25 escravos negros - a maioria da plantação Vann em Webbers Falls, Oklahoma - se revoltaram. Os escravos trancaram seus mestres Cherokee em suas casas enquanto dormiam, roubaram suas armas, cavalos, comida e munição e fugiram.</p><p>Os escravos fugitivos seguiram para o México, onde a escravidão era ilegal. Enquanto viajavam para o sul, o grupo cruzou o território da nação Creek, onde se juntaram a mais escravos fugitivos do Creek, elevando o total do grupo para cerca de 35 rebeldes.</p><p>Dois dias após a fuga <b>[5]</b>, uma milícia Cherokee - uma força armada de 87 homens liderada pelo capitão John Drew - foi enviada para recapturá-los. O grupo acabou sendo capturado perto do Rio Vermelho em 28 de novembro de 1842.</p><p>Os escravos foram levados para enfrentar o Conselho Nacional Cherokee em Tahlequah e cinco deles foram executados. Os proprietários de escravos Cherokee culparam a revolta pela influência dos afro-americanos livres que viviam em território tribal.</p><p>A tribo logo aprovou uma lei determinando que todos os afro-americanos livres, exceto ex-escravos Cherokee, deixassem o país.</p><p> <b>Cherokee Freedmen e seus descendentes</b></p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-native-american.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="561" data-original-width="800" height="449" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-native-american.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Charles Van Schaick/Wisconsin Historical Society/Getty Images. Retrato de duas jovens garotas Ho-Chunk por volta de 1904. Carrie Elk (ENooKah), à esquerda, é descendente de afro-americanos e Ho-Chunk.</b></span></td></tr></tbody></table></p><p>Um ano após o fim da Guerra Civil, os Cherokees – que lutaram ao lado dos confederados pró-escravidão – firmaram um tratado com o governo dos Estados Unidos que garantiu a cidadania tribal aos ex-escravos da tribo. Eles seriam chamados de <i>“libertos</i>” e seus descendentes seriam listados no Dawes Roll, o registro tribal oficial do governo.</p><p>Mas em 2007, os membros Cherokee votaram para retirar 2.800 Cherokee Freedmen de sua filiação tribal e se moveram para redefinir a cidadania tribal como <i>“pelo sangue”</i>. A mudança gerou um processo que durou mais de uma década, terminando com uma decisão do juiz de 2019 que os descendentes de escravos negros Cherokee poderiam manter sua cidadania.</p><p><i>“Pode haver justiça racial – mas nem sempre é fácil”</i>, disse Marilyn Vann, presidente dos Descendentes de Homens Livres das Cinco Tribos Civilizadas e descendente da família Vann<b> [6</b>], sobre a decisão do tribunal.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-seminole-children.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="652" data-original-width="800" height="326" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/04/black-seminole-children.jpg" width="400" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Crianças Seminolas Negras. Andrew Lichtenstein/Corbis via Getty Images</b></span></td></tr></tbody></table><p>Descendentes de Black Seminole Scouts que, como os descendentes dos Cherokee Freedmen, estão redefinindo o que significa ser negro e nativo.</p><p><i>“O que isso significa para mim é que os libertos poderão continuar nossa cidadania… e também que poderemos preservar nossa história. Tudo o que sempre quisemos foram os direitos que nos foram prometidos, para continuar a ser aplicados.”</i></p><p>À medida que as conversas sobre o sórdido passado de desigualdade racial da América se expandem, a história quase esquecida dos escravos negros que pertenciam às tribos nativas do país não pode mais ser ignorada.</p><p><b>Bibliografia:</b></p><p><b>[1] Um vislumbre surpreendente da política de assimilação dos americanos nativos americanos</b></p><p>Por Susan Sims | Editado por John Kuroski</p><p>A Política de Assimilação dos Estados Unidos e dos Índios foi uma tentativa final dos<i> "americanos</i>" de acabar com a cultura indígena - e teve efeitos desastrosos.</p><p>Oque acontece quando anos de trabalho para erradicar um grupo de pessoas não dão certo? Você os assimila à força, o que aconteceu com os nativos americanos entre 1790 e 1920.</p><p>As políticas de assimilação dos nativos americanos do governo dos Estados Unidos tentaram <i>“americanizar”</i> as tribos indígenas por meio do controle de sua escolaridade, religião e costumes, com foco na imersão na tradição euro-americana. Essas políticas causaram sofrimento cultural e também violaram a Constituição.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/US-indian-assimilation-torlino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="452" data-original-width="600" height="301" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/US-indian-assimilation-torlino.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://allthatsinteresting.com/native-american-assimilation-policy</span></b></p><p><b>[2] Como os proprietários de escravos nativos americanos complicam a narrativa da Trilha de Lágrimas. A nova exposição<i> 'Americans' </i>no Museu Nacional do Índio Americano convida a um mergulho mais profundo em verdades históricas.</b></p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://th-thumbnailer.cdn-si-edu.com/xDqAaxDvQ7iTvVMcTAPakHsGu-c=/1000x750/filters:no_upscale()/https://tf-cmsv2-smithsonianmag-media.s3.amazonaws.com/filer/8e/94/8e94fd25-7bbd-4771-8ede-8cf22db023e2/094183pv-wr.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="558" data-original-width="800" height="279" src="https://th-thumbnailer.cdn-si-edu.com/xDqAaxDvQ7iTvVMcTAPakHsGu-c=/1000x750/filters:no_upscale()/https://tf-cmsv2-smithsonianmag-media.s3.amazonaws.com/filer/8e/94/8e94fd25-7bbd-4771-8ede-8cf22db023e2/094183pv-wr.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>O chefe Choctaw, Greenwood LeFlore, tinha 15.000 acres de terra no Mississippi (acima, sua casa no Mississippi, Malmaison) e 400 africanos escravizados sob seu domínio. Biblioteca do Congresso</b></span></td></tr></tbody></table></p><p>Quando você pensa na Trilha das Lágrimas, provavelmente imagina uma longa procissão de sofrimentos dos índios Cherokee forçados a ir para o oeste por um vilão Andrew Jackson. Talvez você imagine proprietários de escravos brancos sem escrúpulos, cujo interesse em desenvolver uma economia de plantação foi a base da decisão de expulsar os Cherokee, inundando para ocupar seu lugar a leste do rio Mississippi.</p><p>O que você provavelmente não imagina são proprietários de escravos Cherokee, principalmente entre eles o chefe Cherokee John Ross. O que você provavelmente não imagina são os numerosos escravos afro-americanos, de propriedade Cherokee, que fizeram a marcha brutal sozinhos, ou então foram enviados em massa para o que hoje é Oklahoma a bordo de barcos apertados por seus ricos mestres índios. E o que você talvez não saiba é que a política federal de remoção de índios, que ia muito além da Trilha das Lágrimas e do Cherokee, não era simplesmente o esquema vingativo de Andrew Jackson, mas sim uma campanha popularmente endossada e sancionada pelo Congresso abrangendo as administrações de nove presidentes separados.</p><p>Essas complicações desconfortáveis na narrativa foram trazidas à tona em um evento recente realizado no Museu Nacional do Índio Americano. Intitulado<i> “Finding Common Ground”</i>, o simpósio ofereceu um mergulho profundo na história interseccional afro-americana e nativa americana.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.smithsonianmag.com/smithsonian-institution/how-native-american-slaveholders-complicate-trail-tears-narrative-180968339/</span></b></p><p><b>[3] Como um tribunal respondeu a uma questão esquecida sobre o legado da escravidão.</b></p><p>(...)</p><p>Em 30 de agosto de 2017, o juiz distrital sênior dos Estados Unidos, Thomas F. Hogan, respondeu a uma velha pergunta para Cherokee Freedmen - os descendentes de pessoas que foram escravizadas por membros da Nação Cherokee de Oklahoma - que lutam por sua cidadania tribal desde o início dos anos 1980.</p><p>No caso de <i>The Cherokee Nation V. Nash, et.al.</i> O juiz Hogan examinou se um Tratado de 1866 – que afirmava que as pessoas que haviam sido emancipadas pelos Cherokee teriam, junto com seus descendentes, <i>“todos os direitos dos Cherokees nativos”</i> – garantia a continuidade dos direitos de cidadania para as pessoas cujos ancestrais eram libertos incluídos no o Dawes Roll (a lista oficial de cidadãos tribais do governo dos EUA) entre 1898 e 1914. No caso, a Nação Cherokee sustentou que sua constituição revisada, que havia expulsado os libertos da tribo em 1983 sob a premissa de que eles não eram Cherokee de <i>“sangue”</i> (embora muitos deles sejam descendentes de Black-Cherokee), tinha mais peso legal do que o tratado de 1866. No entanto, o juiz decidiu que a constituição não nega os direitos do tratado dos libertos concedidos a seus antepassados no final da Guerra Civil. Em outras palavras, Cherokee Freedmen são Cherokee.</p><p>(...)</p><p>A escravidão era uma realidade da vida indígena nas Américas antes da chegada de africanos e europeus. Como Christina Snyder explica em seu livro <i>Slavery in Indian Country: The Changing Face of Captivity in Early America</i> , o <i>“cativeiro”</i> foi<i> “difundido e assumiu muitas formas”</i>. Mas, como Snyder explica ao traçar a história do cativeiro do sul da Índia até a era pré-colombiana, o advento do colonialismo europeu significou que os índios se viram empurrados para uma economia global enfatizada por um sistema racializado de tráfico humano para fins lucrativos. <i>“A escravidão não era peculiar às sociedades indígenas”</i>, onde os cativos eram prisioneiros de guerra obtidos de tribos inimigas, observa Snyder, mas <i>“a forma</i> [mercantilizada]<i> que a escravidão assumiu no sul anterior à guerra e em outras partes das Américas coloniais” </i>era nova.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://time.com/4935802/cherokee-slavery-court-decision/</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.smithsonianmag.com/smithsonian-institution/how-native-american-slaveholders-complicate-trail-tears-narrative-180968339/</span></b></p><p><b>[4] </b>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.google.com/books/edition/Ties_that_Bind/xpusu6xQq6QC?hl=en&gbpv=1&bsq=slaves</span></b></p><p><b>[5] A Enciclopédia da História e Cultura de Oklahoma</b></p><p><b>REVOLTA DOS ESCRAVOS DE 1842.</b></p><p>Das Cinco Tribos, os Cherokees eram os maiores detentores de africanos como escravos. Em 1860, os Cherokees tinham 4.600 escravos. Muitos Cherokees dependiam deles como uma ponte para a sociedade branca. Proprietários de escravos índios puros contavam com os negros como intérpretes e tradutores de inglês. Principalmente, no entanto, pessoas escravizadas trabalhavam em fazendas como trabalhadores braçais ou em casas como empregadas domésticas ou criadas. Os Cherokees temiam o aspecto de uma revolta de escravos, e foi exatamente isso que aconteceu em 1842 em Webbers Falls.</p><p>Na manhã de 15 de novembro, mais de 25 escravos, a maioria da plantação de Joseph Vann, se revoltaram. Eles trancaram seus mestres e capatazes em suas casas e cabanas enquanto dormiam. Os escravos roubaram armas, cavalos, mulas, munições, alimentos e suprimentos. Ao raiar do dia, o grupo, que incluía homens, mulheres e crianças, dirigiu-se para o México, onde a escravidão era ilegal. Na Nação Creek, os escravos Cherokee juntaram-se aos escravos Creek, elevando o total do grupo para mais de trinta e cinco. Os fugitivos lutaram e mataram alguns caçadores de escravos na Nação Choctaw.</p><p>A Nação Cherokee enviou a Milícia Cherokee, sob o comando do capitão John Drew, com oitenta e sete homens para capturar os fugitivos. Esta expedição foi autorizada pelo Conselho Nacional Cherokee em Tahlequah em 17 de novembro de 1842. A milícia alcançou os escravos sete milhas ao norte do Rio Vermelho em 28 de novembro de 1842. Os fugitivos famintos e cansados não ofereceram resistência.</p><p>A festa voltou para Tahlequah em 8 de dezembro de 1842. Cinco escravos foram executados e Joseph Vann colocou a maioria de seus escravos rebeldes para trabalhar em seus barcos a vapor, que operavam nos rios Arkansas, Mississippi e Ohio. Os Cherokees atribuíram o incidente a Seminoles negros livres e armados que viviam próximos aos escravos Cherokee em Fort Gibson. Em 2 de dezembro de 1842, a Nação Cherokee aprovou uma lei ordenando que todos os afro-americanos livres, exceto ex-escravos Cherokee, deixassem a nação.</p><p>Arte T. Burton</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.okhistory.org/publications/enc/entry.php?entry=SL002</span></b></p><p><b>[6] Um juiz decide que os descendentes de pessoas escravizadas pertencentes a membros da Nação Cherokee - conhecidos como Cherokee Freedmen - têm direitos de cidadania tribal.</b></p><p><i>"A Nação Cherokee pode continuar a se definir como bem entender</i>", escreveu o juiz distrital dos EUA Thomas F. Hogan em sua decisão , <i>"mas deve fazê-lo de forma igualitária e imparcial em relação aos Cherokees nativos e aos descendentes de Cherokee Freedmen."</i></p><p>Após a emancipação, a nação Cherokee concedeu cidadania tribal a seus ex-escravos como parte de um tratado com o governo dos Estados Unidos em 1866. Mas em 2007, os membros Cherokee votaram esmagadoramente para retirar 2.800 libertos de seus membros, definindo a cidadania tribal como<i> "pelo sangue".</i></p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.npr.org/sections/thetwo-way/2017/08/31/547705829/judge-rules-that-cherokee-freedmen-have-right-to-tribal-citizenship</span></b></p><p><b>9) Rowan Atkinson: <i>"O conto de fadas dos carros elétricos acabou - eles não oferecem nada ao meio ambiente"</i></b>, publicado em jun/2023</p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.pronews.gr/wp-content/uploads/2023/06/09/ILEKTRIKA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="343" data-original-width="800" height="274" src="https://www.pronews.gr/wp-content/uploads/2023/06/09/ILEKTRIKA.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>O que o Sr. Bean, formado em engenharia eletromecânica.</b></span></td></tr></tbody></table></p><p>O ator e comediante por trás do popular personagem Mr. Bean pediu aos motoristas que parem de comprar veículos elétricos, dizendo que os benefícios ambientais não são tão bons, mas, em vez disso, eles sobrecarregam o meio ambiente!</p><p>Rowan Atkinson, BA e MA como engenheiro elétrico por ator. disse que a atual tecnologia de veículos elétricos é mais prejudicial ao meio ambiente do que qualquer outra coisa.</p><p><i>“Cada vez mais sinto que a lua de mel do carro elétrico está chegando ao fim, e isso não é ruim: percebemos que um leque mais amplo de opções deve ser explorado se quisermos enfrentar adequadamente os gravíssimos problemas ambientais que o uso de o carro de nós</i>", escreveu Atkinson no jornal The Guardian.</p><p>Na verdade, ele apontou para os números publicados pela gigante automotiva Volvo e eles revelam que as emissões de gases de efeito estufa durante o processo de produção de veículos elétricos eram 70% maiores do que na fabricação de um carro a gasolina!</p><p><i>"Por quê;" </i>disse Atkinson.</p><p><i>"O problema está nas baterias de íon-lítio atualmente instaladas em todos os veículos elétricos: elas são absurdamente pesadas, exigem uma quantidade enorme de energia para serem fabricadas e têm uma vida útil de não mais que 10 anos."</i></p><p>Ele também apontou para os esforços contínuos para desenvolver tecnologias mais recentes, como baterias de estado sólido, células de combustível de hidrogênio e combustíveis sintéticos, mas observou que levará tempo para que essas tecnologias se generalizem.</p><p><i>"Isso parece um desperdício escandaloso dos recursos naturais do mundo quando você considera as boas condições de um carro de três anos</i>", disse Atkinson, dizendo que os proprietários poderiam aprender a usar seus carros por mais tempo ao invés de novos veículos.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.pronews.gr/auto-moto/tehnologia/roouan-atkinson-to-paramythi-me-ta-ilektrika-aytokinita-teleiose-den-prosferoun-tipota-sto-perivallon/</span></b></p><p><b>10) Malvado vento patriarcal...</b></p><p><b>BOMBEIRAS FEMINISTAS DE UM PROGRAMA DE INTERCÂMBIO QUEIMAM ACIDENTALMENTE O MAIS ANTIGO PARQUE NACIONAL DO CANADÁ DURANTE UMA QUEIMADA PRESCRITA</b> - Por Rodrigo Villar, 12/06/2023</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761394894?profile=RESIZE_710x" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="710" height="480" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761394894?profile=RESIZE_710x" width="640" /></a></div><p>Um grupo de bombeiras feministas de um programa de intercâmbio de treinamento para mulheres incendiou acidentalmente o Parque Nacional de Banff, o mais antigo do Canadá, depois que um incêndio programado saiu do controle. O primeiro Intercâmbio de Treinamento de Mulheres Bombeiras do Canadá aconteceu neste parque selvagem em Alberta, de 1 a 12 de maio. A inscrição para o evento aceitou 35 pessoas de <i>“todos os gêneros e etnias”</i>. <b><span style="color: #783f04;">(foi o 1º Intercâmbio, espero que seja o último. Combater incêndios, socorro em acidentes, prédios em chamas e afins são coisas sérias, não são situações para ficar testando reengenharia social, </span></b><span style="color: #783f04;"><b> <i>“</i><i>empoderamentos</i><i>”</i><i> </i>etc. Sorte ninguém ter morrido)</b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11762264073?profile=RESIZE_710x" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="399" data-original-width="710" height="360" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11762264073?profile=RESIZE_710x" width="640" /></a></div><p>O incêndio causado pelo grupo feminista foi tão grande que foi necessário alertar toda a área e moradores locais, turistas e até gado tiveram que ser evacuados da área.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761515285?profile=RESIZE_710x" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="710" height="376" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761515285?profile=RESIZE_710x" width="640" /></a></div><p></p><p>Nesse sentido, a prefeitura de Banff alertou por meio de suas redes sociais que os vizinhos não devem se alarmar caso vejam fumaça ou fogo porque estão sendo realizadas manobras de combate a incêndios. <i>“Você notará fumaça, fogo e helicópteros na área. Não denuncie.</i> <b><span style="color: #783f04;">(Sim. Mantenha tudo em segredo) </span></b><i>Se fosse um incêndio florestal real, os assinantes de alertas de emergência receberiam detalhes e informações sobre como se inscrever para alertas de emergência.”</i> No entanto, quando o fogo começou a se espalhar pelo parque natural e se aproximar das estradas, os moradores começaram a ficar alarmados sem que o conselho canadense desse uma explicação ou corrigisse sua mensagem anterior. <b><span style="color: #783f04;">(seria considerado crime de <i>"generofobia</i>" ou algo assim)</span></b></p><p>Após o ocorrido, as autoridades do parque natural canadense culparam o vento como a causa do incêndio florestal que veio destruir 3 hectares de terra.<i> “Na tarde de 3 de maio de 2023, o Parks Canada realizou uma queima programada em Compound Meadows no Parque Nacional de Banff. Por volta das 16h00, devido a uma mudança inesperada na direção e velocidade do vento, o fogo deflagrou fora do limite predeterminado.”</i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761463486?profile=RESIZE_710x" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="573" data-original-width="702" height="326" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761463486?profile=RESIZE_710x" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761500889?profile=RESIZE_710x" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="660" data-original-width="710" height="372" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11761500889?profile=RESIZE_710x" width="400" /></a></div><p>A iniciativa da entidade WTREX (<i>Women-in-Fire Prescribed Fire Training Exchange</i>) selecionou as participantes com base em objetivos de diversidade e inclusão. Nesse sentido, a WTREX afirmou em sua convocatória que este curso de treinamento de incêndios foi uma <i>“oportunidade para participantes de todos os gêneros, etnias e origens raciais explorarem o crescente papel das mulheres no manejo do fogo”, </i>ao mesmo tempo em que indica que também é uma oportunidade para melhorar a compreensão do sistema de incêndio,<i> “ecologia de incêndio”</i> e liderança.</p><p>Refira-se que a conta dos parques naturais canadianos afirmou nas redes sociais que as mulheres que frequentaram o programa de formação foram certificadas. No entanto, a chamada WTREX para candidatos ao programa indica que apenas cursos de nível introdutório eram necessários para participar do programa de treinamento.</p><p><i>“O WTREX é uma oportunidade para envolver participantes de todos os gêneros, origens étnicas e raciais para explorar o papel cada vez maior das mulheres no gerenciamento de incêndios, além de servir como uma oportunidade de treinamento para aprimorar sua compreensão sobre incêndios. Sistema de Comando de Incidentes, ecologia de incêndios, comunicações e divulgação, liderança, planejamento de incêndio prescrito e muito mais”,</i> dizia a convocação de candidatos.</p><p>O objetivo da queima era atingir vários objetivos, incluindo a mitigação do risco de incêndio florestal. <b><span style="color: #783f04;">(atingiram algum objetivo?) </span></b></p><p>A atualização mais recente do Parks Canada indica que o fogo fora da área de queima prescrita é <i>“mantido”</i> em 3 hectares. Cinco helicópteros ajudaram os bombeiros a controlar o incêndio. <b><span style="color: #783f04;">(<i>“mantido”</i> ou só depois de 3 he que conseguiram controlar a situação? E os helicópteros eram patriarcais?)</span></b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://maldita.es/uploads/images/2023/06/6489c4fd3003cimagen-zona-prescrita-png.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="608" height="640" src="https://maldita.es/uploads/images/2023/06/6489c4fd3003cimagen-zona-prescrita-png.png" width="486" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><p style="text-align: left;"><b>“<i>... os hectares ardidos fora dos limites pré-estabelecidos eram três”</i>, ultrapassou uma rodovia. </b><b>Fonte: <span style="color: #fcff01;">https://maldita.es/malditobulo/20230614/bomberas-feministas-incendian-parque-canada/</span></b></p></td></tr></tbody></table><p>No que parece ser uma verificação narrativa, Parks Canada disse que as mulheres do programa de treinamento foram certificadas. No entanto, a chamada WTREX para candidatos ao programa indica que apenas cursos de nível introdutório eram necessários para participar do programa de treinamento.</p><p><i>“O WTREX é uma oportunidade para envolver participantes de todos os gêneros, origens étnicas e raciais para explorar o papel cada vez maior das mulheres no manejo de incêndios, além de servir como uma oportunidade de treinamento para aprimorar sua compreensão sobre incêndios. Sistema de Comando de Incidentes, Ecologia de Incêndio, Comunicações e Divulgação, liderança, planejamento de incêndio prescrito e muito mais</i>”, disse a convocação de candidatos. <b><span style="color: #fcff01;">https://thecountersignal.com/</span></b></p><p>Ele saiu do controle na quarta-feira, forçando a evacuação temporária de cavalos da Banff Light Horse Association e centenas de residentes e turistas da área no Rocky Mountain Resort. As estradas foram fechadas. O trânsito foi interrompido na Trans Canada Hwy e um cemitério foi ameaçado. As árvores queimaram. As nuvens de fumaça que podiam ser vistas em Canmore poluíam e nublavam o ar. Três galpões para cavalos pegaram fogo. Selas e perneiras pertencentes a uma família foram destruídas.</p><p>Cinco helicópteros despejando baldes de água foram necessários, bombeiros de Banff e Canmore, Alberta Wildlife e RCMP foram chamados para ajudar os participantes do Parks Canada e WTREX a impedir a propagação do fogo, controlar a situação do tráfego e ajudar nos esforços de combate a incêndios. <b><span style="color: #fcff01;">https://www.westernstandard.news/</span></b></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11762144486?profile=RESIZE_710x" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="464" data-original-width="710" height="261" src="https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/11762144486?profile=RESIZE_710x" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Jane Park. <span style="color: #783f04;">(mais preocupada com política de <i>"gênero</i>s" que com seu serviço propriamente. Não sei no que a ideologia de gêneros melhora o combate à incêndios)</span></b></span></td></tr></tbody></table>Jane Park, a única mulher comandante de incidente Tipo 1 em Parks Canada, ajudou a organizar o WTREX. Ela trabalha para aumentar a conscientização entre os bombeiros florestais sobre questões de diversidade de gênero. Park, que é responsável por todos os aspectos da resposta de emergência, não pôde ser contatado para comentar.<p></p><p>A Parks Canada culpou uma mudança repentina na direção e velocidade do vento pela fuga do fogo de seu limite predeterminado de 300 hectares. O vento aumentou de cerca de 10 km/h para quase 30 km/h. <b><span style="color: #fcff01;">https://www.westernstandard.news/</span></b></p><p>FONTES: </p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://okdiario.com/internacional/bomberas-feministas-acidentalmente incendiou-parque-nacional-mas-antiguo-canada-11077486</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://thecountersignal.com/feminist-firefighters-accidentally-set-banff-ablaze/</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.westernstandard.news/opinion/slobodian-female-firefighters-planned-burn-goes-awry-in-banff/article_59b0925c-ecfd-11ed-b221-f3c167e42d52.html</span></b></p><p>Fonte:<b style="color: #fcff01;"> https://hermandadebomberos.ning.com/m/blogpost?</b></p><p>Lembra vários outros casos onde mulheres, aqui tenistas, se achando <i>“empoderadas”</i> acreditavam que podiam vencer os homens. A primeira partida entre tenistas de sexo oposto aconteceu em maio de 1973, entre o ex-tenista Bobby Riggs e a tenista Margaret Court, numa melhor de 3 sets. Em apenas 57 minutos, Bobby venceu Margaret por 6-2, 6-1. Em setembro de 2002, Martina Navratilova enfretou o ex-tenista Jimmy Connors, em Paradise, Nevada. Connors venceu por 7-5 e 6-2, mesmo com regras que favoreceram a tenista como poder usar a área maior da quadra destinada a duplas, e a ele não poder cometer faltas nos saques. Em dezembro de 2004, o ex-tenista Yannick Noah venceu a então nrº 1 do mundo, a belga Justine Henin-Hardenne por 2 sets a 1. Em 2009, o austríaco Tomas Muster, ex-número 1 e tenista e aposentado do circuito desde 1999, derrotou sua compatriota Sybille Bammer, tenista em atividade no circuito, então número 55 do mundo e a tenista austríaca mais bem ranqueada naquele momento. Mas a vergonha não pára e o troféu vai para um alemão. </p><p>Herói para uns, vilão para outros (principalmente outras). O ano era 1998 quando as irmãs Venus e Serena Williams, duas das melhores tenistas da história, queriam participar do circuito masculino. Elas acreditavam que podiam vencer qualquer homem e que não podiam jogar com homens devido à discriminação. Vemos que o discurso é semelhante ao feminismo atual: busque a vitimização acima de tudo. Mas ao contrário de hoje, essas irmãs acreditaram em sua história e estavam dispostas a prová-la na quadra. Como dito, em 1998, o tenista alemão Karsten Braasch, então 203º colocado no ranking masculino e com 32 anos de idade, enfrentou a tenista Venus Williams e venceu por 6–2. No 2º set ele enfrentou Serena Williams e venceu por 6–1. A partida aconteceu após o tenista se sentir desafiado depois das declarações das irmãs Williams, que tinham 17 e 16 anos, à época, dizendo que elas poderiam vencer qualquer tenista masculino ranqueado acima da 200ª colocação. Depois da partida, Braasch afirmou que foi para a partida após beber 2 latinhas de cerveja e jogar uma partida de golfe pela manhã. Ele afirmou que as tenistas não seriam capazes de vencer nenhum tenista masculino ranqueado abaixo da 500ª colocação, pois, segundo suas palavras, após beber e jogar a partida de golfe, ele estaria jogando em condições iguais a um tenista ranqueado acima da 600ª colocação. Não quero imaginar o que teria acontecido se fosse contra Nadal, Federer ou Djokovic.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_dos_Sexos</span></b></p><p>Na época <i>“dourada”</i> do tênis feminino, quando as tenistas colombianas Steffi Graff e Mónica Seles brilhavam, as participantes do torneio de Wimbledon exigiam ganhar o mesmo que os homens em premiação, pois recebiam quase 40% a menos. A organização do British Open respondeu de imediato aceitando as suas exigências, com apenas uma condição: que todos os jogos do campeonato feminino, desde a primeira volta até à final, sejam disputados em cinco sets, como é no masculino. No torneio feminino todas as rodadas são disputadas em três sets, exceto a final que são em cinco. E não se ouviu mais falar em igualdade de prêmios. Querem reivindicar o mesmo salário quando trabalham 40% menos? Feminismo = hipocrisia. </p><p>E não aprendem. Incrível. No futebol a mesma vergonha. Virginia Torrecilla, jogadora do Atlético de Madrid, saiu em defesa dos colegas de profissão. Ela defende que, supostamente, elas não exigem ganhar o mesmo que os homens, mas ter oportunidades iguais. Mas já não têm essa igualdade? A que discriminação estão sujeitas? Se forem comparadas com jogadores de primeira linha, claro que há uma diferença de salário, mas se forem comparadas, por exemplo, com os cadetes que acabaram de surrá-los, a diferença é ainda maior:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/16ZZ1A8xifo" width="320" youtube-src-id="16ZZ1A8xifo"></iframe></div><br />Veteranos metem 12x0 na equipe feminina dos EUA. E durou apenas 35 minutos, imagina se durasse os 90 regulatórios:<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GEpTpY7CEPM" width="320" youtube-src-id="GEpTpY7CEPM"></iframe></div><p>Seleção Feminina Americana perde 5x0, 12x0 e 7x1 para equipes masculinas:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/IRLApWXzTqY" width="320" youtube-src-id="IRLApWXzTqY"></iframe></div><p>Em todos as partidas vemo-los jogando calmos, descansados e cavalheiros para não machucá-las, se dessem tudo a goleada seria trágica e inútil. Mas, parabéns às equipes femininas por mostrarem coragem de provar continuamente que os homens são atletas biologicamente melhores. </p><p>Mas não só nos esportes. Uma emissora fez um desafio de sobrevivência numa ilha deserta para dois grupos, um só de homens e outro só de mulheres. Outro desastre!</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hVYkgqmRnpQ" width="320" youtube-src-id="hVYkgqmRnpQ"></iframe></div><p>Apesar da ilha ser deserta, ainda era um ambiente controlado. Imagine numa guerra! Na verdade, esse é um debate que nem deveria existir. É mais uma prova que vivemos em um mundo onde a razão está perdendo para a loucura. E acredito firmemente que é obrigação, e não favor, de governos genuinamente democráticos devam abraçar, elucidar e divulgar essas ambigüidades, ao invés de varrê-las para debaixo do tapete em busca de uma ficção mais limpa, cheirosa.</p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-1238105376592339822023-06-11T22:28:00.001-03:002023-06-11T22:28:21.634-03:0010 Contos (10)<p><b>1) Conheça a Zona Vermelha proibida na Europa, onde a vida não existe mais:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/JqwkVS3VzpA" width="320" youtube-src-id="JqwkVS3VzpA"></iframe></div><p>A <i>“</i><i>Zone Rouge</i><i>”</i> (em francês, Zona Vermelha) é uma área não contígua que ocupa a parte nordeste da França e corresponde aos lugares que sediaram algumas das batalhas mais sangrentas da Grande Guerra. Originalmente estendendo-se por até 1.200 km2, ao longo dos anos, graças aos esforços de recuperação, foi reduzido para cerca de 100 km2. Apesar disso, o subsolo ainda esconde uma quantidade desproporcional de munições não detonadas, convencionais ou não, a ponto de permanecer praticamente inacessível aos humanos. Fontes:</p><p><b>Avaliação da exposição de um terreno em chamas para munição química nos campos de batalha da Grande Guerra de Verdun.</b></p><p>A destruição de projéteis de arsênico da guerra de 1914/18 nas proximidades de Verdun (França) durante a década de 1920 resultou em uma contaminação localmente limitada, mas severa, do solo por arsênico e metais pesados. No local de estudo, a maior parte do inventário de contaminantes ocorre nos 20 cm superiores do solo superficial, que é composto essencialmente por resíduos de combustão.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17555801/</span></b></p><p><b>A verdadeira <i>“zona proibida”</i> da França: uma terra de ninguém proibida e envenenada pela guerra:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/frenchredzone-930x523.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/frenchredzone-930x523.jpg" width="640" /></a></div><p>A foto acima é a impressão de um artista do território abandonado, originalmente cobrindo mais de 1.200 quilômetros quadrados (460 milhas quadradas) nos anos seguintes à Grande Guerra. Hoje, cerca de 100 km2 (aproximadamente o tamanho de Paris), ainda é estritamente proibido por lei de entrada pública e uso agrícola por causa de uma quantidade impossível de restos humanos e munições químicas não detonadas ainda a serem recuperadas dos campos de batalha de ambas as guerras mundiais.</p><p>Após a Primeira Guerra Mundial, incapaz de realizar a tarefa impossível de remover inúmeras armas não detonadas, restos humanos e animais, o governo francês decidiu por uma realocação forçada de residentes que levou à criação da Zona Vermelha. Aldeias inteiras varridas do mapa foram consideradas <i>“vítimas de guerra”</i>.</p><p>(...)</p><p>A água na área continha níveis tóxicos de arsênico 300 vezes acima da quantidade tolerada e níveis anormalmente altos de chumbo foram registrados em alguns animais, particularmente nos fígados de javalis selvagens caçados.</p><p>(...)</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_musee_du-deminage-14-930x618.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="532" data-original-width="800" height="426" src="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_musee_du-deminage-14-930x618.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p>O governo francês na verdade formou uma agência especial dedicada inteiramente à limpeza de munições em andamento, chamada Department du Deminage. Com o tempo, eles conseguiram reduzir o tamanho da zona vermelha e devolver as zonas menos afetadas ao uso civil e agrícola. Infelizmente, em vários casos, isso foi feito muito prematuramente…</p><p>(...)</p><p>Quantidades alarmantes de detritos de chumbo espalhados por estilhaços também foram deixados no local, contaminando o solo com chumbo não biodegradável, mercúrio e zinco que provavelmente permanecerão por pelo menos 10.000 anos.</p><p>(...)</p><p>Mais de um século depois, ainda existem grandes partes em quarentena da zona vermelha, onde 99% das espécies vegetais e animais perecem.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_le_poison_inconnu-161-930x620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="426" src="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_le_poison_inconnu-161-930x620.jpg" width="640" /></a></div><p>(...)</p><p>As autoridades estimam que, se continuarem trabalhando no ritmo atual, podem levar de 300 a 700 anos para serem concluídos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_sur_la_zone_rouge-9-930x620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="426" src="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_sur_la_zone_rouge-9-930x620.jpg" width="640" /></a></div><p>(...)</p><p>Ao norte de Verdun, nas aldeias fantasmas que <i>“morreram pela França”</i> e nunca foram reconstruídas, trilhas de descoberta e locais memoriais foram abertos ao público em torno das zonas vermelhas.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_sur_la_zone_rouge-32-930x620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="426" src="https://www.messynessychic.com/wp-content/uploads/2015/05/oliviersainthilaire_sur_la_zone_rouge-32-930x620.jpg" width="640" /></a></div><p>Os habitantes locais também se ocupam com seus impressionantes museus particulares de restos de guerra que coletaram ao longo dos anos na área, emprestando peças para museus turísticos locais.</p><p>A Zona Vermelha ainda está muito fora dos limites, uma área de perigos incalculáveis para seus arredores. Em 2012, foi anunciado que o consumo de água potável foi proibido em 544 municípios da região devido aos níveis excessivos de percolato, usado na fabricação de foguetes e munições. Cada um desses municípios afetados pela proibição corresponde exatamente aos locais das antigas linhas de frente dos principais campos de batalha da Primeira e Segunda Guerra Mundial. </p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.messynessychic.com/2015/05/26/the-real-no-go-zone-of-france-a-forbidden-no-mans-land-poisoned-by-war/</span></b></p><p><b>O veneno da guerra ainda flui em Verdun. A velha linha de frente sofrerá por muito tempo com as consequências ecológicas do conflito.</b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.lemonde.fr/a-la-une/article/2014/01/20/le-poison-de-la-guerre-coule-toujours-a-verdun_4348426_3208.html</span></b></p><p><b>100 anos após a Primeira Guerra Mundial, o solo entre a França e a Bélgica ainda está contaminado por restos de guerra, UXOs e compostos químicos tóxicos. </b></p><p>(...)</p><p>O solo carrega a herança dessas ações em termos de contaminação crítica por metais pesados, cobre, chumbo, zinco, mas ainda mais arsênico e perclorato de amônio. A concentração de Arsênico é de 1.000 a 10.000 vezes a natural. O solo é ácido e contaminado a ponto de apenas três tipos de plantas crescerem. Claro que os lençóis freáticos também são contaminados.</p><p>Somente em 2005 as autoridades francesas cercaram o local e, finalmente, em 2012, tornou-se uma zona de exclusão, acesso proibido como no caso de muitos depósitos de mineração ou industriais em todo o mundo.</p><p>Esta não é a única herança da Primeira Guerra Mundial: ao longo da fronteira existem inúmeras áreas criticamente contaminadas, uma espécie de <i>“zona vermelha”</i>: a resposta geral do governo foi plantar árvores sempre que possível, deixá-las crescer e esquecer, muito como no caso das primeiras operações de rejeitos de mineração e suas lagoas de rejeitos.</p><p>A pressão demográfica trouxe algumas áreas de <i>“zona vermelha” </i>de volta para a agricultura ou para uso residencial.</p><p>(...)</p><p>Aproximadamente 2% do material bélico é químico, principalmente carregado com gás mostarda, fosgênio, difosgênio.</p><p>Após o conflito, os países beligerantes esconderam munições não utilizadas, principalmente as químicas, em locais ultrassecretos. De fato, milhares de toneladas deles teriam sido afundadas no lago Avrillé (Maine et Loire) ou enterradas no Jardel Gorge (Doubs). Na Bélgica, parte dos estoques está no mar, na costa de Zeebruge.</p><p>Parece que os militares e os governos de alguns países da Europa Central não pensaram no<i> “amanhã”</i> após os conflitos. <b><span style="color: #783f04;">(Sim. Estavam mais preocupados em arrancar indenizações e os bens da Alemanha que com o bem-estar do próprio povo)</span></b> No entanto, há países onde trabalhamos para priorizar trabalhos de ação contra minas. Isso ocorreu sob contrato de uma organização internacional chamada GICHD e PNUD. Esses países são Camboja, Laos PDR, por exemplo. A tomada de decisão baseada em risco pode ajudar a priorizar as tarefas de descontaminação de UXOs (Unexploded Ordnance). Exige que todas as partes envolvidas aceitem lidar aberta e racionalmente com a complexa questão envolvida.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.riskope.com/2014/02/13/100-years-after-wwi-the-soil-between-france-and-belgium-is-still-contaminated-by-remnants-of-war-uxos-and-toxic-chemical-compound/</span></b></p><p><b>2) Léon Degrelle: <i>"Tintim sou eu"</i></b></p><p>Essa frase, proferida por Léon Degrelle, fundador do partido fascista belga, saiu cara a Georges Remi, conhecido pelo pseudônimo de Hergé e autor do famoso personagem.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/tintin.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="670" data-original-width="500" height="400" src="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/tintin.jpg" width="299" /></a></div><p>Esta declaração, que deixou claro que o criador se baseou no oficial para dar vida ao seu protagonista, foi mais um testemunho que demonstrou a estreita relação de Hergé com a ideologia nacional-socialista, a mesma sombra que mais uma vez foi colocada sobre a mesa com o filme de Steven Spielberg, <i>"Tintim: O Segredo do Unicórnio"</i>. </p><p>Não só a semelhança física entre Tintim e Degrelle desperta alguma curiosidade, como também evidencia a importante inspiração que Hergé teve na Segunda Guerra Mundial para conceber as aventuras deste referencial da banda desenhada moderna. </p><p>Os primeiros anos da carreira profissional de Hergé os aproximava muito do nacional-socialismo da época. O personagem de Tintin e seu inseparável fox terrier, Milu, apareceu pela primeira vez em 1929, publicado em um suplemento do<i> "Le Petit Vingtième</i>", que pertencia ao jornal <i>"Le Vingtième Siècle</i>", jornal ultraconservador de orientação clerical e nacionalista.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/degrelle-leon.-tintin-mon-copain1couvertures.-herge-bd-fascisme-rex-ss-georges-remi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="283" height="400" src="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/degrelle-leon.-tintin-mon-copain1couvertures.-herge-bd-fascisme-rex-ss-georges-remi.jpg" width="283" /></a></div><p>O político belga membro das Waffen SS Léon Degrelle dedicou-se a glosar sua semelhança com Tintin, chegando a dizer que <i>"Tintin c'est moi"</i>. O livro <i>"Tintim, meu camarada"</i> foi censurado.</p><p>Quatro anos depois, em 1932, Hergé voltou a ligar-se ao meio nacional-socialista ao ilustrar o livro <i>"História da guerra escolar"</i>, escrito por Degrelle, onde fazia uma apologia à sua ideologia.</p><p>Nem mesmo as biografias e os livros que se escreveram sobre Hergé conseguiram esclarecer o claro-escuro que assombrava o autor. Ao panfleto anticomunista, segundo algumas opiniões, que supunham Tintin no país dos soviéticos, foi acrescentado um segundo volume, <i>"Tintin in the Congo"</i>, escrito em 1931, que colocou Hergé de volta No centro das atenções. Essa história foi acusada de exaltação do racismo e da xenofobia devido ao relacionamento altivo do protagonista com os colonos.</p><p>De fato, a Comissão Britânica para a Igualdade Racial solicitou em 2007 que a venda do quadrinho fosse impedida por destacar <i>"estereótipos raciais grosseiros"</i>, coincidindo com a decisão da Biblioteca Municipal do Brooklyn de mover o quadrinho junto com outras obras polêmicas como <i>"Mein Kampf"</i> de Adolf Hitler e "<i>Trópico de Capricórnio"</i> de Henri Miller.</p><p>Fonte:<b> <span style="color: #fcff01;">https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2021/11/28/leon-degrelle-tintin-soy-yo/</span></b></p><p><b>3) Soldado de Deus (2004) - documentário legendado:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/-AP5NVCHQXw" width="320" youtube-src-id="-AP5NVCHQXw"></iframe></div><p>Sinopse: </p><p>Relato sobre o integralismo no Brasil e seu principal mentor, Plínio Salgado. Traz o testemunho daqueles que ajudaram a estabelecer, exerceram e, ocasionalmente, deixaram de defender seus princípios e práticas; aqueles que sempre o condenaram, julgaram e criticaram; e, ainda, daqueles que estudam os tempos em que o nacionalismo de direita mobilizou em torno em torno de um milhão de pessoas e teve 500 mil filiados, construindo o primeiro partido de massas do Brasil.</p><p>Duração: 80 min.</p><p>Classificação Indicativa: Livre</p><p>Ano: 2004</p><p>Gênero: documentário</p><p>Direção: Sérgio Sanz</p><p>Narração: Nelson Xavier</p><p>Compilação de discursos do dep. Plínio Salgado na Câmara dos Deputados em 1972 - parte 1:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://altcensored.com/watch?v=C0fQ7GaxXqA</span></b></p><p>Compilação de discursos do dep. Plínio Salgado na Câmara dos Deputados em 1972 - parte 2:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://altcensored.com/watch?v=ti8tSEXxdFw</span></b></p><p>Compilação de discursos do dep. Plínio Salgado na Câmara dos Deputados em 1974:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=wiS6loOZQVQ <b><span style="color: #783f04;">(?!?!)</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Censuraram os vídeo no YT. Censurando a própria História do Brasil. Se isso não é ditadura, então nada é.</span></b></p><p><b>4) Diz o canal do YT: <i>"Casa de Winston Churchill. Uma breve visita à casa de Winston Churchill, dê uma olhada e depois vá você mesmo, você vai se divertir"</i></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/NsKAVF1HixU" width="320" youtube-src-id="NsKAVF1HixU"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Se <i>“divertir”</i> por quê?! Era nessa casa confortável, bela, com rica decoração e segura que o maçom Churchill (*) planejava, arquitetava, decidia a morte de milhares de alemães, a destruição de cidades inteiras, a queima de milhares de casas de famílias comuns e trabalhadoras, e a ruína completa da Alemanha. Como se isso não bastasse, aos 3:25 min, a foto de um dos criminosos de estimação da democracia:</span></b></p><p>Na década de 1920, Sir Arthur Harris era um líder de esquadrão servindo no Oriente Médio. Após o colapso do Império Otomano no final da 1ª Guerra Mundial, a Grã-Bretanha e a França passaram a controlar a região.</p><p>Em 1922, com as rebeliões crescendo na Mesopotâmia – atual Iraque – Sir Arthur participou de bombardeios sobre aldeias mantidas por tribos desejosas de se verem livres do jugo britânico. Foi uma curva de aprendizado para a RAF e disse ter inspirado ataques posteriores a cidades alemãs durante a 2ª Guerra Mundial. </p><p>Os ataques aliados em fevereiro de 1945 atingiram a cidade de Dresden/Alemanha, matando mais de 200 mil cidadãos alemães. Esta política criminosa foi endossada por Churchill e formalmente adotada no início de 1942, quando Sir Arthur assumiu o comando do Comando de Bombardeiros.</p><p>Harris disse no início da campanha de bombardeio que estava desencadeando um turbilhão na Alemanha.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://readsector.com/wp-content/uploads/2020/06/29650094-8424625-image-a-95_1592269000809.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="581" data-original-width="586" height="635" src="https://readsector.com/wp-content/uploads/2020/06/29650094-8424625-image-a-95_1592269000809.jpg" width="640" /></a></div><p>Áreas habitacionais da classe trabalhadora foram visadas porque tinham uma densidade maior e tempestades de fogo eram mais prováveis. Isso interrompeu a força de trabalho alemã e a capacidade dos alemães de produzir mais armas.</p><p>Em maio de 1942, agora servindo como Comandante em Chefe do Comando de Bombardeio da RAF, Sir Arthur organizou o primeiro <i>“Thousand Bomber Raid”</i>, lançando 1.047 aeronaves contra Colônia em um bombardeio noturno para dominar o radar e as defesas inimigas. </p><p>Mais de 3.000 edifícios foram destruídos e outros 9.000 danificados.</p><p>Mais dois ataques com números semelhantes de ataques aconteceram em 1942 sob a liderança de Sir Arthur - um ataque ineficaz a Essen e um ataque a Bremen, que teve como alvo fábricas e estaleiros.</p><p>Em julho de 1943, o Comandante-em-Chefe supervisionou a Batalha de Hamburgo, codinome Operação Gomorra, que foi uma série de ataques aéreos que durou oito dias e sete noites.</p><p>Em fevereiro de 1945, faltando apenas três meses para a Segunda Guerra Mundial, Sir Arthur supervisionou o bombardeio de Dresden, que matou 25.000 alemães. </p><p>No espaço de dois dias, 3.900 toneladas de bombas e dispositivos incendiários foram lançados sobre a cidade na Alemanha Oriental.</p><p>Em 1975, Sir Arthur defendeu o ataque a Dresden, dizendo: <i>“Os bombardeiros mantiveram mais de um milhão de alemães aptos fora do exército alemão... Equipando as defesas antiaéreas; fazendo a munição e fazendo reparos urgentes, especialmente comerciantes.” </i></p><p>Ele se aposentou da RAF em 1946 e morreu em Oxfordshire em 1984, aos 91 anos. </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://readsector.com/topple-the-racists-says-colonial-warmonger-sir-arthur-bomber-harris-should-be-removed/</span></b> <b><span style="color: #783f04;">... Se <i>“divertir” </i>...</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(*) Churchill foi iniciado na Studholme Lodge Nº 1591 (agora United Studholme Alliance Lodge) em 24 de maio de 1901. Churchill completou seu segundo grau quase dois meses depois, em 19 de julho, e foi feito Mestre Maçom em 25 de março de 1902.</span></b></p><p><b>5) A Gripe Americana, surgida no Texas/EUA (erroneamente chamada de Gripe Espanhola), não é conhecida como a mãe de todas as pandemias por acaso. No mundo, estima-se que a doença tenha matado mais de 50 milhões de pessoas.</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ADxx4frwDlw" width="320" youtube-src-id="ADxx4frwDlw"></iframe></div><p></p><p><b>6) Diabo vence Jesus.</b></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp6-IYVdbFNCf0-f778ZLJ9qYlZ-xeWWsXEpYQb0GVAJn2QzCUlGTnGPT749RUPiTfGaiV5lhUHIrIPo-7JIJuasrmhj2hpQc-kWsv9mn5f4RHyDttSNx6__FVulIHnc1NjkMEj43UdQ/s320/diabo-jesus-.jpg" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="180" data-original-width="320" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp6-IYVdbFNCf0-f778ZLJ9qYlZ-xeWWsXEpYQb0GVAJn2QzCUlGTnGPT749RUPiTfGaiV5lhUHIrIPo-7JIJuasrmhj2hpQc-kWsv9mn5f4RHyDttSNx6__FVulIHnc1NjkMEj43UdQ/w400-h225/diabo-jesus-.jpg" width="400" /></a></div><b>Não é a primeira vez que escola de samba profana o Jesus Cristo. Isso sempre irá acontecer, até os cristãos deixarem de ser covardes!</b><br /><p>Durante anos tive ódio mortal da Igreja Católica, devido à propaganda negativa dela através dos meios de comunicações, filmes produzidos pela Hollywood (que pertence aos judeus), os livros didáticos das escolas e universidades, ou seja, existe um marketing muito forte contra essa instituição. Hollywood produziu durante anos filmes anti cristianismo, mostrando Jesus Cristo como um traidor, que o mundo piorou por causa dele. Jesus Cristo foi considerado o traidor do judaísmo, os judeus falam que é um falso messias criado por Roma.</p><p>Comecei a respeitar a Igreja Católica, quando comecei estudar a historia do satanismo e magia negra, pois os satanistas dizem que foram <i>“perseguidos”</i> e mortos pelos cristãos, então juraram vingança. Na bíblia satânica fala sobre isso, que as bruxas matavam as suas vitimas de forma extremamente violenta para pratica de feitiçaria, então os católicos foram obrigados a caçá-las devido o grande número de vítimas das bruxas. Então os católicos escreveram o livro <i>“O Martelo das Bruxas”</i> , descrevendo como elas agem e matam as suas vitimas.</p><p>A maior vitória do satanismo foi convencer que o diabo não existe, que isso é coisa de gente fanática. Então se infiltraram nas igrejas, fazendo os fieis achar que tudo é coisa do diabo, na intenção de banalizar a palavra<i> “diabo”</i> e a sociedade iria começar ignorar esse ser. Um slogan do meio de comunicação “<i>Tudo aquilo que é demasiadamente exposto cai no ridículo e esquecimento!”</i>, foi o que aconteceu com as palavras diabo e satanás, que foram repetidas tantas vezes pelos religiosos, que caiu no ridículo.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrI6atd46elWYIu8UP00xIV6kfmCiUF7xbPJIfVLwWfQ9RHDb5sR41pFoSCOSCD9PGj6IUV_SPteQJ7dsAPuich9mWE9StXJdhDzckV1ev8EkIUjbW_2_U2quYnISfgJsUMp0rkepNhw/s320/aleister.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="260" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrI6atd46elWYIu8UP00xIV6kfmCiUF7xbPJIfVLwWfQ9RHDb5sR41pFoSCOSCD9PGj6IUV_SPteQJ7dsAPuich9mWE9StXJdhDzckV1ev8EkIUjbW_2_U2quYnISfgJsUMp0rkepNhw/s320/aleister.jpg" width="260" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><p style="text-align: left;"><b>O maior satanista de todos os tempos Aleister Crowley foi expulso da Itália fascista e da Alemanha nazista.</b></p></td></tr></tbody></table><br /><div>Alguns anos atrás baixei uns livros com pouquíssimas páginas chamado <i>“Lucifer e Luciferax”</i>, fala sobre a história do satanismo no mundo, o que mais chamou atenção que o maior satanista de todos os tempos Aleister Crowley tentou levar o satanismo para Itália e a Alemanha, mas foram expulsos e mortos pelos fascismo do Mussolini e o nazismo do Hitler.<p>No livro do <i>“Lucifer e Luciferax”</i> pode ser baixado em PDF no Google, tem uma passagem muito significativa, dizendo que eles conseguiram desmoralizar o cristianismo e os seus símbolos sagrados, que os cristãos ficam pianinho e com o rabo entre as pernas. Tentaram fazer a mesma coisa com os muçulmanos, mas viram que eles não são iguais aos cristãos, se profana-los, os satanistas serão caçados e mortos. Os satanistas morrem de medo dos muçulmanos, então se meter com eles será morte certa. Morri de rir, até mesmo o diabo tem medo do Islã. <b><span style="color: #783f04;">(Medo ou parceria?)</span></b></p><p>Engraçado uma coisa que percebi, só vi ataque ao cristianismo e a tentativa de ataque contra o Islã, mas nunca os vi fazer referencias e ataques ao judaísmo, porque será? Será por que os judeus seguem a cabala da mão esquerda, conhecido como <i>“Qliphoth”</i>, em que o próprio comunistas praticam? Quem criou o comunismo, não precisa de muitas apresentações.</p><p>Durante anos os cristãos sofreram ataques midiáticos, colocando sentimento de culpa, tornando-os sentimentalistas, frouxos e covardes. São atacados, seus símbolos são profanados e desrespeitados, coloca Jesus Cristo como homossexual, não faz nada e ainda diz que vão orar para os seus ofensores.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsCMn2PcN7saek5beBKiLAzMItdJF7QgdroyiMLEkXS4DPjQ8mFHWFwsPa_VabcntVp4z8uvfRVep1sLrg9L6BhyPuttf20gxsGREivnUbKhCfPHDnQNq7DX1ux4gaJFGO8wT7CcNQlA/s320/judeus.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="202" data-original-width="320" height="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsCMn2PcN7saek5beBKiLAzMItdJF7QgdroyiMLEkXS4DPjQ8mFHWFwsPa_VabcntVp4z8uvfRVep1sLrg9L6BhyPuttf20gxsGREivnUbKhCfPHDnQNq7DX1ux4gaJFGO8wT7CcNQlA/s320/judeus.PNG" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>A Federação Israelita proibiu o desfile do Holocausto pela escola de samba Viradouro, mas se fosse representações dos corpos dos cristãos, estaria tudo certo!</b></td></tr></tbody></table><p>O que mais chama atenção, não é a primeira vez que o cristianismo foi atacado nos desfiles das escolas de samba. Em 1989, a escola de samba da Beija Flor de Nilópolis, com o carnavalesco Joãozinho Trinta, fez a apresentação chamado <i>“Ratos e Urubus”</i>, onde o Jesus Cristo era um mendigo morando no lixo, desmoralizando o cristianismo.</p><p>Em 2008, a escola de samba da Viradouro foi impedida de desfilar com carro alegórico sobre o Holocausto <b>(*)</b>, que a Federação Israelita entrou com uma liminar proibindo o desfile. Se fosse os cristãos fizessem isso iriam falar que foram censurados, mas como foram os judeus ninguém fala nada. Porque pode apresentar elementos cristãos nos desfiles, mas não podem mostrar elementos judaicos nas apresentações das escolas de samba?</p><p>No final da década de 90, a televisão indiana apresentou um beijo lésbico e profanou os deuses e principalmente os Pés de Lótus do Senhor Vishnu. No dia seguinte os indianos destruíram a emissora, meteram porrada nos jornalistas e nos funcionários, para aprenderem respeitar o Senhor Vishnu. Nas escrituras sagradas indiana está escrito não tolerar aqueles que desrespeitam a religião. Nesse quesito os indianos são extremamente mais violentos do que os muçulmanos, quando desrespeitam a religião deles.</p><p>Aqui no Brasil não, escarnece Jesus Cristo, faz concurso de Jesus Gay, enfiam crucifixo no ânus, cospe na cara do padre, faz filme pornô com freiras e assim por diante. Quantos filmes pornôs que o tema são de freiras? Existem centenas filmes assim! Agora estão começando a fazer a mesma coisa com as mulheres muçulmanas, colocando-as como prostitutas. </p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://ninfetasdosexo.com/wp-content/uploads/2019/08/freira-loira-bem-safadinha-se-mostrando-nua-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="533" height="400" src="https://ninfetasdosexo.com/wp-content/uploads/2019/08/freira-loira-bem-safadinha-se-mostrando-nua-2.jpg" width="267" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Ao longo do anos sempre realizaram filmes pornôs com freiras, mas agora estão fazendo a mesma coisa com as mulheres muçulmanas. Por que nunca aparece mulheres judias nesses filmes? Mera coincidência?</b></td></tr></tbody></table><p>Engraçado só vê filmes pornôs com mulheres católicas (freiras) e muçulmanas, mas nunca vi com mulheres judias, por que será? Estão começando fazer filme gay muçulmano, na intenção de desmoralizá-los. Realizaram um filme pornô gay de um muçulmano extremamente musculoso, com tatuagem do símbolo do Islã bem grande nas costas, de quatro sendo penetrado. Esse tipo de imagem é para desmoralizar o Islã, nem precisa dizer que esse ator está sendo caçado.</p><p>Esses tipo de coisa irá continuar até os cristãos deixarem de ser covardes e medrosos, parar com essa frescura que irá orar para o seu inimigo, e depois ficar de mimimi, chorando pelos cantos. Devemos lutar contra os nossos inimigos, abandonar as nossas crenças e ir para luta, por isso, que a nossa sociedade está decadente, desmoralizada e destruída, devido a esse sentimentalismo cristão. Os satanistas não tem um pingo de remorso e culpa, então devemos trata-los da mesma maneira, não mostrando piedade contra eles. O que os satanistas estão fazendo é uma vingança, e os cristão devem lutar contra eles, indo para o campo de batalha, senão as próximas gerações irão pagar um preço muito alto, devido a sua covardia. Não tenham piedade com eles, manda-os para o seu lugar de origem, ou seja, para o Inferno! <b><span style="color: #783f04;">(A ira de Deus está sobre eles. Não serão os cristãos que farão isso <i>“pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.” </i>Efésios 6:12)</span></b></p><p>Sejam Felizes e Superam Todas as Paixões!</p><p>Márcio de Andrade</p><p><b>(*) </b>Liminar proíbe Viradouro de desfilar com carro do holocausto. Federação Israelita entrou com ação ao saber que destaque representaria Hitler. Antes de entrar na Justiça, entidade queria colocação de faixa educativa na alegoria.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://g1.globo.com/Carnaval2008/0,,MUL281936-9772,00-LIMINAR+PROIBE+VIRADOURO+DE+DESFILAR+COM+CARRO+DO+HOLOCAUSTO.html</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://quebrandoosmitos.blogspot.com/2019/03/diabo-vence-jesus.html</span></b></p><p><b>7) </b><b>Varoufakis: Deixem os bancos queimar!</b></p><p>Diante de novas falências, Estados lançam outra rodada bilionária de resgates. Captura da riqueza social parece não ter limite. Mas o sistema atual tornou-se obsoleto. E há saída: bancos centrais podem libertar os cidadãos do cartel privado</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2023/03/p06m99yb.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" height="225" src="https://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2023/03/p06m99yb.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Yanis Varoufakis, economista grego.</b></span></td></tr></tbody></table><p>A crise bancária dessa vez é diferente. Na verdade, é pior do que a de 2007-2008. Naquele momento, foi possível atribuir a culpa pelo colapso sequencial de bancos às fraudes cometidas no atacado, aos empréstimos predatórios generalizados, ao conluio entre agências de classificação e banqueiros obscuros que vendiam derivativos suspeitos – tudo permitido pelo desmantelamento do regime regulatório então recém-implementado por políticos cevados em Wall Street, como o secretário do Tesouro dos EUA, Robert Rubin. Agora, as falências dos bancos não podem ser atribuídas a nenhum desses fatores.</p><p>Sim, o Silicon Valley Bank foi estúpido o bastante para assumir riscos extremos com a taxas de juros tendo como clientes principalmente depositantes não segurados. Sim, o Crédit Suisse tinha um sórdido histórico com criminosos, embusteiros e políticos corruptos. Mas, ao contrário do que ocorreu em 2008, nenhum denunciante foi calado, os bancos cumpriram (mais ou menos) com as regulações reforçadas pós-2008 e seus ativos eram relativamente sólidos. Além disso, nenhum dos órgãos reguladores, tanto nos Estados Unidos como na Europa, poderia alegar, com credibilidade – como fizeram em 2008 –, ter sido pego de surpresa.</p><p>A bem da verdade, os órgãos reguladores e os bancos centrais sabiam de tudo. Eles tiveram acesso total aos modelos de negócios dos bancos. Tiveram a oportunidade de ver nitidamente que esses modelos não sobreviveriam a uma combinação de aumentos significativos nas taxas de juros de longo prazo e a retirada repentina dos depósitos. Mesmo assim, nada fizeram.</p><p>As autoridades falharam ao não prever a revoada em pânico de depositantes grandes – logo, não segurados? Talvez. Mas a verdadeira razão pela qual os bancos centrais não fizeram nada quando confrontados com os frágeis modelos de negócios dos bancos é ainda mais perturbadora: foi a resposta dos bancos centrais à crise financeira de 2008 que deu origem a esses modelos de negócios – e os formuladores de políticas sabiam disso.</p><p>A política pós-2008 de dura austeridade para a maioria e socialismo de Estado para banqueiros, praticada simultaneamente na Europa e nos Estados Unidos, teve dois efeitos que moldaram o capitalismo financeirizado nos últimos 14 anos. Primeiro, ela envenenou o dinheiro do Ocidente. Mais precisamente, garantiu que não haveria mais uma taxa de juros nominal capaz de restaurar o equilíbrio entre a demanda e a oferta de moeda e, ao mesmo tempo, evitar uma onda de falências bancárias. Em segundo lugar, justamente porque era do conhecimento geral que nenhuma taxa de juros poderia atingir ao mesmo tempo a estabilidade de preços e a estabilidade financeira, os banqueiros ocidentais assumiram como certo que, se e quando a inflação voltasse a subir, os bancos centrais aumentariam as taxas de juros e, ao mesmo tempo, os resgatariam. E eles estavam certos: é exatamente isso que testemunhamos agora.</p><p>Diante da dura escolha entre conter a inflação e salvar os bancos, os veneráveis comentaristas econômicos apelam aos bancos centrais para fazer as duas coisas: continuar subindo as taxas de juros mantendo a política pós-2008 de socialismo-para-banqueiros, que, se não se mexer em nenhum outro fator, é a única maneira de impedir que os bancos tombem como dominós. Somente essa estratégia – apertar o laço monetário no pescoço da sociedade enquanto esbanja resgates ao sistema bancário – pode servir simultaneamente aos interesses dos credores e dos bancos. É também uma maneira infalível de condenar a maioria das pessoas a um sofrimento desnecessário (altas de preços e de desemprego evitáveis) e, a um só tempo, plantar as sementes da próxima conflagração bancária.</p><p>Para não esquecer, sempre soubemos que os bancos foram projetados para não ser seguros e que, juntos, compreendem um sistema constitucionalmente incapaz de cumprir as regras de um mercado em bom funcionamento. O problema é que, até agora, não tínhamos outra alternativa: os bancos eram o único meio de direcionar dinheiro para as pessoas (por meio de caixas, agências, caixas eletrônicos, e assim por diante). Isto transformou a sociedade em refém de uma rede de bancos privados que monopolizavam os pagamentos, a poupança e o crédito. Hoje, porém, a tecnologia nos proporcionou uma esplêndida alternativa.</p><p>Imagine que o banco central fornecesse a todos uma carteira digital gratuita – efetivamente uma conta bancária gratuita com juros equivalentes à taxa overnight do banco central. Dado que o sistema bancário atual funciona como um cartel antissocial, o banco central poderia também usar tecnologia baseada em nuvem para fornecer transações digitais gratuitas e salvaguarda de poupança para todos, direcionando suas receitas líquidas para pagar por bens públicos essenciais. Livres da obrigação de manter seu dinheiro em um banco privado, e de pagar taxas abusivas para fazer transações usando o seu sistema, as pessoas seriam livres para escolher se e quando usar instituições financeiras privadas que oferecem intermediação de risco entre poupadores e tomadores de empréstimo. Mesmo nesses casos, seu dinheiro continuará residindo em perfeita segurança no livro razão contábil do banco central.</p><p>A irmandade criptográfica me acusará de propor um banco central Big Brother que vê e controla cada transação que fazemos. Deixando de lado a hipocrisia deles – essa é a mesma galera que exigiu que o banco central oferecesse resgate imediato aos seus banqueiros do Vale do Silício –, é preciso mencionar que o Tesouro e outras autoridades estatais já têm acesso a cada transação nossa. A privacidade poderia ser melhor salvaguardada se as transações fossem concentradas no livro razão do banco central sob a supervisão de algo como um <i>“Júri de Supervisão Monetária”</i>, composto de cidadãos selecionados aleatoriamente e especialistas de uma ampla gama de profissões.</p><p>O sistema bancário que tratamos como inquestionável é, na realidade, incorrigível. Esta é a má notícia. Mas não precisamos mais depender de nenhuma rede de bancos privados, rentistas e socialmente desestabilizadores, pelo menos não da forma que temos até agora. Chegou a hora de explodir esse sistema bancário irrecuperável, que entrega para os proprietários e acionistas o que extrai às expensas da maioria.</p><p>Os mineradores de carvão descobriram do modo mais difícil que a sociedade não lhes deve um subsídio permanente para detonar o planeta. Chegou a hora dos banqueiros aprenderem essa mesma lição.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/varoufakis-deixe-os-bancos-queimar/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Três coisas que não precisam existir: bolsa de valores, bancos privados e juros. </span></b></p><p><b>8) A culpa é da moralidade cristã?</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPR2CP__2u544DAi50M5meJSTxKdGoEg-duBH2x89kkXetHb62ynuL6SqvgMXWpkyvWOkAkOW6sK8l4_QKr2i-qCGXfbMZRODly9mreBgzM9_G9OYpF56du6c9L9AVYK1JHwlOGFPnFQ/s310/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" height="163" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPR2CP__2u544DAi50M5meJSTxKdGoEg-duBH2x89kkXetHb62ynuL6SqvgMXWpkyvWOkAkOW6sK8l4_QKr2i-qCGXfbMZRODly9mreBgzM9_G9OYpF56du6c9L9AVYK1JHwlOGFPnFQ/w425-h224/images.jpg" width="310" /></a></div><p>Isso concordo plenamente! O que destruiu a moralidade cristã foi propaganda ideológica da maçonaria e dos judeus contra religião cristã. </p><p>É impressionante como a sociedade brasileira sofreu um processo de lavagem cerebral nas últimas décadas, culpando o cristianismo por todas as mazelas, por causa do seu moralismo. Moralismo é a base da espiritualidade, nos impõe limites, para não ter comportamentos iguais aos animais. O ser humano precisa de normas e regras para o bom funcionamento da sociedade, então se quiserem viver sem normas, então vivem como uns animais. Animais não precisam da moralidade, seguem os seus instintos, por isso estão sujeito à extinção.</p><p>No jornalismo ensina, quando quer convencer à sociedade de alguma coisa, criam frases pequenas e de efeito para se absorvido rapidamente pelas as massas. Por exemplo, <i>“Isso é falso moralismo!”</i>, essa frase induz as pessoas fazerem o que quiserem, e irem contra o cristianismo. O sexo se tornou um instrumento de destruição das religiões, fazendo as pessoas desobedecerem às normas sociais e religiosas, criando caos na sociedade. Como podem falar que, a decadência da sociedade é culpa do cristianismo, por causa da sua moralidade, se a sociedade não vivem mais com a moralidade, mas sim na imoralidade? As pessoas abandonaram a sua fé, para viver na putaria, fornificação, liberação das drogas, funk, aborto, homossexualismo, lesbianismo e assim por diante, mas a culpa é do cristianismo?</p><p>Todos sabem que não sou cristão, mas devo admitir quando a igreja tomava conta da sociedade, não víamos a decadência que se tornou nos dias de hoje. Na época da igreja nunca apareceram adolescentes de 12 anos grávidas, jovens consumindo drogas, alto índice de assassinatos, corrupção em massa, veneração ao Lúcifer, o mal está sendo cultuado! Pessoas se mutilam parte do seu corpo com piercing, tatuagens, pedofilia, estupro, culto a morte como Heave Metal, músicas venerando demônios, etc, e mesmo assim conseguem colocar a culpa na moralidade cristã?</p><p>Na Netflix lançaram a série<i> “Lúcifer”</i>, mostrando um cara legal, que foi injustiçado por Deus, e pior de tudo, todos estão embarcando nessa. Escrevo coisas de maneira clara, imparcial, mas essa série está corrompendo os jovens, induzindo venerar o mal. O mundo é controlado pela Mão Esquerda, mas pessoas ingênuas dizem que o mundo é controlado pela Mão Direita, que o atraso do mundo é por causa da sua moralidade. Natureza demoníaca é imoral! Todos os imorais estão sujeitos à destruição, quem segue o caminho do corpo, está invocando a sua morte! Se não morrer, levará uma vida cheio de sofrimento, e a sua existência será miserável nesse mundo.</p><p>Devido à propaganda judaica através do Hollywood, durante décadas realizaram filmes atacando o catolicismo e a imagem do Jesus Cristo, para induzirem ao ateísmo, assim como é proposto nos <i>“Protocolos do Sábio de Sião”</i>. Não vou estender nesse assunto, mas uma vez na sinagoga, os rabinos desmentem que foram eles que escreveram os <i>“Protocolos dos Sábios de Sião”</i>, dizem que foram os comunistas que escreveram é colocaram a culpa nos judeus.</p><p>No livro <i>“Ascenção e Queda do Comunismo</i>”, diz que mais de 80% dos comunistas da Rússia eram judeus! Então perguntei ao rabino: <i>“O senhor disse que não foram os judeus que escreveram os Protocolos dos Sábios de Sião, pois esses tipos de coisas nunca deve se escrever e sim ser falado somente num lugar privado. Então alguém soube o planos de vocês, participava das suas reuniões, então resolveu escrever os planos de vocês! Falar que os Protocolos dos Sábios de Sião é uma farsa, é um grande engano, porque tudo que esta acontecendo nos dias de hoje, está nos Protocolos dos Sábios de Sião. Incentivar o homossexualismo, consumo de álcool e drogas, adultério, ateísmo e assim por diante. Como o senhor explica isso?”</i>. O rabino não teve resposta, ficou com piru na boca!</p><p>Muitas pessoas defendem a tese que as sociedade pagãs eram desenvolvidas, que as religiões monoteístas destruíram tudo, impedindo o desenvolvimento das nações. Adoram citar os romanos que eram prósperos, mas quando adotou o cristianismo começou a sua decadência. É sério isso? Os romanos eram povos assassinos, levaram morte e destruição em várias partes do mundo, escravizava e explorava nações mais fracas, levando somente sofrimento. Os romanos cultuavam planeta Marte, pois antes de irem para guerra rezavam para esse planeta e ofereciam os cadáveres como oferenda. Romanos praticavam orgias, e consumiam drogas e bebidas em oferenda ao Deus Dionísio. E nos livros de história mostra isso como normal, e ainda culpa o cristianismo pela sua queda. Os romanos crucificavam os seus inimigos, tudo isso gerado pela sua cultura pagã.</p><p>Os gregos eram pagãos, mas eram também povos assassinos, chamavam todos de bárbaros àqueles que não eram gregos. A democracia grega era uma farsa, apoiavam a escravidão, inferiorizarão das mulheres, pois era composto por reis homossexuais (um parêntesis aqui, quem falavam que as mulheres eram inferiores não eram os homens, mas sim os reis e imperadores homossexuais, mas a história coloca a culpa nos héteros e não nos gays), o voto era somente para elite e assim por diante. Sócrates foi contra isso, por isso foi morto. A crucificação não foi criada pelos romanos, mas sim uma criação grega. Tanto em Roma e na Grécia promoviam a prostituição e o sexo ilícito, como ritual para as deusas Afrodite e Vênus. Quando os romanos dominaram os gregos, resolveram unificar chamando cultura grego-romana.</p><p>O fenômeno das caça as bruxas e bruxos não ocorreram somente na Europa, mas sim em várias partes do mundo. Na África condenavam a morte aqueles que praticavam bruxaria e magia negra, antes mesmo com a chegada do europeu. Na China antiga, os antigos taoístas eram chamados de feiticeiros, então os chineses caçavam e matavam os bruxos, por fazer magia negra contra as pessoas. Esse período ficou conhecido como Era do Feiticeiro, que foi equivalente à Caça as Bruxas na Idade Média.</p><p>Quando fiz curso de antropologia indígena no Museu do Índio, pude ver como é a sociedade indígena que é pagã, eles praticam zoofilia, estupros, canibalismo, assassinatos, consumo de entorpecentes e assim por diante. Os filmes <i>“Holocausto Canibal” </i>e <i>“A Montanha dos Canibais”</i>, mostram bem isso. O que foram aculturados não praticam mais isso, por influência do Catolicismo.</p><p>Muitas pessoas falam que o Iluminismo trouxe luz para o mundo, mas esquecem de que foi o período que os governantes franceses mais mataram na França, guilhotinando todo mundo para impor o seu ponto de vista. Foi período que os franceses ampliaram mais o seu império matando e escravizando os povos africanos. Não somente no continente africano, mas também os árabes e os asiáticos, dizendo que estavam levando o desenvolvimento para os povos, mas na verdade estavam saqueando, matando e escravizando. O mais engraçado de tudo, como vocês acham normais quando os americanos e europeus assassinam e exploram povos mais fracos, chegando até mesmo idolatrar. Os europeus, americanos e israelenses se desenvolveram com derramamento de sangue de outros povos.</p><p>As pessoas idolatram a ciência, mas quem apoiou a escravidão e extermínio dos povos nunca foi a religião e sim a ciência. Lembro quando estava no curso de Pós Graduação em História da África, pela Universidade Cândido Mendes, Setor Humanidades, afirmou quem escravizou os africanos não foi a religião e sim a ciência. Através da ciência racista, inferiorizando os negros, que teve respaldo para a escravidão. Isso permanece até nos dias de hoje, pode procurar no Google o tema <i>“Ciência Racista”</i>.</p><p>Falar que a religião impediu o desenvolvimento cientifico isso é uma mentira, os cientistas criaram conceitos sem bases cientificas, na intenção de separar a religião da ciência.</p><p>Então responde as seguintes perguntas?</p><p>- Quem inventou a bomba atômica, a religião ou a ciência?</p><p>- Quem inventou armamento, a religião ou a ciência?</p><p>- Quem inventou armas químicas e biológicas, a religião ou a ciência?</p><p>- Quem inventou a cadeira elétrica, a religião ou a ciência?</p><p>Do que adiante criar uma vacina, mas criam bombas atômicas capazes de matar milhões de pessoas ao mesmo tempo? Vocês tem certeza que o atraso do mundo foi por causa da religião, principalmente pelo moralismo cristão? Pessoas sofrendo de depressão e cometendo suicídio, porque acham que isso é falso moralismo? Então faço a seguinte pergunta: <i>“Quantas mortes, tragédias, estupros, suicídios, assassinatos serão necessários, para aprenderem que não somos livres para fazer o que quer? E mesmo assim vão continuar com o pensamento que isso é falso moralismo! Quem vai se fu... é você mesmo, não será eu!”</i></p><p>Deixo essa reflexão!</p><p>Fiquem com Deus!</p><p>Márcio de Andrade</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://quebrandoosmitos.blogspot.com/2021/10/a-culpa-e-da-moralidade-crista.html</span></b></p><p><b>9) Cristeiros, guerra contra a Maçonaria.</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9pMB_lH5XDk" width="320" youtube-src-id="9pMB_lH5XDk"></iframe></div><p>Em 2005 quando comecei a pós graduação em História da África e do Negro do Brasil, pela universidade Cândido Mendes, também participava das aulas de Relações Internacionais, por que queria muito atuar na área do jornalismo internacional. Então tenho visão internacionalista, estudei muito história, geopolítica e cultura dos outros povos. A historia como conhecemos é tudo falsificado, por que a história é um instrumento politico, que pode prejudicar interesses de certos grupos, como disse o Juri Lina: <i>“A história séria um interessante, se ela não fosse falsificada, mas sim se fosse dita a verdadeira história!”.</i></p><p>Lembro-me da aula de uma jornalista internacional, quando disse: <i>“Os americanos diz que Deus deu a missão de dominar o mundo! É a vontade de Deus, que todos os povos se submetem a eles!”</i>. Isso já foi descrito na Doutrina Monroe, diz que o continente americano pertence aos Estados Unidos, tanto que criaram Escola das Américas, cuja finalidade era promover tortura e genocídio dos povos americanos.</p><p>Quando se quer dominar o mundo, sempre coloca a culpa no outro, por exemplo, para os americanos tirar a deles da reta, eles falam que os muçulmanos quer dominar o mundo e não eles. No jornalismo isso se chama <i>“efeito paravento!”</i>, ou seja, desviar a sua atenção para outra coisa, nesse caso para os muçulmanos. Não existe grupo terrorista Al Qaeda, Al Qaeda é um setor da CIA, que atua no oriente médio. Mas, iremos focar primeiramente no continente americano, e o genocídio, exploração que fizeram, pois a sua maior vítima foi América Central.</p><p>No século XVIII, os judeus imigraram em massa para os EUA, e observaram que toda a constituição americana foi feita na base da bíblia, então como eles criaram a bíblia sabia como funcionava a mentalidade americana, então tiveram a ideia, que poderia controlar a nação através da bíblia. Como os americanos são descendentes dos ingleses, os judeus e os maçons considerava a Inglaterra uma nova nação judaica. Quando o cristianismo se espalhou pelo continente americano, então os judeus e os maçons considerava um obstáculo no seu caminho. Então como não conseguiram destruir o cristianismo, eles acharam melhor se infiltrar na religião cristã, falsificando a sua doutrina, levando principalmente os evangélicos ao fanatismo e a loucura. Ao mesmo tempo, tiveram excelente ideia de jogar os evangélicos contra os católicos, e ao mesmo tempo jogar os dois contra o Islã (terei que fazer uma matéria especifico para isso).</p><p>Sei que às vezes pego pesado nos textos, o que escrevo são assuntos militares e não conto de fadas, não ensino paz, amor, tolerância e todas essas merdas, mas sim ódio, vingança e espirito guerreiro, para lutar contra os seus inimigos. Sei que essa geração não serve para porra nenhuma, principalmente os cristãos, mas acredito muito que vocês guardarão as minhas escritas, e mostrarão para gerações futuras, como eles foram enganados no passado.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/EiNJQp6LGIw" width="320" youtube-src-id="EiNJQp6LGIw"></iframe></div><b> Vídeo inspirador em homenagens aos cristeiros!</b><p></p><p>A história dos cristeiros do México reflete muito nos dias de hoje, principalmente no Brasil, o esquerdismo foi criado com a finalidade de destruir o cristianismo, promovendo o feminismo, homossexualismo, racismo e todas essas merdas. Como eles não conseguiram destruir a igreja fisicamente através das guerras, os judeus e os maçons estão destruindo a sociedade brasileira através da ideologia, condicionamento e lavagem cerebral. Promovendo o ateísmo na sociedade fazendo a cabeça dos jovens, que abandonaram a sua fé, indo para o caminho mais obscuro do natureza material, praticando fornicação, delinquência, rebeldia, homossexualismo, causando crises existenciais, gerando depressão até cometer suicídio. O provérbio hindu diz:<i> “Quem segue o caminho do corpo, está invocando a morte!”</i>. A maior prova disso é que vocês possuem pensamentos suicidas por levar uma vida cheio de sofrimento.</p><p>Tem um filme que recomendo muito se chama <i>“Os Cristeiros”</i>, com ator Andy Garcia, onde atua como general que ensina guerrilha para os católicos, e vão lutar contra o seu opressor. Fiquei emocionado com o filme, os católicos mataram e morreram para defender a sua fé, lutaram contra a tirania comandado pelos judeus e os maçons. Na série da Netflix mostra os católicos foram lutar contra o Império Mongol, os católicos antigamente eram guerreiros, mas nos dias de hoje, se tornaram medrosos, sentimentalistas e vê a sociedade brasileira ir para o buraco, e não faz nada!</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4Oyt5z8TQds" width="320" youtube-src-id="4Oyt5z8TQds"></iframe></div><p><b>Engraçado que o historiador cita apenas a Maçonaria, mas não cita a participação dos judeus americanos. Estados Unidos que financiou a guerra contra os católicos!</b></p><p>Isso me irrita profundamente, apesar de não ser cristão, nasci numa sociedade predominamente cristã, e as pessoas que deveriam defender a nação brasileira como os cristeiros fizeram no México, ficam acuados e falam que vão rezar para os seus inimigos. As coisas que escrevo aqui sobre história do cristianismo, não é questão de acreditar ou não nas coisas que escrevo, mas sim são histórias que são ocultadas para os cristãos. Independente que vocês acreditam ou não, mostro apenas a mentalidade dos judeus e maçons pensam sobre vocês.</p><p>Arrisco o meu pescoço sem ganhar um centavo nesse blog, objetivo do blog é formar guerreiros e lutar contra essa tirania, o que faço é um dever moral patriótico, para que gerações futuras leiam as minhas escritas. Sou Sun Tzu brasileiro, e através do blog ensino como derrotar os inimigos que querem destruir a nação brasileira. A primeira coisa que tem que ter em mente, os militares brasileiros não são patriotas, eles estão a serviço da maçonaria, assim como aconteceu com cristeiros no México. Os militares brasileiros são traidores da pátria, nunca esqueçam disso! <b><span style="color: #783f04;">(Sim! Alcova maçônica.)</span></b></p><p>Recomendo assistir na Netflix a série <i>“Germanus”</i>, onde o império romano foi derrotados pelos germânicos, excelente filme para aprender sobre guerra. Um homem fez toda a diferença, conhecido como Armínio que ensinou os bárbaros como derrotar os romanos. Fiquei muito emocionado com o filme, o soldado com o tempo se tornam grandes filósofos, o Arminio disse: <i>“Por que os homens lutam? Alguns lutam pela sua liberdade! Outros lutam pelos seus filhos! Outros lutam pela sua nação! Outros lutam pelos seus deuses! Inimigo não deve ter piedade, descobre o ponto fraco dele, e ataca toda a sua força nele! Assassina o seu inimigo!”.</i></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiGPcblyh5_20f8nlt31FI1ENJORETVpizNsXbcvkYOXRNyKqNNy6g_XCzAWIVDvtruWESdBOVyHYZFQhiijXku0kpz0QhhXmE1fE5coVBtv_QOigD3N56Dkbs_jnMCVHbbcAhCm5UNQ/s320/Capturar.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="246" data-original-width="320" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiGPcblyh5_20f8nlt31FI1ENJORETVpizNsXbcvkYOXRNyKqNNy6g_XCzAWIVDvtruWESdBOVyHYZFQhiijXku0kpz0QhhXmE1fE5coVBtv_QOigD3N56Dkbs_jnMCVHbbcAhCm5UNQ/w400-h308/Capturar.PNG" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Procure no Google e assista ao filme!</b></span></td></tr></tbody></table><p>Fazendo o paralelo com os cristeiros, um homem fez toda diferença, um general da reserva treinou os católicos para lutar contra a tirania. Se você é militar, pode ensinar táticas de guerra para o povo brasileiro para lutar contra a tirania, pois um homem pode fazer muita diferença. Assim como sou um homem só, transmito o meu conhecimento, que irá influenciar milhares de pessoas, e você que é militar pode fazer a mesma coisa, ensinando aquilo que sabe, caso exploda uma guerra no Brasil. Assista ao filme <i>“Os Cristeiros”</i> e saberá o que estou falando.</p><p>Engraçado como os padres e bispos católicos sabem disso, e não falam nada, que a destruição e a decadência brasileira se dá através dos judeus e maçons. Tem vídeos de padres portugueses, franceses e espanhóis que falam isso, mas os brasileiros não falam absolutamente nada! Será que eles também estão corrompido? Porque tem tanto medo? Estão homossexualizando os jovens, e prostituindo as mulheres, incentivo do satanismo e mão esquerda, ideologia de gênero, idolatria de bandidos, inversão de valores, materialismo, ateísmo e assim por diante, e mesmo assim acreditam que vão resolver tudo com oração? Será que na Idade Média os católicos iria ficar frouxos e covardes, ou iriam pegar em armas para defender a sua fé?</p><p>Coloco a culpa da decadência da sociedade brasileira nos cristãos, por serem frouxos e sentimentalistas, durante anos colocaram Cristo como gay, travesti, enfiaram crucifixo no cu, quebraram imagem da Virgem Maria, e mesmo assim não fizeram nada. Tem um provérbio na Armênia que diz: <i>“Quando não se combate o mal, o Satã toma conta!”.</i></p><p>Pensam sobre isso!</p><p>Fiquem com Deus!</p><p>Márcio de Andrade</p><p>Fonte: <span style="color: #fcff01;"><b>https://quebrandoosmitos.blogspot.com/2021/10/cristeiros-guerra-contra-maconaria.html</b></span></p><p><b>10) Direita inocente ou o quê?</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN6xzp1rxP7JmWmSHbmhBxbNoMSP-eqXAFcx9tHctm9mClow5tDfV1wd2-k2MSBCsOLQLW2YVKIDdnQs9WeXfyDbtq-71dkG74rKclRoJgxYtZDZAFod31EF_v9_W49K4S9Wly9e4xPg/s320/sara.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="183" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN6xzp1rxP7JmWmSHbmhBxbNoMSP-eqXAFcx9tHctm9mClow5tDfV1wd2-k2MSBCsOLQLW2YVKIDdnQs9WeXfyDbtq-71dkG74rKclRoJgxYtZDZAFod31EF_v9_W49K4S9Wly9e4xPg/w229-h400/sara.PNG" width="229" /></a></div><p>Foi 2018, mas está bem atual ainda. Na UFF, Rio de Janeiro, Sara Winter foi atacada por militantes da Esquerda. Sara saiu da Universidade com a bandeira de Israel, sendo que os judeus que financiam o Esquerdismo, Comunismo, o Feminismo e outras pautas anticristãs. Como os evangélicos e a direita conservadora podem defendê-los sendo que odeiam a Jesus Cristo, dizem que o Deus do Cristianismo não é o mesmo do Judaísmo e ensinam que os cristãos seus escravos?!</p><p>Abraço</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-11548640643229778892023-06-11T17:04:00.000-03:002023-06-11T17:04:13.065-03:0010 Contos (09)<p><b>1) Irlanda deve matar 200.000 vacas; EUA deve ser próximo alvo dos ativistas</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.comprerural.com/wp-content/uploads/2023/02/elon-musk-com-starlink-vaca-curiosa-internet-fazenda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://www.comprerural.com/wp-content/uploads/2023/02/elon-musk-com-starlink-vaca-curiosa-internet-fazenda.jpg" width="640" /></a></div><p>Agronegócio irlandês é atacado pela loucura do ativismo climático; o plano do governo é de reduzir as emissões agrícolas em 25% até 2030; Elon Musk emite sua opinião Os protestos de agricultores contra políticas de ambientalistas continuam crescendo na Europa. Depois de Holanda, Itália, Polônia, Alemanha e Espanha, agora é a vez dos produtores rurais da Irlanda protestarem contra medidas impostas pelo governo. De acordo com uma matéria publicada nesta semana no jornal britânico The Guardian, os pecuaristas do país dizem que é impossível cumprir a meta imposta pelo governo de reduzir as emissões de metano em 25% até 2030. </p><p>Segundo pecuaristas, para cumprir o compromisso, seria necessário começar a <i>“abater os animais”</i>, o que além de irracional, traria prejuízos sem precedentes. Nos últimos anos, ao invés de reduzir emissões, a Irlanda continuou a aumentá-las. Dados do governo revelam que as 135 mil fazendas da Irlanda produzem 37,5% das emissões nacionais, a maior proporção na União Europeia. <i>“Estamos extremamente frustrados”</i>, disse Pat McCormack, chefe da Associação Irlandesa de Fornecedores de Leite. </p><p><i>“É muito difícil quantificar, mas haverá aumento de custos e redução de produção. Cortar as emissões em um quarto levará muitas fazendas à falência e pode forçar o abate de centenas de milhares de vacas</i>”, diz McCormack. Agricultores e seus aliados acusaram o governo irlandês de coalizão. De acordo com os fazendeiros, o governo está usando a agricultura como bode expiatório da crise climática. Assim, não há opção não ser abater os rebanhos. Até agora não houve protestos no estilo holandês. </p><p>Em artigo recente, publicado pelo jornalista Kevin Killough do Cowboy State Daily, a Irlanda pretende matar cerca de 200.000 vacas para combater a mudança climática, enquanto isso, ativistas climáticos têm fazendas e ranchos norte-americanos na mira.</p><p>Ainda segundo o jornalista agora o governo Biden tem como alvo a pecuária norte-americana. O enviado especial do presidente para o clima, John Kerry, alertou recentemente em uma cúpula do clima para o Departamento de Agricultura dos EUA que a necessidade da raça <b><span style="color: #783f04;">(não é raça, é espécie)</span></b> humana de produzir alimentos para sobreviver cria 33% do total de gases de efeito estufa do mundo. <b><span style="color: #783f04;">(ideologia malthusiana)</span></b></p><p>(...)</p><p>Claro, as pessoas não vão parar de comer. Se as fazendas na América do Norte e na Europa fecharem, a produção de alimentos será transferida para países com regulamentações ambientais negligentes. O resultado final, disse Moline, é uma pecuária menos ecológica que produz o suprimento mundial de alimentos. (vai sobrar aos países periféricos, parece que teremos mais guerras)</p><p>(...)</p><p>Elon Musk opinou no Twitter sobre o assunto Elon Musk opinou no fim de semana sobre relatos de uma proposta do governo da Irlanda para abater cerca de 200.000 vacas para atender às metas de mudança climática da União Europeia. <i>“Isso realmente precisa parar. Matar algumas vacas não importa para a mudança climática”</i>, tuitou Musk no sábado, respondendo à autora Ashley St. Clair.</p><p>(...)</p><p>Sweeney estima que a Irlanda precisará reduzir seu número de gado em 1 milhão até 2030. <i>“O uso de palavras emotivas como ‘abate’ é inútil e inflama um processo que pode ser gerenciado de maneira mais gradual”</i>, disse ele. Por fim, ainda não está claro como a Irlanda conseguirá esses cortes. O país tem um histórico de estabelecer metas ousadas e supostamente obrigatórias. Radicalismo ambiental O empreendedor Leandro Ruschel, publicou sua opinião sobre o assunto.<i> “Pouca gente está consciente do nível de radicalismo ambiental que está sendo imposto pela União Europeia. Depois que a Holanda declarou guerra aos seus agricultores, chegou a vez da Irlanda adotar medidas semelhantes”</i>. – disse ele em texto publicado no Twitter. Confira outros destaques do texto do empreendedor: Há um esforço coordenado para deixar a carne mais cara, desencorajando o seu consumo, que seria substituído por alternativas, como insetos.</p><p>Toda a agenda extremista ambiental é profundamente anti-humana, e já impacta a vida de milhões de pessoas. Aparentemente, o carbono que os globalistas querem eliminar somos nós. </p><p>Depois de um ataque frontal contra a produção de energia, há uma ofensiva contra a a agricultura em geral. No Brasil, Marina Silva <b><span style="color: #783f04;">(traduza como Esquerdismo, Progressismo, Marxismo etc)</span></b> já deixou claro que pretende acelerar <i>a “descarbonização”</i> do campo. </p><p>Não é preciso ser muito inteligente para perceber que todo esse movimento jogará milhões de pessoas na pobreza e aumentará a fome. Maior custo de energia e de alimento significa que menos pessoas terão acesso a bens e comida. </p><p>Mesmo que a ameaça das mudanças climáticas seja tão séria quanto seus teóricos defendem, a solução passa por produzir o empobrecimento e a potencial morte de milhões de pessoas? Especialmente as mais pobres? </p><p>O mais impressionante é que esse debate não está acontecendo, e decisões como essa do governo irlandês estão sendo tomadas sem que o público nem mesmo saiba. A informação só foi revelada após uma ONG irlandesa entrar na justiça para obtê-la. </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.comprerural.com/clima-irlanda-deve-matar-200-000-vacas-eua-deve-ser-proximo-alvo-dos-ativistas/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Traduzindo: Quem controla a comida controla a população. A questão ambiental é meramente uma desculpa e veículo para esse fim.</span></b></p><p><b>2) A apresentadora do Sky News Austrália, Rita Panahi, reage às últimas travessuras dos esquerdistas que perseguem suas agendas<i> “bizarras”</i>:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ETmjPs3mVvQ" width="320" youtube-src-id="ETmjPs3mVvQ"></iframe></div><p>O entrevistado é o dr. Gad Saad nasceu em 1964 em Beirute, no Líbano, de onde fugiu com ajudade de libaneses quando Israel a bombardeou com violência. É autor do livro <i>“The Parasitic Mind: How Infectious Ideas Are Killing Common Sense”</i>, é um dos professores judeus mais populares do mundo <b><span style="color: #783f04;">(sic)</span></b>, com 346,6 mil seguidores no Twitter e 22 milhões de visualizações em seu canal no YouTube <i>“The Saad Truth.”</i> Tudo isso também pode ser um fomento sutil à guerra racial entre brancos e negros, <i>“divide et impera.”</i></p><p>Em entrevista ao <i>The Jerusalem Post </i>panfleta e se contradiz sem perceber: <i>“Para quem não sabe muito sobre a história, o esquema que será ativado é que existe um opressor violento e vulgar chamado Israel e esse povo miserável chamado palestinos que só têm pedras para se defender dessa força militar bruta.”</i> disse Saad.<i> “Qual pessoa moral não apoiaria os oprimidos? Meu sentimento é que os israelenses sabem disso, mas não fizeram um bom trabalho contrariando essa narrativa. Talvez seja uma batalha de informação impossível de vencer, mas parece que Israel é forte e capaz de se proteger fisicamente, mas é incontroverso que está perdendo a guerra de informação.”</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.jpost.com/diaspora/antisemitism/jewish-author-gad-saad-stares-down-the-growing-tide-of-antisemitism-669190</span></b></p><p>E como querem reverter a derrota na batalha da informação? Criminalizando quem critica e denuncia Israel. Quem fará isso? Talvez a Direita, pois até o momento só a Esquerda defende a criação de um Estado Palestino. </p><p>Apresentadora da Sky News Austrália reage à obsessão racista da Esquerda:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/I_1N_9xrBtk" width="320" youtube-src-id="I_1N_9xrBtk"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Perceba como numa crítica às obsessões esquerdistas introduzem uma sutil defesa de Israel? Isso é por acaso? E sobre as pessoas que veem racismo em todos os lugares, são elas as verdadeiras racistas. O resto de nós está se dando bem uns com os outros, seja qual for o contexto.</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Rita Panahi parece admirar o genocida belicista anti-germânico Churchill:</span></b></p><p><i><b>@RitaPanahi</b></i></p><p><i><b>Churchill: “O bolchevismo é um grande mal… surgido de grandes males sociais.” Tão verdadeiro agora quanto quando ele disse isso há mais de 100 anos.</b></i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://twitter.com/ritapanahi/status/1373592430734286857</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Tanto Direita como Esquerda tem suas religiões e seus genocidas de estimação:</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i.pinimg.com/originals/bf/0e/fa/bf0efab443da5ec74a9b59f0ab29f38c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="779" data-original-width="800" height="623" src="https://i.pinimg.com/originals/bf/0e/fa/bf0efab443da5ec74a9b59f0ab29f38c.jpg" width="640" /></a></div><p><b>3) Muito bom! Matt Walsh refutou a Ideologia de Gênero com uma simples pergunta:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/08MwiJ-QkyM" width="320" youtube-src-id="08MwiJ-QkyM"></iframe></div><br />Protestos contra ensino gay em escola primária nos EUA se tornam violentos:<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/HFxxCE4_0kQ" width="320" youtube-src-id="HFxxCE4_0kQ"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/1aA2WccMnDA" width="320" youtube-src-id="1aA2WccMnDA"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/gm3AiNbvK9o" width="320" youtube-src-id="gm3AiNbvK9o"></iframe></div><p>Comunidade trans mostrando todo seu amor e tolerância:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/udfX0vNKhKI" width="320" youtube-src-id="udfX0vNKhKI"></iframe></div><p>Às autoridades em geral, fica o aviso de Deus em Romanos 1:32b.</p><p>Como impôr uma agenda indesejada e anticristã num povo armado? Entendeu o que tudo pode estar por trás da agenda do desarmamento? Percebe como todas essas agendas confluem num objetivo comum?</p><p>Agora entendamos a vontade de Deus:</p><p><i>“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. </i><b><span style="color: #783f04;">(Olha só! <i>“detêm a verdade em injustiça”</i>! Quem escapa?!)</span></b></p><p><i>Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.</i></p><p><i>Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;</i><b><span style="color: #783f04;"> (<i>“claramente se vêem pelas coisas que estão criadas”</i>, e Deus fez macho e fêmea. Só!)</span></b></p><p><i>Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. </i><b><span style="color: #783f04;">(nas ideologias de esquerda, progressistas, lacração, woke, marxismo, liberalismo, feminismo/trans .... nunca vi a mesma coisa mudar tanto de nome!)</span></b></p><p><i>Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. </i><b><span style="color: #783f04;">(E não é?!) </span></b></p><p><i>E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível (Iluminismo maçônico), e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.</i></p><p><i>Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;</i></p><p><i>Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura </i><b><span style="color: #783f04;">(judeolatria é um exemplo) </span></b><i>do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.</i></p><p><i>Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. </i><b><span style="color: #783f04;">(Paulo previu o Feminismo?)</span></b></p><p><i>E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. </i><b><span style="color: #783f04;">(Paulo previu o orgulho gay?)</span></b></p><p><i>E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus (e não se importam mesmo), assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; </i><b><span style="color: #783f04;">(eis a condenação explícita de Deus ao Esquerdismo/Progressismo e seus tentáculos)</span></b></p><p><i>Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; </i></p><p><i>Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus<b> </b></i><span style="color: #783f04;"><b>(*)</b></span><i>, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; </i></p><p><i>Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;</i></p><p><i>Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.”</i></p><p>(Romanos 1:18-32)</p><p><b><span style="color: #783f04;">Interessante a segunda parte do último verso: <i>“mas também consentem aos que as fazem.”</i> Estão condenados não apenas os praticantes dos pecados,<i> “mas </i>(aqueles que)<i> também consentem aos que as fazem.”</i> Outra versão diz:<i> “Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.”</i></span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(*) Por descrerem em Jesus, algumas cidades judaicas foram amaldiçoadas para sempre, Israel entregue aos romanos e destruída e os judeus deserdados do Reino de Deus: </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>“Aquele que Me </i>(Senhor Jesus)<i> aborrece aborrece também a meu Pai.”</i></span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(João 15:23) </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;"><i>“entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração”</i></span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">(Efésios 4:18)</span></b></p><p><b>4) Diretora de escola judaica ultra ortodoxa é culpada de estupro e abuso sexual. </b>Os promotores disseram que Malka Leifer, diretora de uma escola para meninas judias na Austrália, se aproveitou da vulnerabilidade e ignorância de suas alunas em questões sexuais.</p><p>https://e3.365dm.com/23/04/1600x900/skynews-malka-leifer-melbourne_6109242.jpg?20230403111034</p><p>A ex-diretora de uma escola para meninas judias na Austrália foi considerada culpada de abusar sexualmente de duas alunas.</p><p>Malka Leifer, 56, foi condenada por 18 acusações - incluindo estupro - das irmãs Dassi Erlich e Elly Sapper.</p><p>Eles escolheram se identificar na mídia.</p><p>Leifer foi absolvido de nove acusações, incluindo cinco relacionadas a outra irmã, Nicole Meyer.</p><p>Um tribunal ouviu que ela abusou de Erlich e Sapper entre 2003 e 2007 na Adass Israel School, uma escola ultraortodoxa em Melbourne, onde ela foi chefe de religião e depois diretora.</p><p>O promotor Justin Lewis disse que Leifer tendia a ter interesse sexual por meninas quando elas eram estudantes adolescentes e se aproveitava de sua vulnerabilidade, ignorância em questões sexuais e sua própria posição de autoridade.</p><p>As alegações surgiram pela primeira vez em 2008, depois que Leifer voltou para seu país natal, Israel.</p><p>Ela lutou contra a extradição para a Austrália, mas foi devolvida a Melbourne em 2021. Seu julgamento começou em fevereiro e ela se declarou inocente de todas as 27 acusações.</p><p>As irmãs tiveram uma criação isolada na comunidade judaica ultraortodoxa e não receberam educação sexual, ouviu o tribunal.</p><p>Eles tinham cerca de 12, 14 e 16 anos quando Leifer começou a lecionar na escola em 2001.</p><p>Leifer foi acusado de ter abusado de Nicole Meyer enquanto eles compartilhavam uma cama em um acampamento escolar enquanto a Sra. Erlich fingia estar dormindo no mesmo quarto.</p><p>A Sra. Erlich disse ao júri que tentou formar um relacionamento com outro professor para perguntar sobre o que Leifer estava fazendo, mas Leifer a desencorajou.</p><p>Leifer<i> “me disse que não era saudável para mim ter uma ligação com outro professor, ter mais de um mentor”</i>, testemunhou a Sra. Erlich.</p><p>Meyer disse a repórteres fora do tribunal que um veredicto de culpado era <i>“tudo o que sempre quisemos”.</i></p><p><i>“Desde que começamos esta batalha, desde que demos nossas declarações policiais em 2011, ouvir a palavra 'culpada' é o que ela lutou para não ser por tantos anos, e o que lutamos por tantos anos para provar”</i>, disse ela. disse.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://news.sky.com/story/female-principal-of-ultra-orthodox-jewish-school-guilty-of-rape-and-sexual-abuse-12848958</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Em Romanos 1 lemos que <i>“Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia.”</i></span></b></p><p><b>5) Compreendendo a liberdade de expressão da Esquerda/Progressista:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://pbs.twimg.com/media/DKhF21iWAAIxvQh.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="450" height="800" src="https://pbs.twimg.com/media/DKhF21iWAAIxvQh.jpg" width="450" /></a></div><p><b>6)<i> “História Secreta da Política Ocidental”</i>, autor Gary Lachman, Editora CULTRIX </b>(não vai cair no Enem)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://maniadelerbookstore.com.br/image/cache/catalog/12564-500x500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" src="https://maniadelerbookstore.com.br/image/cache/catalog/12564-500x500.jpg" /></a></div><p>O elo entre o ocultismo e a política é tão antigo quanto a própria política. Na Antiguidade, magos do Egito e da China transformavam em leis as mensagens dos deuses. Nos dias de hoje, esse elo se tornou obscuro, limitado principalmente a estudos sobre o <i>“lado sombrio”</i> do fascismo. Mas o crítico da contracultura Gary Lachman mostra que também existe uma política ocultista <i>“progressista”</i>, democrática. Nesse livro, ele explica como as ideias ocultistas ajudaram a formar a política do Ocidente, abrangendo desde os Cavaleiros Templários e a Maçonaria até as Revoluções Francesa e Americana; a ligação do espiritismo com o feminismo; a teosofia e sua ligação com a independência da Índia; a busca por Shambhala pelo Partido Nazista e suas raízes esotéricas; a retomada ocultista dos anos 1960 pelo movimento da contracultura e o fundamentalismo cristão nos Estados Unidos de hoje. A crítica feita por Lachman a políticos ocultistas como Annie Besant, Emanuel Swedenborg, Nicholas Roerich, René Guénon, Julius Evola, Rudolf Steiner, Mircea Eliade, C. G. Jung e Aleister Crowley mostra que a política continua sendo tão influenciada pelo esoterismo como sempre foi. Uma obra fundamental para todos os cientistas sociais e pessoas interessadas em compreender os bastidores da política ocidental dos últimos quatro séculos.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://maniadelerbookstore.com.br/historia-secreta-da-politica-ocidental-9788531610936</span></b></p><p><b><i>“Os 10 Mandamentos da Esquerda Cristã”</i> por Michael J. Kruger</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/P/B096T1K6K9.01._SCLZZZZZZZ_SX500_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="333" src="https://m.media-amazon.com/images/P/B096T1K6K9.01._SCLZZZZZZZ_SX500_.jpg" /></a></div><p>Uma análise crítica de 10 perigosas meias verdades.</p><p>Pouco tempo atrás, lideranças do movimento progressista cristão publicaram sua lista de 10 princípios. Para muitos, estes são, de fato, os novos 10 Mandamentos. E o que mais chama a atenção é que esses princípios tratam muito mais dos nossos próprios desejos humanos do que da verdade revelada de Deus ― menos Moisés, mais Oprah.</p><p>No entanto, cada um desses novos mandamentos é, no máximo, parcialmente verdadeiro. De fato, essa realidade é o que torna essa lista e mesmo o cristianismo de esquerda tão desafiadores. Meias verdades podem parecer excessivamente atraentes, até que reconhecidos os seus fundamentos e implicações. Neste livro, cada um desses mandamentos progressistas é diagnosticado e criticado à luz das Escrituras, seguido de uma breve resposta bíblica e teológica.</p><p>Até hoje, o<i> ‘cristianismo de esquerda’ </i>nunca foi extinto por completo. Logo, se a igreja deseja batalhar diligentemente pela <i>“fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”</i> (Judas 3), então precisamos, em cada época, ser capazes de distinguir a verdadeira fé das meias verdades que acabam se tornando mentiras completas.</p><p><i>“É impressionante como muitos desses novos ‘10 Mandamentos’ tornaram-se o padrão em nossa cultura e estão na ponta da língua de tantos círculos ditos cristãos. Como um cirurgião de ponta, Michael Kruger se recusa a oferecer um diagnóstico leve ou uma cura superficial. Seu livro é uma análise convincente e oportuna que todos precisamos ouvir.”</i></p><p>― Michael Horton, Westminster Seminary California</p><p><i>“Não permita que a brevidade desse livro o engane. Michael Kruger escreveu uma crítica incisiva da ruína intelectual e do desvio teológico do cristianismo progressista. Igrejas, pastores, alunos, grupos de jovens, escolas e universidades cristãs fariam bem em se apropriar da sabedoria deste livro pequeno, porém devastador.”</i></p><p>― Kevin DeYoung, Pastor na Christ Covenant Church (Matthews, NC); Professor de Teologia Sistemática no Reformed Theological Seminary (Charlotte, NC)</p><p>Sobre o autor:</p><p>Michael J. Kruger é o presidente do Seminário Teológico Reformado em Charlotte, NC, nos EUA, além de dispor da cátedra Samuel C. Patterson de Novo Testamento e Cristianismo Primitivo na mesma instituição.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.amazon.com.br/Os-10-Mandamentos-Esquerda-Crist%C3%A3/dp/658912910X</span></b></p><p><b>7) Por Que Hitler Tinha de Cair? </b>(não vai cair no Enem)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/81-mkmcLdpL._AC_UY218_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="218" data-original-width="145" height="400" src="https://m.media-amazon.com/images/I/81-mkmcLdpL._AC_UY218_.jpg" width="266" /></a></div><p>Não poderia tudo isso ter sido apenas um pesadelo de<i> “anti-semitas”</i>? Será possível, afinal de contas, que uma minoria de apenas cinco ou seis por cento possa compelir um país como os Estados Unidos a entrar numa guerra? Será possível que os soviéticos lutem lado a lado com os odiados capitalistas? Vamos fazer uma revisão da força dessa minoria racial nesses dois países gigantes. Comecemos pela União Soviética, já que sabemos, nesta altura, que os seus fundadores e líderes vieram, na maioria, das fileiras dos conquistadores do mundo. </p><p>Durante os grandes expurgos, os conquistadores do mundo sacrificaram alguns indivíduos das suas próprias fileiras. Mas os lugares que ficaram vagos foram preenchidos por outros elementos ainda mais leais à ditadura de Stálin. A esposa de Stálin, Rosa Kaganovich, era filha de Lazarus Kaganovich, ex-comissário da indústria pesada da União Soviética. Quando estourou a guerra, o poder na União Soviética estava nas mãos de seis membros da família de Kaganovich e nas mãos do chefe da polícia secreta; Beria era também descendente de judeus. Segundo informes americanos, até tempos bem recentes a conversação na casa de Stálin era geralmente feita em idioma<i> ídiche</i>. <b><span style="color: #783f04;">[1]</span></b></p><p>Muitos dos comissários têm idéias judaicas. A esposa de Molotov é judia, enquanto que Litvinov (nascido Finkelstein), ex-auxiliar de comissário para negócios estrangeiros, tão capitalista na aparência, era o elo de ligação visível entre as metades oriental e ocidental desse nacionalismo tribal. </p><p>Em 1935, Yeats Brown publicou seu livro <i>“A Selva Européia”</i>, e na página 181 ele descreve quê: <i>“no Comitê Central do Partido Comunista, que é formado por cinqüenta e nove membros, noventa e cinco por cento eram judeus, isto é, 56 membros, enquanto que os outros três membros eram casados com judias: Stálin, Labov e Ossinsky”. </i></p><p><i>Vez por outra, os judeus se arriscam a se gabarem do poder de que desfrutam, como por exemplo, na “Crônica Judaica Americana”</i>, de 6 de janeiro de 1933 (página 19), onde encontramos o seguinte: </p><p><i>“Na União Soviética, um em cada três judeus trabalha num cargo administrativo!” </i></p><p>Isto significa, na realidade, que dos três milhões e meio de judeus na União Soviética, mais de um milhão trabalha em funções administrativas em várias posições chave da ditadura bolchevista. Eles são os adeptos mais leais, mais inteligentes e mais fanáticos do regime bolchevista. Eles se tornam comissários, líderes do partido, sovietes leais, governadores de províncias e autoridades de cúpula, bem como comissários do exército e da K.G.B. </p><p>Depois do grande expurgo ordenado por Stálin, no fim de 1936, as autoridades de cúpula das quarenta repúblicas soviéticas, isto é, os secretários do partido que detinham realmente o poder executivo, eram formados por quatro russos, dois armênios, um georgiano, um <i>buryat </i><b><span style="color: #783f04;">[2]</span></b> e quarenta e um judeus (<i>“World Service”</i>, 1936, I, 1). </p><p>Em 1941, quando os exércitos europeus atravessaram as fronteiras soviéticas, eles ficaram chocados ao descobrirem que as leis soviéticas eram mais judaicas do que tinha sido proclamado até pela propaganda de Streicher. A começar pela fronteira polonesa, em todas as províncias, até Stalingrado, os líderes das cidades eram exclusivamente judeus, que eram também os comissários encarregados das fazendas coletivas e os chefes de polícia. Todos os comissários soviéticos, todos os agentes da polícia secreta e as autoridades de cúpula capturados pelos alemães pertenciam, sem exceção, à mesma raça conquistadora do mundo. </p><p>O Alto Comando do exército soviético também continha muitos judeus, e a este respeito encontramos a seguinte citação num livro intitulado “O Impacto Hebraico na Civilização Ocidental”, publicado em Nova Iorque, em 1951, por Dagobert Davis Runes: </p><p><i>“Na guerra travada contra Hitler, havia 313 generais judeus entre os generais soviéticos”</i>. </p><p>J. Zaltzman era o encarregado da produção soviética de tanques de guerra, e Abraham Wikbosky controlava os arsenais e as fundições de armas da União Soviética. Mikoyan dirigia toda a produção de guerra e os contratos de guerra. </p><p>Portanto, é inteiramente compreensível por que esses co-racistas tentaram fugir das tropas européias quando tiveram oportunidade para isso. Mas as populações russas e ucranianas poderiam contar muitos crimes hediondos praticados por essas pessoas. Não é difícil encontrar provas. Qualquer soldado que tenha servido na frente de combate pode confirmar esses fatos pela sua própria experiência. </p><p>O temível poder exercido por mais de meio milhão de judeus mantinha assim o chamado sistema soviético em funcionamento. É simplesmente ridícula a declaração de certos propagandistas de que o sistema bolchevista não serve aos judeus porque eles se baseiam na empresa privada. Em toda parte onde o bolchevismo foi estabelecido, os judeus imediatamente trocaram seus cargos-chave industriais e comerciais pelos cargos públicos. E assim, o dono de mercearia se tornou policial e o lojista virou autoridade estatal. E dessa forma, o camponês da primeira etapa (dos <i>“Protocolos”</i>) se transformou no soldado profissional de segunda etapa. </p><p>Tudo isso era do conhecimento de um pequeno número de americanos. Hamilton Fish, um deputado de Nova Iorque, já em 1933 referia-se ao caráter judaico dos soviéticos, e certos dados e números foram publicados nos Registros do Congresso de 29 de fevereiro de 1933. Segundo esses dados, o governo soviético, inclusive os governos das províncias, consistia de 503 membros, dos quais 406 eram judeus. Dos vinte e três membros do soviete local em Moscou, dezenove pertenciam à raça dos </p><p>conquistadores do mundo. Havia quarenta e um judeus entre os quarenta e dois redatores e editores da imprensa oficial russa, e eles eram chefiados por David Zaslavsky, redator, e Ilja Ehrenburg, o editor do <i>“Pravda”</i>. </p><p>Douglas Red, o eminente jornalista inglês, reportou em 1938 que as empresas de imprensa na Rússia estavam firmemente nas mãos dos judeus, e que um certo Epstein controlava a produção de filmes. </p><p>Sempre que se revela a existência de alguma ligação entre judeus e bolchevistas, a propaganda ocidental prontamente observa que de vez em quando existem tendências anti-semitas na Rússia. Mas a verdade é que até o fim da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética era o único país do mundo onde o “<i>anti-semitismo”</i> era considerado crime pela lei, e na qual o <i>“criminoso”</i> muitas vezes sofria a pena de morte. Tudo isso, logicamente, decorre da doutrina de Lenin, de que: <i>“O anti-semitismo é o instrumento da contra-revolução”</i>. Esse dogma, em sentido inverso, é uma confissão aberta de que o bolchevismo é, na verdade, uma forma de domínio judaica. </p><p>Louis Levine, presidente do Conselho Judaico de Assistência Russa, visitou a União Soviética depois da Segunda Guerra Mundial, e escreveu uma série de artigos sob o título “A Rússia Soviética de Hoje”, na qual ele afirma a grandeza e a imutabilidade desse domínio. Ele escreve, entre outras coisas: </p><p><i>“Desde o seu surgimento, em 1917, a União Soviética tem-se caracterizado por uma preocupação especial para com o povo judeu. Uma semana depois que o czarismo foi derrubado, o recém-nascido Governo Socialista, chefiado por Lênin, aboliu a opressão nacional, transformando-o no primeiro país do mundo a qualificar o “anti-semitismo” como um crime.” </i></p><p>Ele menciona também, com orgulho, que muitos cirurgiões famosos, generais e autoridades de cúpula da Rússia Soviética são judeus. </p><p>Esse mesmo Levine, durante um discurso em Chicago, em 30 de outubro de 1946, narrando o que vira na sua visita à União Soviética, disse: </p><p><i>“Muitas das autoridades de alto escalão da Rússia são judias. Muitas outras autoridades judias não pareciam judias, mas elas falaram comigo, particularmente, em hebraico ou em ídiche”. </i></p><p><i>“O povo judeu é unânime no seu amor por Stálin. Eles o consideram o maior amigo do povo judeu. Eles atribuem à sua compreensão das minorias nacionais e à sua liderança a nova posição elevada ocupada pelos judeus soviéticos”. </i></p><p>0 domínio judaico é a herança sagrada do bolchevismo. Referindo-se aos judeus que ocupam posições de destaque no sistema bolchevista, disse o próprio Lênin: </p><p>“<i>0 papel desempenhado pelos judeus será da máxima importância na formação dos alicerces da nova ordem mundial. 0 povo judaico possui características adaptáveis, juntamente com alta inteligência e extrema crueldade. Um russo jamais podería tratar contra-revolucionários russos com tanta crueldade quanto um judeu pode”</i>. (<i>“Lênin o Deus dos Sem-Deus”,</i> por f. Ossendowski). </p><p>Numa ditadura moderna, tudo está sob o controle de um poder secreto. Mais exatamente: sob o controle da pessoa ou grupo de pessoas que empunha a metralhadora. A declaração acima, e o depoimento franco de uma destacada personalidade judaica, mostram claramente que na União Soviética esse poder absoluto, que é baseado nas atividades de um milhão de judeus que ocupam posições-chave, é realmente o poder exercido pelo judaísmo sobre a União Soviética. </p><p>Um judeu é antes de tudo um judeu, mesmo quando está ativamente empenha do em promover a causa do bolchevismo. Primeiro e principalmente, ele é um judeu, e só depois ele é um bolchevista, exatamente ele é primeiro um judeu, antes de se tornar um defensor da democracia. Considera o estabelecimento do poder e da segurança dos judeus como um assunto de suprema importância; só depois de conseguir isso é que ele imprimirá um caráter judaico ao bolchevismo ou à democracia, </p><p>conforme for o caso. Portanto, pode-se declarar, sem faltar à verdade, que na verdade a União Soviética não está sob a ditadura bolchevista, e sim sob a ditadura judaica. </p><p>O bolchevismo, como a democracia liberal, serve apenas como pretexto e como disfarce. Do ponto de vista judaico, o bolchevismo representa uma etapa mais elevada de desenvolvimento do poder judaico do que a democracia representa. Num governo democrático, existe sempre o perigo de que em alguma época estadistas esclarecidos ou demagogos habilidosos possam conseguir desmascarar o seu poder secreto ilegal e tirar a máscara dos que o detêm. Embora os judeus possam controlar quase tudo numa democracia, ainda existe, talvez, uns dois por cento de probabilidade de que possam perder tudo. Mas na União Soviética, não há sequer meio por cento de probabilidade de fracasso. Pois naquele país, o poder nas mãos dos judeus é absoluto. O povo russo está reduzido à triste condição de escravos, bala para canhão e de trabalhadores escravos para o poder judaico. </p><p>Mas agora, vamos dar uma olhada mais de perto naquela democracia liberal, que, quando entrou na guerra, tornou-se aliada da Rússia, graças aos esforços de Roosevelt e da sua maldita assessoria. Serão ainda hoje em dia, os Estados Unidos, o mesmo país dos tempos de Washington, de Lincoln e de Jefferson? Enquanto que a tomada do poder na Rússia foi feita por meio das armas, o mesmo pode ser feito no caso da democracia liberal, só que com o uso de outros recursos. Aqui, a liderança </p><p>judaica pode ser materializada através do monopólio da imprensa, por meio do ouro e do controle do dinheiro e pelo recurso de influenciar secretamente a vida pública. </p><p>Como já mencionamos antes, quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial, cinqüenta e dois dos setenta e dois conselheiros de Roosevelt eram judeus. Segundo o livro<i> “O Império Oculto”</i>, oitenta por cento da renda nacional dos Estados Unidos eram controlados por judeus. Por trás de Roosevelt subiu ao poder, imediatamente o Departamento de Estado e as posições-chave do governo começaram a ser infiltrados. Ao mesmo tempo que essa infiltração era feita, teve início um </p><p>processo de expurgo em alta escala nas fileiras dos oficiais das forças armadas, em conseqüência do qual os oficiais com tendências <i>“nazistas”</i> foram afastados, isto é, aqueles que provavelmente não topariam lutar a guerra de Roosevelt com entusiasmo. </p><p>Robert Edward Edmondson, no seu livro <i>“Eu Deponho”</i> (página 46) pinta um quadro original da administração de Roosevelt, descrevendo-a com a forma de Magen David<b><span style="color: #783f04;"> (uma estrela de seis pontas)[3]</span></b>. No meio da estrela, Roosevelt pode ser visto com sua administração, cercado dos quatro lados por L. D. Brandeis, Felix Frankfurter, Bernard M. Baruch e Henry Morgenthau Jr. Nas seis pontas da estrela, podem ser encontrados os seguintes nomes, mostrando quem detém realmente o poder; aqueles que, de fato, estão governando o governo dos Estados Unidos: </p><p>1. Rabino Wise, Sidney Hillman, Samuel Dickstein, Herbert H. Lehman, James P. Warburg, Samuel I. Roseman. </p><p>2. Dave Stern, Henry Horner, Louis Kirstein, David J. Saposs, E. A. Goldenweiser, Rabino Samuel Margohes. </p><p>3. A. Cohen, Gerald Shwope, Adolf J. Sabbath, Isidor Lubin Jr., Mordechai Ezekiel, Moissaye J. Olgin. </p><p>4. Samuel Untermayer, Benjamin J. Cardoso, F. H. La Guardia, Dave Dubinsky, Jerome Frank, Robert Moses. </p><p>5. A. Goldman, W. C. Bullitt, A. J. Altenmeyer. L. A. Steinhardt, Albert Einstein, Rose Schneiderman. </p><p>6. H. Fein, Benj. Cohen, Nathan Margold, Walter Lippman, David E. Lilienthal, Willian M. Leiserson. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s.bibliaon.com/imagens/atos_dos_apostolos_capitulo_7_versiculo_43_corrigida_1.jpg?auto_optimize=low&width=640" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="240" src="https://s.bibliaon.com/imagens/atos_dos_apostolos_capitulo_7_versiculo_43_corrigida_1.jpg?auto_optimize=low&width=640" width="320" /></a></div><p>Trata-se de um poder terrível, se nos lembrarmos de que era apoiado por toda a imprensa, todos os editores da qual eram judeus, encabeçados por Arthur Hays Sulzberger e por toda a rede de estações de rádio sob a direção de David Sharnoff, e também pela indústria de propaganda do cinema, com uma maioria de noventa e cinco por cento de judeus, encabeçados por Adolf Zukor. Também é bom citar aqui as várias facções políticas trabalhistas, e sindicatos, dirigidos por Sidney Hillman, Dubinsky e pessoas semelhantes, e também os vários tribunais de justiça, nos quais, nessa altura, os judeus pronunciam sentenças contra os descendentes dos antigos pioneiros. Intimamente ligado a esse poder, encontramos La Guardia, o prefeito da maior cidade americana, e ao seu redor a legião de judeus comunistas, e também Herbert H. Lehman, o governador judeu do Estado de Nova Iorque. Depois vêm Eistein, Oppenheimer, Leo Szilárd e Lilienthal, os sumo-sacerdotes da nova Seita Atômica, reforçados pelas massas vingativas de refugiados da Alemanha, da Itália, da Espanha, da Hungria, da Romênia, da Tehecoslováquia e da Polônia, que vieram para ocupar posições-chave na guerra americana da produção. Eles forneceram propaganda para o Ministério de Guerra, noventa e cinco por cento da qual estava impregnada de um ódio semelhante àquele encontrado nos textos do Velho Testamento. </p><p>Dessas posições, eles prepararam uma guerra da qual estavam excluídas a clemência e a decadência, sem falar no cavalheirismo dos tempos antigos. E assim eles degradaram a guerra, fazendo-a baixar ao nível de uma série de massacres bestiais. Por intermédio da O.N.U., eles se prepararam para trocar posições-chave americanas por cargos ministeriais no gabinete do futuro governo mundial. Ben Gurion e Chaim Weizman ficaram a postos, prontos para reviver e restabelecer um dos pilares mestres do governo mundial: o Estado de Israel. Eles emitiram suas ordens aos soldados de Washington, e substituiram o símbolo da Cruz Branca dos capacetes de aço da Sexta Divisão Americana pela Magen David (estrela de seis pontas). Eles ordenaram que todas as manifestações de cultura, tanto da Alemanha como da Europa, fossem bombardeadas. Entregaram armas à União Soviética e lhe deram onze bilhões de dólares, tirados dos bolsos do contribuinte americano. </p><p>Esse nacionalismo judaico não tem nenhuma má vontade para com a União Soviética. Mas, se Hitler vencesse a guerra, ou se as nações cristãs fizessem a paz entre si mesmas, então isso significaria o fim do domínio mundial para os judeus. Ora, se os guerreiros das duas diferentes fases seguissem os planos dos Sábios de Sião e juntassem suas forças, certamente eles poderiam estabelecer o seu reino. E então, os líderes capitalistas e bolchevistas do mesmo nacionalismo dominariam o mundo. Isto significaria uma união gigantesca do mal informado povo americano e dos mais de 200 milhões de soviéticos escravizados que vivem na União Soviética. </p><p>O pacto Stalin-Ribbentrop foi em si mesmo uma armadilha para atrair a Alemanha. Foi preciso afastar os escrúpulos e receios do Estado-maior alemão, treinado nas doutrinas de Clausewitz, contra uma guerra em duas frentes de batalha. Assim, foi mais fácil levar os alemães para a Segunda Guerra Mundial, que na verdade foi declarada a eles pelo Congresso Judaico de 1933. Mais tarde, quando Hitler se viu atolado na guerra até o pescoço, de repente Molotov, o marido da linda Karpovszkaya, aparece em Berlim e coloca na mesa as exigências soviéticas. Aqueles judeus que tinham temporariamente sumido pelo alçapão do Kremlin, em agosto de 1939, reaparecem todos em cena, novamente. Agora, Hitler estava a braços com uma guerra terrível, em várias frentes. </p><p>Nesse ínterim, os novos imigrantes entravam em grandes levas nos Estados Unidos, exigindo vingança. Nessa altura, a imigração já se tornara um direito e um privilégio dos judeus. Em 1930, a Sinagoga judaica tinha um quadro social de 4.081.242. Mas, segundo o <i>“Almanaque Mundial”</i> de 1949, esse número deve ter aumentado rapidamente, já que em 1947 o quadro de membros era de 4.770.647. Agora, os judeus compunham uma considerável porcentagem dos números anuais de imigração. Em 1936, essa porcentagem era de 17,21%; em 1937, de 22,59%; em 1938, de 29,07%; de 52,35% em 1939; em 1940, de 52,21%; em 1941, de 45,83%; em 1942, de 36,86%; e em 1943, de 13,83%. Esses recém-chegados judeus, imigrantes dos países europeus orientais, não se estabeleceram no fundo da sociedade americana, nem viveram a vida inferior dos refugiados. Pelo contrário: foram colocados em empregos na imprensa americana, em escritórios, na política e na indústria do cinema. </p><p>Eles não eram mais comerciantes e homens de negócios. Agora, eram os portadores daquele ódio, da vingança e do bolchevismo que destruiu a Santa Rússia. </p><p>Toda aquela podridão que fora a causa primeira do surgimento do Socialismo Nacional Alemão e que determinara a queda da República Weimar agora se estabelecia novamente e com firmeza na América, onde, segundo o livro <i>“A Cortina de Ferro Sobre a América”</i>, as palavras <i>“Quarto Reich”</i> se tornaram o apelido dos bairros dominados e ocupados por imigrantes que tinham fugido de Hitler. A palavra deles podia ser ouvida pelas redes de rádio americanas; eles falavam em dez ou quinze idiomas. Seus artigos eram lidos por milhões de pessoas nos jornais do país. Para essa gente, os métodos humanitários da democracia americana não eram satisfatórios. Por isso, eles elogiavam a União Soviética nos Estados Unidos e faziam todos os esforços para ameaçar a destruição da democracia americana, se esta não ajudasse a União Soviética de forma suficiente. Para eles, a verdadeira amiga e libertadora não era a América, mas sim a União Soviética. </p><p>Na edição do<i> “New York Herald Tribune”</i> de 22 de dezembro de 1938 apareceu uma carta da Sra. Sarah Finkelstein, protestando contra um artigo anterior, no qual se alegava que dos 400.000 judeus de Chicago, pouquíssimos eram membros do Partido Comunista. Na sua carta, Sarah Finkelstein declara que tinha morado em Chicago durante treze anos, e que por isso sabia, por experiência, que 98% dos 400.000 judeus de Chicago eram todos comunistas convictos. </p><p>E agora, simultaneamente, o Nêmesis sobre a humanidade procedia tanto de Nova Iorque quanto do Kremlin. Era a guerra dos judeus, e a paz seria também deles. </p><p><i>“Vença esta guerra quem vencer, os verdadeiros vencedores seremos nós!” </i></p><p>Fonte: <i>“Os Conquistadores do Mundo”</i> (<i>“The World Conquerors”)</i> por Louis Marschalko (sobrevivente dos massacres perpetuados pelo siono-maçônico-comunismo), Capítulo VII, págs. 70-75.</p><p><b><span style="color: #783f04;">[1] </span></b><span style="color: #783f04;"><b>O iídiche é uma mistura de várias línguas, entre elas o hebraico, dialetos do alemão medieval e eslavismos, falados por judeus. O ídiche apareceu por volta dos séculos 10 e 11, perto da fronteira entre França e Alemanha. O idioma foi criado para que os judeus pudessem se comunicarem em segredo. Motivo? </b></span></p><p>Significados ocultos </p><p>A riqueza sugerida por Miriam Koral não se resume à origem milenar do idioma. O iídiche, além de língua, é uma linguagem, repleta de palavras e expressões que encerram significados ocultos ou dissimulados. Para o professor universitário e comediante canadense Michael Wex, autor do <i>“livro Born to kvetch: yiddish language and culture in all its moods”</i> (Nascido para reclamar: língua e cultura iídiche em todos os seus humores sem tradução para o português), trata-se da língua da reclamação por excelência. <i>“O iídiche é o idioma nacional de lugar nenhum”</i>, escreve Wex. <i>“O judaísmo é historicamente definido pelo exílio, e exílio sem reclamação é turismo.”</i></p><p>Entre os que conhecem e estudam as nuances do iídiche, há quem garanta: poucas línguas transformam-se em armas tão sutis, bem-humoradas e <i>“letais” </i>quando colocadas a serviço da ironia ou do insulto. São famosas, por exemplo, as pragas rogadas nesse idioma. <i>“Não é uma questão de simplesmente gritar palavrões”</i>, diz Wex. <i>“O truque é simples: colocar boas palavras juntas e do modo mais pernicioso possível.”</i></p><p>A frase <i>“Ikh darf es vi a lokh in kop”</i>, dita a alguém que não pára de tagarelar a seu lado, é um exemplo dessa <i>“malícia”.</i> A tradução literal: <i>“Preciso disso como de um buraco na cabeç</i>a”. Como ninguém precisa de um buraco na cabeça, seria o equivalente a dizer ao tagarela: <i>“Nada disso me interessa</i>”. A expressão<i> “Es vet helfen vi a toiten bahnkes”</i> vai pelo mesmo caminho. Traduzida ao pé da letra: <i>“Ajudará como ventosas a um morto”</i>. Considerando que, depois da morte, não há ventosa que ajude, é como dizer ao pobre coitado do interlocutor: <i>“Tudo isso é simplesmente inútil!”</i></p><p>"<i>Encrenca"</i> veio do iídiche e surgiu nas zonas de prostituição. O português tem palavras que vieram do iídiche.<i> “Encrenca”</i> é um exemplo e sua origem é das mais surpreendentes. Entre o fim do século 19 e o começo do século 20, muitas judias nascidas no Leste Europeu foram trazidas para o Brasil como escravas brancas, para trabalhar nas zonas de prostituição de São Paulo e Rio de Janeiro. Na época, a sífilis era uma doença comum. Ao oferecer seus serviços, as chamadas<i> “polacas” </i><b><span style="color: #783f04;">[4]</span></b> diziam em iídiche: <i>“Ikh hob mit kein krenk”</i> (<i>“Não tenho doenças”</i>). O <i>“kein krenk”</i> foi se modificando até virar <i>“encrenca”</i>.</p><p>Fonte:<b style="color: #783f04;"> </b><b><span style="color: #fcff01;">https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/acervo/iidiche-patria-minha-lingua-435391.phtml</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">[2] Os buriates são um povo mongol e partilham com os seus irmãos khalkha-mongóis muitos costumes, incluindo a pastorícia nômade e a construção de yurts para abrigo. Hoje, a maioria dos buriates vive em torno de Ulan Ude, a capital da república, embora muitos também vivam de forma mais tradicional, no campo.</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">[3] </span></b><i>“</i><b><span style="color: #783f04;"><i>O "santo" hexagrama de Israel. O Verdadeiro Significado da Estrela de David – Um Grande Engano Nas Igrejas?</i></span></b><i>”</i></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2013/12/o-santo-hexagrama-de-israel.html</span></b></p><p><i>“</i><span style="color: #783f04;"><i>J<b>udaísmo ou Paganismo? Advertências aos cristãos e algumas notas sobre as heresias no fim dos tempos e do ressurgimento do Paganismo.</b></i></span><i>”</i></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2017/07/judaismo-ou-paganismo.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">[4] </span></b><b style="color: #783f04;"><i>“As polacas, a história da vergonha dos judeus”</i>:</b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2013/11/as-polacas-historia-da-vergonha-dos.html</span></b></p><p><b style="color: #783f04;"><i>“A vida sexual secreta dos judeus”</i>:</b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2013/11/a-vida-sexual-secreta-dos-judeus.html</span></b></p><p><b>POLACAS: A INTENSA SAGA DAS ESCRAVAS SEXUAIS JUDIAS NO BRASIL</b></p><p></p><p><i>“Elas queriam ser lembradas para além da prostituição”</i>: traficadas pela Zwi Migdal, elas foram cruelmente excluídas, mas marcaram seus nomes na História.</p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/uploads/capturar2.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="598" data-original-width="800" height="299" src="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/uploads/capturar2.png" width="400" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Lápides de polacas no Cemitério Israelita do Butantã/ Crédito: Victória Gearini. </b></td></tr></tbody></table></p><p>Em 1972, a prefeitura de São Paulo desapropriou o Cemitério Israelita Chora Menino, próprio das polacas, com a justificativa de estar abandonado. Ao saber disso, a comunidade judaica transferiu mais de 200 restos mortais para o Cemitério Israelita do Butantã. </p><p>O diretor do Cemitério Israelita do Butantã, Guilherme Faiguenboim explica que é possível encontrar restos mortais de alguns homens junto das polacas, possivelmente de filhos ou cafetões.</p><p></p><p>Para ler mais:<b> <span style="color: #fcff01;">https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-polacas-as-escravas-sexuais-judias.phtml</span></b></p><p><b>8) Purim e Páscoa no Castelo de Goebbels</b></p><p>por Michael Rugel19 de março de 2019</p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://nmajmh.org/wp-content/uploads/2019/03/Yank-Schloss-rheydt-930x620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://nmajmh.org/wp-content/uploads/2019/03/Yank-Schloss-rheydt-930x620.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Serviços judaicos em Schloss Reydt de Yank: The Army Weekly, 12 de abril de 1945. <br />Nota: outras fontes identificam esta foto como um serviço diferente de 3 ou 18 de março.</b></span></td></tr></tbody></table><br />O cabo Sidney Talmud, do Brooklyn, estava marchando pela Alemanha com o 38º Batalhão de Construção de Sinais em 1945, quando teve uma rara oportunidade. Ele foi convidado a preparar uma refeição judaica para um serviço exclusivo de Páscoa no Schloss Rheydt, o palácio da era renascentista em Mönchengladbach. O palácio havia sido concedido como casa de férias ao ministro da Propaganda Nacional-Socialista, Joseph Goebbels. Goebbels era natural da região e o palácio foi colocado à sua disposição como uma casa de hóspedes para ser usado à sua disposição. Embora o Schloss Reydt tivesse séculos de idade e estivesse associado a várias famílias nobres, para os americanos era o <i>“Castelo de Goebbels</i>”. Usá-lo proporcionou uma grande oportunidade de virar o roteiro de propaganda de Goebbels e mostrar aos alemães que as coisas haviam mudado à medida que seu país estava sendo ocupado pelos Aliados. Goebbels desempenhou um papel fundamental na criação de um ambiente que permitiu a tentativa de destruição dos judeus da Europa. A ironia de observar feriados comemorativos da libertação do povo judeu em um palácio destinado a homenagear Goebbels não passou despercebido a ninguém.</p><p>No início de março, os americanos já haviam tomado o palácio e imediatamente o reconheceram como um local útil por razões práticas e simbólicas. Os soldados estavam dormindo e comendo lá. Nos noticiários, os soldados descreveram um belo edifício com cada quarto decorado com o selo da família Goebbels. Homens que se acostumaram com as dificuldades do serviço de guerra se deleitavam com o luxo do castelo. Mas foi o fato de que eles estavam mostrando os nazistas que foi o mais doce. Pode não haver maneira melhor de fazer isso do que realizar cultos judaicos.</p><p>O primeiro culto judaico no Schloss Rheydt foi para Purim. O serviço foi realizado no dia 8 de março, uma semana após o feriado. A JTA relatou que o serviço<i> “foi assistido por tropas da linha de frente que estavam muito ocupadas lutando na semana passada para fazer uma pausa para as observâncias tradicionais”. </i></p><p>O capelão Manuel Poliakoff e seus homens penduraram uma bandeira do Conselho de Bem-Estar Judaico com a estrela de David sobre uma mesa. O símbolo do capelão judeu está pendurado em uma bandeira na janela. Abaixo das janelas, os soldados deixaram a bandeira alemã com a grande suástica no centro – visível para todos verem. Ver a bandeira nazista é inicialmente chocante. Mas no topo da suástica eles colocaram a arca e a Torá. O simbolismo era claro. O que antes era o lar dos nazistas agora era o lar da celebração judaica e do triunfo sobre aqueles que buscavam a destruição dos judeus. <b><span style="color: #783f04;">(Só derrotar não basta, é preciso humilhar também. Revela muito do caráter.)</span></b></p><p>Em Yank: revista The Army Weekly, Cpl. Howard Katzander escreveu que o capelão Poliakoff auxiliado por Pfc. Armolda [Arnold] Reich e Cpl. Martin Willen <i>“elevaram suas vozes em um antigo hino hebraico de júbilo cantado em Purim para celebrar a libertação dos judeus de um antigo Hitler-Hamen da Pérsia, que por muito tempo manteve os hebreus em cativeiro nos tempos bíblicos”</i>. Outros também notariam as semelhanças entre Hitler e Haman. <b><span style="color: #783f04;">(Interessante que esquecem do Acordo Haavara [<i>"acordo de transferência</i>"] de agosto de 1933, entre a Federação Sionista da Alemanha, o Banco Anglo-Palestino [sob ordens da Agência Judaica] e as autoridades econômicas da Alemanha. O acordo foi projetado para facilitar a emigração de judeus alemães para a Palestina. O emigrante pagava um certo montante de dinheiro a uma empresa de colonização sionista, a título de investimento, e recuperava os valores pagos na forma de exportações alemãs para a Palestina. Portanto, não há qualquer semelhança entre os dois citados. Além do Acordo Haavara, uma pedra no sapato judeu, tem o Aliá Bet [é a segunda letra do alfabeto hebraico,<i> "imigração secundária"] </i>foi a imigração ilegal de judeus, a maior parte sobreviventes do suposto holocausto e refugiados da Alemanha, para a Palestina, em violação das restrições britânicas, nos anos de 1934–1948.)</span></b></p><p>Um soldado não judeu, o capitão Frederic E. Pamp, jr. compareceu ao serviço e descreveu o prazer que sentiu: <i>“Foi uma experiência satisfatória, como já tive em minha vida, ouvir o serviço hebreu cantado no Grande Salão do próprio castelo de Goebbels. Independentemente do motivo pelo qual esta guerra tenha sido travada, vocês, homens de ascendência judaica em nosso exército, podem saber que são os símbolos do poder americano do lado da justiça, misericórdia e igualdade.”</i></p><p>A Páscoa chegou três semanas depois. Mais uma vez, era hora de transformar o castelo de Goebbels em uma casa de culto judaico. Estar no Schloss Reydt com 300 soldados judeus em 1945 foi motivo de comemoração que complementava perfeitamente a mensagem da Páscoa. Assim como Hitler havia se tornado o moderno Haman em Purim, algumas semanas depois ele era o faraó moderno. </p><p>Sidney Talmud foi encarregado da comida. Ele relembrou a experiência em um ensaio escrito décadas depois:</p><p><i>“Em meados de março de 1945, fui abordado pelo tenente Shubow, nosso capelão judeu. Ele planejava conduzir os serviços da Páscoa e, como eu era o único cozinheiro judeu no batalhão, supervisionaria os preparativos para a alimentação.”</i></p><p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://nmajmh.org/wp-content/uploads/2019/03/Talmud_Sidney.015-200x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="200" height="320" src="https://nmajmh.org/wp-content/uploads/2019/03/Talmud_Sidney.015-200x300.jpg" width="213" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b> Sidney Talmude</b></span></td></tr></tbody></table></p><p>As duas semanas seguintes foram agitadas. Estávamos passando pela Alemanha e finalmente paramos em München Gladbach. Solicitei todos os produtos enlatados de nossos soldados judeus e eles responderam generosamente. Como as cozinhas do exército trabalhavam principalmente com alimentos congelados, enlatados e desidratados, comuniquei aos nossos coletores que precisava de batatas frescas. Eu logo tinha um caminhão. <b><span style="color: #783f04;">(Enquanto isso, milhares de alemãs civis e indefesas de todas as idades eram estupradas, fuziladas, sequestradas; milhares de soldados rendidos e desarmados até água e remédios lhes eram negados. Não bastava derrotar o inimigo, era mister humilhar, era necessários matar o máximo possível cfe revelam testemunhos e documentos desclassificados.)</span></b></p><p>Erev Pesach veio e nosso capelão dirigiu nosso comboio por vários quilômetros até um edifício imponente chamado <i>“Schloss Reydt”</i>. Este era o castelo de Goebbels.</p><p>Bem ao lado da varanda, onde montei dois fogareiros a gasolina, havia um gigantesco salão de banquetes que acomodaria facilmente os 300 soldados que eu alimentaria. Em uma parede havia uma foto de Hitler e um dos meus amigos havia rabiscado <i>“Kaput”</i> nela. Nas duas ou três horas seguintes, estive ocupado demais para lidar com as emoções. Eles vieram depois. Enquanto eu fritava latkes, um sujeito veio e perguntou o que eu estava fazendo. Ofereci-lhe umas panquecas enquanto explicava a nossa presença. Evidentemente, os latkes concordaram com ele. Ele continuou comendo e me fazendo um monte de perguntas e naquela noite sua história voou pelo cabo do Atlântico, e meus pais foram entrevistados pela Time e os jornais, e WEVD, e eles plantaram árvores para mim em Israel, e minha mãe, descanse ela alma, descobriu que eu tinha mentido para ela. Afinal, eu não estava me divertindo muito em Paris. No entanto, como as mães, Quando todos os latkes foram fritos e comidos, juntei-me aos meus camaradas nas canções da Páscoa. Tínhamos visto as atrocidades e agora estávamos saboreando uma pequena dose de vingança e vitória.</p><p>A história da Associated Press a que o Talmud faz referência acima foi divulgada por muitos jornais em iídiche e inglês. Ele citou o capelão Joseph Shubow: <i>“Esta é realmente uma retribuição. Quando esse macaquinho Goebbels decretou o incêndio das sinagogas há sete anos, ele mal imaginava que um dia comeríamos panquecas de batata em sua própria casa.”</i></p><p>Talmud resumiu seus sentimentos da seguinte maneira: <i>“... não houve um seder [desde] que eu me lembro de quando, por um momento efêmero, não imaginei o retrato de Hitler com 'Kaput' rabiscado nele e uma bandeja de latkes escaldante recém-retirada do óleo quente. E quando o mais novo completa suas Quatro Perguntas e a empresa responde 'Avadim Hayenu', ainda tenho a sensação de ter estado lá.”</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://nmajmh.org/2019/03/purim-and-passover-in-goebbels-castle/</span></b></p><p><b>9) O Belíssimo Palácio de Goebbels</b></p><p>Schloss Rheydt é um palácio renascentista em Rheydt, Mönchengladbach, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha. Ao longo dos anos, o edifício foi residência de várias famílias nobres, incluindo a dinastia Bylandt-Rheydt, que governou Rheydt por mais de 300 anos e deu ao palácio sua aparência atual.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.sparkassen-kundenportal.de/myimagehandler.aspx?id=1697&modul=veranstaltungimg&width=400" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="400" height="426" src="https://www.sparkassen-kundenportal.de/myimagehandler.aspx?id=1697&modul=veranstaltungimg&width=400" width="640" /></a></div><p><b>História </b></p><p>Originalmente um castelo datado de 1060, o palácio evoluiu ao longo dos anos para se tornar o palácio que é hoje. A primeira menção documentada do castelo data de 1180, feita pelo arcebispo de Colônia, Filipe I, quando mencionou em sua correspondência as receitas que deveriam ser coletadas do então proprietário do castelo, o senhor de Rheydt. O primeiro Senhor do castelo mencionado pelo nome é William de Heppendorf.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a8/Schloss_Rheydt_North.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="800" height="468" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a8/Schloss_Rheydt_North.jpg" width="640" /></a></div><p>Otto von Bylandt teve a fachada exterior existente criada por Maximilian Pasqualini (1534–1572), filho do arquiteto italiano Alessandro Pasqualini. Pasqualini renovou no estilo de seu pai, acrescentando casamatas e baluartes e criando um fosso ao redor do palácio. Pasqualini também renovou consideravelmente o interior adicionando lareiras, estátuas e várias pinturas. A maior parte da obra de Pasqualini permanece em muito bom estado.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://museen.de/imgbstr-9947940.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="427" src="https://museen.de/imgbstr-9947940.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span style="color: #783f04;">Apesar da tentativa de desvirtuá-lo, o palácio continua belo e benquisto.</span></b></td></tr></tbody></table><p>Ao longo do século XIX, o palácio mudou de mãos várias vezes. No entanto, os proprietários não conseguiram manter o palácio devido aos custos de manutenção. Gradualmente, o palácio caiu em desuso. O palácio foi comprado pela cidade de Rheydt do último proprietário privado em 1917. Dos anos de 1933 a 1945, Joseph Goebbels foi um cidadão honorário de Rheydt e frequentemente viveria lá durante esse período de tempo. Desde então, o palácio passou por algumas restaurações (1988–1993) e vastas partes do Schloss Rheydt foram convertidas em áreas de museus e reabertas. O palácio foi premiado com o Prêmio Museu Europeu do Ano pelo European Museum Forum em 1978. Um festival medieval anual, bem como um festival anual de música, o chamado<i> "Sommermusik Schloss Rheydt"</i>, também acontece no Schloss Rheydt. </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://en.wikipedia.org/wiki/Schloss_Rheydt</span></b></p><p><b>10) Um Apache, bisneto de Jerônimo, desmonta a Lenda Negra:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/MxnI5LHSpt8" width="320" youtube-src-id="MxnI5LHSpt8"></iframe></div><p>Alfonso Borrego é bisneto do grande chefe Apache Jerônimo e atualmente é o presidente da Cultural Heritage Society. Com sede em San Antonio (Texas), pretende reivindicar a herança espanhola e especialmente a hispanidade dos territórios a oeste do Mississippi ou do rio Mississippi. </p><p>Esses territórios com o chamado Camino Real de Tierra Adentro foram a Espanha por 350 anos. </p><p>Alfonso Borrego reivindica aqui a luta contra a Lenda Negra e o conhecimento da real situação do Texas como província espanhola.</p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-72153758162838041572023-06-07T00:52:00.002-03:002023-06-07T00:52:55.572-03:00Abençoados ou Amaldiçoados?<p><b>Como os Escritos de Moisés Provam Que o Povo de Israel Está Sob a Maldição Especial de Deus desde o Primeiro Século da Era Cristã</b></p><p><i>“Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz”.</i> (Êxodo 32:9)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://assetsnffrgf-a.akamaihd.net/assets/m/1102016068/univ/art/1102016068_univ_sqr_xl.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" height="600" src="https://assetsnffrgf-a.akamaihd.net/assets/m/1102016068/univ/art/1102016068_univ_sqr_xl.jpg" width="600" /></a></div><p>A partir dos cinco livros de Moisés – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio – podemos provar incontestavelmente que o povo de Israel está atualmente de baixo da maldição especial de Deus. Antes de apresentar as evidências disso, quero deixar claro ao que me refiro quando falo do <i>“povo de Israel” </i>que está sob maldição. Não me refiro a cada judeu individualmente. Refiro-me ao povo de forma geral. Ou seja, refiro-me à maioria dos indivíduos que faz parte desse povo, mas há um remanescente, que são uma minoria em relação ao número total do povo. Eles são a exceção. Falo em termos gerais, sem deixar de levar em conta o remanescente, porque é assim que os profetas se expressavam. Em Isaías, por exemplo, nós lemos: <i>“O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao SENHOR, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás”</i> (Isaías 1:3-4). Aqui Isaías fala do povo de Israel. Ao longo de todo o livro, ele fala em termos gerais sobre o povo de Israel. Todavia, isso não significa que não havia um remanescente que não era assim. Não significa que o próprio Isaías era um blasfemo. Ele estava falando da realidade da maioria, sem negar a existência de um remanescente que era fiel: <i>“Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dele se converterá; uma destruição está determinada, transbordando em justiça”</i>. (Isaías 10:22) Então, ao falar sobre a maldição de Deus sobre o povo de Israel, falo como os profetas, falo da realidade do povo de forma geral, da maioria dos judeus, sem negar que existem as exceções.</p><p>Essa afirmação, de que o povo de Israel está atualmente de baixo da maldição de Deus e que tem estado continuamente assim desde o primeiro século da era cristã, pode parecer absurda para muitos, mas é um fato que pode ser facilmente constatado e demonstrado a partir dos escritos do próprio Moisés. Constatar essa verdade não é uma questão de opinião subjetiva, fruto de algum preconceito dos cristãos. É suficiente crer que o que lemos nos escritos de Moisés é a verdade. Para começar a entender melhor a questão, precisamos o santuário e sua função na aliança estabelecida por Deus através de Moisés.</p><p><b>O SANTUÁRIO E A HABITAÇÃO DO SENHOR</b></p><p>Entre os capítulos 24 e 31 de Êxodo, Moisés recebeu a revelação do santuário que Deus queria que fosse construído:</p><p><i>“Então falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, que me tragam uma oferta alçada; de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada. E esta é a oferta alçada que recebereis deles: ouro, e prata, e cobre, E azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras, E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de acácia, Azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção, e especiarias para o incenso, Pedras de ónix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral. E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus pertences, assim mesmo o fareis”.</i> (Êxodo 25:1-9)</p><p>Aqui nós vemos qual era a função do santuário. O santuário seria o meio de Deus habitar no meio do povo. E o lugar específico da habitação de Deus era sobre a arca, que deveria ficar dentro do santo dos santos:</p><p><i>“Também farão uma arca de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura. E cobri-la-á de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor; e fundirás para ela quatro argolas de ouro, e as porás nos quatro cantos dela, duas argolas num lado dela, e duas argolas noutro lado. E farás varas de madeira de acácia, e as cobrirás com ouro. E colocarás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca. As varas estarão nas argolas da arca, não se tirarão dela. Depois porás na arca o testemunho, que eu te darei. Também farás um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio. Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte, e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório, fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces deles uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o testemunho que eu te darei. E ali virei a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel”</i> (Êxodo 25:10-22)</p><p><i>“Enviou, pois, o povo a Siló, e trouxeram de lá a arca da aliança do SENHOR dos Exércitos, que habita entre os querubins; e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, estavam ali com a arca da aliança de Deus”.</i> (1 Samuel 4:4)</p><p><i>“E tornou Davi a ajuntar todos os escolhidos de Israel, em número de trinta mil. E levantou-se Davi, e partiu, com todo o povo que tinha consigo, para Baalim de Judá, para levarem dali para cima a arca de Deus, sobre a qual se invoca o nome, o nome do SENHOR dos Exércitos, que se assenta entre os querubins”.</i> (2 Samuel 6:1-2)</p><p><i>“E orou Ezequias perante o SENHOR e disse: O SENHOR Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra”.</i> (2 Reis 19:15)</p><p><i>“Tu, que és pastor de Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José como a um rebanho; tu, que te assentas entre os querubins, resplandece”.</i> (Salmo 80:1)</p><p>“<i>O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra”.</i> (Salmo 99:1)</p><p>Se o objetivo do santuário era Deus habitar no meio do povo, o lugar específico de sua habitação era sobre a arca, entre os querubins. É importante perceber que esse simbolismo é um poderoso testemunho a favor do segundo mandamento. Se todos os falsos deuses dos gentios eram representados por esculturas e pinturas, o único Deus verdadeiro, o Deus de Israel era literalmente representado por um espaço vazio. As estátuas dos querubins que havia sobre a arca ficavam nas duas extremidades da arca. <i>“As faces deles”</i> ficava<i> “uma defronte da outra”</i> e <i>“as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório”</i> (Êxodo 25:20), ou seja, olhando para baixo. Isso significa que ficavam em uma posição de adoração em direção ao meio da arca e entre os dois querubins havia um espaço vazio. Era nesse espaço vazio, entre os querubins, que Deus dizia habitar. Isso significa que Deus não era representado por nenhuma imagem, mas literalmente por um espaço vazio. E a habitação de Deus entre os querubins era o meio pelo qual o santuário era a habitação de Deus no meio do povo, pois a arca ficava no lugar santíssimo do santuário:<i> “… e porás a arca do testemunho ali dentro do véu; e este véu vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo</i>” (Êxodo 26:33).</p><p><b>QUANDO DEUS DEIXA DE HABITAR NO MEIO DO POVO</b></p><p>O maior privilégio que a nação de Israel teve foi ser o povo de Deus e usufruir da habitação de Deus no meio deles. Todavia, para continuar usufruindo desse privilégio, era necessário que Israel permanecesse fiel a Deus:</p><p><i>“Se andardes nos meus estatutos, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes, então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo dará o seu fruto; e a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra. Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante; e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada. E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós. Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós. E para vós olharei, e vos farei frutificar, e vos multiplicarei, e confirmarei a minha aliança convosco. E comereis da colheita velha, há muito tempo guardada, e tirareis fora a velha por causa da nova. E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará. E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo. Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fósseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos”. </i>(Levítico 26:3-13)</p><p>Aqui Deus promete diversas bênçãos ao povo de Israel. A condição para essas bênçãos era a obediência aos mandamentos de Deus. Ou seja, se eles fossem desobedientes, eles não teriam razões para esperar nenhuma dessas bênçãos. A maior de todas as bênçãos era ter Deus como o Deus deles, habitando graciosamente no meio deles através de seu santuário, o tabernáculo. Isso deixa claro que, se eles não fossem obedientes, eles não deveriam esperar que eles continuariam a usufruir desse privilégio. Ou seja, se eles fossem desobedientes, haveria o risco de Deus remover o seu santuário do meio deles, deixando de habitar no meio deles:</p><p><i>“Mas, se não me ouvirdes, e não cumprirdes todos estes mandamentos, E se rejeitardes os meus estatutos, e a vossa alma se enfadar dos meus juízos, não cumprindo todos os meus mandamentos, para invalidar a minha aliança… E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas”.</i> (Levítico 26:14-15, 31-33)</p><p>Essas passagens, por si só, provam que quando Deus removia seu santuário do meio de Israel, isso era o sinal de que Deus estava irado contra Israel, era o sinal de que Israel estava debaixo de sua maldição. Os escritos de Moisés nos dão, então, um sinal claro e objetivo para sabermos quando Israel está sob está sob sua maldição: é o sinal do santuário.</p><p><b>A DESTRUIÇÃO DO SANTUÁRIO EM SILÓ</b></p><p>Depois que Israel saiu do deserto e herdou a terra prometida, o lugar do santuário de Deus passou a ser Siló, que ficava na tribo de Efraim:</p><p><i>“E Toda a congregação dos filhos de Israel se reuniu em Siló, e ali armaram a tenda da congregação, depois que a terra lhes foi sujeita”</i>. (Josué 18:1)</p><p><i>“Então disseram: Eis que de ano em ano há solenidade do SENHOR em Siló, que se celebra para o norte de Betel do lado da nascente do sol, pelo caminho alto que sobe de Betel a Siquém, e para o sul de Lebona”</i>. (Juízes 21:19)</p><p><i>“Subia, pois, este homem, da sua cidade, de ano em ano, a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos em Siló; e estavam ali os sacerdotes do SENHOR, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli”</i>. (1 Samuel 1:3)</p><p>Mas o que aconteceu com o santuário de Deus que havia em Siló? Por causa dos pecados do povo, Deus acabou enviando os filisteus para destruí-lo:</p><p><i>“Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas, e os guiou pelo deserto como um rebanho. E os guiou com segurança, que não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos. E os trouxe até ao termo do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu. E expulsou os gentios de diante deles, e lhes dividiu uma herança por linha, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos. Mas retiraram-se para trás, e portaram-se infielmente como seus pais; viraram-se como um arco enganoso. Pois o provocaram à ira com os seus altos, e moveram o seu zelo com as suas imagens de escultura. Deus ouviu isto e se indignou; e aborreceu a Israel sobremodo. Por isso desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabeleceu entre os homens. E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo. E entregou o seu povo à espada, e se enfureceu contra a sua herança”</i>. (Salmo 78:52-62)</p><p>O que aconteceu em Siló, quando o tabernáculo de Deus foi destruído, foi exatamente o que Deus disse que poderia acontecer em Levítico 26. Se eles fossem desobedientes, haveria o risco de Deus remover o seu santuário do meio deles, deixando de habitar no meio deles. Sendo assim, a remoção do santuário em Siló era o sinal de que Deus estava irado com Israel. É importante perceber que, antes de chegar ao ponto dessa destruição acontecer, Deus enviou profetas para avisá-los.</p><p><b>A DESTRUIÇÃO DO PRIMEIRO TEMPLO DE JERUSALÉM</b></p><p>Tempos depois da destruição do tabernáculo em Siló, o templo foi construído no tempo do rei Salomão. Séculos mais tarde, o mesmo aconteceu. Por causa da obstinação do povo de Israel, Deus destruiu o templo construído por Salomão. Jeremias profetizou essa destruição, comparando-a com a destruição em Siló:</p><p><i>“Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Melhorai os vossos caminhos e as vossas obras, e vos farei habitar neste lugar. Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do SENHOR, templo do SENHOR, templo do SENHOR é este. Mas, se deveras melhorardes os vossos caminhos e as vossas obras; se deveras praticardes o juízo entre um homem e o seu próximo; se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, Eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, desde os tempos antigos e para sempre. Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada vos aproveitam. Porventura furtareis, e matareis, e adulterareis, e jurareis falsamente, e queimareis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes, e então vireis, e vos poreis diante de mim nesta casa, que se chama pelo meu nome, e direis: Fomos libertados para fazermos todas estas abominações? É pois esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o SENHOR. Mas ide agora ao meu lugar, que estava em Siló, onde, ao princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel. Agora, pois, porquanto fazeis todas estas obras, diz o SENHOR, e eu vos falei, madrugando, e falando, e não ouvistes, e chamei-vos, e não respondestes, farei também a esta casa, que se chama pelo meu nome, na qual confiais, e a este lugar, que vos dei a vós e a vossos pais, como fiz a Siló. E lançar-vos-ei de diante de minha face, como lancei a todos os vossos irmãos, a toda a geração de Efraim”</i>. (Jeremias 7:3-15)</p><p><i>“Assim diz o SENHOR: Põe-te no átrio da casa do SENHOR e dize a todas as cidades de Judá, que vêm adorar na casa do SENHOR, todas as palavras que te mandei que lhes dissesses; não omitas nenhuma palavra. Bem pode ser que ouçam, e se convertam cada um do seu mau caminho, e eu me arrependa do mal que intento fazer-lhes por causa da maldade das suas ações. Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR: Se não me derdes ouvidos para andardes na minha lei, que pus diante de vós, para que ouvísseis as palavras dos meus servos, os profetas, que eu vos envio, madrugando e enviando, mas não ouvistes; então farei que esta casa seja como Siló, e farei desta cidade uma maldição para todas as nações da terra. Os sacerdotes, e os profetas, e todo o povo, ouviram a Jeremias, falando estas palavras na casa do SENHOR”.</i> (Jeremias 26:2-7)</p><p>2 Crônicas registrou o cumprimento dessas profecias de Jeremias:</p><p><i>“Tinha Zedequias a idade de vinte e cinco anos, quando começou a reinar; e onze anos reinou em Jerusalém. E fez o que era mau aos olhos do SENHOR seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do SENHOR. Além disto, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus. Mas endureceu a sua cerviz, e tanto se obstinou no seu coração, que não se converteu ao SENHOR Deus de Israel. Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam de mais em mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa do SENHOR, que ele tinha santificado em Jerusalém. E o SENHOR Deus de seus pais, falou-lhes constantemente por intermédio dos mensageiros, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação. Eles, porém, zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e mofaram dos seus profetas; até que o furor do SENHOR tanto subiu contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve. Porque fez subir contra eles o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário, e não teve piedade nem dos jovens, nem das donzelas, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos entregou na sua mão. E todos os vasos da casa de Deus, grandes e pequenos, os tesouros da casa do SENHOR, e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou para Babilônia. E queimaram a casa de Deus, e derrubaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo, destruindo também todos os seus preciosos vasos. E os que escaparam da espada levou para Babilônia; e fizeram-se servos dele e de seus filhos, até ao tempo do reino da Pérsia. Para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias, até que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da assolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram. Porém, no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, o SENHOR seu Deus seja com ele, e suba”.</i> (2 Crônicas 36:11-23)</p><p>Então, novamente, a destruição do templo de Deus em Jerusalém pelo Império Babilônico foi exatamente o que Deus disse que poderia acontecer em Levítico 26, que se eles fossem desobedientes, haveria o risco de Deus remover o seu santuário do meio deles, deixando de habitar no meio deles. Segundo o profeta Jeremias, eles permaneceriam nessa condição por 70 anos.</p><p><b>A DESTRUIÇÃO DO SEGUNDO TEMPLO DE JERUSALÉM</b></p><p>Depois que foi destruído o templo que Salomão havia construído, outro templo foi construído após o retorno do povo do Cativeiro Babilônico. Os livros de Esdras e Neemias contam essa história. O profeta Daniel profetizou que esse segundo templo de Jerusalém também seria destruído:</p><p><i>“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Ungido, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações”</i>. (Daniel 9:25-26)</p><p>Daniel viveu e profetizou no Cativeiro Babilônico. Isso significa que suas palavras foram profetizadas quando não havia nenhum templo em Jerusalém. Quando ele profetizou sobre a <i>“ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”</i>, ele está falando sobre restauração que ainda aconteceria quando o Cativeiro Babilônico chegasse ao fim. Neste tempo, o santuário seria reconstruído. Mas, segundo o profeta Daniel, o santuário seria novamente destruído. Quando isso aconteceria? Aconteceria depois da vinda de alguém que é chamado aqui de<i> “o Ungido, o Príncipe”</i> (v. 25), que seria <i>“cortado”</i> (26). Quando isso aconteceu? Aconteceu na Guerra Judaico-Romana, no ano 70 AD de nosso calendário. No ano de 70 AD, as forças do Império Romano atacaram Jerusalém e destruíram o santuário que tinha sido construído depois do Cativeiro Babilônico.</p><p>Então, resumindo o que vimos até aqui:</p><p>1) A remoção do santuário de Israel era um sinal de que Deus claro, visível, objetivo e incontestável de que Deus havia se irado contra o povo de Israel.</p><p>2) Os escritos de Moisés são suficientes para demonstrar isso.</p><p>3) O restante do Velho Testamento, tanto na destruição do santuário de Siló quanto na destruição do templo de Salomão, conforme o registro dos livros históricos e dos livros proféticos, demonstram o mesmo.</p><p>4) Com base no que é estabelecido nos escritos de Moisés e confirmado nos livros históricos e proféticos, somos forçados a concluir que quando o templo de Jerusalém foi destruído no primeiro século da era cristã, isso era um sinal de que Deus estava severamente irado com o povo de Israel.</p><p>5) Com base no fato de que o povo de Israel não tem santuário desde o primeiro século da era cristã, somos obrigados a concluir que Israel tem estado sob a maldição especial de Deus, a maldição de Levítico 26, por todo esse tempo – um período de quase 2000 anos. Constatar essa verdade não é uma questão de opinião subjetiva, fruto de algum preconceito dos cristãos. É suficiente crer que o que lemos nos escritos de Moisés é a verdade, entendendo que ele nos deu um sinal objetivo para que pudéssemos saber: o sinal do santuário.</p><p>6) Se o Cativeiro Babilônico durou 70 anos e, depois disso, o santuário foi novamente construído, e agora Israel está sem santuário por quase 2000 anos, um período de tempo muito maior, somos obrigados a concluir que Deus a ira de Deus que o levou a destruir o templo no primeiro século também foi muito maior.</p><p>Diante dessas verdades, algumas perguntas tornam-se inevitáveis:</p><p>1) O que exatamente aconteceu em Israel há 2000 anos para que Deus se irasse tanto contra Israel, uma ira mito maior do que quando ele destruiu o templo através dos exércitos da Babilônia?</p><p>2) Qual é a relação entre o <i>“Ungido”</i> e a destruição do templo em Daniel 9?</p><p>3) Se antes da destruição do templo pelos exércitos da Babilônia, Deus enviou profetas para avisar que aconteceria, ele fez o mesmo antes da destruição pelo Império Romano? Se ele enviou, quem foram esses profetas? Se ele enviou, por que os livros deles não fazem parte da Bíblia Judaica? Se ele não enviou, por que não?</p><p>4) Se Israel está sob a maldição especial de Deus há 2000 anos, como fica a credibilidade dos líderes do Judaísmo? Pois no caso da destruição do santuário em Siló e na destruição do primeiro templo de Jerusalém, a Bíblia responsabiliza especialmente os líderes religiosos de Israel por desviar o povo dos caminhos do Senhor.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://catequesepresbiteriana.com/2018/08/27/como-os-escritos-de-moises-provam-que-o-povo-de-israel-esta-de-baixo-da-maldicao-especial-de-deus-desde-o-primeiro-seculo-da-era-crista/</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-22192969393368546392023-06-06T23:45:00.001-03:002023-06-06T23:45:31.640-03:0010 Contos (08)<p><b>1) O Mundo Circular</b></p><p>O Chega é um partido político português, de ideologia populista, de direita radical, nacionalista, conservador e economicamente liberal<b><span style="color: #783f04;"> (isso é Globalismo)</span></b>, sendo o seu espectro político definido como sendo de direita a extrema-direita. Possui representação parlamentar na Assembleia da República.</p><p>Fundador: André Ventura </p><p>Fundação: 9 de abril de 2019</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/c/c4/S%C3%ADmbolo_principal_do_CHEGA.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="234" height="400" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/c/c4/S%C3%ADmbolo_principal_do_CHEGA.png" width="374" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td></tr></tbody></table><p>O CHEGA é contra as casas de banho mistas nas escolas:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/xMCXGIVfYpo" width="320" youtube-src-id="xMCXGIVfYpo"></iframe></div><p>Realmente, Esquerdismo não é algo normal nem saudável. Porém, o que não dizem é que o partido <i>"nacionalista"</i> CHEGA também é sionista:</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://scontent.ffln3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/164136377_786170138690679_3858569297434951174_n.jpg?stp=cp0_dst-jpg_e15_p320x320_q65&_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=110474&_nc_ohc=X8fjXEu17OcAX9OPVq2&_nc_ht=scontent.ffln3-1.fna&oh=00_AfA7_akZEcUp-o1KLZCgaeW5t5LiCy58IhbRxNaIGM77Dw&oe=64A6F7BC" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="320" height="320" src="https://scontent.ffln3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/164136377_786170138690679_3858569297434951174_n.jpg?stp=cp0_dst-jpg_e15_p320x320_q65&_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=110474&_nc_ohc=X8fjXEu17OcAX9OPVq2&_nc_ht=scontent.ffln3-1.fna&oh=00_AfA7_akZEcUp-o1KLZCgaeW5t5LiCy58IhbRxNaIGM77Dw&oe=64A6F7BC" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">Diz: <i>"O Partido CHEGA endereça os parabéns pela vitória nas eleições de ontem ao Likud e a Benjamin Netanyahu e deseja-lhes um Governo estável e próspero na defesa do Estado e do Povo de Israel!"</i></b></td></tr></tbody></table><p>O supra partido português é apenas um exemplo. Jair Bolsonaro do Brasil, Viktor Orban da Hungria, Vladimir Putin da Rússia, Donald Trump dos EUA, são outros. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2019/04/01/15541361475ca23c532f369_1554136147_3x2_md.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="768" height="267" src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2019/04/01/15541361475ca23c532f369_1554136147_3x2_md.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://static.timesofisrael.com/www/uploads/2018/07/000_17T2Y7-1024x640.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="800" height="250" src="https://static.timesofisrael.com/www/uploads/2018/07/000_17T2Y7-1024x640.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://images.jpost.com/image/upload/f_auto,fl_lossy/c_fill,g_faces:center,h_428,w_640/498526" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="428" data-original-width="640" height="268" src="https://images.jpost.com/image/upload/f_auto,fl_lossy/c_fill,g_faces:center,h_428,w_640/498526" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2017/05/2017-05-23t125813z_2097501726_rc11b44903b0_rtrmadp_3_usa-trump-israel.jpg?quality=70&strip=info&w=680" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="453" data-original-width="680" height="266" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2017/05/2017-05-23t125813z_2097501726_rc11b44903b0_rtrmadp_3_usa-trump-israel.jpg?quality=70&strip=info&w=680" width="400" /></a></div><p>Todos acima dizem combater a Nova Ordem Mundial ou Globalismo e o Comunismo, além do Esquerdismo. Contudo, defendem o livre mercado ou mercado liberal que impulsiona tanto a agenda de Esquerda como da NOM, e defendem Israel que será a capital mundial da NOM e que criou o Comunismo: </p><p><b>Vladimir Putin; 80% - 85% do Primeiro Governo Soviético eram judeus:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/OC1rnpNlyGg" width="320" youtube-src-id="OC1rnpNlyGg"></iframe></div><br />Provocados, constatamos que esses partidos supostamente anti-globalistas/comunistas/esquerdistas estão mais para quintas-colunas de Israel que para nacionalistas genuínos como gostam de se apresentar. <p></p><p>Mas o que está realmente acontecendo? Qual o enredo? </p><p>Captando a insatisfação geral dos povos ocidentais quanto a agenda esquerdista/globalista em geral, a Sinagoga de Satanás e o Grande Oriente, sempre juntos, criaram e criam partidos ditos de <i>"direita, nacionalistas e conservadores"</i> para serem <i>"oposição"</i> ao Esquerdismo e Globalismo. Portanto, a função desses partidos de fachada, partidos de falsa oposição, de oposição controlada tem o intuito de cativar a parcela insatisfeita dos povos ocidentais para que não lhes escapem do controle, para que pensem que acharam a solução, uma saída real ao <i>stablishment </i>político, social e imoral dominante imposto pelo Esquerdismo e Globalismo. Muitos até tem defendido pautas conservadores, mas no essencial não agem. Notem que todos esses partidos<i> "nacionalistas conservadores"</i> tem uma agenda comum com o Globalismo como defender o absurdo dos<i> "valores morais judaico-cristãos em comum"</i>, defender os governos dos EUA, Tel Aviv e Londres, defender a econômica liberal, a usura e bancos privados, entre outros. Mas quem são os que controlam essas empresas, negócios, bancos e conglomerados liberais? São os mesmos que ganharam as duas guerras mundiais e são os que criam esses partidos de oposição controlada que, <i>"coincidentemente",</i> são os mesmos que criam e controlam a Esquerda e o Globalismo. </p><p>Enfim, bem-vindo ao mundo circular. </p><p><b>2) Experimente só esticar o braço para ver o que acontece.</b> Agora imagine fazer uma feira como a do vídeo abaixo, começarão a 3ªGM! </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/6OtlOwJxZMc" width="320" youtube-src-id="6OtlOwJxZMc"></iframe></div><br />Brasileiros agem como se toda a 2ªGM tivesse acontecido dentro do Brasil. Haja vassalagem.<p></p><p>Viralatismo dos jornais é admirável:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Zh2ltTTlLLs" width="320" youtube-src-id="Zh2ltTTlLLs"></iframe></div><p>O que ganham defendendo tanto esse estado anticristão?</p><p></p><p><b>3) PT, judiciário e Congresso querem calar a boca de todos:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GLW7bYnuogY" width="320" youtube-src-id="GLW7bYnuogY"></iframe></div><br />Primeiro que agora beberão do próprio veneno que por décadas destilaram. Depois, o choro e revolta do cidadão acima me faz lembrar um texto antigo bem conhecido:<p></p><p><i>"Quando os ̶n̶a̶z̶i̶s̶t̶a̶s̶</i> (esquerda e direita) <i>levaram os ̶c̶o̶m̶u̶n̶i̶s̶t̶a̶s̶,</i> (alemães nacional-socialistas), </p><p><i> ̶e̶u̶ ̶m̶e̶ ̶c̶a̶l̶e̶i̶;̶ ̶a̶f̶i̶n̶a̶l̶ ̶d̶e̶ ̶c̶o̶n̶t̶a̶s̶,̶ ̶e̶u̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶e̶r̶a̶ ̶c̶o̶m̶u̶n̶i̶s̶t̶a̶.̶</i></p><p>(Aplaudi, afinal não sou alemão/branco nem nacional-socialista)</p><p><br /></p><p><i>Quando eles prenderam os ̶s̶o̶c̶i̶a̶l̶-̶d̶e̶m̶o̶c̶r̶a̶t̶a̶s̶</i> (revisionistas), </p><p><i> ̶e̶u̶ ̶f̶i̶q̶u̶e̶i̶ ̶c̶a̶l̶a̶d̶o̶;̶ ̶e̶u̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶e̶r̶a̶ ̶s̶o̶c̶i̶a̶l̶-̶d̶e̶m̶o̶c̶r̶a̶t̶a̶.̶</i></p><p>(Apoiei, afinal não sou revisionista nem negacionista)</p><p><br /></p><p><i>Quando eles levaram os ̶s̶i̶n̶d̶i̶c̶a̶l̶i̶s̶t̶a̶s̶ </i> (críticos de Israel), </p><p><i> ̶e̶u̶ ̶f̶i̶q̶u̶e̶i̶ ̶e̶m̶ ̶s̶i̶l̶ê̶n̶c̶i̶o̶;̶ ̶e̶u̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶e̶r̶a̶ ̶s̶i̶n̶d̶i̶c̶a̶l̶i̶s̶t̶a̶.̶</i></p><p>(Apoiei, pois sou sionista e creio que <i>"Israel só se defende</i>")</p><p><br /></p><p><i>Quando eles vieram pegar- ̶m̶e̶,</i> (anti-esquerdista, direitista sionista)</p><p><i>não havia mais ninguém para protestar."</i></p><p>(Martin Niemoller, pastor luterano.)</p><p><b><i>"Não queremos Democracia, queremos liberdade."</i></b></p><p><b>4) Segunda Guerra Mundial, quem lucrou? Quem realmente ganhou? Cui bono?</b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://cos.tv/videos/play/23994290550379520</span></b></p><p>Considere inscrever-se nesta plataforma COSTV. </p><p>Vladimir Putin; 80% - 85% do Primeiro Governo Soviético eram judeus:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/OC1rnpNlyGg" width="320" youtube-src-id="OC1rnpNlyGg"></iframe></div><br /><i>"Lutamos contra o inimigo errado"</i>, General George S. Patton:<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/x2oKhAb1BxI" width="320" youtube-src-id="x2oKhAb1BxI"></iframe></div><p>Noel Ignatievl fala sobre a raça branca e negra:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/jub8EcQrad4" width="320" youtube-src-id="jub8EcQrad4"></iframe></div><br /> Noel Ignatiev era escritor, historiador e teórico racial judeu. Era mais conhecido por suas teorias sobre raça e por seu desejo de abolir a <i>"brancura"</i>, ou seja, raça branca.<p></p><p>Rabino diz que não é a favor de judeus se casarem com não judeus:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/grjS9MJ7vnw" width="320" youtube-src-id="grjS9MJ7vnw"></iframe></div><p>Se outros dizem o mesmo, então é "<i>discurso de ódio"</i>, <i>"xenofobia</i>", <i>"racismo</i>", <i>"intolerância"</i> etc. Traduzindo, a lei não é para todos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s.bibliaon.com/imagens/numeros_capitulo_25_versiculo_4.jpg?auto_optimize=low&width=640" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="450" src="https://s.bibliaon.com/imagens/numeros_capitulo_25_versiculo_4.jpg?auto_optimize=low&width=640" width="600" /></a></div><p>Joe Klein explica por que e como exterminar a raça branca:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9yPCBYem6k8" width="320" youtube-src-id="9yPCBYem6k8"></iframe></div><p>Outro rabino dizendo que Hitler tinha razão:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hGmy338c8vY" width="320" youtube-src-id="hGmy338c8vY"></iframe></div><p><i>“Cuidado</i> (povo Alemão em especial)<i> com aquele que nega o acesso à informação, pois em seu coração ele sonha ser seu mestre.” </i></p><p><i>“A liberdade suprema é a liberdade das pessoas saberem a verdade. Pela paz e prosperidade do mundo é mais importante a publicação para saber a verdade liberal do que o reacionário. Talvez algum dia todos nós seremos fortes o suficiente para suportar a verdade.”</i></p><p> — Henry A. Wallace, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, no New York Times, 7 de janeiro de 1947.</p><p>O Sr. Wallace, talvez sem querer (porém, cinismo escancarado é quase uma regra para muitos políticos), disse algo de grande importância nestas palavras. Se ele realmente quis dizer isso quando disse <i>“a liberdade suprema é a liberdade das pessoas de conhecerem a verdade”</i>, então ele deve concordar que é de vital importância para todos os lados possíveis dos fatos devem ser apresentados ao povo. Para suprimir uma verdade e deixar as pessoas conhecem apenas a outra verdade - o Sr. Wallace admite nas suas palavras citadas acima que existem duas verdades, a liberal e a reacionária - então, deve parecer a toda pessoa de mente justa, que as pessoas vão ficar apenas uma verdade unilateral, e eles nunca adquirirão a força que o Sr. Wallace evidentemente considera mais desejável para saber a verdade real. (Pessoal tem mania de confundir versão com verdade.)</p><p><b>5) ACHTUNG STURMTRUPPEN! Os Soldados de Assalto Alemães de Elite da 1ª Guerra Mundial:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ihFtY1WKFQk" width="320" youtube-src-id="ihFtY1WKFQk"></iframe></div><br /><b>6) O Francês Chorão, 1940. </b><div><p></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ODW98_FXSzaQ_4zBwZI5xO3V0K0QZCYE2K_1zfCwsUkGl7Nba6PYy079-K9lEqH-HthkKKiLrFkg5a_ce5Pt3Z6S-QxbnibNEsDcx14iROopCyk_YJPXjEtwARBw4jY2IhbJGljuElo/s1500/The+weeping+Frenchman%252C+1940.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1211" data-original-width="1500" height="516" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ODW98_FXSzaQ_4zBwZI5xO3V0K0QZCYE2K_1zfCwsUkGl7Nba6PYy079-K9lEqH-HthkKKiLrFkg5a_ce5Pt3Z6S-QxbnibNEsDcx14iROopCyk_YJPXjEtwARBw4jY2IhbJGljuElo/w640-h516/The+weeping+Frenchman%252C+1940.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">Franceses olhando e acenando para as tropas restantes do exército francês <br />deixando a França metropolitana no porto de Marselha, 1940.</b></td></tr></tbody></table><p></p><p>Francês chorando enquanto as bandeiras da França caída marchavam pelas ruas de Marselha a caminho da África. O rosto do homem transmite uma sensação de dor tão profunda que transcende nossas expectativas. A foto é apelidada de <b><i>“O francês chorão”</i></b> e por algumas outras fontes como <i><b>“O francês chorão</b></i>”.</p><p>As bandeiras do regimento francês foram transferidas para o sul da França para preservá-las da rendição. A glória da França foi esmagada pelos exércitos alemães.</p><p>Em seis semanas, o alardeado exército francês, a Linha Maginot e todo o orgulho da França foram destruídos pela <i>blitzkreig </i>alemã. O colapso francês foi tão repentino quanto inesperado, uma derrota impressionante – especialmente porque antes da guerra o exército francês era considerado o mais poderoso da Europa.</p><p>O livro <i>“Marseille sous l'occupation”</i> de Lucien Gaillard diz que o homem na foto é Monsieur Jerôme Barzetti, e a foto foi tirada em Marselha em setembro de 1940. A foto apareceu impressa pela primeira vez na Life Magazine em sua edição de 3 de março de 1941.</p><p>A legenda da revista o identifica como<i> “um francês derrama lágrimas de dor patriótica enquanto as bandeiras dos últimos regimentos de seu país são exiladas para a África”</i>.</p><p>No vídeo abaixo (00:27), podemos ver o francês chorando enquanto as tropas francesas marcham para fora da França. A julgar pela filmagem, esta foto não foi tirada em Paris (como afirmam muitas fontes).</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_1rO0_lZFBk" width="320" youtube-src-id="_1rO0_lZFBk"></iframe></div><p>Hitler insistiu em assinar o documento da capitulação da França no mesmo vagão ferroviário usado quando a Alemanha se rendeu em 1918.</p><p>Os franceses haviam mantido como memorial o vagão no qual o armistício que pôs fim à Primeira Guerra Mundial havia sido assinado vinte e dois anos antes. Ocupava um espaço sagrado dentro de uma pequena floresta ao norte de Paris. A capitulação da França foi assinada no mesmo vagão, no mesmo local. A humilhação da França foi completa.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://rarehistoricalphotos.com/weeping-frenchman-1940/</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Z2AjVUWXI9E" width="320" youtube-src-id="Z2AjVUWXI9E"></iframe></div><p><b>7) FEMINISMO E ANTIFEMINISMO</b></p><p>Postado por JOSÉ MARÍA IVÁÑEZ GIMENO</p><p>Podemos nos perguntar se o feminismo é de esquerda ou de direita e provavelmente diante da existência de feministas em toda a área do espectro político não podemos responder. Mas o que poderíamos dizer sem medo de errar é que o antifeminismo como tal é de direita e se baseia na defesa das estruturas patriarcais tradicionais.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://cdn8.picryl.com/photo/2016/05/16/maintenant-un-jeu-plus-tard-une-mission-550907-1024.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="577" height="800" src="https://cdn8.picryl.com/photo/2016/05/16/maintenant-un-jeu-plus-tard-une-mission-550907-1024.jpg" width="577" /></a></div><p>Em 9 de março de 1944, na França de Pétain, governada por Laval, e coincidindo com o dia 8 de março, foi publicado um cartaz publicitário apoiando a campanha de defesa da natalidade do governo colaboracionista de Vichy que defendia os papéis tradicionais das mulheres. Sob a imagem de uma menina abraçada a uma boneca, proclamava que <i>“Maintenant un jeu, plus tard une mission”</i>, <b>o que agora é um jogo, mais tarde será uma missão. <span style="color: #783f04;">(profético!)</span></b></p><p>O pôster, uma litografia de 79 x 57 cm, foi criado pelo designer francês Prudhon e impresso em Lyon em 1944.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://farosanborondon.wordpress.com/2020/12/14/feminismo-y-antifeminismo/</span></b></p><p><b>8) A Força Expedicionária Russa chega a Marselha, 1916.</b></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9NBBXbqgPxYYgem435nGczjAMTD1rDLiskt_3NXRM8TmUGLWq46PNde2wkv7kcb6fa7MowVkgkcqP7XvUiNUFHFzFNTLiPtddyEqV017WTeO8sGk_9csBfJ9n0RTtr_1HqNum-fm7UC0/s1600/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+%25281%2529.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1119" data-original-width="1600" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9NBBXbqgPxYYgem435nGczjAMTD1rDLiskt_3NXRM8TmUGLWq46PNde2wkv7kcb6fa7MowVkgkcqP7XvUiNUFHFzFNTLiPtddyEqV017WTeO8sGk_9csBfJ9n0RTtr_1HqNum-fm7UC0/w640-h448/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+%25281%2529.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">A França pediu ajuda à Rússia na Frente Ocidental, e a Rússia <br />respondeu enviando quase 45.000 soldados.</b></td></tr></tbody></table><p></p><p>A Força Expedicionária Russa foi uma força militar da Primeira Guerra Mundial enviada à França pelo Império Russo. Em 1915, os franceses solicitaram que as tropas russas fossem enviadas para lutar ao lado de seu próprio exército na Frente Ocidental. Inicialmente, eles pediram 300.000 homens, um número absurdamente alto, provavelmente com base em suas suposições sobre as reservas <i>“ilimitadas”</i> da Rússia.</p><p>A proposta francesa não foi recebida com muito entusiasmo pelo alto comando russo, mas o czar Nicolau II expressou seu desejo de enviar as tropas para a França.</p><p>O chefe de Estado, general Alexeyev, propôs um acordo dizendo que os soldados russos seriam enviados nas seguintes condições: os soldados seriam enviados em unidades consolidadas para serem supervisionados por oficiais russos que trabalhariam sob o alto comando francês. Essas tropas seriam armadas pelos franceses e transportadas para o local da batalha pela Marinha Francesa.</p><p>A 1ª Brigada Especial Russa foi formada em janeiro de 1916 sob o comando do general Nikolai Aleksandrovich Lokhvitsky. Não consistia em regimentos já existentes, mas era composto principalmente de recrutamentos de várias unidades de reserva incorporadas aos recém-formados 1º e 2º Regimentos, de Moscou e Samara, respectivamente.</p><p>A 1ª Brigada Especial totalizou 8.942 homens. Saiu de Moscou em 3 de fevereiro de 1916 e chegou a Marselha em 16 de abril do mesmo ano. Uma Segunda Brigada Especial também foi enviada para servir ao lado de outras formações aliadas na Frente de Salônica, no norte da Grécia.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoH-sJ9px6NGAbwe5DOIue-Gcd7zyjcMzjVXJXltolhDbyPa-W1OcMfJ6ztM8tCm8ipLiFET9Wd0ctwDzr8PHpCUwiDxd3pueUFXoFwfb2WNswoZk2BCvfp2ckz72Zai1M4SeMNqtRG9g/s1600/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+5.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1512" data-original-width="1600" height="604" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoH-sJ9px6NGAbwe5DOIue-Gcd7zyjcMzjVXJXltolhDbyPa-W1OcMfJ6ztM8tCm8ipLiFET9Wd0ctwDzr8PHpCUwiDxd3pueUFXoFwfb2WNswoZk2BCvfp2ckz72Zai1M4SeMNqtRG9g/w640-h604/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+5.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">As tropas russas chegando a Marselha com o navio a vapor Himalaya.</b></td></tr></tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK9n8WAllcQhENEp1Qc2ZiXGAUeNnDT0UB2lZPWK2QVJnRZEC0nR591Kz0qyEa3ZSjhWRz4MGUzwpTCfphJj15g9eqIBj0oryxNi8zAApEoFqbmv1eS_wbjVl8kgckPMa3B8tCEWJPh4w/s1600/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+%25282%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><br /><img border="0" data-original-height="1119" data-original-width="1600" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK9n8WAllcQhENEp1Qc2ZiXGAUeNnDT0UB2lZPWK2QVJnRZEC0nR591Kz0qyEa3ZSjhWRz4MGUzwpTCfphJj15g9eqIBj0oryxNi8zAApEoFqbmv1eS_wbjVl8kgckPMa3B8tCEWJPh4w/w640-h448/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+%25282%2529.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">Essas tropas seriam armadas pelos franceses e transportadas para o <br />local da batalha pela Marinha Francesa.</b></td></tr></tbody></table><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2nPti-ouiF06IHb9e_hyXuTMlqn_UK40bmAovqlBH6wMUeIzd5jxxpd0cwX22J7DWhhp09dmIOOcDCP7OJ8q3d9ZYXEt6gqOOIUYHOwz1gRtJE7N4jvryhhmCm5kxMILUWiM_kwXaZ-o/s1600/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+3.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1118" data-original-width="1600" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2nPti-ouiF06IHb9e_hyXuTMlqn_UK40bmAovqlBH6wMUeIzd5jxxpd0cwX22J7DWhhp09dmIOOcDCP7OJ8q3d9ZYXEt6gqOOIUYHOwz1gRtJE7N4jvryhhmCm5kxMILUWiM_kwXaZ-o/w640-h448/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+3.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">A 1ª Brigada Especial Russa foi formada em janeiro de 1916 sob o <br />comando do general Nikolai Aleksandrovich Lokhvitsky.</b></td></tr></tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheFPeIc8sZIL-i2zCAcwxjwEQrhJ8hZ7RDdMAbK9KqZr1OCpe4ZWYeNvRglefZ9kTNSxFNb0JepWVPAKPQ7tuFUvvQaqzEwLzH0Ktfoyd_-80uwIWr5tw9cNHK0NzH26Qhyphenhyphen3bLjkGmPpk/s1600/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+4.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b></b></a><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1124" data-original-width="1600" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheFPeIc8sZIL-i2zCAcwxjwEQrhJ8hZ7RDdMAbK9KqZr1OCpe4ZWYeNvRglefZ9kTNSxFNb0JepWVPAKPQ7tuFUvvQaqzEwLzH0Ktfoyd_-80uwIWr5tw9cNHK0NzH26Qhyphenhyphen3bLjkGmPpk/w640-h450/The+Russian+Expeditionary+Force+arrives+at+Marseille%252C+1916+4.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">A 1ª Brigada Especial totalizou 8.942 homens.</b></td></tr></tbody></table></div><p>Após a Revolução de Outubro e a subsequente retirada da Rússia dos Aliados, as tropas russas foram vistas com desconfiança e relegadas a empresas de trabalho e campos de internamento, principalmente em Camp Militaire, perto de La Courtine.</p><p>Os soldados russos no acampamento da 1ª Brigada começaram a questionar por que eles estavam lutando pelos franceses e se amotinaram. O acampamento da 3ª Brigada ainda era liderado por oficiais russos (principalmente o coronel Gotua) e foi usado para ajudar a reprimir o rebelde.</p><p>Os russos ainda comprometidos com a derrota da Alemanha foram reorganizados em uma unidade do exército francês conhecida como Legião Russa (<i>Légion Russe des Volontaires</i>) e enviados de volta à ação.</p><p>Colocados na linha com um contingente marroquino francês, os russos continuaram a lutar ferozmente. De fato, durante a Ofensiva Alemã da Primavera, a unidade sofreu 85% de baixas.</p><p>Os remanescentes das unidades marroquina e russa foram integrados em uma única unidade que continuou a servir até o final da guerra. No armistício, havia menos de 500 russos no exército francês. Após a guerra, com o czar morto e os comunistas governando grande parte de sua terra natal, muitos desses veteranos permaneceram na França.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://rarehistoricalphotos.com/russian-expeditionary-force-marseilles-1916/</span></b></p><p><b>9) <i>“A ALEMANHA É VERDADEIRAMENTE SUA AMIGA”</i></b></p><p>Postado por JOSÉ MARÍA IVÁÑEZ GIMENO</p><p>Em 1944, Gino Bocassile, designer gráfico e oficial da SS, desenhou um cartaz de propaganda para a República de Saló que buscava o apoio da população civil italiana para as tropas de ocupação alemãs. No cartaz, um soldado alemão com um rifle pendurado no ombro estende a mão para o espectador com um gesto amigável e sorridente. Enquanto na parte inferior do cartaz um texto comunicava que <i>"La Germania é veramente vostra amica"</i>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://farosanborondon.files.wordpress.com/2017/02/bigboccasilehandshake1.jpg?w=208&h=300" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="208" height="640" src="https://farosanborondon.files.wordpress.com/2017/02/bigboccasilehandshake1.jpg?w=208&h=300" width="444" /></a></div><p>O autor, Gino Bocassile, nasceu em Bari em 1901 e morreu em Milão em 1952. Com a morte de seu pai, em 1925, ele deixou sua terra natal, Bari, e foi morar em Milão, onde começou a trabalhar no estúdio do pôster. artista Achille Mauzan. . Depois de residir em Buenos Aires, onde se casou em 1932, mudou-se para Paris alcançando certa reputação como pintor, retornando a Milão onde fundou seu próprio estúdio e trabalhou como artista de cartazes, publicando seus trabalhos em várias revistas. Acabou se tornando o ilustrador oficial da República Social de Mussolini. Depois da guerra, após um curto período de purificação, voltou à atividade comercial até morrer prematuramente de pleurisia em 1952, aos 51 anos.</p><p>Seu estilo colorido, como o de seu professor Mauzan, se manifesta em seus cartazes que, além de seu caráter político e propagandístico, se caracterizam em sua etapa comercial pelo uso de belas mulheres como argumento persuasivo para suas mensagens comerciais. Uma ampla seleção de suas obras pode ser encontrada em <b><span style="color: #fcff01;">https://es.pinterest.com/calval52/illustratori-boccasile-gino/</span></b></p><p>O cartaz de Bocassile continua atualíssimo, apesar de ter sido criado há setenta anos, porque é um exemplo claro que ilustra como a mídia pode transformar a realidade e tornar atraentes as maiores aberrações e falsidades <b><span style="color: #783f04;">(como o cartaz abaixo)</span></b>. A divulgação das chamadas <i>"lendas urbanas",</i> a exposição na mídia das intimidades das chamadas figuras públicas ou o uso partidário de mentiras e a manipulação de informações são exemplos claros de como a sociedade da informação permite e incentiva a manipulação e desinformação através da informação.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://farosanborondon.wordpress.com/2017/02/05/la-germania-e-veramente-vostra-amica/</span></b></p></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://libapps.salisbury.edu/nabb-online/files/fullsize/e0ddcf549550316db4fff62265f44b9c.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="599" height="800" src="https://libapps.salisbury.edu/nabb-online/files/fullsize/e0ddcf549550316db4fff62265f44b9c.jpg" width="599" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><i>"Keep These Hands Off"</i>, Gordon Odell, 1941-1942, Canadian War Museum, 19750317-183</b></td></tr></tbody></table><p>Este pôster aterrorizante foi produzido durante a Segunda Guerra Mundial pelo Comitê Nacional Canadense de Financiamento de Guerra para vender Títulos de Vitória. Campanhas de propaganda estratégica foram iniciadas para ajudar no esforço e tiveram muito sucesso. Aproximadamente metade do custo da guerra canadense foi coberto por Certificados de Poupança de Guerra e Títulos de Vitória.</p><p>Imagens retratando mulheres ou crianças em perigo foram incrivelmente eficazes em despertar o medo. Aqui, uma jovem mãe segura seu bebê enquanto duas garras ameaçadoras se aproximam deles. Uma garra tem uma suástica para representar a Alemanha nazista e a outra, um sol nascente para representar o Japão. </p><p>Fonte<b>:</b> <span style="color: #fcff01;">https://libapps.salisbury.edu/nabb-online/exhibits/show/propaganda/fear/keep-these-hands-off </span> </p><p><b><span style="color: #783f04;">Veja quem promove o multiculturalismo, o enriquecimento pela diversidade etc. </span></b><b><i><span style="color: #783f04;">"Cuidado com aquele que nega o acesso à informação, pois em seu coração ele sonha ser seu mestre."</span></i></b> </p><p><span style="color: #783f04; font-weight: 700; text-align: center;">Como dizem: </span><i style="color: #783f04; font-weight: 700; text-align: center;">“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é.”</i></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0073/6834/3642/products/su-loro-ricade-la-colpa-poster_2048x.jpg?v=1611267798" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="640" src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0073/6834/3642/products/su-loro-ricade-la-colpa-poster_2048x.jpg?v=1611267798" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;">Cartão postal italiano atacando Churchill e Roosevelt, 1944. O título do cartão <br />era <i>“Su loro ricade la colpa”</i>, que pode ser traduzido como “<i>A culpa recai sobre eles”</i>.</b></td></tr></tbody></table><p><b>10) Execução de um comunista alemão em Munique, 1919.</b> </p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWgW0Bqmq1-CQ7ipCnem_Mno_MP0w0t75lOi_Mt3G6KiYrOD9mXJUCWq9N5wayUwsoyQeD2Jz8XmM4cfrWjgINxiyyDaAmU1b4ahrpa4cgNT_TvsG1884VeQipnv90Mq-3UvU9Gxvho7Q/s1600/execution_german_communist_1919.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWgW0Bqmq1-CQ7ipCnem_Mno_MP0w0t75lOi_Mt3G6KiYrOD9mXJUCWq9N5wayUwsoyQeD2Jz8XmM4cfrWjgINxiyyDaAmU1b4ahrpa4cgNT_TvsG1884VeQipnv90Mq-3UvU9Gxvho7Q/w640-h360/execution_german_communist_1919.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;"> Execução de um comunista alemão em Munique, 1919.</b></td></tr></tbody></table><p></p><p>No verso desta fotografia lê-se:<i> “Zum ewigen Andenken an den Spartakisten Krieg in München Bayern”.</i> Português: <i>“Como uma lembrança eterna da Guerra Espartaquista em Munique, Baviera” </i>.</p><p>Segundo algumas fontes, esta é uma situação real, outras fontes afirmam que se trata de uma fotografia encenada. É mais provável que seja um evento encenado devido às várias discrepâncias na foto. Primeiro, isso não parece uma execução real. Eles estão muito perto da parede para atirar sem ricochetear e não estão mirando ou colocando suas armas no ombro de forma que indicaria prontidão para atirar.</p><p>O cara na extrema direita é a maior revelação. Sua postura está totalmente errada para atirar, sua pegada no rifle está incorreta e ele está olhando para a câmera. Além disso, o policial está olhando diretamente para a câmera. Dois dos caras na fila de trás parecem não estar familiarizados com seus Mauser 98.</p><p>Dê uma olhada no cara que deveria ser executado, ele tem: atitude desafiadora, roupas elegantes, cabelo lindo e ele parece muito indiferente. Os fotojornalistas alemães do início do século 20 frequentemente encenavam suas fotografias (às vezes para fins de propaganda). Aos olhos deles, não era que eles estivessem fingindo, era apenas que eles queriam contar uma história verdadeira da maneira mais atraente visualmente.</p><p>A julgar pelo uniforme, os caras do pelotão de fuzilamento são <i>Freikoprs</i> (Corpo Livre), não tropas regulares do exército propriamente ditas. <i>Freikorps</i> foram grupos paramilitares que apareceram pela primeira vez em dezembro de 1918, após a derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial.</p><p>Composto por ex-soldados, jovens desempregados e outros descontentes e liderados por ex-oficiais e outros ex-militares, eles proliferaram por toda a Alemanha na primavera e no verão de 1919. Os Freikorps foram usados para reprimir a Revolução Alemã de 1918-1919 e para esmagar a República Soviética da Baviera em maio de 1919.</p><p>Eles se separaram oficialmente em 1920, mas muitos membros se juntaram ao nascente Partido Nacional-Socialista e se tornaram os executores originais do partido – o que mais tarde se tornaria a SA. Um ex-membro do<i> Freikorps</i>, Ernst Roehm, tornou-se chefe da SA.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://rarehistoricalphotos.com/execution-german-communist-munich-1919/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Com toda a certeza a foto é falsa, uma clara e tosca encenação. Fuzilamentos assim atraiam multidões e cadê dessa?</span></b></p><p>Abraços</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-42131455261731034312023-06-06T23:44:00.000-03:002023-06-06T23:44:09.085-03:0010 Contos (07)<p><b>1) Camp Ruston: prisioneiros de guerra alemães na Louisiana/EUA.</b> O documentário foi uma produção independente do Diretor/Produtor Michael Campisi.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/EjcbeKd4Y2s" width="320" youtube-src-id="EjcbeKd4Y2s"></iframe></div><p>Este documentário de 20 de setembro de 2004 enfoca os 4.315 prisioneiros de guerra alemães da Segunda Guerra Mundial que foram alojados em Camp Ruston em Ruston, Louisiana, de 1943 a 1946. Os prisioneiros de guerra serviram no North Afrika Korps do general Erwin Rommel e na Kriegsmarine, ou Marinha Alemã. O documentário aborda: o primeiro papel de Camp Ruston como local de treinamento para o Corpo Auxiliar do Exército Feminino; vida em Camp Ruston para os prisioneiros de guerra alemães; e a captura secreta do U-boat alemão U-505 e subsequente detenção da tripulação em Camp Ruston. O programa inclui fotos e outros materiais de arquivo, juntamente com encenações das atividades no acampamento.</p><p><b><span style="color: #783f04;">Notas: o vídeo diz que outras nacionalidades como americanos e mongóis foram encontradas entre os prisioneiros que, conforme insistente e mentirosa propaganda anti-germânica, deveriam ser todos alemães racistas e xenófobos. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Outro fato muito interessante é que todos tinham profissões, eram artistas, músicos, carpinteiros, fazendeiros, contadores, cozinheiros, administradores, etc. Um contraste muito grande com os prisioneiros aliados nos campos alemães. Neles, não se consegue percebe-los como se tivessem alguma vida civil, apenas militar e sempre conspirando, tramando, sabotando nos campos de prisioneiros. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">E quais motivos para fazer o documentário? Nada foi omitido? São relativamente sabidos os milhares de crimes americanos e Aliados em geral praticados contra alemães durante e depois da guerra como os <i>"campos de morte de Eisenhower</i>". O ódio de Eisenhower aos alemães era notório, apesar das tentantivas em limpar a sua suja biografia. Sabemos que a 2ªGM ainda não acabou para os alemães, a atual Alemanha é um país fantoche ocupado pelos Aliados impedido até de cantar seu Hino Nacional original. </span></b></p><p><b>2) Neo-soviéticos em ação: </b></p><p>Equipe de repórteres investigativos passou meses na Ucrânia investigando quem matou dezenas de civis em uma rua de Bucha, uma cidade normalmente tranquila nos arredores de Kiev. A investigação visual desmascara a unidade militar responsável, usando registros telefônicos exclusivos, documentos, entrevistas e milhares de horas de vídeo.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/IrGZ66uKcl0" width="320" youtube-src-id="IrGZ66uKcl0"></iframe></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Bem, não concordando com o que lá passa, mas a Ucrânia tem um histórico de erros. Erraram e erraram feio ao confiar sua soberania trocando armas nucleares e convencionais por papeizinhos assinados mais conhecidos como <i>“tratados internacionais”</i>. Erraram feio também em confiar no antigo aliado dos soviéticos da 2ªGM, os EUA. E por falar na 2ªGM, erraram ao combater a Wehrmacht. E pior! Isso depois de sofrerem o maior holocausto daquela guerra! O Holodomor (palavra ucraniana que quer dizer <i>“deixar morrer de fome</i>”), também conhecido como a Fome-Terror, que foi um período de fome na Ucrânia Soviética de 1931 a 1933 que exterminou de 7 a 12 milhões de ucranianos em razão da política econômica insana do maçom Josep Stalin. </span></b></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.azquotes.com/picture-quotes/quote-some-call-it-marxism-i-call-it-judaism-genrikh-yagoda-61-80-60.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="376" data-original-width="800" height="301" src="https://www.azquotes.com/picture-quotes/quote-some-call-it-marxism-i-call-it-judaism-genrikh-yagoda-61-80-60.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>O judeu comunista Genrikh Yagoda enquanto vice-chefe da polícia política (O.G.P.U), foi um dos principais responsáveis pela repressão do campesinato, no âmbito da coletivização e da deskulakização.</b></span></td></tr></tbody></table><p></p><p><b>QUEM ESTÁ VENCENDO A GUERRA NA UCRÂNIA E POR QUÊ?</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/3JZH-UDJkY8" width="320" youtube-src-id="3JZH-UDJkY8"></iframe></div><p></p><p>Como analisar seriamente a guerra na Ucrânia? Lembre: <i>"A guerra é a continuação da política por outros meios"</i> dizia o estrategista Von Clausewitz. Ou seja: a guerra, assim como a diplomacia, economia, propaganda; é um instrumento nas mãos dos dirigentes de um Estado para atingirem seus objetivos.</p><p>Para fazer uma análise geopolítica adequada do desenrolar da guerra na Ucrânia é preciso ter esta visão ampla e analisar mais fatores do que apenas as batalhas.</p><p><b><span style="color: #783f04;">Sim. Putin quer ressurgir a falida URSS. O resto é conversa para boi dormir. E infelizmente, a atual invasão da Neo-URSS é a colheita semeada pelos ucranianos, espero que aprendam.</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://quemdisse.com.br/img/13/o-plantio-e-opcional-a-colheita-e-obrigatoria.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="344" data-original-width="350" height="393" src="https://quemdisse.com.br/img/13/o-plantio-e-opcional-a-colheita-e-obrigatoria.png" width="400" /></a></div><br /><b>3) Como surgiu a crucificação, o mais <i>'cruel e aterrorizante'</i> dos castigos?</b><p></p><p>Em muitos casos, a morte do executado ocorria dias após ser crucificado, diante do olhar da população. Especialistas descrevem como funcionava o procedimento. Ouça áudio de reportagem de Margarita Rodríguez, da BBC News Mundo.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/SfyyNUgjkRw" width="320" youtube-src-id="SfyyNUgjkRw"></iframe></div><br /><b>O que aconteceu com a cruz em que Jesus foi crucificado?</b><p></p><p>A crucificação e morte de Jesus Cristo na cruz é um dos eventos centrais do cristianismo. Várias igrejas ao redor do mundo afirmam ter um fragmento da chamada <i>‘Vera Cruz’</i>, mas até que ponto isso pode ser verdade? Ouça áudio de reportagem de Alejandro Millán Valencia, da BBC News Mundo. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GArYUDrmy3A" width="320" youtube-src-id="GArYUDrmy3A"></iframe></div><p><b>4) <i>"A Inocência do Kaiser Wilhelm Na 1ª Guerra Mundial"</i> (<i>"The Innocence Of Kaiser Wilhelm In The First World War"</i>) </b>por Cristina Croft - Publicação jun/2015</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/51tTtX9vtkL._SX331_BO1,204,203,200_.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="499" data-original-width="333" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51tTtX9vtkL._SX331_BO1,204,203,200_.jpg" width="427" /></a></div><p><b>PDF DO LIVRO: <span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/christina-croft-the-innocence-of-kaiser-wilhelm-in-the-first-world-war-hilliard-croft-2015/page/n3/mode/2up</span></b></p><p>Desmascara a mitologia e a afirmação de propaganda de que a <i>'Alemanha Imperial' </i>iniciou a Primeira Guerra Mundial e que ela (Alemanha Imperial) pretendia conquistar o mundo. O absurdo desses mitos pode ser facilmente observado e desmascarado quando você percebe que o Estado alemão, supostamente dissolvido pelos Aliados em 1918, era uma democracia liberal dominada pelo SPD (Partido Social Democrático) e, apesar de seu título de Império, era um República com um presidente (o Kaiser) e um vice-presidente (ministro-presidente/chanceler). </p><p>Digo supostamente dissolvido, porque de acordo com as conclusões de um tribunal distrital dos EUA na década de 1950 e um inquérito do grupo parlamentar alemão <i>Die Linke</i> (A Esquerda) ao Tribunal Constitucional Federal da BRD (República Federal da Alemanha) em 2015, o Império Alemão ainda existe como sujeito de direito internacional. O Império Alemão é simplesmente incapaz de agir devido à sua incapacidade de exercer o poder do Estado. </p><p>Então, em outras palavras, <i>'tornar o mundo seguro para a democracia'</i> foi uma farsa que apenas enriqueceu a classe de parasitas bancários e financeiros predatórios internacionais e tornou os pobres ainda mais pobres do que antes. O suposto líder dos EUA naquele período, era um ditador brutal que fazia Adolf Hitler, Stalin e Mao Zedong parecerem meninos de coro. </p><p>Sob seu reinado, grupos terroristas como o <i>Ku Klux Klan</i> vagavam livremente para aterrorizar a população, enquanto as minorias étnicas nos EUA eram perseguidas e genocidas por multidões de idiotas que sofreram lavagem cerebral. Grupos como a <i>American Protective League</i> e <i>Five Minute Men</i> empenharam-se em controlar a mente da população para fazê-la acreditar no que o governo queria. </p><p>Este bajulador assassino também ajudou a pavimentar o caminho para Yuri Andropov e seu sucessor, Donald J. Trump, com seu apoio ao movimento protofascista da Rússia Branca na Europa Oriental e uma tentativa de invasão da Rússia depois de impedir que o Japão ocupasse a Sibéria. Ele também ajudou a conter os direitos civis ao ressegregar cargos civis e negar uma proposta do Japão<i> 'maligno e genocida' </i>na Liga das Nações para a igualdade racial. </p><p>Surpreso? Bem, você deveria estar, porque todos esses detalhes sórdidos foram escondidos de nós enquanto estávamos distraídos com homens no banheiro feminino e lavados, agentes da KGB com lavagem cerebral, agora falando como<i> 'conservadores'</i> agindo como se fosse a década de 1960 e eles estão no auge. </p><p>Ironicamente, apesar das alegações delirantes dos conservadores religiosos russo-americanos sobre a Igreja Católica, esse falso esquerdista veio do mesmo fundo teocrático protestante contra o qual a esquerda moderna agora luta. Isso foi muito útil para o Império Britânico na época, que se sentia ameaçado pela crescente força, poder e influência da Alemanha no cenário mundial antes da 1ª Guerra Mundial. </p><p>Você não acha estranho que a adoração de Hitler e a admissão de crimes de guerra aliados e russos esteja ganhando popularidade e aceitação agora, enquanto as conversas sobre o Império Alemão e o bem que ele fez para a Europa ainda estão sendo reprimidas? </p><p>Apenas algo para ter em mente.</p><p><b>5) </b><b><i>"O Cerco e a Queda de Constantinopla : A Última Luta Romana no Oriente" </i>(<i>"The Siege and the Fall of Constantinople: The Last Roman Struggle in the East"</i>)</b><i> </i>de Felido Ganuti - Blurb, Incorporated, 1ª publicação em 1887, 106 páginas.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/71sFurXq-GL.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="534" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/71sFurXq-GL.jpg" width="427" /></a></div><p><b>PDF DO LIVRO: <span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/Book_1291</span></b></p><p>O cerco e a queda da capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, pelos turcos otomanos em 1453, marcaram uma virada na história do mundo. Foi mais do que apenas outra vitória muçulmana em sua guerra secular na Europa; era a confirmação de que uma ameaça mortal havia surgido e precisava ser controlada, caso contrário toda a Europa seria consumida e extinta. Este trabalho cobre os eventos que levaram ao cerco, os principais atores de ambos os lados, os preparativos e um relato passo a passo do cerco de 53 dias que finalmente viu as antigas muralhas da cidade - que resistiram aos invasores bárbaros por quase 1.000 anos - finalmente violada. As razões para a fraqueza da cidade são destacadas: os pedidos de ajuda do último imperador romano oriental viram pouca ou nenhuma resposta do Ocidente, devido à divisão entre o cristianismo oriental e ocidental, e muitos cidadãos da cidade se recusaram a ir para suas casas. própria defesa. Da população de aproximadamente 100.000, o último imperador só conseguiu levantar um exército de pouco mais de 6.000 homens, e eles, juntamente com alguns milhares de voluntários da Europa Ocidental, fizeram sua última resistência contra centenas de milhares de turcos otomanos. O resultado foi inevitável. Esta nova edição desta obra clássica e altamente legível foi reformatada e aprimorada com mais de 30 novas ilustrações e relatos dramáticos de testemunhas oculares indisponíveis no momento de sua publicação original. Juntos, esses relatos e a história da queda de Constantinopla constituem uma leitura preocupante e servem como um alerta para o futuro da Europa mais de cinco séculos após os eventos que descrevem.</p><p><b>6)<i> "Alemanha de Hitler" </i>(</b><b><i>"Germany's Hitler"</i></b><b>) por Heinz A. Heinz</b>, 1ª publicação jan/1934</p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/419C7SCHQFL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="482" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/419C7SCHQFL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" width="386" /></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><i>"Germany's Hitler"</i>: a única biografia autorizada.</b></td></tr></tbody></table><p></p><p><b>PDF DO LIVRO: <span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/GermanysHitlerByHeinzA.Heinz</span></b></p><p>Um dos livros em inglês mais suprimidos que já surgiram na Alemanha: a biografia autorizada de Adolf Hitler em 1938. O autor jornalista profissional entrevistou velhos amigos de escola de Hitler, colegas do exército, senhorios, seu carcereiro e os primeiros camaradas do partido para fornecer uma visão sem precedentes sobre o passado do líder alemão e as políticas pré-guerra. Estão incluídas descrições vívidas e únicas de Hitler na escola, suas experiências no campo de batalha da Primeira Guerra Mundial, início da política, a incrível verdade por trás do <i>Putsch </i>de 9 de novembro, Hitler na prisão e a luta pelo poder de 1926 a 1933. Termina logo após o <i>Anschluss</i> austríaco e o fim da crise tcheca/sudeta. Este livro foi o principal destruidor de mitos de Hitler de sua época e está repleto de insights pessoais e políticos. </p><p><b>7) "<i>A primeira vítima da guerra é a verdade: como os EUA planejaram a 2ª Guerra Mundial"</i></b><i> </i><b>(<i>"Das erste Opfer des Krieges ist die Wahrheit: Wie die USA den Zweiten Weltkrieg planten"</i>)</b> por Edgar Dahl</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://images.thalia.media/-/BF2000-2000/0bd333be04cf4e76bb466efb78a46ab9/das-erste-opfer-des-krieges-ist-die-wahrheit-wie-die-usa-den-zweiten-weltkrieg-planten-epub-edgar-dahl.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="559" height="640" src="https://images.thalia.media/-/BF2000-2000/0bd333be04cf4e76bb466efb78a46ab9/das-erste-opfer-des-krieges-ist-die-wahrheit-wie-die-usa-den-zweiten-weltkrieg-planten-epub-edgar-dahl.jpeg" width="448" /></a></div><p><b>PDF DO LIVRO: <span style="color: #fcff01;">https://www.perlego.com/book/2294552/das-erste-opfer-des-krieges-ist-die-wahrheit-wie-die-usa-den-zweiten-weltkrieg-planten-pdf </span>E<span style="color: #fcff01;"> </span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.researchgate.net/publication/335149122_Das_erste_Opfer_des_Krieges_ist_die_Wahrheit_Wie_die_USA_den_Zweiten_Weltkrieg_planten</span></b></p><p>Por mais monstruoso que possa parecer, a Segunda Guerra Mundial não foi planejada por Adolf Hitler, mas por Franklin D. Roosevelt. Como mostram os documentos históricos, a Casa Branca exerceu pressão política sobre a Polônia, França e Inglaterra desde o outono de 1938, forçando-os a guerrear contra a Alemanha. Com isso, esta é a principal afirmação deste livro, os EUA são culpados de um desencadeamento indireto de guerra. O motivo que Roosevelt perseguia não era de forma alguma libertar o mundo da praga do Nacional-Socialismo. Nem era para frustrar os supostos planos de Hitler de conquistar o mundo ou exterminar os judeus. Como em quase todas as guerras, o motivo era puramente econômico. A nova política econômica de Roosevelt, o <i>New Deal</i>, falhou. Como Hitler, Roosevelt havia prometido quando foi eleito que colocaria seu povo de volta no lugar. Ao contrário de Hitler, porém, Roosevelt não conseguiu cumprir sua promessa. Dos 14 milhões de pessoas que estavam desempregadas em 1933, 10 milhões ainda estavam desempregadas em 1938. Como a 1ª Guerra Mundial, a 2ª Guerra Mundial deveria estimular a economia, eliminar o desemprego e permitir que as indústrias financeiras e de armamentos obtivessem enormes lucros. Na verdade, a entrada dos EUA na guerra garantiu o pleno emprego já em 1943. Além disso, a América assumiu bases geopoliticamente importantes do Império Britânico. E, finalmente, a guerra até garantiu que os Estados Unidos da América se tornassem a maior potência mundial do planeta.</p><p><b><i>"Mostre-me uma família de leitores, e lhe mostrarei o povo que dirigirá o mundo." - </i>Napoleão Bonaparte</b></p><p><b>8) A Rheinmetall AG é uma empresa que tem presença no setor automobilístico e de defesa, sediada em Dusseldorf, Alemanha. </b></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://www.lokschilder.info/Galeriebilder/Fabrikschilder/tn_Rheinische-Metallwaaren_872_1924_GMsmR_jpg.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="195" data-original-width="300" height="260" src="https://www.lokschilder.info/Galeriebilder/Fabrikschilder/tn_Rheinische-Metallwaaren_872_1924_GMsmR_jpg.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><p style="text-align: left;"><b>Placa de identificação de origem do produtos usadas na época. Fonte: <span style="color: #fcff01;">https://www.lokschilder.info/Galeriebilder/Fabrikschilder/Lokschild_Galerie_Fabrikschilder_QRST.htm#Rheinmetall</span></b></p></td></tr></tbody></table><p>O fundador da Rheinmetall, Heinrich Ehrhardt, era um engenheiro industrial de Zella, na região central de Thüringen, na Alemanha. Depois de começar como representante de vendas e concluir seus estudos superiores paralelamente, Ehrhardt trabalhou por vários anos como engenheiro em uma fundição de aço em Witten, onde melhorou a produção de eixos de trens. Em 1878, Ehrhardt, de 38 anos, fundou sua própria pequena fábrica de máquinas-ferramenta em Zella. Ele rapidamente alcançou uma excelente reputação como designer e industrial, e a concessão de licenças para suas patentes o colocou em contato com diretores de empresas estrangeiras.</p><p>Ehrhardt tornou-se amigo em comum do gerente de uma fábrica de munições, Josef Massenez. Quando a empresa de <i>Massenez, Hörder Bergwerks und Hüttenvereins</i>, ganhou um contrato do Ministério da Guerra que não poderia cumprir, Massenez o ofereceu a Ehrhardt em troca de uma comissão. Embora Ehrhardt não tivesse conhecimento técnico, capacidade de produção e capital suficiente, ele estava disposto a correr o risco. Aceitando o trabalho, Ehrhardt reuniu um grupo de sócios capitalistas de risco e, em 13 de abril de 1889, o engenheiro Heinrich Ehrhardt fundou a <i>Rheinische Metallwaaren und Maschinenfabrik Aktiengesellschaft</i>, em Düsseldorf. Das duas primeiras palavras do nome da empresa, a palavra <i>"Rheinmetall"</i> foi extraída para se tornar um nome comercial. Muito cedo em sua história, a empresa adotou uma marca que era substancialmente semelhante à usada pela Rheinmetall hoje. O banqueiro e investidor Lorenz Zuckermandel (1847–1928) foi um dos fundadores e o primeiro presidente do conselho fiscal. A empresa fabricava produtos de aço, incluindo armamentos.</p><p>Em 1907, a Rheinmetall estava entre as 100 maiores empresas do então Reich alemão - medido, ou seja, pelo número de funcionários. Ao contrário de parâmetros como vendas, fluxo de caixa, capitalização de mercado ou capital nominal, o número de funcionários - especialmente se se deseja comparar o tamanho de uma empresa em um período de cem anos ou mais - é um indicador que, de certa forma, é atemporal. e não requer métodos elaborados de conversão. No topo estão duas empresas estatais: a <i>Prussian-Hessian Railway</i> com 486.381 funcionários e o <i>Deutsche Reichspost </i>com <i>"apenas"</i> cerca de metade (277.116). Em terceiro e sexto lugar, respectivamente, vêm as primeiras empresas do setor privado: <i>Krupp</i> em Essen com uma força de trabalho de 64.354, e <i>Siemens & Halske</i> e <i>Siemens-Schuckertwerke</i> em Berlim, que juntas empregaram 34.324. O relatório anual de 1907 coloca o número em 3.048 trabalhadores, que ganhavam uma média de 4,68 <i>Reichsmarks</i> por turno (naquela época o dinheiro era melhor na Krupp). Rheinmetall também empregou cerca de mil <i>'Privatbeamte'</i> (literalmente <i>"funcionários públicos privados"</i>), como eram então conhecidos os trabalhadores assalariados.</p><p>Durante o desarmamento da Alemanha após a 1ª Guerra Mundial, a Rheinmetall diversificou, mas na década de 1930 a fabricação de armamentos foi retomada. Em 1933, adquiriu a <i>A. Borsig GmbH</i>, que fabricava locomotivas. </p><p>Em 1999, comprou a empresa suíça <i>Oerlikon Contraves Pyrotec</i>, que renomeou Rheinmetall Air Defense em 2009.</p><p>Em 2009, comprou a britânica <i>RF Engines</i> na Ilha de Wight.</p><p>Fontes: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/rheinmetall-1.htm </span></b>e wikipédia.</p><p><b>Alguns produtos:</b></p><p><b> - Rheinmetall Caracal</b> – forças especiais estão avançando:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4-bHOj4BWeY" width="320" youtube-src-id="4-bHOj4BWeY"></iframe></div><p></p><p>Siga uma operação de forças especiais com o novo veículo aerotransportado Caracal da Rheinmetall. Depois de deixar o ágil veículo <i>off-road</i>, a equipe se reúne na área de descarte, atualiza o veículo e avança. Quando eles entram em contato com unidades inimigas no caminho de volta, os soldados usam o sistema de proteção contra fumaça rápida ROSY para poder escapar com segurança.</p><p><b> - Rheinmetall Fuchs Evolution</b> – À prova de missão:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/TFp9NJchrag" width="320" youtube-src-id="TFp9NJchrag"></iframe></div><br />O novo Fuchs Evolution da Rheinmetall está elevando os padrões de mobilidade, empurrando o transporte protegido ao nível dos olhos com o Boxer. Por exemplo, um trem de força completamente redesenhado leva ao solo o motor diesel turbo de seis cilindros de 455 cv com um impressionante torque de 2.200 Nm. A ergonomia centrada no soldado em todo o veículo e os aprimoramentos automotivos estão aumentando o conforto de direção tanto para a tripulação quanto para desmontagens dentro e fora da estrada.<p></p><p><b> - Rheinmetall Air Defense</b>: enxame de drones envolvente montado em caminhão Skynex:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/pb5_F4_Eod8" width="320" youtube-src-id="pb5_F4_Eod8"></iframe></div><p>Durante a última edição da Rheinmetall do evento 35mm <i>Air Defense Systems Group </i>em 2021, a Rheinmetall apresentou o Skynex Air Defense System em uma versão montada em caminhão, envolvendo com sucesso um enxame de oito pequenos drones com o 35mm Revolver Gun Mk3.</p><p> <b>- Demonstração de fogo real bem-sucedida para Rheinmetall Mission Master SP:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/10g3PtrhN1Y" width="320" youtube-src-id="10g3PtrhN1Y"></iframe></div><p>O Rheinmetall Mission Master SP, um Veículo Terrestre Autônomo Não Tripulado (A-UGV) provou mais uma vez suas capacidades quando, equipado com uma estação de armas controlada remotamente Rheinmetall Fieldranger Multi armado com dois lançadores de foguetes de sete tubos de 70 mm da Thales Belgium, disparou Thales FZ275 70 mm Laser-guided Rockets (LGRs) em um veículo 4x4 localizado a 4 km de distância.</p><p><b> - Rheinmetall apresenta o Guerreiro de Combate Autônomo Wiesel:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vdKmZVX2LGY" width="320" youtube-src-id="vdKmZVX2LGY"></iframe></div><p>A plataforma madura encontra o avanço da autonomia de alta tecnologia: o Guerreiro de Combate Autônomo Wiesel da Rheinmetall é conduzido por um kit autônomo de última geração que é aplicável a uma variedade de sistemas de veículos sobre rodas e esteiras, como caminhões táticos Boxer, Lynx ou HX. O ACW pode ser operado manualmente, por controle remoto ou em modo totalmente autônomo, programando waypoints em um tablet. Ele pode evitar obstáculos de forma autônoma e também pode seguir um veículo líder no modo comboio. Os recursos da próxima geração incluem a detecção do comportamento do soldado e do terreno off-road. O objetivo final é melhorar a segurança do soldado, mantendo os operadores fora de perigo. </p><p><b> - Rheinmetall Lynx KF31</b> – O novo veículo de combate de infantaria:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/-zS2k_rZxqM" width="320" youtube-src-id="-zS2k_rZxqM"></iframe></div><br />Rheinmetall Lynx: o novo veículo de combate de infantaria Lynx da Rheinmetall: poder de fogo, proteção, C4I, mobilidade, versatilidade Na Eurosatory 2016, a Rheinmetall apresentou seu novo veículo de combate de infantaria Lynx ao público mundial pela primeira vez. O poderoso, altamente protegido e ágil veículo de esteira contribui para a superioridade no campo de batalha e é adequado para todos os tipos de operações - desde missões de manutenção da paz até combates de alta intensidade.<p></p><p><b> - Conheça o Rheinmetall Mission Master XT</b>, uma plataforma autônoma totalmente nova:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/y5exKJD_n9o" width="320" youtube-src-id="y5exKJD_n9o"></iframe></div><p>A Rheinmetall está revelando uma nova adição à sua família Mission Master de veículos terrestres autônomos não tripulados. Nomeado por sua capacidade de enfrentar terrenos extremos, o Mission Master XT é uma plataforma robusta que transporta cargas pesadas e prospera mesmo nas condições mais desafiadoras. Como todos os outros veículos autônomos Mission Master da família, o recém-chegado é conduzido pelo kit de autonomia Rheinmetall PATH, uma tecnologia líder do setor que permite direção e navegação autônomas alimentadas por IA em vários modos.</p><p><b> - Rheinmetall – Game Changer</b>:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/k7r-P1DHqkc" width="320" youtube-src-id="k7r-P1DHqkc"></iframe></div><p>O Rheinmetall Combat Drone é o divisor de águas para proteger suas próprias tropas e combater alvos taticamente relevantes. Os efetores como cargas úteis transformam o drone multifuncional de um sistema de sensor para atirador em um meio altamente eficiente de reconhecimento com retransmissão de comunicação/rede e recursos SIGINT.</p><p><b> - Sistema VINGTAQS II da Rheinmetall Noruega</b>:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GRul2tz5cq8" width="320" youtube-src-id="GRul2tz5cq8"></iframe></div><p>O sistema VINGTAQS II da Rheinmetall Norway fornece superioridade de informações aos comandantes terrestres sobre o campo de batalha, combinando unidades substituíveis em campo e recursos digitais avançados para fornecer os recursos necessários de Inteligência, Vigilância, Aquisição de Alvos e Reconhecimento (ISTAR).</p><p><b><span style="color: #783f04;">Nesses poucos exemplos, podemos ver claramente que a engenharia Alemã é precisão, paixão e inovação não apenas na indústria de defesa, mas em todos os ramos industriais. Por exemplo, as montadoras Alemãs são conhecidas por seu compromisso com a qualidade, inovação e design. Com foco em tecnologia, segurança, sustentabilidade e satisfação do cliente, a engenharia Alemã tornou-se sinônimo de excelência na indústria automotiva. Da Mercedes-Benz à BMW e à Audi, as montadoras Alemãs produzem consistentemente alguns dos veículos mais avançados, confiáveis e de alto desempenho do mercado. Seu investimento em pesquisa e desenvolvimento, juntamente com a dedicação ao artesanato e à precisão, fazem da engenharia alemã uma força motriz na indústria automotiva global. Por aí vemos que a tradição Alemã em bons e confiáveis produtos militares ou civis não conseguiram extinguir após as duas guerras. Definitivamente, vanguardismo e qualidade estão no DNA do povo Alemão!</span></b></p><p><b>9) Maçonaria e Nazismo - A perseguição de Hitler aos Maçons durante a II Grande Guerra</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/C2dJRJ7vir4" width="320" youtube-src-id="C2dJRJ7vir4"></iframe></div><br />No mês de maio, quando o mundo comemora o fim da 2ªGM, maçons pretendem com esse video lembrar de seus irmãos maçons que sofreram durante a guerra na Europa: perseguição, tortura e morte. Por falar em sofrimento, por que não fazem um vídeo do sofrimento causado pelos seus augustos irmãos maçons comunistas e anti-clericais?<p></p><p><b>10) <i>"</i><i>Democracia (de direita, centro ou esquerda) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagador." </i></b></p><p>Mercados Sendo Saqueados na Califórnia:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/bgE1Ix0PsR0" width="320" youtube-src-id="bgE1Ix0PsR0"></iframe></div><p></p><p>A Califórnia Perdeu a Noção:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Rqk9RT_iDYw" width="320" youtube-src-id="Rqk9RT_iDYw"></iframe></div><p>Delegado dá Aula de Direitos Humanos ao Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/DLsaUCvCtwI" width="320" youtube-src-id="DLsaUCvCtwI"></iframe></div><p>O que se deduz com esse vídeo, entre diversos outros, que esse Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania não tem capacitação alguma para o cargo. Encurralado, nunca responde, fica alegando ter sido ofendido, magoado, incompreendido, enrola, usa da artimanha de <i>"pedir vistas"</i> ou <i>"mais dados"</i>, etc. Como alguém pode ser ministro tendo total desconhecimento do conteúdo de sua pasta? De não vir preparado para as comissões? Ainda mais sendo assuntos conhecimentos do público e com anos como o caso da Holanda que se arrependeu de liberar drogas e prostituição!</p><p>Outro exemplo da verborragia e inexperiência do Ministro dos Direito Humanos e Cidadania:</p><p><i></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/uEglQ9xK8Fg" width="320" youtube-src-id="uEglQ9xK8Fg"></iframe></div><p>Não torço para que esse governo se dê mau, mas está difícil e é sempre e só o pobre simples que sofre.<i> </i></p><p><b><i>"Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão. Um país cujas leis são lenientes e beneficiam bandidos, não tem vocação para a liberdade. </i><i>Seu povo é escravo por natureza." </i> - Maquiavel (1469/1527) </b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-87941159933972767172023-05-30T16:48:00.000-03:002023-05-30T16:48:13.707-03:0010 Contos (06)<p><b>1) Dilma autografa Bandeira Nacional em Londres</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgEExFvhVbcb0Zl-LTrPL_nbFIim-AuUqQKaiISTl2ZRi4EUX1_Inxo65aGrXbLe9cqNKcdn5o_d-z-orLNN5HsWybqpvmJv_vQ7zQw6Z-H0SPB0HINFv4S6YpiVvYcM9ml60BaiCxMSBp8mJMT78Umvi5ql8EcAC3-8K9blybLnUxWsm1wnAYM4VAU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="248" data-original-width="320" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgEExFvhVbcb0Zl-LTrPL_nbFIim-AuUqQKaiISTl2ZRi4EUX1_Inxo65aGrXbLe9cqNKcdn5o_d-z-orLNN5HsWybqpvmJv_vQ7zQw6Z-H0SPB0HINFv4S6YpiVvYcM9ml60BaiCxMSBp8mJMT78Umvi5ql8EcAC3-8K9blybLnUxWsm1wnAYM4VAU=w400-h310" width="400" /></a></div><p></p><p>A presidente Dilma Rousseff protagonizou, ainda em Londres, para a Abertura das olimpíadas, a cena que, por certo, será a mais emblemática de todo seu mandato. Durante visita a concentração dos atletas brasileiros, a Presidente autografou um exemplar da Bandeira Nacional, onde constavam as assinaturas de todos os membros da delegação olímpica.</p><p>Entretanto, a Lei 5700, de 1º de setembro de 1971, em seu Artigo 31, é clara ao estabelecer como desrespeito qualquer atitude como <i>"</i>[...]<i> mudar-lhe a forma, as côres, as proporções, o dístico ou acrescentar-lhe outras inscrições</i> [...]";</p><p>Ademais, o mau gosto da iniciativa denota a vulnerabilidade do assessoramento protocolar de Sua Excelência a Presidente da República, ao transformar o principal Símbolo do País em pano de fundo para a assinatura de pessoas, por mais gradas que sejam ou por maior o contributo que possam oferecer a nação.</p><p>Fica o registro do lamentável episódio do qual todo o povo brasileiro repila, com veemência.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">http://kayroscerimonial.blogspot.com/2012/08/dilma-autografa-bandeira-nacional-em.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Se for para criticar, critique-se todos:</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiP18T7cvnXC7IBeFg8HHq9XDZ4qR7SIe-5d-NX-hKvEPQMEYUuoSqmxtKLPM66q_GBYAF-ocN0cLN9e5mrY5u8J-IzadCMWYxYR7eILhATooJfRfQfGT5_vARvdUQRh5zLoG0xbhsNiCg0IJVnIWrdHJAn0G1Qq_h_c9CKEB6jBgWnLN2d4xxYrZdJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="450" data-original-width="640" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiP18T7cvnXC7IBeFg8HHq9XDZ4qR7SIe-5d-NX-hKvEPQMEYUuoSqmxtKLPM66q_GBYAF-ocN0cLN9e5mrY5u8J-IzadCMWYxYR7eILhATooJfRfQfGT5_vARvdUQRh5zLoG0xbhsNiCg0IJVnIWrdHJAn0G1Qq_h_c9CKEB6jBgWnLN2d4xxYrZdJ=w400-h281" width="400" /></a></div><br /><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgmpHL5OCweByTdsSFyTdXok6Hpf7jPTPefJyevaCY8jQw_nRnxHsYiDq95PuuYoUSTTn3WIWo42d4H1mvXOz2tKhNfRwE0JYUGp4_g1EywT6q_19y4ZbXavhklHtzwaz838NDK0oBZ37Poue9ICpneoiHSCsCon4W2TR4BWSStWPMfbj_5W3h1kbSi" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="350" data-original-width="650" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgmpHL5OCweByTdsSFyTdXok6Hpf7jPTPefJyevaCY8jQw_nRnxHsYiDq95PuuYoUSTTn3WIWo42d4H1mvXOz2tKhNfRwE0JYUGp4_g1EywT6q_19y4ZbXavhklHtzwaz838NDK0oBZ37Poue9ICpneoiHSCsCon4W2TR4BWSStWPMfbj_5W3h1kbSi=w400-h215" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjtfpV_fAsaijFfihZ_l7uOGE8ebMg5IdpjZbxdr_nAVr4L4pVSg7ttqnOruddwxu5QNBVhe83kjohBAMUuT10Ayh4hMWlidf0LmpBo4IsAUhK1KPcRUpd-do3rtLbGilIzDJ0tyXIjOpZAe-8jj-sUQOymT6lGw7ku5rYyIWQEsqMy9PY4VzvZSMcL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="725" data-original-width="825" height="352" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjtfpV_fAsaijFfihZ_l7uOGE8ebMg5IdpjZbxdr_nAVr4L4pVSg7ttqnOruddwxu5QNBVhe83kjohBAMUuT10Ayh4hMWlidf0LmpBo4IsAUhK1KPcRUpd-do3rtLbGilIzDJ0tyXIjOpZAe-8jj-sUQOymT6lGw7ku5rYyIWQEsqMy9PY4VzvZSMcL=w400-h352" width="400" /></a></div><p></p><p><b>2) <i>"Heil"</i></b></p><p>Jornalista da Folha promove ódio contra catarinenses. A imprensa <i>"profissional"</i> virou apenas um órgão de propaganda e manipulação da extrema-esquerda, com fins de controle político e perseguição aos não alinhados. Veja o absurdo: uma <i>"jornalista"</i> resolveu acusar uma comunidade inteira de nazista, porque leu <i>"Heil"</i> num telhado:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/L2PiK9Fq5ao" width="320" youtube-src-id="L2PiK9Fq5ao"></iframe></div><p><b><span style="color: #783f04;">Depois vem os colegas de profissão tentar apagar o fogo:</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/dOdKdTb3Mag" width="320" youtube-src-id="dOdKdTb3Mag"></iframe></div> <div>Ataques e acusações: SC está acima desses ataques rasteiros de grupos serviçais e hipócritas. Paulo Alceu: <i>“todos são bem vindos a Santa Catarina, inclusive os que não suportam o nosso nível de excelência usando todos os meios para nós desqualificar de forma mentirosa, leviana e incompetente”</i>. Confira.<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/DG4cT31rCHk" width="320" youtube-src-id="DG4cT31rCHk"></iframe></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Não convence outros (as) jornalistas tentarem desfazer explicando o equívoco da matéria de algum(a) colega de profissão. Mais parecem i) estar se locupletando de deslizes alheios e ii) tentando salvar a própria imagem pois receiam que se crie um ambiente social favorável para processar jornalistas. Erros grosseiros assim são mais comuns que se imagina. Passou da hora de pôr criar leis para nos proteger da Imprensa. </span></b></p><p><span style="color: #783f04;"><b>Agem como se a 2ªGM só tivesse acontecido no Brasil. Experimente só esticar o braço para ver o que acontece. Começarão a 3ªGM! Haja vassalagem. </b></span></p><p><b><span style="color: #783f04;">E sobre o fato em si, indignações e posturas defensivas só não adiantam. Nas próximas eleições, se tiverem um mínimo de respeito próprio e memória, os eleitores catarinenses devem dar a resposta.</span></b></p><p><b>3) A Modernidade é Feia.</b></p><p>Não só os móveis atuais e a arquitetura moderna são horrorosas, pobres, sem glamour, a moda também, as mulheres também perderam todo seu charme e sedução. Veja nesses vídeos as pessoas reagindo à mulher elegante na rua:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/dYzJFmMLSsc" width="320" youtube-src-id="dYzJFmMLSsc"></iframe></div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rlERfdf-MYs" width="320" youtube-src-id="rlERfdf-MYs"></iframe></div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Bbl6G0alnzg" width="320" youtube-src-id="Bbl6G0alnzg"></iframe></div><br />A mulher feminina (não confundir com feminista) elegante é magnética, ela sim podemos chamar de <i>"empoderada"</i>:<p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ep0C9TTPnnw" width="320" youtube-src-id="ep0C9TTPnnw"></iframe></div><p></p><p>No Brasil nem tem-se ruas para andar com essa elegância. As ruas brasileiras são feias, sujas, esburacadas, pichadas, grafitadas (chamados de arte), e as casas e prédios além de feios, de mau gosto, são mau preservados. </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/eMg853TP5B8" width="320" youtube-src-id="eMg853TP5B8"></iframe></div><br />Fora essa modernidade, igualdade e globalização, pelo amor de Deus!<p></p><p><b>4) Conheça a missão ultrassecreta e seu enorme desafio de engenharia ocorrido em 1942 de transportar 6 submarinos e outros navios pelo continente do Mar Báltico ao Mar Negro</b>. E vamos dar uma olhada mais de perto:</p><p>Por que eles transportaram submarinos pelo continente?</p><p>Quais rotas eles consideraram?</p><p>Como foram preparados e organizados os transportes?</p><p>Quais infraestruturas tiveram que ser construídas e ainda podem ser encontradas hoje?</p><p>O que aconteceu com os submarinos no Mar Negro?</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/97uq8eZcYMo" width="320" youtube-src-id="97uq8eZcYMo"></iframe></div><br />Realmente uma façanha impressionante, uma operação de logística invejável o transporte dessas embarcações por mais de 3.000 km. E durante seu período relativamente curto de serviço entre outubro de 1942 e 1944 (quando a Romênia mudou de lado), os U-Boat alemães puderam afundar 26 navios com 45.426 toneladas.<p></p><p>Mais informações: <b><span style="color: #fcff01;">https://en.wikipedia.org/wiki/30th_U-boat_Flotilla</span></b></p><p><b>5) <i>"O feminismo acaba no primeiro pneu furado."</i></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9magmnx-3WbTEgHpwDCHyTWnkWGf3CmEyKPb8Os3pxQSZ-IbvnRjjlvZjLlowgQ9pAUldjsOQMp6_Q47U0WeNpZ4tK4jFJKomGPHMBLVPDWu6-FzGL3Ob36u5uPOSj1tC2OYp-16pbN2O9uL030thfAtj8yNOxT7GytcOVzGRrtqAta72RLp6tbVo" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="797" data-original-width="1200" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9magmnx-3WbTEgHpwDCHyTWnkWGf3CmEyKPb8Os3pxQSZ-IbvnRjjlvZjLlowgQ9pAUldjsOQMp6_Q47U0WeNpZ4tK4jFJKomGPHMBLVPDWu6-FzGL3Ob36u5uPOSj1tC2OYp-16pbN2O9uL030thfAtj8yNOxT7GytcOVzGRrtqAta72RLp6tbVo=w400-h266" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEioZ2NyrHIzDmKxId--iNNHGImhXkB8fVrypaQTSzJQnIqV_gszckeFCj6Q5_RKGGt9GqRwfN_Awj6PTHVCo4ZxB9UkKPfbKqWINIc6my9NvCzzCpjJIpxS_-8SewKEmz_wJRl054chhnrRzciKuiXZTnRCB8LhuvKT7DxLmNpnZDOpBdr00rFrfq_1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="123" data-original-width="234" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEioZ2NyrHIzDmKxId--iNNHGImhXkB8fVrypaQTSzJQnIqV_gszckeFCj6Q5_RKGGt9GqRwfN_Awj6PTHVCo4ZxB9UkKPfbKqWINIc6my9NvCzzCpjJIpxS_-8SewKEmz_wJRl054chhnrRzciKuiXZTnRCB8LhuvKT7DxLmNpnZDOpBdr00rFrfq_1=w400-h210" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgYCHhHdfaIlmLLO85ZmztjIWfLuUdzXdDaw5ohi8gweiXuIxSyMV4fnHrA1lpELIzR047pq0N9-r5KYcaHmMvJJc0Fjv-axbr8GjKRBpmUHip-CTN5poJ27hXFsJ9kMgbMfmqO49KshQO2B-c0EnxcgCz_PuAOIEWnpOr4xR30ByTcBshLTVgFzFPc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="337" data-original-width="403" height="334" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgYCHhHdfaIlmLLO85ZmztjIWfLuUdzXdDaw5ohi8gweiXuIxSyMV4fnHrA1lpELIzR047pq0N9-r5KYcaHmMvJJc0Fjv-axbr8GjKRBpmUHip-CTN5poJ27hXFsJ9kMgbMfmqO49KshQO2B-c0EnxcgCz_PuAOIEWnpOr4xR30ByTcBshLTVgFzFPc=w400-h334" width="400" /></a></div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiHefgt4twYIO0hvCzHlaOzFuyWMnIdwv8E4kArevd09fEalLN5hiy2gQ3ruBRzAau4weo2Szce1keivV060wKNyRb6c8o4pQkkMk4_mOWNDhsfUrLFqrBECsoAK7DtCDGQA6y0UkAszriYPTC7usHzRQaDn9eQxe2WccnK9AEtHFu3wvmq-66LQGPY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1024" data-original-width="1024" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiHefgt4twYIO0hvCzHlaOzFuyWMnIdwv8E4kArevd09fEalLN5hiy2gQ3ruBRzAau4weo2Szce1keivV060wKNyRb6c8o4pQkkMk4_mOWNDhsfUrLFqrBECsoAK7DtCDGQA6y0UkAszriYPTC7usHzRQaDn9eQxe2WccnK9AEtHFu3wvmq-66LQGPY=w400-h400" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWp_kokcaWszeRRCbgmfGMN-7YWk2XbfnFwVl8POADV-ftNn7-QAyKzVdzZ368ZoGpVSQPrBo9XRERAA6NTgvyBdY_nbG_iDIdbIOP2gIshnq_ZD8J0xFA2pXy-u-iH3Dwo7tZOtAgFBSweXtYPx2-Z89uHowAt1cVQylp3txIZ6JKwkyCWsoDcgfZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="236" data-original-width="236" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWp_kokcaWszeRRCbgmfGMN-7YWk2XbfnFwVl8POADV-ftNn7-QAyKzVdzZ368ZoGpVSQPrBo9XRERAA6NTgvyBdY_nbG_iDIdbIOP2gIshnq_ZD8J0xFA2pXy-u-iH3Dwo7tZOtAgFBSweXtYPx2-Z89uHowAt1cVQylp3txIZ6JKwkyCWsoDcgfZ=w400-h400" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjob1MQnzT4n3BCpVdkfMuxH_fSGcFYSk5yy_soYeSk3OOskPGH2OSRdtGIkOO7saLofdhsq7fQVQnIyE7RfTqgO_lcn6QT_24eqyzXht_em1dyEZBHrtzqaJlFg1ptUlq1-wB2_eetN520veLQuFUFsjnbJrdymwyrnKeIuWo8gdVi_egfKPE4iCyT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="855" data-original-width="947" height="361" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjob1MQnzT4n3BCpVdkfMuxH_fSGcFYSk5yy_soYeSk3OOskPGH2OSRdtGIkOO7saLofdhsq7fQVQnIyE7RfTqgO_lcn6QT_24eqyzXht_em1dyEZBHrtzqaJlFg1ptUlq1-wB2_eetN520veLQuFUFsjnbJrdymwyrnKeIuWo8gdVi_egfKPE4iCyT=w400-h361" width="400" /></a></div><p></p><p>Ebook <i>"As 40 frases + bizarras do feminismo"</i> de Sara Winter, ex-feminista, líder do Movimento Femen no Brasil, foi considerada a feminista mais importante e engajada do país. Após passar pela experiência traumática do aborto, converteu-se ao Cristianismo tornando-se uma das maiores lideranças e conferencista pró-vida e pró-família a nível nacional e internacional. Graduada em relações internacionais, Sara Winter é analista de políticas públicas, tendo prestado serviços de consultoria particular para partidos.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-ZZ-v_xBbp94Za7oN3Y_c8LkUKcZ9aqYDvJLFZQGLr_D4Nf0nsTJOXINBWbWL7Jo7YoWuZGkkPVYnBlc9zqPw850Ebb6lku8T3r_zphEgP1UJkXeGNF_j0kgQuH3KGrX_jW68CyQvN6LAb0p47yEX1coxPzy-g9Mh5Qx_px4a-WdIA0AfK2TUWVSE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="188" data-original-width="160" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-ZZ-v_xBbp94Za7oN3Y_c8LkUKcZ9aqYDvJLFZQGLr_D4Nf0nsTJOXINBWbWL7Jo7YoWuZGkkPVYnBlc9zqPw850Ebb6lku8T3r_zphEgP1UJkXeGNF_j0kgQuH3KGrX_jW68CyQvN6LAb0p47yEX1coxPzy-g9Mh5Qx_px4a-WdIA0AfK2TUWVSE=w340-h400" width="340" /></a></div><p></p><p><b>Para baixar o ebook:<span style="color: #fcff01;"> https://doceru.com/doc/8x1sc0x</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhEQkfmQA21FjaToMoUdNonzGUO8gHmBaQhh3AL2hfPvPPVRBvlrG1a9ZaTzQ597navbOgRIOpXdPuNA3I512NTQNtmlAfZznutHnxRaJmIZ6gGNSsJzi9URql9E8brDDRPro0Y1UR3VsHeX4wjyglIVWdJTLshkgQDUvAMLaOR43DUl2Sr9Kt6zo_2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="603" data-original-width="700" height="344" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhEQkfmQA21FjaToMoUdNonzGUO8gHmBaQhh3AL2hfPvPPVRBvlrG1a9ZaTzQ597navbOgRIOpXdPuNA3I512NTQNtmlAfZznutHnxRaJmIZ6gGNSsJzi9URql9E8brDDRPro0Y1UR3VsHeX4wjyglIVWdJTLshkgQDUvAMLaOR43DUl2Sr9Kt6zo_2=w400-h344" width="400" /></a></div><p></p><p><b><i>"O feminismo nasce na mentira, cresce no erro, mas morre na verdade."</i></b></p><p><b>6) Questionamentos interessantes:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/6rfsanzNfUI" width="320" youtube-src-id="6rfsanzNfUI"></iframe></div><br />E continua ...<p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/lxOnfBgrWUU" width="320" youtube-src-id="lxOnfBgrWUU"></iframe></div><p><b>7) Por que os soviéticos adulteraram esta foto icônica?</b></p><p>A foto icônica do fotógrafo Khaldei no topo do Reichstag simbolizava a vitória soviética, mas também revelava a brutalidade e a vingança que marcaram aquele período. Apesar de ter sido editada para remover elementos indesejáveis, a imagem representa a história sangrenta e a luta pela vitória na Segunda Guerra Mundial.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/0SjIzriNJjQ" width="320" youtube-src-id="0SjIzriNJjQ"></iframe></div><br /><b><span style="color: #783f04;">Curioso esse fato, até abundante, dos Aliados precisarem produzir fotomontagens para parecerem os mocinhos e outras para vilipendiarem os alemães. </span></b><p></p><p><b>8) Legisladores de Kentucky anulam veto do governador e aprovam lei antitrans.</b></p><p>Os legisladores republicanos de Kentucky rejeitaram o veto do governador democrata a um projeto de lei que regula alguns dos aspectos mais pessoais da vida de jovens transgêneros.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/QPczoOTX-fg" width="320" youtube-src-id="QPczoOTX-fg"></iframe></div><p><b>9) 4 tesouros romanos destruídos durante a Segunda Guerra Mundial:</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rbSFMUcabnU" width="320" youtube-src-id="rbSFMUcabnU"></iframe></div><br />0:00 - Introdução<p></p><p>0:43 - Sarcófagos do Camposanto</p><p>3:48 - Antiguidades dos Museus do Estado de Berlim</p><p>6:17 - A Cripta de Cocceius</p><p>8:21 - Os Navios Nemi</p><p>12:40 - Conclusão</p><p>Uma enorme coleção de sarcófagos de mármore. Milhares de artefatos de um museu de classe mundial. O túnel rodoviário mais longo do mundo antigo. Dois colossais palácios flutuantes. Estes são os maiores tesouros romanos destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. </p><p>Para muitos outros fatos fascinantes sobre as vidas e legados dos gregos e romanos, confira meu livro <i>“Naked Statues, Fat Gladiators, and War Elephants: Frequently Asked Questions about the Ancient Greeks and Romans”</i> (<i>“Estátuas Nuas, Gladiadores Gordos e Elefantes de Guerra: Perguntas Frequentes sobre os Gregos e Romanos Antigos”</i>) por Garrett Rya:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.amazon.com/Naked-Statues-Fat-Gladiators-Elephants/dp/163388702</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEguy8iahzOk-RHz5vn7H5nl0hYTGup1y98cuveN6Uw_83Br3sCqKph-BBZ5LSY6SbqyAW6XmrzswCtzsC87chd2MgTY2DOV9Ao4UBpnudGGUkHuALY0ybLxbo-BefbZcu6j7ANevDbAEvisycMUf5j4Et7DUzptHK_iojbMjqO5BuQJVxNL-aQQzuIG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="499" data-original-width="324" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEguy8iahzOk-RHz5vn7H5nl0hYTGup1y98cuveN6Uw_83Br3sCqKph-BBZ5LSY6SbqyAW6XmrzswCtzsC87chd2MgTY2DOV9Ao4UBpnudGGUkHuALY0ybLxbo-BefbZcu6j7ANevDbAEvisycMUf5j4Et7DUzptHK_iojbMjqO5BuQJVxNL-aQQzuIG=w260-h400" width="260" /></a></div><p></p><p>Por que os antigos gregos ou romanos não usavam calças? Como eles se depilam? Qual era a probabilidade de beberem um bom vinho, usarem anticoncepcionais ou sobreviverem a uma cirurgia?</p><p></p><p>Em uma série de ensaios curtos e bem-humorados<i>, “Naked Statues, Fat Gladiators, and War Elephants: Frequently Asked Questions about the Ancient Greeks and Romans”</i> explora algumas das questões sobre os gregos e romanos que o antigo historiador Garrett Ryan respondeu em sala de aula e online. Ao contrário da maioria dos livros sobre o mundo clássico, o foco não está em figuras ou eventos famosos, mas nos detalhes fascinantes da vida cotidiana. Aprenda as respostas para:</p><p>Qual era a altura dos antigos gregos e romanos?</p><p>Quanto tempo eles viveram?</p><p>Que tipo de animais de estimação eles tinham?</p><p>Quão perigosas eram suas cidades?</p><p>Eles acreditaram em seus mitos?</p><p>Eles acreditavam em fantasmas, monstros e/ou alienígenas?</p><p>Eles correram ou levantaram pesos?</p><p>Como eles capturaram animais para o Coliseu?</p><p>Havia polícia secreta, espiões ou assassinos?</p><p>O que aconteceu com a cidade de Roma após o colapso do Império?</p><p>Alguma família pode traçar sua ancestralidade até os gregos ou romanos?</p><p><b><span style="color: #783f04;">A destruição historiográfica em obras, arquitetura, estátuas etc, causada pelos <i>“bons”</i> Aliados não tem similar na História da Humanidade, é caso único! A insana destruição da Abadia de Monte Cassino é só uma pequena amostra, infelizmente, da sanha sanguinária e destruidora, além de saqueadora, dos <i>“libertadores” </i>Aliados. Abaixo as bem iconográficas imagens da Abadia dessa sanha <i>“libertadora dos bons”</i>:</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj-YNt9SB_EKru4KgDRfUmgo40m4EJPtbX5_II9uZmeFG6hVjJRlVx-YNPqJFvSRxHf3XN8wHCaa5-WdVR1eKEDu_mAD0tur1bi5RQ_c-24Fk5hBwc7SFvhMTtIpUOBAUhF1X_w355LNb9_y11faG__F9APafWYqUi_uoGdNpl0LB7VUa_He0kWDe_8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1344" data-original-width="1188" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj-YNt9SB_EKru4KgDRfUmgo40m4EJPtbX5_II9uZmeFG6hVjJRlVx-YNPqJFvSRxHf3XN8wHCaa5-WdVR1eKEDu_mAD0tur1bi5RQ_c-24Fk5hBwc7SFvhMTtIpUOBAUhF1X_w355LNb9_y11faG__F9APafWYqUi_uoGdNpl0LB7VUa_He0kWDe_8=w565-h640" width="565" /></a></div><p><b>10) O que pesquisadora aprendeu ao estudar o cérebro das mulheres por 20 anos. Entre outras coisas, professora de neurociência descobriu que vários transtornos neurológicos e psiquiátricos afetam homens e mulheres em taxas e proporções diferentes. Ouça áudio de reportagem de Margarita Rodríguez, da BBC News Mundo.</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/SmimRUYRTGA" width="320" youtube-src-id="SmimRUYRTGA"></iframe></div><br />Abraços<p></p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-1364693529951486212023-04-23T13:09:00.003-03:002023-04-23T13:10:15.115-03:0010 Contos (05)<div><b>1) <i>"Tolkien, Europe, and Tradition: From Civilization to the Dawn of Imagination"</i></b></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/61E1g-qQasL.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="518" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/61E1g-qQasL.jpg" width="414" /></a></div><br /></div><div>Cabe ao homem europeu conhecer sua mitologia moderna e os heróis a ela relacionados. Tolkien, como um<i> “bardo anglo-saxão”</i>, é um daqueles nobres arautos que levaram nossa riqueza civilizacional ao seu auge. Que a sua obra, como novo texto fundador da nossa identidade, nos permita manter o fogo sagrado.</div><div><br /></div><div>Como especialista em estudos germânicos, Armand Berger tem uma paixão única pela obra de Tolkien, e em <i>Tolkien, Europe, and Tradition</i>, ele demonstra a herança européia que inspirou Tolkien explicando os detalhes mais sutis do mito anglo-saxão e escandinavo, o Kalevala finlandês, influência greco-romana e muito mais. Berger fornece muitas citações do próprio Tolkien, contando com as cartas de Tolkien, <i>O Senhor dos Anéis</i>, entrevistas e outras fontes.</div><div><br /></div><div>Berger demonstra habilmente que essas tradições moldam a identidade subjacente da Terra-média. Nesse sentido, os escritos de Tolkien formam uma obra civilizacional que pertence à identidade do Ocidente. O pequeno livro de Berger é um apelo aos europeus para que façam mais do que simplesmente apreciar a história fantasticamente imaginativa da Terra-média. Eles também devem apreciá-lo como inspiração para identificar e reivindicar o que é seu.</div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.amazon.com/Tolkien-Europe-Tradition-Civilisation-Imagination/dp/1914208978</span></b></div><div><br /></div><div><b>2) Espectadores furiosos reclamam em massa sobre o novo programa de TV do Reino Unido com homens adultos se despindo para crianças</b></div><div>Por Thomas Brooke</div><div>via Remix News</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://igvofficial.com/wp-content/uploads/2023/04/naked-education-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://igvofficial.com/wp-content/uploads/2023/04/naked-education-1.png" width="400" /></a></div><div><br /></div><div>O primeiro episódio de <i>“Naked Education”</i>, que foi ao ar na semana passada no Canal 4, recebeu um total de 930 reclamações ao órgão regulador de radiodifusão da Grã-Bretanha…</div><div><br /></div><div>Um programa de televisão britânico com o objetivo de promover a positividade corporal mostrou homens adultos se despindo na frente de crianças. O programa foi objeto de centenas de reclamações ao órgão de vigilância das comunicações do Reino Unido após a exibição de seu primeiro episódio na última terça-feira.</div><div><br /></div><div><i>“Naked Education”</i>, que é transmitido no Canal 4, apresenta adultos que tiram a roupa na frente de adolescentes menores de idade, que são obrigados a dar feedback sobre as partes do corpo que veem na frente deles.</div><div><i><br /></i></div><div><i>“Eu nunca vi um homem nu antes”</i>, disse um adolescente aos produtores durante o primeiro episódio. <b><span style="color: #783f04;">(E depois que viu, o que lhe acrescentou na vida?!)</span></b></div><div><br /></div><div><i>“É muita coisa para processar. Homens nus na vida real. Nós realmente nunca vimos isso”</i>, acrescentou outra jovem depois que quatro homens adultos ficaram na frente do grupo de crianças e deixaram cair seus roupões de banho para descobrir tudo.</div><div><br /></div><div>Sua apresentadora, Anna Richardson, disse antes do primeiro episódio na semana passada: “<i>Se você está curioso sobre seu corpo e a jornada de sua vida</i> (seja lá o que for)<i>, sintonize”.</i> Ela descreveu o programa como <i>“educativo, emocional, alegre”.</i></div><div>(...)</div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">http://www.renegadetribune.com/furious-viewers-complain-en-masse-about-new-uk-tv-show-with-adult-men-stripping-naked-for-kids/</span></b> <b><span style="color: #783f04;">... a Democracia sempre nos impressionando! Sempre muito </span></b><i><b><span style="color: #783f04;">“educativa, emocional, alegre”.</span></b></i></div><div><br /></div><div><b>3) Um aluno no Reino Unido gravou secretamente seu professor dizendo aos alunos: <i>"Você não tem escolha de aprender sobre LGBTQ. É um de nossos valores e, se você se recusar a fazê-lo, será tratado com severidade ..."</i></b></div><div><br /></div><div>Isso não é educação, é DOUTRINAÇÃO imposta por pessoas mentalmente torcidas, que na verdade estão atacando as crianças e fazendo mau uso de suas posições como (supostos) <i>"educadores"</i> para promover uma obscenidade biológica doentia, desviante e doentia.</div><div><br /></div><div>Aqui, ouça este professor por si mesmo:</div><div><b><span style="color: #fcff01;">https://halturnerradioshow.com/index.php/en/news-page/world/school-kid-in-uk-secretly-records-teacher-you-do-not-have-a-choice-of-not-learning-lgbtq</span></b> <b><span style="color: #783f04;">... e vamos firmes na Democracia!</span></b></div><div><br /></div><div><b>4) Qual raça é mais antiga? Judeus ou brancos (caucasianos)? </b></div><div>As pirâmides são 1.500 anos mais velhas que os judeus!</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i0.wp.com/historyreviewed.best/wp-content/uploads/2019/10/jl-meme-jews-race-whites-4-1.jpg?w=600&ssl=1" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="686" data-original-width="600" height="640" src="https://i0.wp.com/historyreviewed.best/wp-content/uploads/2019/10/jl-meme-jews-race-whites-4-1.jpg?w=600&ssl=1" width="560" /></a></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://historyreviewed.best/index.php/pic-which-race-is-older-jews-or-whites-caucasians-the-pyramids-are-1500-years-older-than-the-jews/</span></b></div><div><br /></div><div><b>5) A teologia da desconstrução</b></div><div><b><br /></b></div><div>(...)</div><div>Alguns conservadores nas mídias sociais tentaram revidar acusando transgêneros de homem para mulher, especialmente Dylan Mulvaney (agora um porta-voz corporativo da Nike, Bud Light e outras empresas), de <i>“zombar”</i> das mulheres. Eles não estão errados. Homens pagos pela América corporativa para se exibirem em uma paródia grotesca de feminilidade, ou atletas masculinos dominando sem esforço os esportes femininos, reduzem o conceito de feminilidade a uma piada. Isso também significa que o movimento feminista e os supostos avanços feitos sobre o patriarcado eram inúteis se um velho pode se chamar de mulher (como Bruce Jenner fez ) e se tornar a Mulher do Ano. No entanto, mais de 60 por cento das mulheres (em comparação com 52 por cento dos homens) diz que há uma discriminação razoável ou grande contra transgêneros. Apelar para que as mulheres defendam seu próprio sexo provavelmente funcionará tão bem quanto dizer aos negros que os democratas são os verdadeiros racistas. Se os campi universitários servirem de indicação, as mulheres são a favor de restrições à fala ainda mais do que os não-brancos, e quase um terço decidiu que não é heterossexual.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.amren.com/wp-content/uploads/2023/04/GottfriedBook.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="398" height="600" src="https://www.amren.com/wp-content/uploads/2023/04/GottfriedBook.jpg" width="398" /></a></div><div>(...)</div><div>Os fundamentalistas religiosos e o que é chamado de extrema direita são deixados de fora desse sistema moral, exceto como figuras demoníacas. Os conservadores cristãos, mesmo que tenham capitulado completamente em relação à raça, dificilmente obtêm a aprovação da mídia. Afinal, eles dizem que as pessoas devem ser obedientes a Deus, não à mídia ou à ortodoxia política, e não devem adorar o consumo. Esse é um grande problema para o sistema.</div><div><br /></div><div>Para os brancos, a situação é bizarra. Nenhum político se manifesta contra a <i>“guerra aos brancos”</i>, embora os brancos sofram mais violência do que cometem. Nenhuma vítima branca se torna mártir da mídia, nem ninguém questiona a retórica que possivelmente leva a tais crimes. Comunidades normais e funcionais ou famílias felizes não são um fim positivo, porque não precisam de elites que existem para manipular as relações sociais e lucrar com as queixas entre grupos. A diversidade não é uma força. Se fosse um ponto forte, eles não teriam que promovê-lo.</div><div><br /></div><div>Paul Gottfried, escrevendo sobre esse sistema de uma forma menos evoluída em Multiculturalism and the Politics of Guilt, discutiu os rituais antibrancos nas universidades:</div><div><br /></div><div>O moral-religiosoa aceitação dessa ideologia aparece em um extenso relato que o historiador da Universidade da Pensilvânia, Allan C. Kors, oferece sobre a doutrinação multicultural dada aos calouros universitários nos Estados Unidos. Kors retrata as provações de estudantes euro-americanos em aulas de orientação com o objetivo explícito de humilhá-los. Os filmes são apresentados para menosprezar a inteligência e a herança cultural dos americanos de <i>“olhos azuis”</i>, enquanto os líderes de grupos minoritários incitam os outros alunos a lançar epítetos a seus colegas de aparência germânica inadequada. Ao examinar as descobertas de Kors, somos levados a refletir que pais e alunos não oferecem resistência a esse trote impiedoso. Dizer que tamanha humilhação, que ocorre em numerosas faculdades e universidades, é um preço aceitável para aqueles que desejam frequentar uma instituição educacional desejável ignora certos fatos. É difícil imaginar que judeus, japoneses, negros ou outros grupos étnicos ou raciais com forte senso de identidade coletiva aceitariam silenciosamente essas formas de humilhação individual e grupal. Somente aqueles que têm pouco respeito por seu grupo ancestral, ou acreditam que há valor em criar essa impressão, permitiriam que tal injúria fosse direcionado contra eles mesmos e seus filhos. (137) </div><div><br /></div><div>Embora tais práticas reforcem o código moral de nossa sociedade, elas não o explicam totalmente. Os brancos estão evidentemente dispostos a concordar com isso, e podemos encontrar exemplos ainda mais extremos de abnegação branca. Em parte, eles a aceitam para se encaixar na religião dominante da sociedade, mas também porque ela fornece significado. Embora quase todas as culturas da história tenham um mito positivo, explicando a descendência de ancestrais divinos ou uma pré-história dourada, os brancos hoje têm uma história oficial amplamente negativa. Por exemplo, a Segunda Guerra Mundial foi redefinida como o paradigma dominante de toda a nossa cultura, com até mesmo as potências européias vitoriosas sendo consideradas culpadas pelos campos de concentração. O <i>“antifascismo” </i>é a orientação política do Ocidente e a interseccionalidade a fé que a sustenta.</div><div><br /></div><div>Os brancos não têm lugar nessa ordem, não importa o quão desesperadamente desejemos simplesmente nos dar bem. A fé requer uma figura diabólica e nós somos isso. Há motivos para esperança porque é da natureza do sistema promover disfunções. Assim, haverá mais oportunidades para estabelecer sistemas paralelos que ofereçam alternativas e desafiem a loucura óbvia. No entanto, não devemos esconder a magnitude do que estamos enfrentando. É uma fé, não apenas crenças equivocadas. É uma fé que oferece benefícios espirituais e materiais aos seus crentes. Embora alguns possam acreditar que a razão deva ser nosso único guia, a história sugere que a melhor maneira de combater uma fé é com outra fé. Se resolver o problema fosse tão simples quanto provar que estamos certos, não haveria problema.</div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.amren.com/features/2023/04/the-theology-of-deconstruction/</span></b></div><div><br /></div><div><b>6) Coreia do Sul pagará 2.500 reais por mês para que os jovens saiam de casa</b></div><div><br /></div><div>O Ministério da Família e Igualdade de Gênero da Coreia do Sul aprovou uma série de subsídios para incentivar pessoas entre 13 e 24 anos a deixarem suas casas. A medida inclui um subsídio de 650.000 wons (2.500 reais) por mês para combater o<i> hikikomori</i>, um fenômeno de isolamento social que afeta centenas de milhares de sul-coreanos. O termo <i>hikikomori</i> vem do Japão, onde o fenômeno foi identificado pela primeira vez na década de 1990. Refere-se a uma situação em que uma pessoa, geralmente um adolescente ou jovem adulto, voluntariamente se isola socialmente.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://imagens.mdig.com.br/thbs/56865mn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="427" src="https://imagens.mdig.com.br/thbs/56865mn.jpg" width="640" /></a></div></div><div><b>Coreia do Sul pagará 2.500 reais por mês para que os jovens saiam de casa.</b></div><div><br /></div><div>Devido a pressão social esses jovem se retiram completamente da sociedade, evitando o contato com o mundo exterior e, em muitos casos, permanecendo em sua casa por meses ou inclusive anos.</div><div><br /></div><div>Esse tipo de comportamento é atualmente tido como problema de saúde pública tanto no Japão quanto na Coreia onde milhares de jovens se encontram nesta condição devido ao alto grau de perfeição imposto às pessoas em tarefas diárias e à pressão suscitada por tal obrigação, o que acaba por causar problemas psicológicos de baixa autoestima e em alguns casos extremos tendências psiquiátricas graves.</div><div><br /></div><div>350.000 sul-coreanos entre 19 e 39 anos, cerca de 3% da faixa etária, se consideram solitários ou isolados, de acordo com um relatório do Instituto Sul-Coreano de Saúde e Assuntos Sociais. Pessoas isoladas geralmente vêm de meios desfavorecidos, e cerca de 40% entram em reclusão durante a adolescência. Conhecida como <i>"geração perdida"</i>, a maioria desses jovens adultos continua morando com os pais.</div><div><br /></div><div>O Guardian cita alguns casos do relatório. Um jovem disse que entrou em reclusão quando sua família <i>"faliu"</i>. Outra descreveu sua depressão como resultado da violência doméstica em sua casa:</div><div><br /></div><div>- <i>"Comecei a viver reclusa, como uma pessoa letárgica que dorme a maior parte do tempo ou não tem escolha a não ser comer quando está com fome e voltar a dormir."</i></div><div><br /></div><div>Além do subsídio, o governo aprovou medidas de apoio na educação, trabalho e saúde para ajudar estas pessoas a <i>"recuperar o seu cotidiano e reintegrar-se na sociedade"</i>. O pacote também inclui o pagamento de cirurgias estéticas para corrigir problemas como cicatrizes das quais os adolescentes podem se sentir envergonhados. Também inclui um subsídio para experiências culturais para adolescentes; material escolar e de ginástica também serão financiados.</div><div><br /></div><div>A Coreia do Sul experimentou um aumento na taxa de desemprego juvenil, que agora está em 7,2%. Outro de seus problemas sociais é a baixa taxa de natalidade. A Coreia é o único país do mundo com taxa de natalidade abaixo de 1: as mulheres têm em média 0,78 filhos devido ao alto custo de criação dos filhos, à desaceleração econômica e ao preço da moradia.</div><div><br /></div><div>Fonte:<b> <span style="color: #fcff01;">https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=56865</span></b></div><div><br /></div><div><b>7) Celebrando a beleza das mulheres ruivas europeias</b></div><div><b><br /></b></div><div>Costuma-se dizer que o Nacionalismo Branco é muito negativo, que, sim, podemos <i>"desconstrui</i>r" e atacar, insultar e ridicularizar a ordem atual, mas devemos oferecer um ideal positivo. Pensei nisso quando me deparei com um artigo do <i>Telegraph</i> sobre a fotografia de uma jovem de Sarajevo chamada Maja Topčagić. Maja passou dois anos viajando pela Europa para um projeto baseado na beleza etérea das mulheres ruivas, ela está chamando seu projeto de <i>''Sardas''</i>. O trabalho árduo de Maja resultou em uma bela celebração da feminilidade europeia. O site da Maja está aqui: <span style="color: #fcff01; font-weight: bold;">https://www.themajatopcagic.com/</span>. As legendas são os títulos que Maja escolheu.</div><div><b><br /></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoJdO916htM49GJOJWSlTP5CA836sYuy5QvFLzjg3gg5oX33vLeR2rl8kZfLqqh6_IsVGMBxWi1iT7z8LJmtdA6Ola2k5FXqb16nnm-Gdk-1kRncjiPoUwtRyWY9virLZxGoGrQrZptkY/s536/_Freckled_1_3392535k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="536" data-original-width="357" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoJdO916htM49GJOJWSlTP5CA836sYuy5QvFLzjg3gg5oX33vLeR2rl8kZfLqqh6_IsVGMBxWi1iT7z8LJmtdA6Ola2k5FXqb16nnm-Gdk-1kRncjiPoUwtRyWY9virLZxGoGrQrZptkY/w426-h640/_Freckled_1_3392535k.jpg" width="426" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-N4VQXcIdTE-R1-ApZartZqxx5HgJeR8qCQoiW5QdSHgFhuB9yNoQr4gt_XrdwQ-neL2l2D57J3jWWQZ3wgkMviie1ECGmtNpJf9WYH-1UOLsQJ0ngzEjpwySG_IM3XaGAkfq8Pd5bOI/s536/_Freckled_daisies__3392538k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="536" data-original-width="357" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-N4VQXcIdTE-R1-ApZartZqxx5HgJeR8qCQoiW5QdSHgFhuB9yNoQr4gt_XrdwQ-neL2l2D57J3jWWQZ3wgkMviie1ECGmtNpJf9WYH-1UOLsQJ0ngzEjpwySG_IM3XaGAkfq8Pd5bOI/w426-h640/_Freckled_daisies__3392538k.jpg" width="426" /></a></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">http://nwioqeqkdf.blogspot.com/2015/08/celebrating-beauty-of-red-haired.html#more</span></b></div><div><b><br /></b></div><div><b>8) O furor incendiário dos vereadores de Porto Alegre.</b></div><div><br /></div><div>Por unanimidade, Câmara da capital gaúcha proíbe o livro de Hitler. Além de criar um exótico poder de censura municipal, erra ao desvincular o nazismo de seus atores e financiadores históricos. Quais os próximos opúsculos lançados ao fogo?</div><div>por Mário Maestri</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZMfMQaBU-FbQ5LQMgj3eItVFiG8aSpTxHgw&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="198" data-original-width="254" height="312" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZMfMQaBU-FbQ5LQMgj3eItVFiG8aSpTxHgw&usqp=CAU" width="400" /></a></div><div><br /></div><div>Fiquei sabendo, apenas ontem, que a Câmara Municipal de Porto Alegre, minha cidade natal, aprovou, em 5 de abril, por unanimidade, portanto, com os votos dos 32 vereadores votantes ditos de direita, centro-direita, centro-esquerda e de esquerda, a proibição <i>“à comercialização, publicação, distribuição, difusão e circulação do conteúdo integral ou parcial da obra “Mein Kampf” (Minha Luta), de autoria de Adolf Hitler, no município de Porto Alegre”. </i></div><div><br /></div><div>O projeto estrambólico que acaba de ser aprovado é da vereadora Mônica Leal, do PP (Partido Progressista, neocomunista), filha do coronel Pedro Américo Leal, chefe de Polícia do Estado do Rio Grande do Sul durante a ditadura, de triste memória, ao menos para a esquerda, homenageado, diga-se de passagem, por denominação de avenida na mesma cidade, por iniciativa da mesma edil. </div><div><br /></div><div><b>Nem rir, nem chorar. Compreender.</b></div><div>(...)</div><div>Lei que se inspira, creio, no livro Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, que não li, ou no filme homônimo, de François Truffaut, de 1966, que assisti, quando garotão. Ou, talvez, nos autos de fé dos tempos da Inquisição ou da era nazista, fogueiras acendidas para incendiar a literatura tida como subversiva, quando não era possível incendiar os autores.</div><div>(...)</div><div>Desculpem-me. Quem são os dignos e dignas camaristas da capital dos sul-rio-grandenses, dignificada pelo Império com o título de <i>“Leal e Valorosa”</i> por ter posto a correr os farroupilhas, para se alvoroçarem em censores literários, ditando o que seus representados podem ou não podem ler? </div><div><br /></div><div>Não compreendem os excelsos vereadores que essa determinação autoritária, dessa estranha nova Inquisição, instituída, unanimemente, à beira do belo Guaíba, desrespeita preceitos constitucionais maiores? Isso porque ela passa a repartir o terrível imprimatur eclesiástico, dos nossos tempos coloniais, bisados em 1937 e 1964, com vigência exclusiva às fronteiras do antigo Porto dos Casais. </div><div><br /></div><div><b>Nem mais uma bandeira gremista!</b></div><div><br /></div><div>Imaginem se cada municipalidade se atribuir a autoridade de determinar o que se pode ler, o que se pode escutar, o que se pode ver, nos limites de sua fronteira? Baseados em razões inconsistentes e exóticas como a apresentada pela proponente de tal despropósito. Em município de vereadores com bom gosto, em maioria colorados, poderá ser proibida a bandeira gremista! Neste caso, me perdoem, com todo o meu apoio! </div><div><br /></div><div>O argumento da autora da proposta desatinada é que: <i>“A difusão dessa obra tem um potencial lesivo incalculável </i>[sic]<i>, além dos danos que já produziu por meio da propagação de ideais nefastos que a obra preconiza, e que protagonizou, seguramente, como uma das páginas mais sombrias da história recente da humanidade.”</i> <b><span style="color: #783f04;">(tradução: nunca leu)</span></b></div><div><br /></div><div>A redação da justificação já nos fica a dever. Se os danos que a publicação de tal obra provocarão são <i>“incalculáveis”</i>, eles poderão ser, eventualmente, grandes, médios e até mesmo nulos. E a obra não protagonizou nada. A página histórica dolorosamente sombria que constituiu o nazismo não foi produzida pelo livro, mas pelo movimento nazista, seus militantes e, sobretudo, seus grandes apoiadores. </div><div><br /></div><div>O nazismo não teria prosperado sem o apoio do capital monopólico alemão, ou seja, da grande burguesia alemã, que, como é de conhecimento geral, apoiou aquele movimento contra o avanço do Partido Comunista Alemão e, a seguir, se serviu e se regalou com o trabalho forçado dos trabalhadores de países europeus e euro-asiáticos ocupados. <b><span style="color: #783f04;">(Falso. O livro, e é fato indiscutível, só foi escrito por conta de 2 eventos funestos bem reais: a ameaça comunista à Alemanha e Europa, e o famigerado Tratado de Versalhes que empobreceu e matou milhões de alemães, que destruiu a economia e soberania alemãs. Mas sobre isso ninguém protesta, ninguém escreve, ninguém proíbe, não choramingam ... nada).</span></b></div><div><br /></div><div><b>A culpa foi toda de Hitler!<span style="color: #783f04;"> (Hitler <i>"nasceu"</i> em Versalhes)</span></b></div><div><br /></div><div>Empresas que prosperam hoje na Alemanha e não poucas se encontram instaladas no Brasil. Nos anos 1970, no exílio, conheci em Charleroi, na Bélgica, velhos mineiros levados como trabalhadores semi-escravizados para a Alemanha e familiares de alguns que de lá não haviam voltado. O fascismo e o nazismo foram recursos das classes dominantes contra a luta dos trabalhadores e do movimento social. Hitler e Mussolini foram apenas instrumentos e personificações daqueles movimentos, como poderiam ter sido outros. (Meu Deus!)</div><div><br /></div><div>E se tal princípio prosperar, a transformação dos vereadores em censores do que podemos ler, teremos proibido certamente um número infinito de obras, de todos os gêneros – ensaios, literatura, poesia, etc. –, por proporem, algumas em forma ainda mais aberta, princípios e comportamentos malévolos, racistas, etc. </div><div><br /></div><div>Apenas alguns poucos exemplos excelentes brasileiros. O romance <i>“O Presidente Negro”</i>, de Monteiro Lobato, que sugere um modo indolor para terminar com o, segundo o autor, <i>“choque das raças”</i>, que atrasaria os USA, eliminando com todos os afro-estadunidenses! Pode? Pro fogo!</div><div><br /></div><div>Ou o longo poema laudatório<i> “Feitos de Mem de Sá”</i>, escrito em latim, pelo jesuíta José de Anchieta, que celebra como obra divina o massacre geral de tupinambás da capitania da Bahia pelo terceiro governador-geral do Brasil. E o massacre dessa e de outras nações nativas foi, em forma indiscutível, a única ação em nossa história que podemos aproximar a um genocídio. Pro fogo!</div><div><br /></div><div><b>Judeus, aves de rapina.</b></div><div><br /></div><div>E teríamos que queimar a obra icônica de Gilberto Freyre, publicada em 1933, quando o nazifascismo bombava, devido às, entre outras propostas, as suas sinistras referências antissemitas:<i> “Técnicos da usura, tais se tornaram os judeus em quase toda parte por um processo de especialização quase biológica que lhes parece ter aguçado o perfil no de ave de rapina, a mímica em constantes gestos de aquisição e de posse, as mãos em garras incapazes de semear e de criar”</i>. Pro fogo!</div><div><br /></div><div>E, minha gente, essa fogueira sem fim não poderia deixar de fora um trabalho histórico como o do Gustavo Barroso,<i> “Brasil: colônia de banqueiros”</i>, de 1934, escrito, portanto, na mesma época de Casa <i>“Grande & Senzala”</i>, onde se apresenta invariavelmente um judeu ardiloso e malévolo emboscado atrás de cada tropeção do passa do brasileiro. Igualmente pra fogueira!</div><div><br /></div><div>E, saindo dos nacionais, por que não queimamos, também, toda a obra de J. Stalin, personagem que não poucos aproximam a A. Hitler. E por que não fazemos o mesmo com a obra enorme de V. Lenin, já que outros tantos desavisados dizem que J. Stalin foi apenas uma mera continuação do dirigente da Revolução de Outubro.</div><div><br /></div><div>Ou quem sabe, em uma censura mais refinada, devamos queimar e proibir, nas fronteiras de Porto Alegre, qualquer publicação da Constituição Imperial de 1823, vigente até a República, que sustentou o direito de propriedade sobre o trabalhador escravizado africano e afrodescendente, sem se referir a ele ou à escravidão, coisa muito brasileira. Página histórica sombria, de mais de três séculos, que dizem respeito, diretamente, a Porto Alegre e ao Rio Grande do Sul.</div><div><br /></div><div>No frigir dos ovos, a câmara da capital sulina acaba de proclamar, por unanimidade, com a sua legislação <i>“politicamente correta”</i>, a República de Porto Alegre, com o direito de decidir o que quiser, nos seus limites! Em pequeno, materializa a reivindicação de alguns gaudérios irredentistas tresloucados. </div><div><br /></div><div>Mesmo sem saber o que vem por aí, espero, sinceramente, que não exijam passaporte, para os universitários, estudantes, curiosos, etc. obrigados a viajar para os países vizinhos da República de Porto Alegre, ou seja, os estados soberanos de Viamão, São Leopoldo, Guaíba, para exercerem o direito constitucional e democrático de ler o que bem quiserem. Até as sandices malignas ditadas por Adolfo Hitler. <b><span style="color: #783f04;">(Deveria conhecer o que alguns rabinos falam de Hitler, como consta no Conto abaixo)</span></b></div><div><br /></div><div>Fonte com bibliografia: <b><span style="color: #fcff01;">https://outraspalavras.net/direita-assanhada/o-furor-incendiario-dos-vereadores-de-porto-alegre/</span><span style="color: #783f04;"> ... não deixa de ser uma <i>"queima de livros".</i></span></b></div><div><br /></div><div><b>9) Rabino fala sobre o governo de Adolf Hitler:</b></div><div><br /></div><div><a href="https://ia801809.us.archive.org/4/items/90-y-4-ozmv-p-95n/90Y4OZMvP95n.mp4" target="_blank"><b><span style="color: #fcff01;">https://ia801809.us.archive.org/4/items/90-y-4-ozmv-p-95n/90Y4OZMvP95n.mp4</span></b></a><br /></div><div><br /></div><div><b><span style="color: #783f04;">Na verdade, duas confissões: mea culpa e que Hitler sempre teve razão. E assim vamos ao último Conto ...</span></b></div><div><br /></div><div><b>10) POR QUE?! </b></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://image4.slideserve.com/504042/slide1-n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="720" height="480" src="https://image4.slideserve.com/504042/slide1-n.jpg" width="640" /></a></div><div><br /></div><div>Se os defensores do dogma oficial do <i>“Holocausto”</i> estão tão seguros de sua causa e veracidade, por que temem tanto que ela seja estudada e debatida a ponto de terem criado diversas leis para criminalizar, intimidar, condenar, prender e destruir carreiras e vidas para aqueles que por algum motivo questionem suas <i>“verdades”</i>?!</div><div><br /></div><div>Uma pequena relação de perseguidos por não se curvarem aos falsos deuses:</div><div><a href="https://www.slideserve.com/adair/la-verdad-no-teme-ser-investigada-personas-de-distintas-nacionalidades-credos-razas-y-profesiones-han-sido-v-ctimas" target="_blank"><b><span style="color: #fcff01;">https://www.slideserve.com/adair/la-verdad-no-teme-ser-investigada-personas-de-distintas-nacionalidades-credos-razas-y-profesiones-han-sido-v-ctimas</span></b></a><br /></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">É a mentira que precisa de proteção das leis, a verdade se auto sustenta.</span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><i><span style="color: #783f04;">“O crime imperdoável da Alemanha antes da Segunda Guerra Mundial foi a tentativa de separar sua força econômica do sistema comercial mundial e criar seu próprio sistema de câmbio, do qual as finanças mundiais não poderiam ganhar dinheiro.”</span></i></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"> - Winston Churchill em suas <i>“Memórias”</i>.</span></b></div><div><br /></div><div>Abraços</div>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-54353775813923621882023-04-23T11:35:00.000-03:002023-04-23T11:35:10.268-03:00Deus condenado a morte por fuzilamento<p><b>Quando Deus foi condenado à morte por genocídio</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/vladimir_lenin.jpg?w=754" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="589" height="640" src="https://elcasopedrovarela.files.wordpress.com/2021/11/vladimir_lenin.jpg?w=754" width="472" /></a></div><p></p><p><b> Vladimir Ilyich Ulyanov, judeu e maçom.</b></p><p>Foi assim que ocorreu o incomum julgamento da URSS em que Deus foi condenado à morte por genocídio.</p><p>Cinco anos depois do episódio que vamos contar, seu protagonista, Anatoly Lunacharski, assegurou:<i> “A religião é como um prego. Quanto mais você bate na cabeça, mais ele penetra”</i>. O comissário de Lênin para a Instrução Pública havia se dedicado de corpo e alma a perseguir a Igreja durante cinco anos, convencido de que poderia erradicar seus quase dois mil anos de história com um golpe de caneta. Desde o triunfo da Revolução Russa em 1917, apoiado pelo aparato do recém-criado Estado comunista, dedicou-se a destruir mosteiros, decapitar e queimar efígies do Papa Bento XV em pomposas atuações públicas, confiscar bens eclesiásticos e ridicularizar os apóstolos em procissões simbólicas.</p><p>O ataque mais bizarro e inusitado de todos ocorreu no início de 1918, com o chamado <i>“Julgamento do Estado Soviético contra Deus”</i>. O episódio coincidiu com o início da era iconoclasta da URSS. O czar Nicolau II havia sido derrubado um ano antes, embora ainda faltassem seis meses para que ele fosse baleado e esfaqueado até a morte junto com sua família.</p><p>Nesse turbilhão de eventos, um tribunal popular foi organizado em Moscou, que o primeiro governo bolchevique declarou absolutamente competente para julgar o Todo- Poderoso por seus<i> “crimes contra a humanidade”</i> e <i>“genocídio”</i>. Seu presidente era justamente Lunacharski, o mesmo que declarou em seu livro <i>“Religião e Socialismo”</i> que <i>“Karl Marx é o maior profeta do mundo”</i>. Uma que, disse ele, <i>“não precisa mais se referir a Deus, já que a nova sociedade não se baseia em um pacto com ele”.</i></p><p><b>Um julgamento<i> “divino”</i></b></p><p>O dia 16 de janeiro de 1918 foi o dia escolhido para comemorar aquele acontecimento inédito que durou cinco horas e foi presenciado por grande número de pessoas. À primeira vista, parecia não haver diferenças entre aquele julgamento <i>“divino”</i> e um julgamento terreno. Os detalhes foram perfeitamente cuidados, como se fosse um processo legal, com uma Bíblia no banco dos réus.</p><p>Em primeiro lugar, procedeu-se à leitura de todos os crimes que o povo russo, supostamente representante do resto da espécie humana, atribuiu ao <i>“recluso</i>”. Os promotores apresentaram um grande corpo de evidências baseado em testemunhos históricos, segundo os quais a principal acusação era clara: Deus era culpado. Os defensores nomeados pelo Estado soviético, por sua vez, forneceram provas de sua inocência. Chegaram mesmo a pedir a absolvição do arguido, alegando que sofria de <i>“grave demência e perturbações mentais”</i> e que, por isso, não era responsável pelos fatos que lhe eram imputados.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr4HdP_tDmNPljcxGtwwENFUCQZWRQ7WqznwUgFUaupq_QAODi-z5_c5xLafG_ohOU-gsZz0aIh8r2mMb5vX1Y_CqZow0jdpnzT_SGKVkvLqv0VLCX4mIpaAcGmRSA1HzkpKMbyt6tgQ/s778/CERRO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="532" data-original-width="778" height="438" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr4HdP_tDmNPljcxGtwwENFUCQZWRQ7WqznwUgFUaupq_QAODi-z5_c5xLafG_ohOU-gsZz0aIh8r2mMb5vX1Y_CqZow0jdpnzT_SGKVkvLqv0VLCX4mIpaAcGmRSA1HzkpKMbyt6tgQ/w640-h438/CERRO.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p><b>Comunistas durante a Guerra Civil Espanhola, 1937, atirando contra a estátua do Sagrado Coração de Jesus. </b></p><p>Lunacharsky não era exatamente ignorante quando se tratava de assuntos religiosos. O oposto. O presidente da corte havia aproveitado os anos em Paris e os longos períodos que passou na prisão antes de 1917, para estudar intensamente a história das religiões. Daí surgiu a ideia de seu ensaio <i>“Religião e Socialismo”</i>, cuja intenção não era outra senão incorporar ao Marxismo os preceitos sobre a salvação humana que encontrou no Cristianismo. Isso atraiu violenta condenação de seus camaradas do Partido Comunista Russo, alguns dos quais se tornaram seus inimigos.</p><p><b>Cinco horas de apelos</b></p><p>Após cinco horas de depoimentos, apelações e protestos, o tribunal finalmente declarou Deus <i>“culpado”</i> dos crimes pelos quais foi julgado. Em seguida, Lunacharski leu a sentença: o Senhor foi condenado à morte e seria fuzilado na manhã seguinte. Até então, seus advogados não teriam o direito de interpor qualquer tipo de recurso ou estabelecer o menor adiamento. Ao amanhecer, um pelotão realizou os desejos do juiz, disparando vários tiros para o céu de Moscou.</p><p>Alguns anos depois, entre 1923 e 1929, a astúcia do pensamento bolchevique aconselhou a não repetir esse tipo de ato ou a perseguição aberta contra a Igreja dos anos anteriores. O próprio Lunacharski condenou os excessos cometidos a esse respeito. Fê-lo pouco antes de morrer, em 26 de dezembro de 1933, justamente durante sua viagem à Espanha, onde iria assumir o cargo de embaixador da Rússia na Segunda República.</p><p>AGORA TEMOS OS HERDEIROS DECIDINDO NA ESPANHA! </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2021/11/06/cuando-dios-fue-condenado-a-muerte-por-genocidio/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Por que o Comunismo e seus símbolos não são proibidos com a mesma histeria como do Nazismo? Por que o <i>"mundo jaz no Maligno" </i>(1ª João 5:19). E temas assim nunca cairão no ENEM. Afinal, a verdade não interessa num <i>"mundo dominado pelo Maligno."</i></span></b></p><p>Abraços </p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-72313774093986843902023-04-23T11:15:00.005-03:002023-04-23T11:15:59.009-03:00Irmandade Maçônica e Comunista<p><i>"<b>TRAICIÓN A OCCIDENTE"</b></i><b> por Traian Romanescu, Universidade de Bucareste</b></p><p><b>SEGUNDA EDICIÓN, MÉXICO, 1961</b></p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Em favor do Comunismo, a Maçonaria trai o Ocidente e todo o mundo livre.</p><p>Esta verdade indiscutível deve ser conhecida por todos os que amam a liberdade e são pronto para defendê-la.</p><p>Sob a liderança do Judaísmo Internacional, do qual a Maçonaria é um instrumento, a traição é realizada sistematicamente. Graças a ela foi possível a revolução comunista na Rússia e, após a Segunda Guerra Mundial, ela levou ao expansão do império bolchevique. Atualmente, o supremo clã judaico-maçônico incentiva o apelo <i>"convivência pacífica"</i>, para dar tempo de fortalecer o Monstro euro-asiático. O objetivo é que o bloco soviético assegure a escravidão total de centenas de milhões de homens e ultrapassar o mundo livre em poder econômico e militar, para estender sua garra sobre os povos que ainda estão fora de sua órbita, e que será entregue a você em uma bandeja pelos traidores agachados em todos os países do mundo ocidental.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHXMYTYBxSJ6e1trHStpd3MH-_m-P_6w_0zmMP8SCWH2Wa0guI3sxEl4AbPK1-v9ZZNvi6je5wS2GALHiq_ZENbeclPno4K-ABR_uE0D2fkHnl8YBw4ESGCMnmu0MgovNMzLg-xk3nxwFncegxV6xH-vq1OZ7BSZ5gRTDLU7jvDnLrLeIovesKpSb-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="375" data-original-width="500" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHXMYTYBxSJ6e1trHStpd3MH-_m-P_6w_0zmMP8SCWH2Wa0guI3sxEl4AbPK1-v9ZZNvi6je5wS2GALHiq_ZENbeclPno4K-ABR_uE0D2fkHnl8YBw4ESGCMnmu0MgovNMzLg-xk3nxwFncegxV6xH-vq1OZ7BSZ5gRTDLU7jvDnLrLeIovesKpSb-=w400-h300" width="400" /></a></div><p></p><p>Tudo está preparado para o sucesso total da mais querida criatura do Judaísmo Internacional: o Comunismo soviético.</p><p>O livro de Lenin, <i>"Tarefas Imediatas do Poder Soviético"</i>, é talvez o mais importante trabalho escrito de acordo com o qual o Comunismo aplicado é desenvolvido.</p><p>(Naturalmente, após os chamados "<i>Protocolos dos Sábios de Sião"</i>, que constituem as diretrizes secretas do Primeiro Congresso Mundial Judaico Sionista, realizado na Basiléia [1897], e que são a soma do Comunismo real, não de propaganda de Marx, Engels e outros).</p><p>O livro de Lenin contém diretrizes destinadas exclusivamente aos chefes do conspiração mundial comunista, como a seguinte: </p><p><i>"Para o TERROR SISTEMÁTICO, dentro do qual qualquer interrupção de contato, qualquer TRAIÇÃO e qualquer MENTIRA serão legais, nós encontraremos o meios de reduzir a HUMANIDADE AO NÍVEL MAIS MISERÁVEL DE EXISTÊNCIA; só assim seremos capazes de transformar a humanidade naquele INSTRUMENTO PASSIVO E OBEDIENTE essencial para o estabelecimento de NOSSA DOMINAÇÃO. QUEBRANDO O APARELHO DE PRODUÇÃO NA EUROPA E NA AMÉRICA, ORGANIZANDO A VOZ DO POVO E DOS MALFEITORES SERÁ COMO NÓS ACABAREMOS MAIS FACILMENTE COM O IDIOTA BURGUÊS; tomaremos depois a ÁSIA E ÁFRICA ...</i></p><p><i>"GRAÇAS A TOTAL EXTERMINAÇÃO DA CLASSE DIRIGENTE ATUAL, NOSSA VITÓRIA VAI ENCONTRAR EM TODA A EUROPA POUCOS OBSTÁCULOS, COMO ACONTECEU NA RÚSSIA. NOSSO PODER NÃO CONHECE LIBERDADE NEM JUSTIÇA. ELE ESTÁ DELIBERADAMENTE ESTABELECIDO SOBRE A DESTRUIÇÃO DA VONTADE DO INDIVÍDUO E CONTROLE COMPLETO TANTO DA PRODUÇÃO COMO DO CONSUMO. SOMOS OS AMOS! TEMOS A MISSÃO DE OPRIMIR. A INSENSIBILIDADE ABSOLUTA É NOSSO DEVER. A MAIOR CRUELDADE É UM MÉRITO NO CUMPRIMENTO DESTE DEVER... "</i></p><p><i>"Na busca de nosso propósito, podemos nos aliar aos poderes capitalistas com todos os nossos PODERES DE DESTRUIÇÃO E SUSTENTAÇÃO SEUS ESFORÇOS EGOÍSTICOS. AINDA PODEMOS CONCERTAR acordos E ALIANÇAS COM ELES PARA OS INDUZIR A UM FALSO SENTIMENTO DE SEGURANÇA. QUANDO FINALMENTE MINIMIZARMOS SUA FORÇA DE RESISTÊNCIA, QUANDO SEUS GOVERNOS, IMAGINANDO SER ESTABELECIDOS FIRMEMENTE, ELES CONFIAM EM NOSSO APOIO E VEJA MEDIDAS EM TODOS OS TIPOS DE AVENTURAS, VAMOS ABANDONAR E ESTABELECER NOSSO PODER SUAS RUÍNAS, pois nosso propósito é e será: A DOMINAÇÃO DE MUNDO."</i></p><p>Como você pode ver, a tarefa do Comunismo está em andamento. Do cumprimento do mandato de Lenin estão no comando dos líderes vermelhos formados na academia política <i>"Vladimir Ilitch Lenin",</i> de Moscou. O próprio Khrushchev, à frente de sua gangue, não ele perde a oportunidade de se proclamar<i> "leninista"</i>. Ele negou, pelo menos em palavras, de Stalin, mas nunca Lenin.</p><p>Em 1931, o judeu ucraniano Manuilski testemunhou perante os alunos da referida academia política de Moscou:</p><p><i>"A GUERRA DE MORTE ENTRE O COMUNISMO E O CAPITALISMO É INEVITÁVEL. Hoje, é claro, não temos forças suficientes para o ataque. NOSSO TEMPO VAI CHEGAR EM VINTE ANOS. ENTRETENIMENTO É PRECISO COLOCA A BURGUESIA PARA DORMIR. E COMEÇAREMOS FAZENDO LANÇANDO O MOVIMENTO DE PAZ MAIS ESPETACULAR DA HISTORIA. HAVERÁ CONCESSÕES ELETRIZANTES. Os países capitalistas, ESTÚPIDOS E DECADENTES, SE REGURGITARÃO NA COOPERAÇÃO PARA SUA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO. IRÃO COMEMORAR QUALQUER OPORTUNIDADE PARA SER AMIGO DE NOVO. TÃO LOGO QUE SUA GUARDA BAIXE, NÓS CAIREMOS SOBRE ELES E OS ESMAGAREMOS COM OS PUNHOS CERRADOS."</i></p><p>Mais de 30 anos se passaram desde 1931 e o Comunismo está na fase de preparação do golpe final contra o mundo, preparação da qual a paralisia do mundo ocidental através do <i>"movimento pela paz mais espetacular da história"</i> é a pedra angular. E muito do progresso feito pelo Comunismo é devido a traiçoeira Maçonaria Judaica.</p><p>Nos Estados Unidos, a chave para a liberdade do mundo, a traição atingiu profundidades insuspeitadas sob a administração <i>"republicana"</i> do consórcio judeu-maçônico Eisenhower-Baruch-Weinberg e companhia, que enganaram não apenas os países escravizados que colocaram sua última esperança nos Estados Unidos, mas para o mesmo povo americano. Em 1959, esse governo se desmascarou através do apoio aberto ao movimento <i>"pela paz"</i> que culminou no convite para Khrushchev visitar os Estados Unidos e desenvolver uma campanha de propaganda.</p><p>A <i>"paz"</i> que o comunismo propõe significa morte para o mundo livre, em um futuro muito próximo. A traição iniciada por Roosevelt, Churchill, Attlee e Truman, avança incontível, graças ao poder oculto da Maçonaria Judaica dominando política e economicamente para os povos cristãos.</p><p>A Maçonaria é a principal traidora do Ocidente: a Maçonaria anticristã por sua origem e por sua liderança judaica secreta, abre o caminho para o comunismo e persegue os mesmos objetivos.</p><p>Em 1958, ocorreu no Chile a Quarta Conferência Internacional de Maçonaria, e nela os maçons concordaram em seu apoio aberto ao Comunismo. Foi o Episcopado Argentino, o único organismo eclesiástico que adotou uma atitude em relação à decisões do conclave maçônico. Em 20 de fevereiro de 1959, trinta e três prelados da Igreja Católica Argentina, reunida na Villa de San Ignacio, em San Miguel (Argentina), elaborou a <i>"Declaração do Episcopado Argentino"</i>, publicada pelo jornal <i>La Nación</i> no dia primeiro de março. Comentando sobre os acordos da Quarta Conferência Internacional da Maçonaria, a <i>"Declaração da Episcopado"</i> diz, entre outras coisas:</p><p><i>"... Foi então apontada a nova tática da Maçonaria, com a qual coincidem também os últimos slogans do Comunismo internacional. Os maçons devem buscar o secularismo em todas as ordens, e o Comunismo a subversão da ordem social, como um terreno adequado para suas tentativas finais, </i></p><p><i>"O slogan maçônico é o seguinte: intensificar a campanha secular por meio dos vários partidos políticos influenciados; tente apaziguar o alarme da Igreja Católico contra a Maçonaria, evitando a ação maçônica direta; aumentar o ação para quebrar a unidade dos movimentos operários, para acelerar a sua destruição.</i></p><p><i>"A Maçonaria e o Comunismo perseguem momentaneamente o mesmo objetivo na América Latina, para a qual se deve buscar uma maior harmonia na ação, sem exibir publicamente a sua aliança.</i></p><p><i>"Temos uma prova disso tudo no II Congresso Internacional da Fraternidade Universal - Este é um congresso maçônico de inspiração comunista, que aspira a servir aos propósitos maçônicos de "fraternidade universal" para a expansão do Comunismo soviético internacional. Este congresso será realizado nos dias do na próxima Páscoa e pretende se preparar para lutar pela confraternização a vida humana e a PAZ do mundo, dois lemas nos quais a Maçonaria e Comunismo ocultam suas perversas intenções. </i></p><p><i>"Para alcançar seus fins, a Maçonaria usa alta aliança, alta política e imprensa mundial. O Marxismo faz uso da revolução mundial no âmbito social e econômico, contra o País, a família, a propriedade, a moral e a religião."</i></p><p>Em seguida, aparece reproduzido pelo Episcopado Católico Argentino, uma declaração reveladora feita pelo Grão-Mestre da Maçonaria de Paris, que disse:</p><p><i>"MARXISMO E MAÇONARIA TÊM O MESMO IDEAL COMUM DE FELICIDADE TERRENA. UM MAÇOM PODE ACEITAR INTEIRAMENTE AS CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS DO MARXISMO. NENHUM CONFLITO É POSSÍVEL ENTRE OS PRINCÍPIOS DO MARXISMO E DOS MAÇONARIA."</i></p><p>A fraternidade e cumplicidade da Maçonaria com o Comunismo <b>(e Sionismo)</b> são perfeitamente claras. </p><p>Já no outono de 1948, após uma reunião em Bucareste, a Maçonaria romena havia feito uma declaração semelhante à do Grão-Mestre parisiense. Naquela ocasião, os maçons romenos receberam ordem para colaborar com o governo comunista. Os que recusaram foram mortos ou submetidos a trabalhos forçados. Eles eram principalmente maçons de graus inferiores que não conheciam os objetivos finais de sua seita.</p><p>Assim, vivemos em uma época de traição maçônica em favor da conspiração judaico-comunista universal. Esperemos, no entanto, que os <i>"Grandes Mestres"</i> e os conselhos maçônicos errem e seu desempenho não fique impune. São cálculos demasiados otimistas.</p><p>A traição maçônica foi longe demais; proponho, neste livro, descobrir diante dos olhos do mundo. Como a Maçonaria é uma entidade mais ou menos secreta, é preciso revelar a sua organização e atividade. A condição essencial para combater um inimigo é conhecê-lo. E a Maçonaria Judaica é inimiga do mundo, tão perigoso quanto o próprio Comunismo, porque seus líderes se movem em segredo.</p><p>O Autor</p><p><b><span style="color: #783f04;">Para baixar e ler o livro, acesse:</span></b></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://ia800807.us.archive.org/31/items/TraicinAOccidenteTraianRomanescu/Traici%C3%B3n%20a%20Occidente%20-%20Traian%20Romanescu.pdf</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Literaturas com temas assim nunca cairão no ENEM. A verdade não interessa, é proibida. </span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-11434625046123060992023-04-23T10:46:00.000-03:002023-04-23T10:46:40.913-03:00Medidas Protetivas Cristãs contra Heresias<p><b>A política da Igreja para com os Judeus</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEghahTx_D5E5gfysl_wAcXuaY8AuxJOc425blyrS_OH9QjKiL6XDHQSphTXvNhJ8U9wbWVBwRwR7ocY0fwEHQhyfECMCNxeGCGMzpUY6vWR1sBH-1RfHL0f4KZ5S0wcgxnhYMBC64BCdIF4v3ph9cnDNYwI2VcyV3DHevpkIuE6mRd8J3OeKqI3lXCk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="225" data-original-width="400" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEghahTx_D5E5gfysl_wAcXuaY8AuxJOc425blyrS_OH9QjKiL6XDHQSphTXvNhJ8U9wbWVBwRwR7ocY0fwEHQhyfECMCNxeGCGMzpUY6vWR1sBH-1RfHL0f4KZ5S0wcgxnhYMBC64BCdIF4v3ph9cnDNYwI2VcyV3DHevpkIuE6mRd8J3OeKqI3lXCk=w400-h225" width="400" /></a></div><br />O primeiro concílio que se ocupa dos judeus é o de Elvira (305 ou 306) antiga cidade da Andaluzia, há muitos séculos destruída. Proíbe aos Cristãos darem aos judeus as suas filhas em casamento (cânone XVI) e comerem com eles (cânone L). Estas proibições repetem-se muitas vezes no decorrer dos tempos, o que indica a sua pouca observância. A proibição de contraírem casamentos judeus e Cristãos encontra-se no concílio de Calcedónia, em 451; nos sínodos de Orleães celebrados em 533, 538 e 481; e ainda no III Sínodo de Toledo, em 589; e no IV, celebrado entre os anos 630 e 680.<p></p><p>A proibição de comerem em sua companhia é repetida no sínodo de Agda (Agatha), em 506; no de Epaon, na Borgonha, em 517; no III sínodo de Orleães, em 538; e no I de Mâcon, em 581.</p><p>Ninguém deve constranger os judeus a abjurarem a sua fé e a abraçarem as crenças Cristãs. Esta disposição foi tomada no IV Concílio Nacional de Toledo, reunido em 633, sob a presidência de Sto. Isidoro de Sevilha e com a assistência de setenta e dois bispos vindos da Hispânia e da Gália Narbonesa.</p><p>«<i>De futuro </i>– diz o capítulo LVII deste concílio – <i>nenhum judeu deve ser forçado a abraçar o Cristianismo; aqueles que o foram no reinado de Sisebuto, e que receberam os sacramentos, devem ficar Cristãos».</i></p><p>É para louvar esta medida que, infelizmente, um zelo mal compreendido, mais de uma vez veio contrariar. Mas se era justo, se era harmónico com o espírito de doçura do Cristianismo, que se não empregasse a violência como sistema de catequese, justo era também que os judeus se limitassem a seguir as suas crenças sem contrariarem as de quem quer que fosse. Não sucedeu porém assim.</p><p>O IV sínodo de Orleães, já por nós citado, pune com a perda de todos os seus escravos o judeu que chamar alguém às suas crenças; o de Mâcon diz: <i>«se um judeu fizer apostatar um dos seus escravos Cristãos, perderá este escravo...»</i></p><p>Os Padres reunidos neste mesmo sínodo procuraram subtrair aos judeus os escravos Cristãos, decerto porque, como era natural, estes estavam mais arriscados a apostatar que os de fora. Nenhum judeu poderia ter, de futuro, escravos Cristãos; quanto aos existentes, podiam ser libertados mediante 12 soldos. Recusando receber esta soma, o escravo Cristão poderia sair, indo para casa de qualquer Cristão. Mais tarde, em 633, o IV concílio de Toledo declara expressamente: <i>«os escravos dos judeus serão de hoje para o futuro livres» </i>(cânone 66).</p><p>As intenções dos Padres reunidos nestas assembleias gerais, em diferentes épocas, claramente se refletem nas disposições que nos deixaram.</p><p>Queriam impedir a supremacia dos Judeus sobre os Cristãos. Cedo, como se vê da História, aqueles se tinham revelado ardentes propugnadores das suas crenças. Infiltrando-se insensivelmente nas sociedades cristãs, tomavam posse de lugares preponderantes, donde com facilidade vexavam os Cristãos. Por isso, os Padres dos concílios desejam afastá-los do convívio das populações cristãs; medidas extremas, como: obrigá-los a viverem em bairros separados e a trazerem sinais que a todos os dessem a conhecer, foram provocadas pelo desprezo de outras de grande brandura, que não surtiram efeito algum. Proibiu-se-lhes o terem escravos Cristãos e até o ocuparem no seu serviço operários que não seguissem as suas crenças. Não podiam desempenhar funções públicas, nem exercer a medicina entre os Cristãos. Todas estas, e muitas outras medidas de simples defesa, parecem não ter produzido o resultado ambicionado. Desse desprezo resultou o ser necessário adoptar outras de maior rigor.</p><p>O IV Concílio de Laterão, duodécimo ecuménico (1215), depois de ter proibido, no cânone 67, que os judeus exigissem interesses exagerados sob pena de serem privados de todas as relações com os Cristãos, impõe-lhes a obrigação de se distinguirem, pela maneira de vestir, dos Cristãos, com os quais convivem.</p><p>Desde então é que os judeus passaram a usar de um pedaço de pano amarelo ou vermelho, ou metade branco, metade vermelho, em forma de estrela, outras vezes redonda, quadrada, etc., que deviam colocar no peito, ou em lugar bem visível. Em Avinhão a rodela é substituída por um barrete amarelo, em Praga por uma manga da mesma côr, na Itália e na Alemanha por um capuz, chapéu vermelho ou verde e um penteado em forma de corno.</p><p>A observância desta lei custou sempre muito aos judeus, que procuraram por todos os estratagemas iludi-la ou desprezá-la. Muitos escondiam esse sinal debaixo das dobras da roupa; muitos usavam-no, mas tão pequeno que mal se distinguia; muitos outros transformavam-no de modo a parecer antes requinte de luxo e de ornato do que marca infamante. Não cessaram os concílios de lembrar o espírito com que tal medida fora tomada. Passados poucos anos depois de celebrado, o concílio de Laterão, em 1226, de novo se ordena que <i>«a fim dos judeus se diferençarem dos Cristãos, trarão em cima dos vestidos, nas costas ou no peito, um sinal em forma de cruz».</i></p><p>O mesmo dispõe o sínodo de Rouen, em 1231; o de Tarragona, em 1233; outro desta mesma cidade, em 1239; o de Béziers, em 1246; o de Breslau, confirmado por Urbano IV, em 1263; o de Albi, em 1254; o de Montpellier, em 1258; enfim, o de Viena, em 1267.</p><p>Além desta instituição, tão penosa para os sectários do Judaísmo, estabeleceu-se outra que não pouco concorreu para o isolamento dos judeus: foi o que em Itália se chamou o Ghetto; na Provença e no condado Venaissin Carriêre; na Alemanha Judenviertel; entre nós – Judiaria.</p><p>Eram bairros limitados por altos muros, (...). As portas, que davam ingresso para a Judiaria, eram guardadas por oficiais pagos pelos judeus; fechavam-se à tarde, ao pôr-do-sol, e não se abriam senão pela manhã.</p><p>Foram os judeus que, por um princípio instintivo de defesa, primeiro se organizaram e reuniram. Os concílios adoptaram a ideia e regularizaram o uso, tornando-o obrigatório.</p><p>A 13 de Setembro de 1276, um delegado do Papa Gregório X presidia em Burges a um sínodo que num dos seus dezesseis capitula ordenava: que <i>«os judeus não deviam habitar senão nas cidades e nas populações numerosas, para não poderem enganar as pessoas simples do campo e arrastá-las a partilhar dos seus erros»</i>. Esta prescrição foi repetida por outro sínodo, reunido em Ravenna, em 1211; e em outro, reunido em Salamanca, em 1335, encontramos esta singular disposição: <i>«um Judeu, ou um Sarraceno, não deve habitar uma casa junta a uma igreja ou a um cemitério».</i></p><p>A 4 de Outubro de 1388 outro sínodo realizado em Palância, Castela, declara positivamente: <i>«nas cidades que habitam, os judeus devem ter bairros à parte».</i></p><p>Estas disposições foram renovadas muitas vezes e sempre com o intuito de obviar ao proselitismo judaico; parecem-nos cruéis à luz da tolerância moderna, mas na Idade Média não tinham o carácter infamante que à primeira vista se nos afigura. Os concílios de Albi (1254), Montpellier (1258), Burges (1276), Pont-Audemer (1279), Offen (Hungria, 1279), Anse (junto a Lião, 1300), Trèves (1310), Bolonha (1330), Valladolid (1322), Avinhão (1337 e 1347), Praga (1349), Apt (1365), Lavaur (1368), Palância (1388), Salzburgo (1418), Bamberga (1451), e muitos outros, poucas disposições novas tomaram. Nos tempos modernos a reunião destas grandes assembleias do clero rareou muito. Novos problemas mais momentosos surgiram chamando a atenção da Igreja. Todavia já no nosso século a questão judaica se debateu em assembleias do clero, mais ou menos numerosas, mais ou menos importantes. Assim, as de Presburgo em 1822, de Strigonia em 1858, de Veneza em 1859, de Praga em 1860, de Utrecht, em 1865, tomam algumas medidas preventivas, a fim de não se estreitarem muito as relações entre Cristãos e judeus.</p><p>Joaquim Mendes dos Remédios in<i> «Os Judeus em Portugal»</i>, 1895.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://accao-integral.blogspot.com/2021/05/a-politica-da-igreja-para-com-os-judeus.html</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-60742094778741691672023-04-20T14:04:00.002-03:002023-04-20T15:31:20.147-03:0010 Contos (04) <p><b>1) Alemã vence concurso de <i>"Miss Hitler"</i>, após veto em rede social</b></p><p>A VK, a mais popular rede social da Rússia, derrubou uma página que promovia o polêmico concurso de <i>"Miss Hitler"</i>, após denúncia de uma organização de Israel.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgq0DokJmChWOusW1xquu6Erd5WjzRW2vvmVaP7S1XuxGx_dmIHLO9Z_pWGjG5VMEH66EWBslV1EDg_FAym3gSlkqECvQX84o5GqgMCz7E0P_X0S5MgeMfjm9NgAvhZLhTnXvTNgA8JiMy3CdxBPpPPPJFHLumqwDFLzeWhU67hW98xtxQx2nPRYJtB" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="656" data-original-width="448" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgq0DokJmChWOusW1xquu6Erd5WjzRW2vvmVaP7S1XuxGx_dmIHLO9Z_pWGjG5VMEH66EWBslV1EDg_FAym3gSlkqECvQX84o5GqgMCz7E0P_X0S5MgeMfjm9NgAvhZLhTnXvTNgA8JiMy3CdxBPpPPPJFHLumqwDFLzeWhU67hW98xtxQx2nPRYJtB=w437-h640" width="437" /></a></div><br />Apesar do veto, o concurso seguiu on-line, mas precisou ser abreviado (na previsão inicial, estaria aberto até 31 de outubro), com candidatas de Rússia, Ucrânia, Alemanha, Itália e Estados Unidos. As representantes da extrema direita se apresentavam no concurso exibindo suásticas e fazendo a tradicional saudação nazista, do regime alemão responsável pelo extermínio de mais de 6 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial.<p></p><p>Um dos objetivos do evento é promover a cultura hitleriana e<i> "limpar a imagem" </i>de Adolf Hitler.</p><p>Todas diziam na biografia ser de <i>"puro sangue"</i>.</p><p>A vencedora, por votação popular, foi a alemã Miss Skuld, contou o<i> "Moscow Times"</i>.</p><p>Não se sabe exatamente quem promove o concurso. Acredita-se que uma organização hitlerista espalhada em vários países seja a responsável.</p><p>É crime da Rússia exibir bandeiras e símbolos nazistas.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://extra.globo.com/noticias/page-not-found/alema-vence-concurso-de-miss-hitler-apos-veto-em-rede-social-23093216.html</span></b></p><p><b>2) A estrela do MMA após a vitória:<i> "Pare de sexualizar crianças!"</i></b></p><p>Perfil feminino do UFC se manifesta contra a sexualização de crianças.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/BhSSdtoTQ2E" width="320" youtube-src-id="BhSSdtoTQ2E"></iframe></div><p>A lutadora de MMA Holly Holm, 41, venceu sua luta no UFC contra a russa Yana Santos, de 33 anos, no sábado. Após a luta, Holm foi brevemente entrevistado no ringue sobre a vitória. Além de responder a perguntas sobre a partida e seus planos futuros, Holm finalizou se posicionando contra a sexualização de crianças.</p><p>— A<i>cho triste toda a sexualização dos nossos filhos. Precisamos protegê-los de todas as maneiras possíveis</i>, disse Holm.</p><p>Na coletiva de imprensa após a partida, Holm disse que não achava que deveria ser uma questão política.</p><p>— <i>Não quero ser político, mas existe o certo e o errado. Acho que todos deveriam estar na mesma página sobre esse assunto. Acho que não tem nada a ver com o lado direito ou esquerdo, todo mundo deveria querer defender seus filhos</i>, disse ela.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4YUhJjR-Nk4" width="320" youtube-src-id="4YUhJjR-Nk4"></iframe></div><p>De acordo com Holm, a sexualização de crianças tornou-se cada vez mais normalizada nos Estados Unidos e cria traumas para toda a vida. Ela também disse que a sexualização ocorre em vários níveis.</p><p>— <i>Existe muito tráfico de crianças e isso é a parte extrema, mas tem vários níveis. Você pode ver como quase se tornou mais aceito e acho isso triste. Todos devemos fazer o possível para impedir isso, mesmo que muitas pessoas não saibam o que podemos fazer</i>, disse Holm.</p><p>Holm é cristã e filha de um padre e se autodenomina a<i> "filha do padre"</i> quando compete em artes marciais. Além do MMA, onde foi, entre outras coisas, campeã peso-galo do UFC, ela já conquistou títulos pesados no boxe antes de passar a competir no MMA em 2011.</p><p><b>ACESSE ARTIGOS RELACIONADOS:</b></p><p>22/032023 <i>O fundador da Qruiser, Micke Moggia, expôs 19 crianças a crimes sexuais</i></p><p>04/03/2023 <i>Show de Drag de Bebês do Reino Unido</i></p><p>20/02/2023 <i>As duras palavras do veterano do UFC sobre a pedofilia são recebidas com uma tempestade de ódio</i></p><p>24/01/2023 <i>O Partido da Justiça Nacional protestou contra shows de drag</i></p><p>14/01/2023 <i>Judeus de Nova York lutam por 'Drag Story Hour'</i></p><p>28/12/2022 <i>Antifa protegeu drag show pedófilo condenado com crianças</i></p><p>05/04/2022 <i>Baixo apoio à sexualização de crianças na Hungria</i></p><p>31/01/2019 FILME: <i>A sexualização de crianças pelo lobby homossexual</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://nordfront.se/mma-stjarnan-efter-vinsten-sluta-sexualisera-barn</span></b></p><p><b>3) O julgamento do revisionista Horst Mahler é suspenso</b></p><p>17 de abril de 2023</p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiomAfO3Lt-NKJPdlz9X54H2UgUxyjDMWu-468MBWTTBehXUakMMzwfjoREghjj-05Q2BtkP4iP4DQySTFFC7oaS6CX_N5RMkZ63DOsQQqdFACTvBO22nsRr-4PDQjOHw8u4cBNK8WcCrH-bykpgzjK8mxmZQgL8ih3jCu7ScIXWlSKITFSGim1AFde" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="558" data-original-width="816" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiomAfO3Lt-NKJPdlz9X54H2UgUxyjDMWu-468MBWTTBehXUakMMzwfjoREghjj-05Q2BtkP4iP4DQySTFFC7oaS6CX_N5RMkZ63DOsQQqdFACTvBO22nsRr-4PDQjOHw8u4cBNK8WcCrH-bykpgzjK8mxmZQgL8ih3jCu7ScIXWlSKITFSGim1AFde=w400-h274" width="400" /></a></b></div><p></p><p><b> Horst Mahler em uma imagem de 2008</b></p><p>O julgamento do advogado, filósofo e historiador alemão Horst Mahler, de 87 anos, foi suspenso por motivos de saúde. No início deste mês, no Tribunal Distrital de Potsdam, os promotores exigiram uma sentença de prisão de quatro anos e oito meses para o advogado, filósofo e historiador revisionista Horst Mahler.</p><p>O julgamento começou em 29 de novembro do ano passado e estava programado para terminar na quinta-feira, 16 de março, mas o réu foi considerado muito doente para enfrentar novas audiências, que foram canceladas até novo aviso.</p><p>Mahler é acusado de publicar opiniões proibidas, de acordo com as leis <i>volksverhetzung </i>(<i>'incitamento público'</i>) da República Federal da Alemanha.</p><p>Muitas dessas visões proibidas estão relacionadas ao <i>'Holocausto'</i>. Embora Mahler fosse um marxista conhecido durante as décadas de 1960 e 1970, quando era advogado de vários importantes terroristas de extrema esquerda da <i>'Gangue Baader-Meinhof'</i>, ou Facção do Exército Vermelho, suas ideias começaram a tomar uma direção nacionalista no final dos anos 70 e 80.</p><p>Em 9 de novembro de 2003, Mahler foi o principal porta-voz de um comitê internacional de revisionistas históricos, a<b> Sociedade para a Reabilitação dos Perseguidos por Refutação do Holocausto (VRBHV)</b>, presidida pelo professor suíço Bernhard Schaub, com Ursula Haverbeck como adjunta. Outros membros desse comitê incluíam o principal estudioso revisionista, o professor Robert Faurisson; o juiz alemão aposentado Wilhelm Stäglich; editor alemão-canadense Ernst Zündel; o exilado revisionista suíço Jürgen Graf; o exilado químico alemão Germar Rudolf; o revisionista australiano Dr. Fredrick Töben; o patriota alemão Manfred Roeder (que estava na prisão na época); e Anneliese Remer, então residente na Espanha, viúva do herói de guerra Otto-Ernst Remer.</p><p>O VRBHV chamou a atenção para um artigo publicado no ano anterior na revista Osteuropa, do jornalista especializado Fritjof Meyer, editor-chefe da principal revista de notícias da Alemanha, Der Spiegel. O artigo de Meyer equivalia a uma justificativa dos argumentos dos revisionistas de que gaseamentos homicidas não haviam sido realizados nas chamadas<i> "câmaras de gás"</i> previamente identificadas pelos historiadores <i>"exterminacionistas"</i> convencionais.</p><p>Enquanto revisionistas como Faurisson argumentam que não ocorreu nenhum programa de gaseamento de Zyklon B homicida, Meyer sugeriu que tais gaseamentos <i>'provavelmente'</i> ocorreram em duas fazendas fora do campo, e que <i>'provavelmente' </i>um total de 356.000 vítimas (tanto judeus quanto não judeus) foram mortos desta forma.</p><p>Apesar de suas limitações, o semi-revisionismo de Meyer foi um avanço significativo no jornalismo tradicional e nos estudos. Tornou-se um estímulo à ação, principalmente para Horst Mahler e Ursula Haverbeck. O ativismo revisionista que levou à sua repetida criminalização e prisão foi de certa forma desencadeado pela publicação do artigo de Fritjof Meyer em 2002.</p><p>Enquanto isso, em muitos países europeus, as autoridades perseguem implacavelmente revisionistas como Pedro Varela e outros.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2023/04/17/se-suspende-el-juicio-al-revisionista-horst-mahler/</span></b></p><p><b>4) DOCUMENTO OFICIAL A <i>«RECOMENDAR»</i> ÀS AUTORIDADES E À IMPRENSA QUE NÃO DEIXEM O POVO SABER A RAÇA DOS CRIMINOSOS</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8vh8jKuexCSaC-oiRmkoL7lg-Qf9RMpf3Y-hk6qcRBsaTEdtS8yqrzvv32971UgfwTz5XShu9QdUDWd3OSN8XEU-9Ph1Yhy2S86-mdAinUjM93q7Xvh9VkctLr0cOOg-za1ftIwwEaTPAQ6KqOsIrN36Lz_y0-_Mx5ryQCWr53mL171OdYUV_H5z9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="640" data-original-width="492" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8vh8jKuexCSaC-oiRmkoL7lg-Qf9RMpf3Y-hk6qcRBsaTEdtS8yqrzvv32971UgfwTz5XShu9QdUDWd3OSN8XEU-9Ph1Yhy2S86-mdAinUjM93q7Xvh9VkctLr0cOOg-za1ftIwwEaTPAQ6KqOsIrN36Lz_y0-_Mx5ryQCWr53mL171OdYUV_H5z9=w493-h640" width="493" /></a></div><p></p><p>É de registar, e recordar, o que está em vigor há quase duas décadas nos grandessíssimos mé(r)dia por <i>«conselho»</i> expresso da Nova Inquisição, braço político da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente que, ao velho estilo inquisitorial, até vigia as notícias reveladas ao <i>«povinho»</i> para que o <i>«povinho»</i> não saiba demasiado a respeito da criminalidade associada à imigração. Comprova-se, ao mais alto nível, que a elite reinante quer esconder dos olhos do <i>«povinho» </i>as consequências da imigração em massa porque sabe que <i>«longe da vista, longe do coração»</i>, pelo que, quanto mais o <i>«povinho»</i> vir as reais consequências da iminvasão, mais o seu «coração» será influenciado na altura de votar, e quanto mais isto acontecer, mais votará em partidos anti-imigração, e quanto mais votar em partidos anti-imigração, menos a elite vai continuar a impingir a imigração ao <i>«povinho».</i></p><p>Neste contexto, não deixar que o povo veja a verdade dos factos é ter medo da opinião popular, é por isso ter medo da Democracia e, por conseguinte, tentar falsificá-la, viciá-la à partida, ocultando dos olhos do povo factos que o poderiam fazer escolher votar nos <i>«maus-da-fita»</i>. É, portanto, manipular a informação com um objectivo político - é pura batota política, é actuação anti-democrática, é a maior monstruosidade moral de que há notícia na história da humanidade conhecida - é meter alógenos em casa do <i>«povinho» </i>sem permitir que o <i>«povinho»</i> se possa disso defender, o que está mais ou menos ao nível de enganar um cego para lhe tirar os poucos pertences que tem... depois de o ter cegado... É a cristalização do ódio às Nações, um ódio despudoradamente desonesto que se torna ainda mais aviltante quando é posto em prática por aqueles que ainda têm o despudor de guinchar contra o <i>«discurso de ódio!»</i> e de acusar a «<i>direita» </i>de fazer <i>«fake news»</i>, quando na verdade a sua actuação é de uma desonestidade muito mais profunda e <i>«subtil»</i> do que a de simplesmente inventar notícias. <i>«Gente»</i> desta não pode ser perdoada se/quando algum dia for levada a tribunal popular para julgamento sumário.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">http://gladio.blogspot.com/2023/04/documento-oficial-recomendar-as.html</span></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;">E você confiando na Imprensa e na Democracia?!</span></b></p><p><b><i><span style="color: #b45f06;">“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.</span></i></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;"> - Paul Joseph Goebbels (1897 - 1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.</span></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;">Fonte: </span><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2017/08/e-voce-confiando-na-imprensa-e-na.html</span></b></p><p><b>5) <i>'Como é que Israel é uma democracia?'</i> Amna Nawaz grelha Naftali Bennett</b></p><p>19 DE ABRIL DE 2023</p><p>Em um avanço para a grande mídia, Amna Nawaz, da PBS, interrogou o ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett e observou que Israel não é uma democracia porque 5 milhões de palestinos não podem votar.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/7U9s-k5o2vY" width="320" youtube-src-id="7U9s-k5o2vY"></iframe></div><p>No ano passado, o PBS News Hour foi apresentado por Judy Woodruff e, em duas entrevistas marcantes, ela exibiu uma indiferença insensível à perspectiva palestina. Uma delas foi sua entrevista com o secretário de Estado Antony Blinken , apenas um mês depois que Israel matou Shireen Abu Akleh em maio. Woodruff pressionou Blinken sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi pelos sauditas em 2018, mas não disse nada sobre Abu Akleh. Então, no outono passado, Woodruff deu uma entrevista softball de Benjamin Netanyahu, promovendo seu novo livro, e permitiu que ele pressionasse por ameaças militares contra o Irã, e o questionou sobre seu relacionamento com os presidentes - então tratou os palestinos como uma reflexão tardia, em relação a quem Netanyahu poderia ter boa fé:</p><p><i>“Que tipo de vida você prevê para eles nos próximos anos, nas próximas gerações?… E você vê um lar para os palestinos nos próximos anos?”</i></p><p>Verdadeiramente embaraçoso.</p><p>Que diferença um ano faz. Woodruff tornou-se um correspondente sênior, e um dos novos co-apresentadores é Amna Nawaz, uma asiática-americana e muçulmana, que obviamente está familiarizada com a narrativa palestina e a honra.</p><p>Na noite passada, Nawaz entrevistou o ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett, e ela repetidamente perguntou a ele sobre a falta de direitos dos palestinos sob a ocupação, culminando com seu comentário: <i>“Vimos famílias palestinas despejadas em massa de propriedades que ocupavam há gerações”.</i></p><p>Que avanço! Nawaz claramente se sente apoiada por uma tendência que ela mencionou: os resultados da pesquisa Gallup mostrando que os democratas agora são mais simpáticos aos palestinos do que aos israelenses, e por impressionantes 49% a 38%.<i> “Isso é uma verdadeira reversão em questão de anos”,</i> disse ela. “<i>Sete anos atrás, a simpatia era 30% maior para os israelenses do que para os palestinos.”</i></p><p>Bennett parecia desconcertado com o questionamento dela. Ele obviamente pretendia consertar as relações com o establishment dos EUA ontem à noite, desprezando os contratempos entre Biden e Israel e dizendo que a democracia israelense foi redimida pela decisão de Netanyahu no mês passado sob tremenda pressão para adiar seus planos de revisão judicial. Bennett disse:</p><p>“Agora posso declarar abertamente que a democracia em Israel prevaleceu... Vai demorar um pouco até que todos entendam, mas acho que o que Israel ganhou foi um grande presente em seu 75º aniversário.</p><p>Mas Nawaz não aceitava nada disso. Ela mencionou os números do Gallup sobre a imagem dos tanques de Israel, e Bennett disse o de sempre: <i>“precisamos fazer um trabalho melhor em trazer a realidade e a bela realidade, mas a complexa realidade de Israel para os telespectadores americanos”</i>. Israel é uma democracia imperfeita.</p><p>Agora Nawaz pressionou a experiência palestina – não é uma democracia para eles:</p><p>Os críticos dirão, como isso é uma democracia real, porém, quando você tem cinco milhões de palestinos que não têm direito a voto, sem acesso ao governo? Quero dizer, em uma verdadeira democracia, todos não teriam direitos iguais?</p><p>Bennett falou sobre os palestinos elegendo a Autoridade Palestina e o Hamas. Nawaz então mencionou a ocupação. “<i>Mas sob a ocupação… na Cisjordânia, especificamente, os palestinos não têm direito a voto ou acesso ao governo…. eles vivem sob uma ocupação militar das forças israelenses”.</i></p><p>Bennett afirmou que, além das preocupações de <i>“segurança”</i> de Israel, os palestinos têm <i>“total liberdade”.</i></p><p>Mais uma vez, Nawaz não se comoveu. Ela disse que <i>“as pessoas e os críticos que observam os maus tratos e o tratamento desigual dos cidadãos palestinos e israelenses”</i> disseram que os EUA e Israel não compartilham valores e os EUA devem condicionar a ajuda militar – uma referência à carta do Congresso assinada por 14 semana passada.</p><p>Bennett se conteve, isso seria um <i>“erro profundo”</i>, e insistiu que <i>“Israel é uma democracia plena”</i>, com dois milhões de cidadãos palestinos votando no Knesset.</p><p>Nawaz novamente se dirigiu aos <i>“cinco milhões de palestinos que não são cidadãos israelenses</i>” e passou a mencionar “expansões de assentamentos” e <i>“o despejo de famílias palestinas”</i> e “<i>as demolições de suas casas”</i> como fatores que a ONU vê como <i>“alimentando … violência.”</i></p><p>Quando Bennett disse que Israel não despeja ninguém que esteja legalmente em uma casa, Nawaz teve a presença de espírito de dizer: <i>“Legal por determinação de quem?” – e acrescentou que “temos visto famílias palestinas despejadas em massa de propriedades que ocuparam por gerações”</i>.</p><p>Incrível ouvir essas palavras vindas de um âncora do noticiário americano. Bennett parecia um pouco confuso com o tratamento incomum.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhwOGD6khFyCsoHJ47_2rnkXVHlwOx7npY-dl7lVVdKz5SZyaD63Cpuvq8jg_twyKYNAJW0NEAx3fQa8kz_n_J9_97WAtosWZFN51Dj1B8OstGIIPquSGe5PZ8FkfWeuoAEA85D4l8E7-VcIoqAiURva3g95ptm9yXRb8vEh2vCx2rocwNgTFNpXhEz" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="576" data-original-width="1024" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhwOGD6khFyCsoHJ47_2rnkXVHlwOx7npY-dl7lVVdKz5SZyaD63Cpuvq8jg_twyKYNAJW0NEAx3fQa8kz_n_J9_97WAtosWZFN51Dj1B8OstGIIPquSGe5PZ8FkfWeuoAEA85D4l8E7-VcIoqAiURva3g95ptm9yXRb8vEh2vCx2rocwNgTFNpXhEz" width="320" /></a></div><p></p><p><b>O EX-PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELENSE NAFTALI BENNETT, PARECENDO UM POUCO CONFUSO COM O QUESTIONAMENTO DE AMNA NAWAZ NO PBS NEWS HOUR, 18 DE ABRIL DE 2023. CAPTURA DE TELA.</b></p><p>No restante da entrevista, Nawaz pressionou Bennett sobre a <i>“expansão dos assentamentos”</i> e disse que a Arábia Saudita, tendo retomado as relações com o Irã,<i> “está chamando Israel de governo de ocupação novamente”</i>. E, como Israel pode melhorar as relações com seus vizinhos árabes <i>“se os assentamentos continuarem e se a violência aumentar?”</i></p><p>Nawaz certamente estava mordendo a língua. Ocupação e assentamentos são termos semi-aceitáveis em DC; é uma pena que ela não tenha conseguido dizer <i>“apartheid”</i> e citar os muitos relatórios de direitos humanos que descrevem Israel como um estado de apartheid.</p><p>Mas esse dia certamente chegará. Nawaz claramente se sente apoiado pelos críticos de Israel no Congresso e sua decrescente simpatia entre os democratas. Mais importante, ela concede dignidade aos palestinos em um espaço popular. É uma pena que precisamos comemorar a descoberta de que os palestinos são seres humanos, mas foi emocionante assistir a esta entrevista e ver um político israelense em pé atrás pela primeira vez.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://mondoweiss.net/2023/04/how-is-israel-a-democracy-amna-nawaz-grills-naftali-bennett/</span></b></p><p><b>6) Igrejas de Jerusalém recusam restrições israelenses à vigília anual da Páscoa</b></p><p>Os líderes da Igreja denunciaram as <i>“restrições pesadas”</i> de Israel que limitam o acesso a Jerusalém para a Páscoa Ortodoxa. <i>“Todos os que desejam adorar conosco estão convidados a comparecer”</i>, disseram eles.</p><p>POR JEFF WRIGHT 13 DE ABRIL DE 2023</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj0sdT6_YNO6Dqr3qGuTPfYtsc3IyiI1PWOQfNN0INnTyCElucHCsYB_OcbvZhAYH5Ge8c4NqZhlrK8U4VNHrRttufL_75c2dVaa2xFhQibgpGBIRmIiPBy-_ROSxLBu4UvPjmY3pRKI_D7mjAzYsVIOwxmH4evXTHFSTCbuKYZFZv-KwRnJz31_gkQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="515" data-original-width="770" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj0sdT6_YNO6Dqr3qGuTPfYtsc3IyiI1PWOQfNN0INnTyCElucHCsYB_OcbvZhAYH5Ge8c4NqZhlrK8U4VNHrRttufL_75c2dVaa2xFhQibgpGBIRmIiPBy-_ROSxLBu4UvPjmY3pRKI_D7mjAzYsVIOwxmH4evXTHFSTCbuKYZFZv-KwRnJz31_gkQ=w400-h268" width="400" /></a></div><p><b>ADORADORES CRISTÃOS ORTODOXOS PARTICIPAM DA CERIMÔNIA DO FOGO SAGRADO NA IGREJA DO SANTO SEPULCRO, NA CIDADE VELHA DE JERUSALÉM, EM 27 DE ABRIL DE 2019. (FOTO DE AFIF AMERA/WAFA)</b></p><p>Em um ato de desafio, os chefes das igrejas em Jerusalém divulgaram um comunicado no início desta semana denunciando <i>“restrições pesadas </i>[que]<i> limitarão o acesso à Igreja do Santo Sepulcro e à Cerimônia da Luz Sagrada”</i> agendada para sábado, véspera da Igreja Ortodoxa Páscoa. </p><p><i>“Este ano, depois de muitas tentativas feitas de boa vontade”, disseram os líderes da igreja, “não podemos nos coordenar com as autoridades israelenses, pois elas estão impondo restrições irracionais e sem precedentes ao acesso ao Santo Sepulcro”.</i></p><p>A declaração, emitida pelo Patriarcado Ortodoxo Grego, a Custódia Latina da Terra Santa e o Patriarcado Armênio, segue muitas declarações conjuntas nos últimos anos, apontando para uma ameaça crescente à comunidade cristã em Jerusalém e em toda a Terra Santa.</p><p><i>Haaretz</i> informou que, na quarta-feira, a polícia israelense havia concordado em aumentar o número de fiéis de 1.800 para 2.200, juntamente com 1.000 permitidos no pátio da igreja e em seu telhado - muito abaixo dos 10.000 presentes nos últimos anos. Os planos anteriores para colocar 200 oficiais dentro da igreja e erguer barreiras em toda a Cidade Velha, limitando o acesso à igreja, permanecem em vigor.</p><p>Na quinta-feira, de acordo com o <i>Haaretz,</i> o Ministério das Relações Exteriores da Jordânia condenou a decisão de Israel, alertou contra as restrições e<i> “rejeitou todas as medidas tomadas por Israel para restringir a liberdade de culto”.</i></p><p>Em um comunicado de imprensa do Conselho Mundial de Igrejas, o Secretário Geral Dr. Jerry Pillay disse: <i>“Essas restrições que afetam a cerimônia do Fogo Sagrado são vistas pelas igrejas e pelos cristãos da Terra Santa como desnecessárias e de profundo impacto em sua liberdade religiosa, bem-estar espiritual e moral." </i></p><p>Pillay citou uma declaração anterior do Patriarcado Ortodoxo Grego de Jerusalém, que disse: <i>“[i] impedir a liberdade religiosa de nossas comunidades cristãs é mais um exemplo do ambiente hostil enfrentado pelos cristãos na Terra Santa, a vida como cristão está se tornando cada vez mais difícil. insustentável."</i></p><p><i>The National</i> , uma publicação nos Emirados Árabes Unidos, também informou que Israel cancelou as cerca de 700 autorizações anteriormente emitidas para cristãos na Faixa de Gaza bloqueada, permitindo-lhes viajar para Jerusalém para celebrar a Páscoa. Os aproximadamente 1.000 cristãos de Gaza adoram em três igrejas: a Igreja Ortodoxa de São Porfírio, a Igreja Batista de Gaza para cristãos evangélicos e protestantes e a Igreja Católica Romana da Sagrada Família.</p><p>Saint Porphyrios informou em sua página no Facebook que havia sido informado dos cancelamentos pelo Ministério de Assuntos Civis palestino. Israel ainda não explicou os cancelamentos.</p><p>Esses cancelamentos – junto com as restrições de Israel ao acesso dos cristãos à Cidade Velha e limites à frequência à igreja aos sábados – podem não estar diretamente relacionados às tensões criadas pelas violentas incursões da polícia israelense na Mesquita de Al-Aqsa na semana passada. Mas os cristãos apontam para práticas israelenses recentes e atos violentos por parte de extremistas judeus - recebidos com virtual impunidade pelas autoridades israelenses - que estão gradualmente, sistematicamente, fechando-os para fora da Cidade Velha, violando os acordos de status quo acordados pelas três fés. Judaísmo, Islamismo e Cristianismo.</p><p>Quando M<i>ondoweiss </i>pediu para responder, Mae Cannon, Diretora Executiva de Igrejas para a Paz no Oriente Médio (CMEP), disse: <i>“É inaceitável colocar uma limitação tão severa na adoração durante um dos momentos mais sagrados para os cristãos”</i>. A CMEP é uma coalizão de mais de 30 igrejas e organizações norte-americanas que trabalham para encorajar políticas dos EUA que promovam resoluções abrangentes para conflitos no Oriente Médio. Cannon continuou: <i>“A CMEP pede ao governo dos EUA que intervenha diretamente com as autoridades israelenses relevantes para garantir que essas restrições sejam suspensas e a liberdade de culto para todas as comunidades em Jerusalém seja respeitada”. </i></p><p>O ritual do Fogo Sagrado, praticado há séculos, é uma celebração cristã da ressurreição de Jesus. Durante o ritual, os patriarcas das Igrejas Ortodoxa Grega e Armênia entram em uma pequena sala acima do que se acredita ser o túmulo de Jesus. Eles surgem com velas que se acredita terem sido acesas por um milagre. As chamas são compartilhadas com os fiéis, iluminando as paredes escuras da igreja, depois levadas pelos fiéis para as igrejas ao redor da Terra Santa.</p><p>Em sua declaração desafiadora, os líderes das três igrejas históricas disseram: <i>“A celebração da Cerimônia da Luz Sagrada é um grande momento que une os fiéis à luz de Jesus Cristo… A cerimônia será realizada como de costume por dois milênios e todos os que desejarem para adorar conosco são convidados a participar. Com isso esclarecido, deixamos que as autoridades ajam como quiserem. As Igrejas irão adorar livremente e fazê-lo em paz”.</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://mondoweiss.net/2023/04/jerusalem-churches-refuse-israeli-restrictions-on-annual-easter-vigil/</span></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;">Não tem nada mais incongruente que cristãos e/ou anti-comunistas ostentando a bandeira de Israel ...</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWlobrywKEcmp6PjIfFRFpqC8pJpeR2o57wqX12XBJoTSoglLq6Q-6prxSCLrsG_eK8UK_Mftl4_ZJ0oYe3mTzrDNb2-fCHCusX4SGgLzgjXk3GD9uKemkRhhJ9TwwX7H_J9pGug_8SEiXVsRuJVC-X_afNot9_Gvk4pduztglZI4rrQWO92cFP7fI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="652" data-original-width="1086" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWlobrywKEcmp6PjIfFRFpqC8pJpeR2o57wqX12XBJoTSoglLq6Q-6prxSCLrsG_eK8UK_Mftl4_ZJ0oYe3mTzrDNb2-fCHCusX4SGgLzgjXk3GD9uKemkRhhJ9TwwX7H_J9pGug_8SEiXVsRuJVC-X_afNot9_Gvk4pduztglZI4rrQWO92cFP7fI=w400-h240" width="400" /></a></div><p><b>7) Bancos privados: Parece que, além de vorazes, estão se tornando obsoletos. Vamos nos livrar – enfim – dos bancos privados?</b></p><p>Se os Estados são frequentemente forçados a socorrer os banqueiros, por que não nos livramos deles e convertermos a atividade bancária num serviço público voltado ao Comum? Vale conhecer este debate, que avança várias partes do mundo.</p><p>Simone Deos, entrevistada por Antonio Martins</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Tmd8xyYQJu4" width="320" youtube-src-id="Tmd8xyYQJu4"></iframe></div><br /><b>8) Fala a procuradora que não dá tréguas ao rentismo</b><p></p><p>Banco Central. CARF, o <i>“tribunal dos sonegadores”</i>. Uma das grandes especialistas brasileiras em finanças públicas explica como os grandes bancos e corporações infiltram-se no Estado para não pagar impostos e se apropriar de recursos públicos.</p><p>Élida Graziane, entrevistada por Antonio Martins</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/JVQHulwFwXQ" width="320" youtube-src-id="JVQHulwFwXQ"></iframe></div><p><b>9) O Museu Nacional da Bicicleta Velorama, na Holanda</b></p><p>Na pequena cidade de Nijmegen, entre o rio Waal e um parque pontilhado de antigas ruínas romanas, fica o Museu Nacional da Bicicleta Velorama. Ali, 200 anos de história do ciclismo estão em exibição no único museu da Holanda dedicado ao veículo de duas rodas. A acervo do museu começou com a coleção histórica de bicicletas do GJ Moed. Em 1969 ele ganhou sua primeira bicicleta antiga, uma Michaux de 1869, de seu pai, que também era colecionador de carros antigos. No início dos anos 1980, o amor de Moed pelas bikes o levou a uma coleção de mais de 200 bicicletas, para as quais era necessário encontrar um lugar.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEie4kuXEtb_cXazh_Ep70h7EGY5dTodtro_0RoG2_akL4nTELE8YdfEx46RTH7Rs5SlzLavqpTEbVu4nrAVravQLk-8ZQ2vDQKss7fD7yN3MrmHhZiT6Oaryz7PwI4idTOhS0nenmvou04qVO0cD4_fefnzBnjpiKDa1KrB-5Xov70N76yGbEYHBR-s" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="900" data-original-width="1200" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEie4kuXEtb_cXazh_Ep70h7EGY5dTodtro_0RoG2_akL4nTELE8YdfEx46RTH7Rs5SlzLavqpTEbVu4nrAVravQLk-8ZQ2vDQKss7fD7yN3MrmHhZiT6Oaryz7PwI4idTOhS0nenmvou04qVO0cD4_fefnzBnjpiKDa1KrB-5Xov70N76yGbEYHBR-s=w640-h480" width="640" /></a></div><p></p><p>Aprecie mais exemplares dessa incrível invenção acessando o vídeo e a fonte abaixo:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9n6f_Ux4p4s" width="320" youtube-src-id="9n6f_Ux4p4s"></iframe></div><br />Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=56887</span></b><p></p><p><b>10) Não, <i>“Destiny”</i>, nossas nações não são construídas sobre a escravidão africana</b></p><p>13 de janeiro de 2022</p><p>Enviado por Jack Parsifal</p><p>No recente debate<b> (*)</b> entre o líder da <i>Patriotic Alternative</i>, Mark Collett, e o próprio mestre da sofística, <i>“Destiny”</i>, foi feita uma alegação de que as nações ocidentais só se desenvolveram depois que uma significativa exploração do trabalho africano foi alcançada. Isso, acredito, é uma das principais falsidades anti-brancas em nossa sociedade.</p><p>Embora eu admita que nos beneficiamos financeiramente com a escravidão uma vez, a ideia de que apenas isso fez com que nossos impérios <i>“explodissem”</i> em tamanho é uma mentira. É claro que isso prejudica a inventividade e a engenhosidade de nosso pessoal. Já estávamos em posição de navegar pelos oceanos e construir cadeias de abastecimento globais quando a Rota Comercial Triangular apareceu propriamente no final do século XVII. Isso só foi possível por causa dos muitos grandes cientistas e pensadores que nosso povo produziu e nossa capacidade de trabalhar cooperativamente em tarefas maiores.</p><p>Se o <i>“Destiny”</i> quer falar de exploração, entendamos o trabalho de nossos ancestrais como o verdadeiro preço de nossa riqueza hoje. Sendo um escocês, penso nas <i>Highland Clearances </i>como um exemplo da situação difícil de nossos ancestrais europeus. Os <i>Highlanders </i>foram despejados de suas casas para dar lugar à valiosa produção de lã e, ainda hoje, a paisagem está repleta de <i>crofts</i> cujos telhados foram arrancados para impedir que alguém volte. Essas pessoas muitas vezes se encontravam em casas de trabalho ou comprando suas passagens para as colônias com anos de servidão contratada - eles eram escravos em tudo, menos no nome!</p><p>Nas cidades, eles se tornaram o proletariado industrial: vivendo em acomodações superlotadas; mal ganhando seu sustento; trabalhando em condições perigosas de 12 a 16 horas por dia. O trabalho infantil era frequentemente utilizado nas fábricas, e não foi até a Lei da Fábrica de 1833 que o parlamento tão graciosamente limitou a jornada de trabalho para crianças a 12 horas (72 horas por semana). Para colocar isso em perspectiva, a Lei de Emancipação aprovada no mesmo ano permitiu que ex-mestres trabalhassem seus ex-escravos (principalmente africanos) por um máximo de 45 horas por semana no programa de Aprendizagem.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi1pVGagffJeFABOf2S_r-fJ8g203wOBEXCdxvnreYhrLzGeCkba2NdKY90PO5stSaXQHkdEGHIicznqNt3McAgkYKKgv0-3FV7SEL4MHBa_k1B_eRvXmWSDz9u_kaImaA7_W24Vo3nRSeQpg4afkO_Uq6aQFA52iTQRkeZfAfjTG-McNZFAnxj9I4B" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="341" data-original-width="474" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi1pVGagffJeFABOf2S_r-fJ8g203wOBEXCdxvnreYhrLzGeCkba2NdKY90PO5stSaXQHkdEGHIicznqNt3McAgkYKKgv0-3FV7SEL4MHBa_k1B_eRvXmWSDz9u_kaImaA7_W24Vo3nRSeQpg4afkO_Uq6aQFA52iTQRkeZfAfjTG-McNZFAnxj9I4B=w400-h288" width="400" /></a></div><p></p><p><b> Meninos britânicos em uma mina de carvão - sem privilégio branco</b></p><p>A ideia de que nosso povo se sentou confortavelmente em cima do trabalho escravo até que nossa riqueza e nossa culpa nos compeliram a abolir a prática não apenas menospreza a luta de nossos ancestrais, mas representa o auge do antibranquismo. Além disso, a ideia de que ainda devemos algo às tribos estrangeiras depois que o Reino Unido gastou 40% de suas despesas totais em 1833 para acabar com a escravidão, uma dívida que só foi totalmente paga em 2015, devo acrescentar, é ridícula, especialmente quando você adiciona a isso o programas intermináveis, cotas e legislação destinada a favorecer essas pessoas às nossas custas.</p><p>Apesar disso, <i>“Destiny”</i> não tem nenhum problema com a pressão contínua da “culpa branca”, um fenômeno que ele acredita ser totalmente natural e não um ataque psicológico deliberado contra nosso povo. Isso levanta a questão: Quanto é suficiente, <i>“Destiny”</i>? Estamos agora sujeitos à usura e expropriação sem fim e, se assim for, isso é menos imoral do que a escravidão? Eu recomendo que todos assistam ao debate, Mark limpa completamente o chão com ele e fornece uma série de argumentos detalhados, mais do que posso fornecer neste artigo.</p><p><b>(*)</b> <a href="https://odysee.com/@theralphretort:1/the-free-ralph-festival-destiny-vs-mark-collett:8">https://odysee.com/@theralphretort:1/the-free-ralph-festival-destiny-vs-mark-collett:8</a></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.patrioticalternative.org.uk/no_destiny_our_nations_are_not_built_upon_african_slavery</span></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;">"<i>Não há fim para a educação. Não é que você leia um livro, passe em um exame e termine com a educação. Toda a vida, desde o momento em que você nasce até o momento em que morre, é um processo de aprendizado."</i></span></b></p><p><b><span style="color: #b45f06;"> - Jiddu Krishnamurti</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-27156757538425439862023-04-18T19:12:00.001-03:002023-04-18T19:12:10.754-03:0010 Contos (03)<p><b>1) ONU pede legalização do casamento entre adultos e menores em todo o mundo</b></p><p>As Nações Unidas divulgaram discretamente um relatório em março incentivando os membros da ONU a descriminalizar o sexo entre menores e adultos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://cms.intv.al/media/k2/items/cache/e9b7aaf677cd0cf6328cdbf3ae06b70e_L.jpg?t=-62169988760" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="487" data-original-width="750" height="416" src="https://cms.intv.al/media/k2/items/cache/e9b7aaf677cd0cf6328cdbf3ae06b70e_L.jpg?t=-62169988760" width="640" /></a></div><p>O relatório é intitulado “<i>Os princípios de 8 de março para uma abordagem baseada em direitos humanos à lei criminal que proscreve condutas associadas à reprodução sexual, uso de drogas, HIV, falta de moradia e pobreza”.</i></p><p>Na página 22 do relatório, a ONU afirma: <i>“No que diz respeito à aplicação da lei criminal, qualquer idade mínima prescrita de consentimento para sexo deve ser aplicada de maneira não discriminatória. A aplicação pode não estar vinculada ao sexo/gênero dos participantes ou idade de consentimento para o casamento.”</i></p><p>O relatório continua: <i>“Além disso, a conduta sexual envolvendo pessoas abaixo da idade mínima de consentimento para sexo prescrita domesticamente pode ser consensual de fato, se não for legal”</i>.</p><p>Um outro relatório das Nações Unidas pediu que todas as formas de uso de drogas e atividade sexual sejam descriminalizadas globalmente.</p><p>Escrito pelo Comitê Internacional de Juristas (CIJ), UNAIDS e Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR), o relatório foi divulgado no Dia Internacional da Mulher, com o objetivo de orientar<i> “a aplicação do direito internacional dos direitos humanos às lei."</i> Chamado de <i>“princípios de 8 de março”</i>, o relatório pede que crimes relacionados a <i>“sexo, uso de drogas, HIV, saúde sexual e reprodutiva, falta de moradia e pobreza”</i> sejam descriminalizados.</p><p>Os especialistas das Nações Unidas dizem que a criminalização de crimes relacionados a essas questões constitui um atentado aos direitos humanos.</p><p><i>“O direito penal está entre as ferramentas mais severas à disposição do Estado para exercer controle sobre os indivíduos… </i>Diretor de Direito e Política do ICJ, disse no comunicado à imprensa.<i> “Devemos reconhecer que essas leis não apenas violam os direitos humanos, mas os próprios princípios fundamentais do direito penal.”</i></p><p>O relatório também pede que todo o trabalho sexual seja descriminalizado.</p><p>Fonte:<b><span style="color: #666666;"> </span><span style="color: #fcff01;">https://www.eutimes.net/2023/04/un-calls-for-legalization-of-marriage-between-adults-and-minors-worldwide/</span></b></p><p><b>2) Raridade! Filme alemão <i>"Fridericus"</i> de 1937 dirigido por Johannes Meyer. </b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ScQxKGNrve8" width="320" youtube-src-id="ScQxKGNrve8"></iframe></div><p>Trama: </p><p>Fridericus é um filme histórico alemão de 1937 dirigido por Johannes Meyer e estrelado por Otto Fee, Hilde Körber e Lil Dagover. É baseado na vida de Frederico II da Prússia. </p><p>Os cenários do filme foram desenhados pelos diretores de arte Otto Erdmann e Hans Sohnle. Foi filmado no Halensee Studios em Berlim e em locações em Brandemburgo. </p><p>Elenco conta com Otto Fee como Frederico II, Rei da Prússia; Hilde Körber como Wilhelmine; sua irmã Lil Dagover como Marquesa de Pompadour; Agnes Straub como Czarina Elisabeth; Käthe Haack como Maria Theresia; Bernhard Minetti como Conde Wallis, também conhecido como Marquês DuVal; Paul Klinger como von Bonin; Carola Höhn como Louise – sua esposa Paul Dahlke como Marechal de Campo von Dessau; Lucie Höflich como Frau Büttner; Wilhelm König como Hans – seu filho – estudante Will Dohm como Barão Warkotsch.</p><p><b>3) Presidente equatoriano pede aos cidadãos que comprem armas para evitar a escravidão da elite</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://notimundo.com.ec/wp-content/uploads/2022/02/51896202192_cfd7ec5e84_c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="800" height="421" src="https://notimundo.com.ec/wp-content/uploads/2022/02/51896202192_cfd7ec5e84_c.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>O presidente equatoriano, Guillermo Lasso, anunciou uma autorização que permite que civis portem e usem armas de fogo, já que os índices de criminalidade continuam aumentando em todo o país. De acordo com um relatório da Reuters, o crime chegou a um ponto em que se tornou difícil de domar. O governo Lasso acredita que armar indivíduos legais irá ajudá-los a combater essa crescente onda de crimes.<p></p><p>Ao anunciar essa política, Lasso afirmou: <i>“Temos um inimigo comum: pequenos crimes, tráfico de drogas e crime organizado”</i>. O presidente modificou o decreto que permite o porte e porte de armas para defesa pessoal, de acordo com as exigências da lei e regulamentos.</p><p>Segundo reportagem do jornal uruguaio MercoPress, Lasso inicialmente declarou estado de emergência <i>“nas províncias de Santa Elena (oeste), Los Ríos (centro) e na Zona 8, que inclui as cidades de Guayaquil, Durán e Samborondón no província costeira de Guayas (sudoeste).” </i>AWR Hawkins observou que as cidades e províncias afetadas foram colocadas sob toque de recolher da 1h às 5h.</p><p>Além do toque de recolher e da medida para permitir o porte de armas para civis, Lasso anunciou que seu governo está lançando uma <i>“cruzada pela segurança”</i>, que envolve a localização e prisão de <i>“15 alvos de alto valor” </i>suspeitos de estarem ligados ao chefes de gangues criminosas.</p><p>Essa ação do presidente Lasso ocorre depois que o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro implementou reformas pró-armas no Brasil durante sua presidência (2018-2022). A região latino-americana parece estar gradualmente adotando o conceito de posse legal de armas como uma ferramenta para combater o crime. A esperança é que esse ímpeto continue porque a América Latina é uma região infestada de crimes que precisa desesperadamente de alguma forma de controle contra a atividade criminosa, dada a incompetência da aplicação da lei naquela região.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.eutimes.net/2023/04/ecuadorian-president-urges-citizens-to-buy-guns-to-avoid-elite-enslavement/</span></b></p><p><b>4) Os Arianos - Quem são de fato?</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/eCAhufxgiGk" width="320" youtube-src-id="eCAhufxgiGk"></iframe></div><p>Ariano significa conforme o sâncrito: nobre, civilizado. Era designado para uma classe social e não especificamente uma expressão racial ou étnica. Contudo, certa raça (ou povo) fora assim denominada por ser considerada nobre e civilizada.</p><p><b>5) COMEÇOU! LULA REVOGA ORDEM PRINCESA ISABEL!</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/jxZ9t4n3Oo8" width="320" youtube-src-id="jxZ9t4n3Oo8"></iframe></div><p>O ministro dos Direitos Humanos de Lula, Silvio Almeida, revogou a <i>“Ordem de Mérito Princesa Isabel”, </i>na segunda-feira 03/04/2023. A honraria foi criada durante o governo Bolsonaro, em dezembro do ano passado. Isabel assinou a Lei Áurea.</p><p>Os fatos são que o Luiz Gama (nascido de mãe negra livre e pai branco, contudo feito escravo aos 10 anos) libertou por volta de 500 escravos, já a <i>“branca, princesa e católica”</i> (no dizer do inútil esquerdista Jean Wyllys), a Princesa Isabel libertou todos os escravos. A Lei concedeu liberdade total aos escravos que ainda existiam no Brasil, um pouco mais de 700 mil, abolindo a escravidão no país. </p><p>Essa troca de nomes não faz o menor sentido, não tem mínima honestidade histórica nem gratidão. Mais reflete o desespero da Esquerda em esconder sua irrelevância e auto fabricar uma falsa importância. Está realmente querendo parecer importante, aparentar necessária, alguém ou algo útil e verdadeiro. Quer dominar mentes e corações reescrevendo os fatos. E a forma de conseguir e garantir o domínio sobre um povo é apagando todas as lembranças que tenham de seus antigos heróis, história, identidade e os méritos de seus líderes e expoentes. Israel, os Aliados e o Comunismo fazem o mesmo. </p><p>Faz isso por força e imposição de leis. Oras, é a mentira que precisa da proteção da lei, a verdade se auto sustenta. </p><p>O católico que colocou Jean Wyllys no seu devido lugar!</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/3GBGpG_QgYw" width="320" youtube-src-id="3GBGpG_QgYw"></iframe></div><p><i>“Pior do que profanar o sagrado é sacralizar o profano”</i> e a mentira. </p><p><b>6) <i>"As Naves Espaciais de Ezequiel" </i>(The Spaceships Of Ezekiel) por Josef F. Blumrich, 1974</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/41lQDfMOANL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="501" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/41lQDfMOANL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg" width="401" /></a></div><p></p><p><b>PDF DO LIVRO: <span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/the-spaceships-of-ezekiel/mode/2up</span></b></p><p><i>"The Spaceships of Ezekiel" </i>(1974) é um livro de Josef F. Blumrich (17 de março de 1913 - 10 de fevereiro de 2002) sobre uma nave espacial supostamente observada pelo profeta Ezekiel, escrito enquanto o autor era chefe do ramo de layout de sistemas da NASA o escritório de desenvolvimento do programa no Marshall Space Flight Center. Blumrich foi, depois que ufólogos como Erich von Däniken apontaram para a possibilidade de interpretar a visão de Ezequiel como um relatório sobre uma espaçonave extraterrestre, para refutar essa hipótese. Um exame minucioso, porém, o convenceu de que Ezekiel tinha, de fato, visto uma espaçonave e o levou a fabricar desenhos detalhados desta última. Ele afirmou que a tecnologia dos criadores da arte deve ter sido um pouco mais desenvolvida do que a da humanidade atual, e que raramente se sentiu tão encantado, satisfeito, e fascinado por uma derrota total. Em "<i>The Spaceships of Ezekie" </i>Blumrich afirma que o relato de Ezequiel na Bíblia não foi uma descrição de um encontro com Deus em uma visão profética, mas um dos vários encontros com antigos astronautas em uma nave auxiliar de outro planeta. Blumrich analisa seis traduções diferentes da Bíblia em conjunto com sua experiência em engenharia e apresenta uma versão possível das visões de Ezequiel de como Deus - descrito como andando em um elaborado veículo capaz de ver, acompanhado por anjos - supostamente mostrou a ele o futuro e deu-lhe várias mensagens para entregar. Nos apêndices do livro ele apresenta as especificações técnicas da espaçonave hipotética. Blumrich também publicou um artigo sobre sua crença, <i>"As Naves Espaciais do Profeta Ezequiel"</i>.</p><p>Ezequiel começa seu livro com a descrição da fase final da descida de uma nave espacial de uma órbita circular à terra e de sua posterior aterrissagem. Esta narrativa é acompanhada por uma descrição das principais partes da espaçonave. Como seus encontros com naves espaciais se estendem por um período de vinte anos, estamos em uma posição privilegiada para lidar com observações repetidas de um tipo específico de veículo espacial em vez de um evento isolado.</p><p>O profeta exibe um dom extraordinário de observação ao descrever a estrutura e as funções deste tipo de espaçonaves, bem como os seres vivos e eventos imediatamente relacionado com elas. </p><p>Notáveis dados que, ao descrever sua última experiência com uma nave espacial, ele enfatiza explicitamente sua aparência e identidade com aquela que ele tinha visto vinte anos antes. </p><p><b>7) <i>"Somos Todos Filhos de Deuses"</i> pelo renomado teórico, escritor e arqueólogo suíço Erich von Daniken de 1997.</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://m.media-amazon.com/images/I/417Z9yjYy8L._SX328_BO1,204,203,200_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="499" data-original-width="330" height="640" src="https://m.media-amazon.com/images/I/417Z9yjYy8L._SX328_BO1,204,203,200_.jpg" width="423" /></a></div><p></p><p><b>PDF GRÁTIS: </b><span style="color: #fcff01;"><b>https://archive.org/details/pdfy-LO2Kac9l6ToVcSte/mode/2up</b></span></p><p>Com base nas pesquisas feitas em ruínas, túmulos antigos e na moderna antropologia molecular, o autor apresenta uma tese polêmica: todos nós seríamos portadores de genes extraterrestres. </p><p><b>8) Como enfrentar o sistema financeiro capitalista?</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/KR3qAvzKqG8" width="320" youtube-src-id="KR3qAvzKqG8"></iframe></div><p>Estatização de todo o sistema bancário e financeiro nacional. Hitler fez. </p><p><b>9) CIRCUNCISÃO, O FALSO PACTO ENTRE DEUS E ABRAÃO:</b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/aBYXNhHdFns" width="320" youtube-src-id="aBYXNhHdFns"></iframe></b></div><p></p><p>Os estudiosos há muito reconhecem que havia uma relação direta entre o as culturas egípcia, semítica e o mundo ocidental em termos de higiene pessoal e ritos religiosos. Edward Meyer diz que <i>"a circuncisão apareceu pela primeira vez no Egito sendo posteriormente adotada pelos fenícios, cananeus e israelitas"</i>. Segundo o egiptólogo Wallis Budge, havia uma antiga divindade da circuncisão cuja tarefa era proteger a fertilidade das colônias do Nilo. </p><p>Outro antigo mito egípcio afirma que o deus sol Rá circuncidou a si mesmo, e ao pingar sangue de seu pênis deu origem a mais dois deuses, Hu e Sia, que criaram o universo. Em uma versão dos mitos da criação egípcia, o criador do universo, o deus Ahmed (Ammit), ao ver-se sozinho no universo, Ahmed masturba-se, e a partir da sua ejaculação surgem os humanos.</p><p><b>10) O que temos é uma Democracia Totalitária onde os valores fundamentais desta Democracia não devem ser questionados. Não adorar a Democracia é considerado criminoso e as opiniões que são percebidas como uma ameaça à Democracia são punidas pelo Estado, pela Mídia, pelo gado e pelo restante do establishment. Você não tem permissão para pensar por si mesmo na Democracia da <i>"liberdade de expressão"</i>. A Democracia é um opressor maior do que a maioria das ditaduras porque seus tentáculos agarram toda a sociedade, inclusive a sua privacidade e individualidade. Democracia é igual a Marxismo.</b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-65267717369706625512023-04-18T17:31:00.002-03:002023-04-23T11:50:43.614-03:0010 Contos (02)<p><b>1) Jeferson Miola: Gastos dos militares no orçamento equivalem ao que União dispende com os ministérios da Educação e Saúde juntos</b></p><p>A reivindicação das cúpulas fardadas e do ministro da Defesa José Múcio Monteiro de aumento do orçamento das Forças Armadas obriga a que o governo, o Congresso e a sociedade civil se ponham a discutir os gastos militares do país à luz do perfil de Forças Armadas necessárias para o Brasil na terceira década do século 21.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjiwbu9utkakkxunCfOOwA7CGl4yyFjXBpmLpTTqYUmlNgU9IGpcaTL0RsnaHEyGp4eo6jPOr4IwijAEs_U1vYaAyKjgH-RGqQeDi_opQOOtn6ZM9FS2VUKmerijcd5T_PtE-wfSkE9C_5lk4BN4oHdPSI96XYOyWDf_kBMF9EspSjlbtD9Berq__NO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="275" data-original-width="800" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjiwbu9utkakkxunCfOOwA7CGl4yyFjXBpmLpTTqYUmlNgU9IGpcaTL0RsnaHEyGp4eo6jPOr4IwijAEs_U1vYaAyKjgH-RGqQeDi_opQOOtn6ZM9FS2VUKmerijcd5T_PtE-wfSkE9C_5lk4BN4oHdPSI96XYOyWDf_kBMF9EspSjlbtD9Berq__NO=w640-h220" width="640" /></a></div><p></p><p>O ministro Múcio declarou que:</p><p><i>“hoje nós gastamos 1,3% do nosso PIB nos investimentos das Forças Armadas</i> […]<i>, e estamos preparando uma proposta combinada com os três comandantes para apresentar primeiro um orçamento de 1,5% [do PIB], depois de 1,8%, depois de 2%, que é o número recomendado pela OTAN”.</i></p><p>O pleito de aumento de 70% do orçamento das Forças Armadas nos próximos três anos com a manutenção dos vícios e desvios vigentes é injustificável e profundamente equivocado.</p><p>A farda representa um fardo extremamente alto bancado pelo povo brasileiro no orçamento nacional.</p><p>Além de elevados, tais gastos são muito mal empregados – e não somente devido à corrupção com compras superfaturadas, desvios, aquisição de carnes de boutique, itens nobres e de luxo e toda sorte de mordomias.</p><p>Os estamentos fardados gozam de inúmeros privilégios, vantagens e favorecimentos que foram ampliados sobremaneira no período do governo fascista-militar presidido por Bolsonaro – aumentos salariais diferenciados, aposentadorias e pensões imorais, vantagens indecorosas e carreira turbinada com promoções injustificáveis, como noticiado ultimamente pela imprensa sobre R$ 770 mil recebidos pelo atual comandante do Exército, general Tomás.</p><p>Em 2022, dos R$ 106 bilhões do orçamento executado pelo ministério da Defesa, R$ 87,4 bilhões, 82,4% do total, foram só para pagamento de pessoal [Portal da Transparência].</p><p>(...)</p><p>Em 2022, a União dispendeu R$ 127,8 bilhões para o pagamento de aposentadorias e pensões à totalidade de servidores públicos civis e militares da União, sendo que somente para os militares foram dispendidos R$ 54,1 bilhões, equivalente a 42,3% de tal despesa geral do Tesouro Nacional.</p><p>Os pagamentos a filhas de militares – 144.607 privilegiadas que recebem pensões vitalícias – representam a maior parcela das pensões militares pagas, muito acima das viúvas/cônjuges, que totalizam 64.050.</p><p>(...)</p><p>Por outro lado, também chamam atenção as despesas das Forças Armadas no Exterior, envoltas num orçamento secreto.</p><p>No exercício de 2022, foram R$ 3,9 bilhões [tabela] para a participação militar brasileira em programas no mínimo controversos e cercados por uma nuvem de opacidade e obscurantismo.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.viomundo.com.br/politica/jeferson-miola-gastos-dos-militares-no-orcamento-equivalem-ao-que-uniao-dispende-com-os-ministerios-da-educacao-e-saude-juntos.html</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Leitura complementar: <i>Sipaios Verde-Oliva "Forças Empacadas, fracas e desarmadas"</i></span></b> </p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://desatracado.blogspot.com/2023/04/sipaios-verde-oliva.html</span></b></p><p><b>2) <i>"Anauê!"</i></b> é resultado de vários anos de viagens e pesquisas em acervos de cidades do Vale do Itajaí e Vale do Itapocu, região de forte colonização alemã. O tema central são os movimentos Integralista e Nazista em Santa Catarina antes, durante e pós Segunda Guerra Mundial. Um dos destaques do filme são as entrevistas com acadêmicos, protagonistas, moradores da região e militares, que falam sobre o que de fato aconteceu em Blumenau. É um retrato que contribui para se compreender o cenário dos dias atuais. <i>“Com o filme, quero estimular a discussão sobre a importância do diálogo num momento em que a intolerância cresce em todo o mundo”</i>, afirma Zeca Pires. <b><span style="color: #783f04;">(Será?! E o tal "crescimento da intolerância" é monopólio de uns ou é generalizado, vem de todos os lados?)</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/srcitNSPXgQ" width="320" youtube-src-id="srcitNSPXgQ"></iframe></div><p><b>3) Os campos de concentração do Nordeste como experiência aos Direitos Humanos</b></p><p>Marcelo Vasconcelo</p><p>Em 1915 e 1932 o Brasil já possuía campos de concentração, não pelos mesmos motivos que iria ocorrer na Alemanha nazista, mas não menos grave. Se não eram exterminados propositalmente, eram por omissão do Estado, proporcionando uma terrível experiência aos propósitos dos Direitos Humanos na gerência de calamidades desta natureza.</p><p>Quando ouvimos algum relato sobre campos de concentração, inevitavelmente nosso cérebro trata de nos fornecer tudo que já ouvimos sobre o assunto, como fazem os algoritmos no mundo virtual. Nosso banco de dados alojado na nossa memória irá nos entregar somente referências sobre os horrores do terceiro reich nazista, o que é compreensível. Entretanto, temos na nossa história eventos quase idênticos na forma de operar e tratar um certo grupo social usando a mesma lógica no modo de acondicionar os indesejáveis, apenas com a diferença de que, por aqui, as pessoas não eram exterminadas propositalmente.</p><p>No ano de 1915 o Nordeste passou por um período de grave escassez de água, já começado por volta de 1913. Assim, como já ocorria quase anualmente naquela região, a seca não provocou grande alvoroço no começo. O período de estiagem daquele ano, porém, não foi como nos anos anteriores, o volume pluviométrico esperado pra que o povo pudesse nutrir alguma esperança não veio, de tal sorte que a possibilidade de morrer em decorrência da seca começou a assustar os sertanejos. </p><p>Mas, não era a primeira vez que tal calamidade pública acontecia no Ceará por conta de grande período de estiagem. Outrora ocorrera situação semelhante, quando milhares de pessoas triplicaram a população da capital, em 1877. Estima-se que, na seca citada do século XIX, mais de cem mil sertanejos foram pra Fortaleza em busca de socorro e sobrevivência, enquanto uma grande parte migrou pro Norte, época conhecida como o primeiro ciclo da borracha nesta região (VASCONCELO, 2022, meio virtual).</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjY-h9ihikwtHxKLYC0b4CSm9PrI0IyEuGlppMOXO1lJAl-iXT0Pkxpm-AWleSUVigQ3KbY297BnCaMU9sj8jv_U6tUcbnzJR6qHTOU6zqz_Luc3y_Ci27NNVCaoTPkMFgvLLmUTWrHk0GkN0GtQI4MQYAyiNndpuwhdI2-I83NQ-X5hxl7IJSj1XnF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="543" data-original-width="800" height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjY-h9ihikwtHxKLYC0b4CSm9PrI0IyEuGlppMOXO1lJAl-iXT0Pkxpm-AWleSUVigQ3KbY297BnCaMU9sj8jv_U6tUcbnzJR6qHTOU6zqz_Luc3y_Ci27NNVCaoTPkMFgvLLmUTWrHk0GkN0GtQI4MQYAyiNndpuwhdI2-I83NQ-X5hxl7IJSj1XnF" width="400" /></a></div><br />Fortaleza, Crato, Ipu, Quixeramobim, Cariús e Senador Pompeu. Nesses seis municípios do Ceará, há noventa anos, durante a grande seca de 1932, foram construídos sete campos de concentração com o propósito de conter os retirantes do interior do estado que tentavam chegar à capital<p></p><p>Na chamada grande seca de 1877, foi a primeira vez que o país se deparou com os horrores da catástrofe climática provocada pelas secas no norte do país, uma vez que a região ainda não era conhecida como Nordeste, nome que só veio a surgir no século XX. Há uma frase que se atribui a Dom Pedro II, que teria afirmado que não restaria uma só joia da coroa, mas que não deixaria o povo <i>"nordestino"</i> perecer por conta das secas. Como dito, não havia tal termo nordestino na época de Dom Pedro II, como é comum afirmarem, porém, a grave crise chegou ao seu conhecimento e teria provocado espanto e preocupação.</p><p>Já no século XX, com o advento da República proclamada no final do século XIX, o país tentava se consolidar como um Estado regido pela coisa pública, mesmo que só fosse mais um projeto de intenção que de prática. O Imperador se foi, as joias da coroa se foram e as secas voltaram com toda sua fúria, pois a natureza sempre cobra o boleto na data que ela quer. A data era 1915, pra começar. </p><p>A longa estiagem começou a provocar baixas entre as pessoas mais vulneráveis, o que se estendeu a todas as demais famílias do sertão, quando a alimentação e a água acabaram, principalmente no Ceará. O prolongamento da estiagem foi chegando a um ponto em que as famílias sertanejas não viam outra alternativa senão procurar ajuda na capital, Fortaleza. Eram milhares de sertanejos decididos a lutar por suas vidas, tendo em vista que o Estado brasileiro não agia efetivamente pra ajudá-los. O êxodo rural se deu por meio da linha de trem, principal referência que os camponeses tinham pra se orientar em direção à capital.</p><p>Ao chegarem em Fortaleza, que vivia uma espécie de belle époque, não foram bem recebidos. As ruas da cidade se enchiam, as pessoas pediam ajuda e o poder público, agora, tinha um grande problema pra resolver, uma vez que os moradores da capital, predominantemente ricos, não gostaram nada do que viam.</p><p>Diz-se que as oligarquias locais foram ouvidas primeiro que o próprio povo flagelado. As elites da capital exigiam uma solução pra conter a grande massa de gente que lotava grandes espaços públicos como praças, ruas e largos. Tanto a chamada alta sociedade formada por médicos, políticos quanto até pela imprensa local, passaram a exigir uma medida imediata pra conter aquela multidão de flagelados (TRAVASSOS, 2011, p. 718).</p><p>Há um conhecido discurso do deputado de Fortaleza, Ildefonso Albano, no qual relata toda crueldade daquele cenário desolador, proferido na Câmara dos Deputados Federais, denunciando a gravidade do problema ao governo federal da época (ALBANO, 1917). A classe política, como sempre, preocupava-se mais em como afastar a massa de sertanejos moribundos das vias públicas que, de fato, promover política de enfrentamento e superação do problema vivido pelo povo que agonizava.</p><p>No ano de 1915 foi criado o campo de concentração de Fortaleza em Alagadiço, nos dias atuais denomina-se bairro São Gerardo, com o intuito de manter a multidão controlada e acalmar a pressão da alta classe local. O lugar onde os sertanejos ficaram concentrados era chamado de <i>"curral do governo"</i>, uma referência que traduzia bem como as pessoas eram tratadas, chegando a acondicionar cerca de oito mil flagelados (CÂNDIDO, 2014, p.109).</p><p>A multidão faminta e sedenta clamava em alta voz aos guardas e agentes responsáveis pelo controle da massa, uns gritavam, outros reclamavam e tantos outros apenas choravam. Não podiam sair do local do confinamento, pois havia rígido controle, inclusive, com relação a quem causasse alguma confusão (TRAVASSOS, 2011, p. 719). Era uma espécie de contenção de crise, mas sem uma proposta de resolução eficaz e humana.</p><p>Tal cenário de horror climático inspirou um dos maiores clássicos da nossa literatura, O Quinze, de Rachel de Queiroz. No romance, a autora relata o drama de quem viveu naquela época, traduzindo ao leitor toda a carga de sofrimento, angústia e devastação silenciosa causada pela fome e sede. Assim, os campos de concentração do Ceará, embora não tivessem o objetivo de exterminar suas presas de forma deliberada, precederam até mesmo os campos nazistas.</p><p>Se não houve atuação direta e intencional pra exterminar os pobres sertanejos alojados nos campos de concentração do Ceará, sobrou a mesma prática por omissão. Há relatos de que cerca de 400 pessoas morriam em determinados dias, o que não possibilitava o enterro individual dos flagelados. Assim, as valas comuns eram abertas e depositados os corpos tão raquíticos quanto os dos judeus anos depois.</p><p>Após a seca devastadora de 1915 veio outra em 1932, tão severa quanto a última e tão mal gerida quanto a experiência anterior. Embora ainda não houvesse uma política de atuação de Direitos Humanos, esse grave fato serve de experiência histórica pra que crises como essa possam ser melhor administradas com a valorização humana que as pessoas mereciam e não tiveram.</p><p><b>Bibliografia:</b></p><p>CÂNDIDO, Tyrone Apollo Pontes. Proletários das secas: arranjos e desarranjos nas fronteiras do trabalho (1877-1919). 2014. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. </p><p>Famintos aglomerados na estação de Iguatu. In: ALBANO, Ildefonso. O secular problema do Nordeste: discurso pronunciado na Câmara dos Deputados em 15 de outubro de 1917. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1917. Biblioteca Maria Beatriz Nascimento/Arquivo Nacional. OR 4472</p><p>TRAVASSOS, Lidiany Soares Mota. Uma história não contada: o campo de concentração para flagelados de 1915 em Fortaleza - Ceará. In: An Eletrônicos do V Colóquio de História <i>"Perspectivas Históricas: historiografia, pesquisa e patrimônio"</i>. Luiz C. L. Marques (Org.). Recife, 16 a 18 de novembro de 2011. p. 717-730. </p><p>VASCONCELO, Marcelo. Intolerância Regional no Brasil: uma visão histórica e jurídica. Kdp/Amazon, 2022 [meio virtual].</p><p>Marcelo Vasconcelo - Advogado, jornalista credenciado no CRP, articulista de portais, autor independente, membro da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa e da Comissão de Direitos Humanos da 3° subseção da OAB/SP.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.migalhas.com.br/depeso/382915/os-campos-de-concentracao-do-nordeste </span></b></p><p><b>4) Nakba é uma palavra árabe que significa <i>"Catástrofe" </i>ou <i>"Desastre"</i> e designa o êxodo palestino de 1948, quando pelo menos 711.000 árabes palestinos (outros dizem semitas palestinos), segundo dados da ONU, fugiram ou foram expulsos de seus lares, em razão da guerra civil de 1947-1948 e da Guerra Árabe-Israelense de 1948. <span style="color: #783f04;">(Mais outra violência siono-maçônica democrática que continua impune.)</span></b></p><p><b>Setenta e dois anos da Nakba: história de uma expansão colonial e limpeza étnica contínuas</b></p><p>Sex, 15/05/2020 <b><span style="color: #783f04;">(atualizando para 2023, são 75 anos da Nakba)</span></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1Gs_ktShFBuCk4TMXhKTaHPVQ-ugix7ICYKLOkCaKd5HVjeEb5KJcLxYG-uM4APCkib_pEbVKBiLML67AaxviCBEQoFFYAbbyTRj--re02P3cTbaGCiD8ZNL24C384OziABRavL-o1_2hzmxWqv_vC2y5l6UFcjkpZSKbhcVu2FgJPDNCCyA_7nub" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="499" data-original-width="750" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1Gs_ktShFBuCk4TMXhKTaHPVQ-ugix7ICYKLOkCaKd5HVjeEb5KJcLxYG-uM4APCkib_pEbVKBiLML67AaxviCBEQoFFYAbbyTRj--re02P3cTbaGCiD8ZNL24C384OziABRavL-o1_2hzmxWqv_vC2y5l6UFcjkpZSKbhcVu2FgJPDNCCyA_7nub=w400-h266" width="400" /></a></div><br />Por Soraya Misleh<p></p><p><i>“Os que lavam as mãos o fazem numa bacia de sangue.”</i> A frase do dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956) não poderia representar melhor a contínua Nakba (catástrofe) a que estão submetidos os palestinos há 72 anos. Ou seja, desde a criação do Estado de Israel mediante limpeza étnica planejada em 15 de maio de 1948, que culminou na expulsão violenta de 800 mil palestinos de suas terras e destruição de cerca de 500 aldeias. Foram ainda cometidos genocídios em dezenas de aldeias nesse processo que foi a pedra fundamental do projeto colonial inaugurado em fins do século XIX e em expansão contínua.</p><p>A referência é ao sionismo político moderno, cujo pai foi Theodor Herzl, judeu nascido na Hungria, que exercia em Viena, então capital do Império Austro-Húngaro (1867-1918), a função de jornalista e autor teatral. Integrado à sociedade local, não tinha interesse pelo judaísmo ou por questões correlatas. O ponto de virada foi, conforme relatado em sua obra <i>Der Jundenstaat </i>[O Estado judeu], de 1896, o <i>“Caso”</i>, como ficou conhecido na França o caso Dreyfus. Refere-se à acusação de traição que sofreu naquele país o oficial Alfred Dreyfus, em 1894, por ser de origem judaica.</p><p>A partir desse acontecimento, Herzl teria concluído que não haveria qualquer esperança de assimilação. Assim, a única solução seria que os judeus vivessem em seu próprio estado. Essa alegação, contudo, é questionada por estudiosos israelenses, como descreve o historiador Ilan Pappé, em <i>"A limpeza étnica da Palestina"</i> (Editora Sundermann). Segundo indicam diversos teóricos, Hertz separava, assim, a emancipação dos judeus da luta geral contra as opressões na Europa, com uma proposta reacionária, colonial. E, para tanto, realizaria acordos com aqueles que justamente promoviam o antissemitismo - característica que manterá ao longo da história.</p><p>Em <i>"O Estado judeu"</i>, Hertz não sugeriu exclusivamente a Palestina para sua criação. Coloca a questão: <i>“Devemos preferir a Palestina ou Argentina?”</i> Sua resposta é de que a <i>“Sociedade </i>(dos Judeus)<i> aceitará o que lhe derem, tendo em consideração as manifestações da opinião pública a este respeito”.</i> Na sua análise, nos dois locais houve experiências bem-sucedidas de<i> “colonização judaica”</i>. Em 1897, ano seguinte à publicação, durante o I Congresso Sionista realizado na Basiléia, Suíça, que reuniu 200 delegados do Leste da Europa, a Palestina acabou por ser escolhida: <b><span style="color: #783f04;">(data, local, hora, geoposição etc, tudo igual onde foram feitos os Protocolos dos Sábios de Sião que negam ser documento judaico)</span></b></p><p><i>Esse nome por si só seria um toque de reunir poderosamente empolgante para o nosso povo. </i>(…)<i> Para a Europa, constituiríamos aí um pedaço de fortaleza contra a Ásia, seríamos a sentinela avançada da civilização contra a barbárie. Ficaríamos como Estado neutro, em relações constantes com toda a Europa, que deveria garantir a nossa existência.</i></p><p>Herzl empreendeu esforços para obter o apoio das elites judaicas e governantes europeus ao projeto sionista. Segundo o historiador israelense Avi Shlaim em <i>"A muralha de ferro"</i>, seu pressuposto <i>“não declarado”</i> e de seus sucessores era que o movimento alcançaria o seu objetivo <i>“não através de um entendimento com os palestinos locais, mas por meio de uma aliança com a grande potência dominante do momento”.</i></p><p>Esse parceiro seria a Grã-Bretanha, que vislumbrava a Palestina como sua <i>“futura aquisição”</i>. Como parte de sua estratégia de convencimento, Herzl explanou que os britânicos poderiam se beneficiar da criação em região de Gaza de um <i>“oásis sionista”</i>, ao que seria necessário levar água do Nilo através de um canal, como explicita Pappé. Num primeiro momento, esse plano foi frustrado, dada a objeção do lorde inglês Cromer, que comandava o Cairo. Herzl propôs, como alternativa, a instituição do Estado judeu temporariamente em Uganda, então colônia inglesa, para depois passar à Palestina. O que foi visto como traição por outras lideranças sionistas, como Chaim Weizmann (1874-1952), uma vez que o próprio idealizador do Estado de Israel havia nacionalizado o judaísmo, sinalizando o local definido no I Congresso Sionista. O plano de Uganda, consequentemente, não foi levado adiante.</p><p>A Palestina voltou a ser central na proposta sionista. Após o congresso, dois rabinos foram enviados para lá para reconhecimento do local. Em telegrama, eles descreveram o cenário com que o movimento que visava criar um estado judeu naquelas terras teria que lidar: <i>“A noiva é bela, mas está casada com outro homem.”</i> Em outras palavras, os visitantes anunciavam que a Palestina não era um descampado, um lugar deserto e inabitado. Como conta Pappé,</p><p>Nas vésperas da Guerra da Criméia (1853-1856), cerca de meio milhão de pessoas viviam na terra da Palestina. Eram de língua árabe. A maioria era muçulmana, mas cerca de 60 mil eram cristãos de várias denominações e cerca de 20 mil eram judeus. Além disso, tinham que tolerar a presença de 50 mil soldados e funcionários otomanos, assim como de 10 mil europeus. <b><span style="color: #783f04;">(E diziam sem pudor algum que era <i>"uma terra sem povo para um povo sem terra"</i>[*])</span></b></p><p>(...)</p><p>Em seu livro <i>Expulsions of the Palestinians – The Concept of “Transfer” in Zionist Political Thought</i>, 1882-1948, Nur Masalha apresenta uma série de citações de lideranças sionistas que demonstram a predominância da ideia de transferência voluntária ou compulsória da população árabe local como base para a constituição de um estado exclusivamente judeu na Palestina. Segundo ele, essa ideia foi articulada desde cedo. <i>“Theodor Herzl forneceu uma referência prévia à transferência mesmo antes de delinear sua teoria de renascimento sionista em seu Judenstaat.”</i> Ainda conforme Masalha, em 12 de junho de 1895, visando a transição de uma <i>“sociedade de judeus”</i> a Estado, Herzl escreveu em seu diário:</p><p><i>“Quando nós ocuparmos a terra, nos traremos imediatamente benefícios ao Estado que nos receberá. Nós precisamos expropriar com cuidado a propriedade privada nos estados alinhados conosco. Nós tentaremos, quando a população paupérrima cruzar a fronteira, procurar emprego a eles na mudança de países, enquanto vamos negar-lhes qualquer emprego em nosso próprio país. Os proprietários de terra virão para o nosso lado. Ambos, o processo de expropriação e a remoção dos pobres, precisam ser feitos discreta e circunspectamente.”</i> <b><span style="color: #783f04;">(Nada assim tem escrito em Mein Kampf)</span></b></p><p>Em um diálogo entre dois pioneiros do <i>Hovevie Zion</i> (Amantes de Sião), em 1891, também foi exposta a ideia de transferência. Um deles afirmou que a terra<i> “na Judéia e Galiléia está ocupada por árabes”.</i> Seu interlocutor respondeu: <i>“É muito simples. Vamos assediá-los até que eles partam. Vamos deixa-los ir à Transjordânia.”</i> Ainda de acordo com Masalha, Israel Zangwill – criador do lema <i>“Uma terra sem povo para um povo sem terra”</i> – apresentou a remoção de árabes da Palestina como pré-condição para a realização do projeto sionista. Como indica o autor, o criador do poder militar do Y<i>ishuv</i> [comunidade judaica] e primeiro premiê de Israel em 1948, David Ben Gurion, indicou a importância da ideia de transferência em várias citações em seu diário.</p><p>Também segundo Masalha, em carta a seu filho Amos, de 5 de outubro de 1937, Ben Gurion escreveu que</p><p><i>“Devemos expulsar os árabes e tomar seu lugar </i>[…]<i> e se temos que usar a força, não para despojar de suas propriedades aos árabes do Negev e Transjordânia, mas para garantir nosso próprio direito de assentamentos em ditos lugares, a força estará a nossa disposição.”</i></p><p>Em 2 de novembro de 1917, o sionismo recebeu as bênçãos da<b><span style="color: #783f04;"> (siono-maçônica)</span></b> Grã-Bretanha, com a emissão da Declaração Balfour. Nesta, a Inglaterra declarava-se favorável à constituição de um lar nacional judeu na Palestina, sobre a qual recebeu o mandato como espólio de guerra ao fim da Primeira Guerra Mundial (1939-1945) e a derrota do Império Otomano, que dominava a região. Inaugurava-se ali a aliança sionismo-imperialismo e uma longa história de cumplicidade internacional com os crimes contra a humanidade que são basilares ao Estado de Israel. A Declaração Balfour foi determinante para a execução do projeto colonial que tentaria – e segue a tentar – apagar do mapa os palestinos. E à época havia não mais do que 6% de judeus na Palestina.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhyuq23WIG-ypJEts4lyjqWSih6UWu-tGxq11NdB52Qei6F6PxJJAcBjWou_MdsN5Q0bqOS769nbTlPVR5TIwHEczexuVznxXH9ZNZaXtoC9Hk5eS31Fcr9ohBNTmmRomH1U3oXeUnMOquJI1NDU6gPrRnFLwfA49_JobIwKTS6WnBoPUtvRsYFXJQw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="380" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhyuq23WIG-ypJEts4lyjqWSih6UWu-tGxq11NdB52Qei6F6PxJJAcBjWou_MdsN5Q0bqOS769nbTlPVR5TIwHEczexuVznxXH9ZNZaXtoC9Hk5eS31Fcr9ohBNTmmRomH1U3oXeUnMOquJI1NDU6gPrRnFLwfA49_JobIwKTS6WnBoPUtvRsYFXJQw=w485-h640" width="485" /></a></div><p></p><p><b><span style="color: #783f04;">Declaração Balfour, um documento ridículo, sem timbre, sem carimbo de repartição pública, sem qualquer código de registro oficial, nada. Mero papel datilografado que virou um apoteótico documento e licença para praticar terrorismo, genocídio, grilagem e pilhagem aos palestinos. </span></b></p><p>(...)</p><p>O destino da Palestina era selado na promessa ao imperialismo de o sionismo ser o que chamava de o posto avançado da civilização contra a barbárie. Ou seja, seu enclave militar na região do Oriente Médio e Norte da África, para seguir usurpando suas riquezas, numa região rica em petróleo e água subterrânea.</p><p>A história da Palestina é repleta dessas negociatas, à margem de uma vida palestina que seguia e se dava sobretudo nas áreas rurais, onde habitava a maioria de seus habitantes. E é sobre esta realidade que se impõe o terceiro crime determinante: a recomendação de partilha da Palestina em um Estado judeu e um árabe, praticamente meio a meio, com Jerusalém sob administração internacional, pela Assembleia Geral da recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU) em 29 de novembro de 1947, presidida pelo diplomata brasileiro Osvaldo Aranha. (É outro que deve ter sua vida e obra revista.)</p><p>Trinta e três países votaram a favor a partilha (Resolução 181): África do Sul, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bielorrússia, Canadá, Costa Rica, Dinamarca, República Dominicana, Equador, Estados Unidos, Filipinas, França, Guatemala, Haiti, Holanda, Islândia, Libéria, Luxemburgo, Nova Zelândia, Nicarágua, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Suécia, Tchecoslováquia, Ucrânia, URSS, Uruguai e Venezuela. Treze votaram contra: Afeganistão, Cuba, Egito, Grécia, Iêmen, Índia, Irã, Iraque, Líbano, Paquistão, Arábia Saudita, Síria e Turquia. E dez anularam: Argentina, Chile, China, Colômbia, El Salvador, Etiópia, Honduras, México, Reino Unido e Iugoslávia. Um estado não participou, a Tailândia.</p><p>O sinal verde para a limpeza étnica planejada, que se iniciaria 12 dias depois e culminaria na criação do Estado de Israel em 78% do território histórico da Palestina.</p><p>(...)</p><p>O Plano Dalet foi colocado em operação pelas organizações paramilitares Stern Gang, Irgun e Haganah. A tropa de elite dessa última, Palmach, passou de 700 membros em 1941 para 7 mil em 1948. Mais tarde, as três se fundiram para constituir as forças de ocupação.</p><p>Cada brigada, escreve Pappé, <i>“recebeu uma lista das aldeias que deveria ocupar. A maioria estava destinada à destruição, e somente em casos excepcionais os soldados receberam ordens para deixá-las intactas”</i>. A primeira operação, denominada Najsón, contou com a participação não apenas de todos os grupos paramilitares, mas incorporou veteranos judeus de guerra oriundos da Europa Oriental e outros recém-chegados. O objetivo foi a expulsão massiva da população das áreas rurais a oeste das montanhas de Jerusalém. A primeira aldeia a sucumbir nessa operação chamava-se Qastal (El Castillo). <b><span style="color: #783f04;">(Isso e muito mais crimes, assassinatos, guerras, pilhagem etc, a caricata Declaração Balfour, a burlesca ONU, Osvaldo Aranha e muitos outros divinizados pela propaganda sionista causaram e continuam causando.)</span></b></p><p>(...)</p><p>As operações dos grupos paramilitares privilegiaram no começo centros urbanos, como Haifa, então o principal porto do país, designada na partilha ao que viria a ser o estado judeu. A elite já havia abandonado a cidade, quando dos primeiros ataques em dezembro de 1947. Em abril do ano seguinte, os sionistas tomaram a cidade, o que culminou no êxodo dos habitantes palestinos – que somavam mais de 50 mil. Outras grandes cidades, como Acre e Safed, tiveram o mesmo destino. Jerusalém também não ficou impune. À sua captura, as forças sionistas conduziram 30 operações, sendo sete delas entre dezembro de 1947 e 15 de maio de 1948 – todas em áreas destinadas na partilha ao Estado árabe. Os bairros do lado oeste foram atacados e ocupados no período. Segundo Salim Tamari em <i>"Jerusalem 1948"</i>,</p><p>Os objetivos dessas operações eram dois: <b>(1)</b> limpar o caminho entre Tel Aviv, Jaffa e Jerusalém para livre movimentação das forças judaicas; <b>(2) </b>limpar as vilas árabes do flanco oeste de Jerusalém da população palestina para prover déficit demográfico e um vínculo entre a proposta do Estado judeu e a cidade de Jerusalém, conforme o Plano Dalet.</p><p>Os britânicos permaneceram na Palestina até 15 de maio de 1948 – um dia depois da unilateral Declaração de Independência de Israel. Assim que a Inglaterra partiu, os Estados Unidos reconheceram o Estado sionista. Dois dias depois, foi a vez de a União Soviética fazê-lo, de fato e de direito. Na sequência, mais países deram o mesmo passo. As consequências para os palestinos não foram levadas em conta. Naquele momento, dois terços da população árabe local foram deslocados. Embora houvesse dezenas de observadores da ONU, conforme Pappé, eles nada fizeram a respeito. Exceção ao emissário Conde Folke Bernadotte<b><span style="color: #783f04;"> (por isso assassinado pelo<i> "povo eleito"</i>)</span></b>, que propôs a revisão da divisão do país em duas partes e o retorno incondicional dos refugiados palestinos. Tendo chegado à Palestina em 20 de maio de 1948, foi assassinado por <i>“terroristas judeus”</i> em setembro do mesmo ano, quando repetiu sua recomendação no informe final que apresentou à ONU.</p><p>Ao final, foram três fases da limpeza étnica, descritas por Pappé. A primeira foi inaugurada em dezembro de 1947, dias após a partilha recomendada pela ONU, e se prolongou até maio de 1948. A segunda, entre esse mês e janeiro de 1949, incluiu bombardeios aéreos indiscriminados e disparo de canhões em bairros com populações mistas. Durante essa etapa, foram assinadas duas tréguas e, ao final, um armistício entre os exércitos árabes e Israel. A terceira fase do Plano Dalet se prolongou até 1954. Na parte designada pela ONU ao recém-criado Estado de Israel, de 818 mil palestinos, restaram apenas 160 mil. A despeito das diferenças, conforme a metodologia adotada, fato é que a paisagem foi totalmente transformada, como escreve Pappé:</p><p><i>A Palestina tornara-se agora uma nova entidade geopolítica, ou antes, três entidades. Duas delas, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, encontravam-se mal definidas, a primeira totalmente anexada à Jordânia, mas sem o consentimento ou entusiasmo da população; a segunda num limbo, sob um regime militar, com os seus habitantes impedidos de entrar em território egípcio propriamente dito. A terceira entidade era Israel, decidida a judaizar todas as partes da Palestina e a construir um novo organismo vivo, a comunidade judaica de Israel.</i></p><p><b>Ocupação avança</b></p><p>De lá para cá, a expansão colonial segue impunemente, sob a cumplicidade criminosa da mesma <i>“comunidade internacional”</i> que a ratificou. Em 1967, Israel ocupou o restante da Palestina (Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental), no que é conhecido como <i>"Guerra dos Seis Dias"</i>. Mais 350 mil novos refugiados. Não obstante o argumento sionista de que a ocupação se deu em resposta a tal <i>"guerra"</i>, fato é que integra historicamente o projeto de colonização de toda a Palestina.</p><p>(...)</p><p><b><span style="color: #783f04;">(Jornalista Ramona)</span></b> Wadi é categórica: <i>“Se a comunidade internacional se opusesse à Nakba de 1948 ou tentasse responsabilizar Israel, a desconexão entre as violações históricas e as atuais não teria ocorrido. Em vez disso, a ONU implementou uma narrativa falsa que dissocia a história da atual violência política, como se a primeira não fosse um produto da tomada de decisões colonial e, portanto, política.”</i></p><p>(...)</p><p>Apesar da trágica situação imposta pela colonização e racismo, os palestinos seguem dando exemplo ao mundo. Enfrentam a pandemia mesmo com todas as restrições e obstáculos, ao mesmo tempo em que fortalecem a resistência à anexação de mais terras, à Nakba contínua. Israel intensifica a repressão e violência: as prisões políticas, sobretudo de crianças, já se expandiram em 6% no último período, totalizando 194 menores, submetidos a tortura institucionalizada e maus tratos. Isso ocorre enquanto Israel liberta 500 de seus presos comuns em função da pandemia. Mantém, por outro lado, encarcerados 5 mil palestinos, em situação de ampliada negligência, vulnerabilidade, em celas mal ventiladas e superlotadas. Já há casos confirmados de Covid-19 entre os presos políticos, cujo único crime é resistir heroicamente.</p><p>Os palestinos se negam a desaparecer do mapa, há 72 anos. Nas memórias da Nakba, que mantêm viva, na sua poesia e literatura, nas pedras contra tanques e nos chamados a campanhas de solidariedade internacional – como a de BDS (boicote, desinvestimento e sanções) a Israel –, a resistência é permanente. Segue a inspirar oprimidos e explorados em todo o mundo. Que neste 15 de maio eleve-se a solidariedade internacional rumo à Palestina livre. Tremulem em todo o mundo bandeiras palestinas, símbolos das lutas justas em todo o mundo.</p><p>(...)</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://icarabe.org/node/3833</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">[*]</span></b> Israel Zangwill (1864-1926), para definir a Palestina, criou o slogan <i>“uma terra sem povo para um povo sem terra”</i>, propagado pelas principais lideranças sionista (Theodor Herzl, Ben-Gurion e Chaim Weizamann). Com este slogan os sionistas popularizaram e deram <i>“ares de verdade”</i> a concepção de que os árabes palestinos não eram um povo a ser considerado. Partia-se do princípio que a Palestina era uma terra praticamente desabitada, que deveria ser dada ao seu povo por direito, os judeus, que não tinham território próprio e, por isso, estavam espalhados pelo mundo. Segundo Weizmann (1874-1952) para os britânicos os árabes palestinos eram apenas centenas de milhares de negros (<i>kushim</i>) sem valor. </p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://sites.unipampa.edu.br/lehmai/o-que-e-sionismo/</span></b></p><p><b>5) Decisão fez do brasileiro Osvaldo Aranha um falso herói</b></p><p>MARIA LUIZA TUCCI CARNEIRO</p><p>ESPECIAL PARA A FOLHA - São Paulo, 29 de novembro de 1997</p><p>Em 1946, em decorrência do regime de rotatividade, coube ao Brasil assumir a presidência do Conselho de Segurança da ONU, que realizaria em abril a sua primeira Assembléia Geral.</p><p>O embaixador brasileiro no órgão, Osvaldo Aranha, foi indicado como candidato de conciliação entre EUA e União Soviética. No ano seguinte, foi reeleito para presidir a Assembléia.</p><p>O destino reservara a Aranha a oportunidade de vir a ser considerado um grande benemérito da criação do Estado de Israel.</p><p>Sua indicação estava muito mais atrelada às suas boas relações com os EUA e à posição do Brasil como país sul-americano do que ao seu passado humanista, até então não apontado.</p><p>Foi a partir desse fato político que se processou a<i> "construção" </i>da imagem de Osvaldo Aranha como aliado do povo judeu, mito que ganhou força após a sua morte, em 1960.</p><p>A imagem de grande benemérito -que sobrevive até hoje- continua sendo alimentada pelas múltiplas biografias que, somadas às comemorações oficiais, repetem apenas o que interessa à história oficial: é um dos melhores exemplos do silêncio premeditado da história.</p><p>Todas as obras biográficas publicadas sobre Aranha exaltam a sua trajetória como revolucionário aliado a Getúlio Vargas e ao Estado Novo e, finalmente, como o representante do Brasil que presidiu a Assembléia da ONU e bateu o martelo que dividiu a Palestina.</p><p>O passado de Aranha, na verdade, foi comprometido pela política imigratória antissemita sustentada por circulares secretas do governo Vargas, da qual ele não foi um mero servidor, mas colaborador ativo na posição de ministro das Relações Exteriores.</p><p>Segundo alguns entendidos da questão, essa parte do passado não deve ser divulgada, pois <i>"anula importantes referenciais (ainda que falsos) da comunidade judaica brasileira e internacional"</i>. É a força do mito.</p><p>Se analisarmos pontualmente as consequências de sua política, que impediu milhares de judeus de serem salvos do Holocausto, podemos afirmar que o Brasil foi conivente (por omissão) com o plano de extermínio nazista. <b><span style="color: #783f04;">(O mitológico evento só foi <i>"descoberto"</i> após o término da 2ªGM. Portanto, acusar que o <i>"Brasil foi conivente" </i>é totalmente improcedente.)</span></b></p><p>Em 1947, circular secreta emitida pelo Itamaraty, que impedia a entrada de judeus no Brasil, expressava a relutância do governo Dutra em incorporar uma cota dos sobreviventes do Holocausto, o que gerou protesto do Congresso Mundial Judaico.</p><p>Tais questões merecem ser reestudadas à luz dessa documentação brasileira, até então considerada confidencial.</p><p>As implicações são múltiplas, possibilitando uma revisão do papel desempenhado pelas grandes potências, pelo Brasil e pelo próprio Aranha na Assembléia da ONU que culminou com a formação do Estado de Israel.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/11/29/mundo/14.html</span></b></p><p><b>6) Foi Israel, não Lehi, que matou o mediador da ONU Folke Bernadotte em 1948?</b></p><p>24 de outubro de 2022</p><p>Em meados da década de 1940, o diplomata sueco Folke Bernadotte coordenou a libertação de cerca de 31 mil prisioneiros dos campos de concentração nazista. Portanto, em 1948, quando a conjuntura pediu à incipiente Organização das Nações Unidas (ONU) por um mediados ao caos estabelecido na Palestina histórica, Bernadotte se tornou o nome ideal para a missão – dado o respeito consagrado entre sionistas e seu contundente trabalho de paz, sobretudo ao resgatar judeus dos campos de extermínio.</p><p>Contudo, em 17 de setembro, quatro meses após Israel autodeclarar seu estado, às vésperas de anunciar seu plano de paz, Bernadotte foi assassinado por agentes sionistas.</p><p>Mas quem, exatamente? Pressupõe-se atribuição de culpa ao grupo <i>Lehi</i>, também chamado de gangue<i> Stern</i>, dado que não há dúvida de que a organização paramilitar o queria morto. Porém, documentos confidenciais que recentemente vieram a público sugerem que, embora terroristas do Lehi tenham puxado o gatilho, foi o próprio Estado de Israel que encomendou o assassinato.</p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGtnYGoCCls7cAiE_S0Jn_cea2JyY4i-4f6keTdgsu9a8Ui_HhQ-d4phFiLADx2971JBzg0s1IMLGgFbWR9-SwtHYN0FlUJ5KkWDH-zscb0RUMHop0fZumJuBfqCvwe02EJApLrFJHQ7CThU1Wau_0tQa30q5oSvbgaIRXza_lpPmLR4BDz8FkVBe4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGtnYGoCCls7cAiE_S0Jn_cea2JyY4i-4f6keTdgsu9a8Ui_HhQ-d4phFiLADx2971JBzg0s1IMLGgFbWR9-SwtHYN0FlUJ5KkWDH-zscb0RUMHop0fZumJuBfqCvwe02EJApLrFJHQ7CThU1Wau_0tQa30q5oSvbgaIRXza_lpPmLR4BDz8FkVBe4=w640-h426" width="640" /></a></b></div><p></p><p><b> Folke Bernadotte no aeroporto de Karlstad, em 1946</b></p><p>Naquele dia trágico, Bernadotte e seus assessores deixaram o aeroporto de Rodes em direção a Qalandiya – hoje, na Cisjordânia ocupada. A Legião Árabe então o escoltou em segurança a seu comboio de três veículos – até chegar aos limites israelenses de Jerusalém, recém tomada pelas forças sionistas. Israel, por outro lado, ciente das ameaças a sua vida, não enviou escolta.</p><p>O comboio foi parado em um checkpoint israelense e forçado a <i>“manobrar de maneira tal a ser interpretada mais tarde como </i>[provável]<i> sinal </i>[a seus assassinos]<i> para apontar que Bernadotte estava sentado no terceiro veículo”.</i> Logo em seguida, um jipe com homens armados obstruiu a rota; um agente sionista foi direto ao banco traseiro onde estava Bernadotte e atirou contra ele e o colega a seu lado. Mais tarde, surgiram panfletos do desconhecido grupo<i> “Frente da Pátria”</i>, para reivindicar responsabilidade pelo atentado.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7iURKWqepxJ6DTIt_xe5I8MmsORT5CeJEWMzE_laOur0AEsof1lYhAZWmzIP1Wg5PgdWPBWLoQgtn_6u5CFLwOJNuF40KuesHU6UT0MjgDxb2UV-wGGUFXbsiuofJ-O_zD2KXi85XG0lURGF85O3kFhv6VPMMd35kcyBABraNMVmrbfNt87Wyzqb3" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="333" data-original-width="500" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7iURKWqepxJ6DTIt_xe5I8MmsORT5CeJEWMzE_laOur0AEsof1lYhAZWmzIP1Wg5PgdWPBWLoQgtn_6u5CFLwOJNuF40KuesHU6UT0MjgDxb2UV-wGGUFXbsiuofJ-O_zD2KXi85XG0lURGF85O3kFhv6VPMMd35kcyBABraNMVmrbfNt87Wyzqb3=w640-h426" width="640" /></a></div><p></p><p><b>Comboio de ônibus de campanha organizado por Folke Bernadotte para resgatar prisioneiros judeus nos campos de concentração nazista, na região de Hamburgo, no início de 1945</b></p><p>Vale notar, a esta altura, a dinâmica política de então: a declaração de independência de Israel, em maio, pouco importaria sem seu devido reconhecimento da comunidade internacional e sua eventual admissão nas Nações Unidas. Seu fracasso em impedir o assassinato de Bernadotte – a mais infame entre as diversas execuções conduzidas por forças sionistas – chocou o mundo. No entanto, uma resposta supostamente compenetrada poderia mostrar a eventuais aliados que o estado nascente seria, a partir de então, uma nação responsável, em contraste com sua gênese notoriamente terrorista.</p><p>Como então podemos explicar o que aconteceu?</p><p>Israel jamais isolou a cena do crime ou conduziu qualquer perícia. O veículo em que Bernadotte foi executado somente foi examinado após seu reparo; o primeiro carro não passou por análise. Nenhum esforço foi feito para identificar o jipe ou a fonte dos panfletos da <i>“Frente da Pátria”</i>. Suspeitos do Lehi foram convocados a depor, mas tudo parecia uma farsa, dado que prisão logo se converteu em um cenário de festa. Como relatou a revista Time:<i> “Cerveja gelada. Sternistas abriram as portas de suas celas e desarmaram os guardas … foram acompanhados à praia para um mergulho. Outros relaxavam com seus carcereiros em um café local”.</i></p><p>Pouco depois do assassinato, os serviços de inteligência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha tomaram conhecimento de que o Consulado da Tchecoslováquia em Tel Aviv havia emitido uma série de vistos para que os verdadeiros criminosos deixassem o país em direção a Praga, em um avião fretado do regime tcheco, com passaportes falsos e pseudônimos.</p><p>O caso se encerrou ali – até que, em 2005, o governo britânico removeu o sigilo do arquivo FO 371/75266, que continha uma carta assinada pelo cônsul-geral belga M. Jean Niewenhuys, com data de 1949, segundo a qual<i> “uma fonte – considerada confiável, em contato secreto com um certo funcionário tcheco” </i>corroborou que o assassinato foi perpetrado por agentes a serviço de Israel e não do grupo paramilitar Lehi.</p><p>Segundo a carta: <i>“Parece que o cônsul-geral tcheco foi abordado pelo Reuven Shiloah, membro do gabinete de política externa israelense … uma semana antes do assassinato, para arranjar os vistos tchecos e as passagens aéreas a sete judeus, com destino a Praga … Shiloah, em nome do governo israelense, coordenou o assassinato”.</i> Reuven Shiloah, pouco mais tarde, foi nomeado primeiro diretor da agência israelense de espionagem Mossad.</p><p>Conforme os relatos, um <i>“membro sênior”</i> do Lehi confirmou que sua organização não deteve responsabilidade pelo assassinato, <i>“mas que seus sete agentes foram contratados pelo governo e muito bem remunerados, para evitar que a influente e poderosa figura do conde Bernadotte influenciasse a opinião global sobre os planos expansionistas de Israel”</i>.</p><p>As palavras da fonte anônima de Niewenhuys comprovam indubitavelmente que Israel ordenou a morte de Bernadotte. Ademais, evidências circunstanciais se acrescentam à tese:</p><p><b>1 - </b>Dois dias antes do atentado, Niewenhuys o aconselhou a não entrar em Jerusalém pelos próximos dias, sem conceder explicação. Bernadotte não acatou ao alerta, cujo sentido tornou-se claro após sua morte;</p><p><b>2 -</b> As informações da fonte sobre a fuga dos criminosos a Praga coincidem com a análise de inteligência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, à qual não poderia ter acesso;</p><p><b>3 - </b>É inverossímil que o Lehi sozinho tenha se infiltrado no consulado tcheco e assegurado a fuga mediante arranjos complexos do ponto de vista logístico e burocrático;</p><p><b>4 -</b> Os assassinos pesadamente armados aguardaram a chegada do mediados por ao menos uma hora, sem qualquer empecilho imposto pelos checkpoints israelenses – tanto na ida quanto na volta –, bastante próximos do quartel-general que abrigava Bernhard Joseph, então governador militar do estado sionista;</p><p><b>5 -</b> A fonte cita nominalmente Shiloah como mandante uma coincidência improvável, dado que não haveria como saber que Shiloah fundaria em breve o Mossad – notório por atos similares de assassinato político;</p><p><b>6 -</b> O Lehi sempre assumiu crédito por seus atentados; de fato, buscou se vangloriar delas – desta vez, todavia, negou envolvimento. O nome <i>“Frente da Pátria”</i> continua incógnito, provavelmente um grupo ficcional.</p><p>O rastro para solucionar definitivamente o assassinato de Folke Bernadotte esfriou há décadas. Não obstante, independente de quem contrato seus assassinos, a normalização das execuções conduzidas por grupos sionistas maculou as raízes do estado israelense. A resposta de Tel Aviv tampouco pôde ser explicada.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgnrYlysJiSUy6cJk4LQtaEp9VfADo4dSp63tco2q8x3uxvo4QhwCwc5LSfmgvZbhatA_EC07qmEl-ErVcAC8-PLxWxvG9xoJ_q2Gt6KFWhuHktR0jn_ZdTEoWSn5dNgvr5LtKFBE3CiGvf6xPKPXv0dli3aT8MKgPGLVVekChKZPJgYd4fs5IBZWjd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="333" data-original-width="498" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgnrYlysJiSUy6cJk4LQtaEp9VfADo4dSp63tco2q8x3uxvo4QhwCwc5LSfmgvZbhatA_EC07qmEl-ErVcAC8-PLxWxvG9xoJ_q2Gt6KFWhuHktR0jn_ZdTEoWSn5dNgvr5LtKFBE3CiGvf6xPKPXv0dli3aT8MKgPGLVVekChKZPJgYd4fs5IBZWjd" width="320" /></a></div><p></p><p><b>Reuven Shiloah, futuro diretor do Mossad e mandante do assassinato de Bernadotte, segundo a fonte de Niewenhuy, no gabinete de comunicação do governo israelense, em 1948</b></p><p>Bernadotte declarou apoio a três princípios diplomáticos capazes de arruinar o projeto sionista: o direito de retorno dos refugiados palestinos; o status de Jerusalém; e fronteiras permanentes – isto é, um impedimento ao expansionismo colonial israelense. Avancemos ao tempo presente e suas demandas continuam atuais. Apesar de três quartos de século de retórica internacional e sucessivas resoluções das Nações Unidas, a ocupação israelense ainda persiste.</p><p>O crime parece ter se apagado da memória coletiva: ninguém que<i> “obedece”</i> ao regime sionista – espontaneamente ou não – carrega em seus ombros o fantasma de Folke Bernadotte. Porém, o êxito angariado por Israel para asseverar anuência global mediante terrorismo – ao destruir reputações, manipular eleições, forçar demissões etc. – tornou-se o legado cumulativo dos atos de intimidação e morte perpetuados pela entidade sionista.</p><p>A rotina de assassinatos cometidos por Israel escalou à conjuntura atual, incluindo ícones como a jornalista palestino-americana Shireen Abu Akleh, personalidades políticas e ativistas locais e internacionais que lutam por direitos humanos fundamentais. Não obstante, o alvo favorito de Israel é notório: jovens executados diariamente, exterminados por meramente demonstrar um princípio ou talento para liderança, cujos nomes raramente sequer são mencionados na mídia.</p><p>Este artigo é baseado em um trecho do livro do autor, intitulado <i>“Palestine Hijacked”</i>.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.monitordooriente.com/20221024-foi-israel-nao-lehi-que-matou-o-mediador-da-onu-folke-bernadotte-em-1948/</span></b></p><p><b>7) Abraham Lincoln, simpatizante comunista e amigo por correspondência de Karl Marx</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh311Yli2XsWcfyDI8Lx9wzP0-U10TRlS718sWNvnwDlACWi50N2Z8q_NOJwG4wzz6KTiIVBlUTYRs0OHRs1LMETyG21IHhXrz75UseTJhZOVmRmdIW2D_ticUzdiuBgcLPDfE14Xtg2UVwoF1edftG4NMe-zDNw5jRB1gQKyjDqtqxyh2YD9qfmkZM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="381" data-original-width="678" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh311Yli2XsWcfyDI8Lx9wzP0-U10TRlS718sWNvnwDlACWi50N2Z8q_NOJwG4wzz6KTiIVBlUTYRs0OHRs1LMETyG21IHhXrz75UseTJhZOVmRmdIW2D_ticUzdiuBgcLPDfE14Xtg2UVwoF1edftG4NMe-zDNw5jRB1gQKyjDqtqxyh2YD9qfmkZM=w640-h360" width="640" /></a></div><p></p><p><b>Dois homens que causaram rios de sangue branco enquanto<i> "defendiam os oprimidos"</i> </b></p><p>Lincoln e Marx — nascidos com apenas nove anos de diferença — foram contemporâneos. Eles tinham muitos amigos em comum, liam as obras um do outro e, em 1865, trocavam cartas.</p><p>(fonte:<b> <span style="color: #fcff01;">https://www.washingtonpost.com/history/2019/07/27/you-know-who-was-into-karl-marx-no-not-aoc-abraham-lincoln/</span></b>)</p><p>Quando Lincoln cumpriu seu único mandato no Congresso no final da década de 1840, o jovem advogado de Illinois tornou-se amigo íntimo de Horace Greeley, um colega whig que serviu brevemente ao lado dele. Greeley era mais conhecido como o fundador do <i>New York Tribune</i>, o jornal grande responsável por transmitir os ideais e ideias que formaram o Partido Republicano em 1854.</p><p>E quais eram esses ideais e ideias? Eles eram antiescravagistas, pró-trabalhadores e às vezes abertamente socialistas, de acordo com John Nichols, autor do livro <i>“The 'S' Word: A Short History of an American Tradition... Socialism”</i>. O New York Tribune defendeu a redistribuição de terras no oeste americano para os pobres e a emancipação dos escravos.</p><p><i>“Greeley deu as boas-vindas à desaprovação daqueles que defendiam o livre mercado em detrimento dos interesses da classe trabalhadora, uma classe que ele reconhecia como incluindo tanto os escravos oprimidos do sul quanto os trabalhadores industriais degradados do norte”, escreve Nichols.</i></p><p><i>Marx estava intensamente interessado na situação dos escravos americanos. Em janeiro de 1860, ele disse a Engels que as duas maiores coisas acontecendo no mundo eram “por um lado, o movimento dos escravos na América iniciado com a morte de John Brown e, por outro, o movimento dos servos na Rússia”.</i></p><p>Ele equiparou os proprietários de escravos do sul aos aristocratas europeus, escreve Blackburn, e pensou que acabar com a escravidão <i>“não destruiria o capitalismo, mas criaria condições muito mais favoráveis para organizar e elevar o trabalho, seja branco ou negro”.</i></p><p>Marx também era amigo de Charles A. Dana, um socialista americano fluente em alemão que era o editor-chefe do New York Tribune. Em 1852, Dana contratou Marx para ser o correspondente britânico do jornal.</p><p>Na década seguinte, Marx escreveu quase 500 artigos para o jornal. Muitas de suas contribuições se tornaram colunas não assinadas aparecendo na primeira página como a posição oficial da publicação. Mais tarde, Marx <i>“emprestou liberalmente”</i> de seus escritos do New York Tribune para seu livro <i>“O Capital”</i>, de acordo com Nichols.</p><p>Como muitos republicanos nascentes, Lincoln era um <i>“leitor ávido”</i> do Tribune. É quase garantido que, na década de 1850, Lincoln lia Marx regularmente.</p><p>Em 1860, dois fatores importantes ajudaram a impulsionar Lincoln - um congressista de um mandato e advogado do país mais conhecido por perder uma campanha para o Senado - à indicação republicana para a presidência. Primeiro, o apoio dos ex-revolucionários alemães que se tornaram peças-chave no Partido Republicano; e segundo, o apoio do jornal do partido, o Tribune.</p><p>Depois que Lincoln assumiu o cargo, sua aliança com os socialistas não parou. Dana deixou o Tribune para se tornar os olhos e ouvidos de Lincoln no Departamento de Guerra, acompanhando os movimentos das tropas e dizendo a Lincoln o que pensava de seus generais. Um soldado que trabalhava no escritório do telégrafo escreveu mais tarde que<i> “Lincoln esperou ansiosamente”</i> pelos <i>“longos despachos de Dana”</i>.</p><p>E Greeley continuou a instar Lincoln a adotar uma postura mais dura contra a escravidão, a fazer da Guerra Civil não apenas uma questão de preservação da união, mas também da abolição. Marx fez o mesmo nas páginas do Tribune.</p><p>Em 1863, eles conseguiram o que queriam quando Lincoln emitiu a Proclamação de Emancipação.</p><p>Em janeiro de 1865, Marx escreveu a Lincoln em nome da Associação Internacional dos Trabalhadores, um grupo de socialistas, comunistas, anarquistas e sindicatos, para<i> “parabenizar o povo americano por sua reeleição”.</i></p><p>Ele disse que <i>“uma oligarquia de 300.000 senhores de escravos” </i>contaminou a república e que <i>“os trabalhadores da Europa têm certeza de que, assim como a Guerra da Independência Americana iniciou uma nova era de ascendência para a classe média, a Guerra Anti Escravidão Americana fará pela classe operária."</i></p><p>Algumas semanas depois, uma resposta veio por meio de Charles Francis Adams - filho do ex-presidente John Quincy Adams, neto do ex-presidente John Adams e embaixador dos EUA na Grã-Bretanha sob o comando de Lincoln.</p><p>Ele disse a Marx que Lincoln havia recebido sua mensagem, e foi “<i>aceita por ele com um desejo sincero e ansioso de que ele possa provar que não é indigno da confiança que recentemente lhe foi estendida por seus concidadãos e por muitos dos amigos da humanidade e do progresso em todo o mundo”.</i></p><p>Notavelmente, Adams indicou que Lincoln considerava Marx e a empresa<i> “amigos”</i>. Ele continuou dizendo que a União <i>“deriva [s] novo encorajamento para perseverar do testemunho dos trabalhadores da Europa”.</i></p><p>Ambas as cartas foram publicadas em jornais da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos. Marx ficou encantado, dizendo a Engels que isso criou <i>“tal sensação”</i> que a <i>“burguesia”</i> em clubes privados estava <i>“balançando a cabeça com isso”.</i></p><p>Lincoln também se reuniu com o capítulo de Nova York da Associação dos Trabalhadores, dizendo a seus membros em 1864: <i>“O mais forte vínculo de simpatia humana, fora da relação familiar, deve ser aquele que une todos os trabalhadores, de todas as nações, línguas e parentes.”</i> O que talvez seja uma tradução mais eloquente do famoso grito de guerra de Marx:<i> “Trabalhadores do mundo, uni-vos!”</i></p><p>Lincoln nunca assumiu o manto do socialismo. Ele acreditava no sistema de trabalho assalariado mesmo quando propunha reformas para ele; Marx a rejeitou como outra forma de escravidão. Mas Lincoln certamente via os socialistas como aliados, e Nichols escreve: <i>“É indiscutível que o Partido Republicano teve em sua fundação uma veia vermelha”.</i></p><p>Embora esse fato possa ser pouco conhecido agora, não tem sido um segredo para outras figuras da história americana. Quando o orador socialista e frequente candidato presidencial Eugene V. Debs fez uma parada de campanha em Springfield, Illinois, em 1908, ele disse à multidão: <i>“O Partido Republicano já foi vermelho. Lincoln foi um revolucionário.”</i></p><p>Também foi observado pelo reverendo Martin Luther King Jr. Em fevereiro de 1968, em uma celebração da vida de WEB Du Bois no Carnegie Hall, King mencionou que o co-fundador da NAACP se tornou comunista em seus últimos anos.</p><p><i>“Vale a pena notar”</i>, disse King, <i>“que Abraham Lincoln acolheu calorosamente o apoio de Karl Marx durante a Guerra Civil e se correspondeu com ele livremente. … Nosso anticomunismo obsessivo e irracional nos levou a muitos pântanos para sermos retidos como se fosse um modo de pensamento científico.”</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://johndenugent.com/abraham-lincoln-communist-sympathizer-and-pen-pal-with-karl-marx/</span></b></p><p><b>8) John Wilkes Booth atirando no hipócrita incendiário e assassino Lincoln; Abe era meio judeu?</b></p><p>Falando cada vez mais abertamente sobre estupidez liberal <b><span style="color: #783f04;">(é como chamam os esquerdistas/progressistas/lacradores nos EUA)</span></b> no final, Lincoln emancipou os escravos negros sem resolver o problema racial nem um pouco por um minuto sequer.</p><p>Apenas enviar os negros para outro país, ou de volta para a África, teria feito isso, não libertá-los e soltá-los - violentos, amargos, sexuados, feios, de baixo QI, impulsivos, ressentidos e parasitas não qualificados - para os homens brancos, mulheres , crianças, idosos e contribuintes desta nação, que foi claramente concebida como um desdobramento da Europa.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgoV7-pDJEYpLkxzBq76mCNpRKNWomrgvKE7Y6XIqCX-VE8p4Ald4_YhqbxuAPJhO83dvJb54eQIJRupNcle-KhzzrXuZAZv74wfC5CIup6o80sh9Udutuy2XolWghCjZ24hl-exZ1riy_TSqTW-m-n4znRaO0yIW1T_TYlWf5S_Wew1YgDX4-MMje1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="381" data-original-width="678" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgoV7-pDJEYpLkxzBq76mCNpRKNWomrgvKE7Y6XIqCX-VE8p4Ald4_YhqbxuAPJhO83dvJb54eQIJRupNcle-KhzzrXuZAZv74wfC5CIup6o80sh9Udutuy2XolWghCjZ24hl-exZ1riy_TSqTW-m-n4znRaO0yIW1T_TYlWf5S_Wew1YgDX4-MMje1=w640-h360" width="640" /></a></div><p></p><p><b>Recriação de John Wilkes Booth atirando no homem que causou a morte de 750.000 outros homens por nada. (Booth, um ator importante nas décadas de 1850 e 1860, especialmente nas peças de Shakespeare, pode ter tido um pouco de sangue judeu - mas ele era um confederado fervoroso e também muito antissemita.) </b></p><p>É como se os judeus <i>“pegassem”</i> nele mais tarde ou ele sempre fosse um liberal secreto sobre raça e o escondesse, e talvez fosse um marrano enrustido.</p><p>Suas primeiras declarações como candidato político e como presidente pareciam moderadas e sobre como tudo o que ele queria fazer era <i>“salvar a União”.</i> Isso parecia refutar a acusação do sul de que ele era um amante de cripto-ngr.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjpv41OAxwDeVj1vSdux875otCCYnpFp2RFF_G1wWCbtgGnue7xH651jN1OLXfV0aaVV9hJFY1WXC1ugjAzcj3Hz85GNa-jcbuTQpvLo2c3uGPuLDYLTUWxWW-MQSHk_i4ge1FRX-SWm73mFUbdLHw2WgQPYgmvllYQpx0uY6fRoXtj6F2rFY2lN1m1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="599" data-original-width="488" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjpv41OAxwDeVj1vSdux875otCCYnpFp2RFF_G1wWCbtgGnue7xH651jN1OLXfV0aaVV9hJFY1WXC1ugjAzcj3Hz85GNa-jcbuTQpvLo2c3uGPuLDYLTUWxWW-MQSHk_i4ge1FRX-SWm73mFUbdLHw2WgQPYgmvllYQpx0uY6fRoXtj6F2rFY2lN1m1=w327-h400" width="327" /></a></div><p></p><p><b>Lincoln tinha cabelos pretos e em muitas fotos um nariz quase judeu, embora também olhos azuis como Jeffrey Epstein.</b></p><p>No julgamento do assassinato, Booth já estando morto ou o que quer que seja, outros réus sulistas disseram que Lincoln havia falado espontaneamente da sacada da Casa Branca para prometer aos negros a plena cidadania americana (significando votar, servir em júris e ocupar cargos, o que até os brancos mulheres não podiam fazer, mesmo que fossem para Harvard).</p><p>Essa promessa de fortalecer os negros enfureceu os sulistas na platéia, que viram sua região ser devastada tanto pela guerra quanto pela perversa política de terra arrasada do general Sherman. Uma geração inteira, 300.000 soldados sulistas, jazia morta e muitos civis foram baleados ou enforcados. Suas fazendas e campos foram queimados e seu gado foi morto ou roubado.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmN0JcunOQYg5l6D66iN_yA2BkMmh7h6PjrMIkyVrtFHxhFm5xjM2R773n5igDsZPyD-3SRcGCxTLYYA1BbnsyBB0Wd4BQ_nEQWa-26yp8PPlhykBh42_2J3psY54ohL-vZdRJujUMmFm5Qj6psIvSykP5eIF6YjT5-RnGMjc4APGesAqcCxSnv9eh" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="847" data-original-width="1024" height="530" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmN0JcunOQYg5l6D66iN_yA2BkMmh7h6PjrMIkyVrtFHxhFm5xjM2R773n5igDsZPyD-3SRcGCxTLYYA1BbnsyBB0Wd4BQ_nEQWa-26yp8PPlhykBh42_2J3psY54ohL-vZdRJujUMmFm5Qj6psIvSykP5eIF6YjT5-RnGMjc4APGesAqcCxSnv9eh=w640-h530" width="640" /></a></div><p></p><p>(...)</p><p>Continue lendo acessando a fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://johndenugent.com/john-wilkes-booth-shooting-the-sanctimonious-arsonist-and-murderer-lincoln-was-abe-part-jewish/</span></b></p><p><b>9) Famosa cerveja americana Budweiser lança anúncio patriótico depois que anúncio transgênero lhes traz perdas no valor de bilhões</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiBUgT7bHoRu6eXoMV4aI0naxVj7WHAvp01YuWty_VYJ7AhD03x1rvL2RW_1xpxX4QOzbBzz234qshQcVJa8zaOqyZ08BRpOGquoPjRWis4KeVMbJURXuIPLXjNja_HFGCbj_kfXN8JvN_CQDG3jpReQxeUH9vi5c8iP60T6WWyuomTJrar_VyNehZ6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="451" data-original-width="828" height="347" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiBUgT7bHoRu6eXoMV4aI0naxVj7WHAvp01YuWty_VYJ7AhD03x1rvL2RW_1xpxX4QOzbBzz234qshQcVJa8zaOqyZ08BRpOGquoPjRWis4KeVMbJURXuIPLXjNja_HFGCbj_kfXN8JvN_CQDG3jpReQxeUH9vi5c8iP60T6WWyuomTJrar_VyNehZ6=w640-h347" width="640" /></a></div><br />A Budweiser supostamente perdeu bilhões em sua campanha travesti politicamente correta. Agora, a cervejaria lançou um comercial patriótico quase paródico que, em vez disso, celebra <i>“o espírito americano”</i>, relata o New York Post.<p></p><p>As vendas da Bud Light, a cerveja mais popular da América, despencaram depois que a Budweiser patrocinou o travesti Tiktok Dylan Mulvaney enquanto ele comemorava <i>“365 dias como mulher”.</i></p><p>Proprietários de bares americanos testemunharam que quase todos os que costumam beber Bud Light escolheram uma cerveja diferente após o incidente.</p><p>Agora, a Budweiser lançou um comercial patriótico, aparentemente destinado a amenizar o golpe do fiasco PK.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Qcd2KCq86sc" width="320" youtube-src-id="Qcd2KCq86sc"></iframe></div><p><i>“Esta é uma história maior que a cerveja. É a história do espírito americano”,</i> diz o narrador do filme.</p><p>O vídeo mostra como um cavalo passa por alguns dos marcos americanos mais emblemáticos, mas também por pequenas cidades e campos americanos típicos.</p><p>Além disso, um homem e uma mulher são mostrados levantando uma bandeira americana. A mulher coloca a mão sobre o coração.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/t4xGLrMOoWk" width="320" youtube-src-id="t4xGLrMOoWk"></iframe></div><p>Nos comentários nas redes sociais, a Budweiser é ridicularizada pelo comercial sentimental, e vários usuários afirmam que o estrago já foi feito.</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://www.eutimes.net/2023/04/famous-american-budweiser-beer-launches-patriotic-ad-after-transgender-ad-brings-them-losses-worth-of-billions/</span></b></p><p><b>10) Por que a Grã-Bretanha e a Alemanha se tornaram inimigas?</b></p><p>No final do século XIX, a Alemanha exigiu <i>"um lugar ao sol"</i>, o que exigia colônias e uma marinha maior que a da Grã-Bretanha. A revolução diplomática resultante na virada do século resultou em dois países se enfrentando como inimigos jurados durante duas guerras mundiais </p><p>Antes da Primeira Guerra Mundial, Churchill não estava entre os agitadores em Londres, mas quando o país começou a perder um grande número de soldados em 1914, ele se tornou um defensor implacável da guerra, insistindo que<i> "a Alemanha deve sentir que é espancada."</i></p><p>Como a França puniu a Alemanha após a Primeira Guerra Mundial?</p><p>O Tratado de Versalhes puniu a Alemanha derrotada com essas disposições. Alguns desarmaram os militares alemães, enquanto outros despojaram a nação derrotada de território, população e recursos econômicos, forçando-a a admitir a responsabilidade pela guerra e concordar em pagar reparações.</p><p>Qual foi a atitude da Alemanha em relação ao Tratado de Versalhes?</p><p>O Tratado de Versalhes era odiado pelos alemães. Rathenau, o ministro das Relações Exteriores, foi assassinado em 1922 por assinar o tratado. O Armistício não levou a um acordo justo. Os políticos de Weimar que o assinaram foram chamados de <i>Criminosos de Novembro</i> porque as pessoas sentiram que haviam traído a Alemanha.</p><p>Winston Churchill resumiu o Tratado de Versalhes como <i>"monstruoso"</i> e <i>"maligno"</i>. Paul von Hindenburg, chefe do Estado-Maior alemão durante a Primeira Guerra Mundial, foi questionado sobre o tratado; ele respondeu dizendo que às vezes não conseguia <i>"deixar de sentir que era melhor morrer do que assinar uma paz tão humilhante".</i></p><p>Quem ficou mais satisfeito com o Tratado de Versalhes?</p><p>A França ficou mais satisfeita com o tratado - ele ficou satisfeito com o fato de a Alemanha ter se tornado mais fraca, com uma força militar reduzida e perdido território e recursos, ele ficou muito satisfeito, mas não tanto quanto poderia porque também queria a Alemanha a ser transformado em muitos estados menores, o que surpreendentemente não aconteceu.</p><p>Por que a Alemanha estava descontente com o Tratado de Versalhes?</p><p>O Tratado de Versalhes resultou na derrota da Alemanha: a terra perdida foi uma das mais produtivas. A Alemanha precisava da receita dessas áreas para reconstruir o país e pagar £ 6,6 bilhões de reparações. A maioria dos alemães viu as restrições impostas ao exército alemão como uma retirada do direito da Alemanha de se defender.</p><p>Como o Tratado de Versalhes foi injusto para a Alemanha?</p><p>A chamada cláusula de <i>“culpa de guerra”</i> do tratado forçou a Alemanha e outras Potências Centrais a assumir toda a culpa pela Primeira Guerra Mundial . Isso significou uma perda de territórios, redução das forças militares e pagamentos de reparações às potências aliadas.</p><p>Por que a França odiou a Alemanha depois da 1ª Guerra Mundial?</p><p>A França foi o principal proponente de duros termos de paz contra a Alemanha na Conferência de Paz de Paris. Como a guerra foi travada principalmente em solo francês, destruiu grande parte da infraestrutura e da indústria no norte da França, e a França sofreu o maior número de baixas proporcional à população.</p><p>Quanto dinheiro a Alemanha teve que pagar depois da Primeira Guerra Mundial?</p><p>O Tratado de Versalhes não culpou apenas a Alemanha pela guerra - exigiu uma restituição financeira por tudo, no valor de 132 bilhões de marcos de ouro, ou mais de US$ 500 bilhões em valores de junho de 2019.</p><p>Quem ficou mais satisfeito com o Tratado de Versalhes?</p><p>Clemenceau ficou satisfeito com a maioria dos termos finais do Tratado, pois eles cumpriam a maioria dos objetivos da França. Os temores da França de futuras ameaças da Alemanha foram afastados pela ocupação e desmilitarização da região da Renânia, criando uma barreira entre os dois países.</p><p>Qual nação queria fortemente punir a Alemanha no Tratado de Versalhes?</p><p>De acordo com os desejos franceses e britânicos , a Alemanha foi submetida a medidas punitivas estritas nos termos do Tratado de Versalhes. O novo governo alemão foi obrigado a entregar aproximadamente 10% de seu território pré-guerra na Europa e todas as suas possessões ultramarinas.</p><p>A Alemanha foi o vilão da Primeira Guerra Mundial?</p><p>Não, eles eram a única grande potência com queixa real e desculpa no início da guerra . Eles declararam guerra apenas porque a França e a Rússia declararam guerra à Áustria e a Alemanha foi obrigada a fazê-lo.</p><p>O Tratado de Versalhes foi cruel?</p><p>É amplamente aceito que o Tratado de Versalhes falhou porque estava cheio de punições severas e expectativas irrealistas de enormes pagamentos de reparações e desmilitarização imposta à Alemanha por seus erros.</p><p>O que David Lloyd George não queria do Tratado de Versalhes?</p><p>Lloyd George também disse que queria <i>“fazer a Alemanha pagar”</i> – mas apenas porque sabia que era isso que os britânicos queriam ouvir. Ele queria 'justiça', mas não queria o tipo de 'justiça dura' buscada pela França (que ele achava que causaria outra guerra em 25 anos).</p><p>Então em agosto de 1939, 21 anos depois do Tratado de Versalhes, estoura o que podemos chamar de continuidade da Primeira Guerra Mundial.</p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-42233884674037304852023-04-14T17:45:00.001-03:002023-04-14T17:52:29.141-03:0010 Contos (01)<p><b>1) <i>"Escaping from Eden: Does Genesis teach that the human race was created by God or engineered by ETs?"</i> (<i>"Escapando do Éden: Gênesis ensina que a raça humana foi criada por Deus ou projetada por ETs?"</i>) por Paul Wallis - </b><b>Data de publicação 2019</b></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjbmquFjz4kC6k4W93_G0Wf4cpGcbmKTIc54yMQS2Syh7_UVRQNhplhQ-ni9EW99GmGsnN6lbNt8RmvbbVVRaqnYpNyPwwILswE4VfVjNUpfSKCCgozdUllOui4XG36iPEwI6xSIsJTHyVMAsvS2sB4PIseshsJcurKLjjfkvhsJT8mIRQxrjyup_5H" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="324" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjbmquFjz4kC6k4W93_G0Wf4cpGcbmKTIc54yMQS2Syh7_UVRQNhplhQ-ni9EW99GmGsnN6lbNt8RmvbbVVRaqnYpNyPwwILswE4VfVjNUpfSKCCgozdUllOui4XG36iPEwI6xSIsJTHyVMAsvS2sB4PIseshsJcurKLjjfkvhsJT8mIRQxrjyup_5H=w260-h400" width="260" /></a></b></div><p></p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/escaping-from-eden</span></b></p><p><i style="font-weight: bold;">"AS CARRUAGENS DOS DEUSES DESTA GERAÇÃO... Nos levam a uma jornada que jamais esqueceremos."</i><b> Sean Stone - </b><i>"Corajoso... uma nova perspectiva sobre a criação e engenharia do homem. As histórias familiares do livro de Gênesis afirmam que Deus fez o universo, o planeta Terra, e você e eu. No entanto, várias anomalias na pista do texto nós que não estamos lendo a versão original dessas histórias. Então, quais foram as narrativas originais e o que elas dizem sobre quem somos e de onde viemos? Qual foi a história anterior das origens humanas, quase apagadas das Escrituras Hebraicas no século 6 a.C. e suprimido da escrita cristã nos séculos 2 e 3 d.C.? E o que isso tem a ver com extraterrestres? Em "Escapar do Éden" levará você a uma jornada ao redor do mundo e às mitologias da antiga Suméria, Mesoamérica, Índia, África e Grécia para revelar um segredo profundo, escondido à vista de todos no texto da Bíblia. De grande alcance e profundamente controverso, este livro aponta para verdades sobre nós mesmos - nossa história e potencial - que você pode ter suspeitado há muito tempo, mas não ousou falar!"</i></p><p><b>2) AS GRANDES MINORIAS | Geração sem Gênero </b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/sryoKoYK82o" width="320" youtube-src-id="sryoKoYK82o"></iframe></div><p>Os estudos do psicólogo e sexólogo Dr. John William Money na década de 1950 foram os primeiros que tentaram mostrar apoio científico, médico e psicanalítico que a diferença entre homens e mulheres é um fato social, uma construção em vez de algo biológico, a essência da ideologia de gênero.</p><p>No entanto, anos mais tarde, foi revelado que seu <i>“experimento”</i> mais famoso, com o qual <i>“comprovava”</i> sua teoria, foi uma farsa. O caso foi a <i>“mudança de sexo”</i> de Bruce Reimer, um menino que ao se tornar adulto acabou se suicidando. Esta é sua história em:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.acidigital.com/noticias/esta-e-a-historia-que-os-ideologos-de-genero-nao-querem-que-saiba-38937</span></b></p><p>É possível levar a sério um movimento que diz lutar pelas mulheres, mas ao mesmo tempo diz que não existem mulheres?! </p><p><b>3) SÃO SIMÃO DE TRENTO </b><b>(1472-1475)</b><b>, O SANTO PROIBIDO DESDE O FINAL DO CONCÍLIO LIBERAL VATICANO II</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiC-HGNnUmNTALTe7JtjvauezkpSfQQByicanx6FFvZIvK_Yg8MTETVapuHTFHHdcBMZMAbufdnoGi2PASBnYX9z_oTxwyzuQ4VfR0bXbiBdA_8rwVDhKcYLHGjNVrykEwhjHhA6ilE0NetnbXn16_Sh_fUVwbSqNlVQ5ALZuWqByZaO0v-3QXEGfcR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="262" data-original-width="193" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiC-HGNnUmNTALTe7JtjvauezkpSfQQByicanx6FFvZIvK_Yg8MTETVapuHTFHHdcBMZMAbufdnoGi2PASBnYX9z_oTxwyzuQ4VfR0bXbiBdA_8rwVDhKcYLHGjNVrykEwhjHhA6ilE0NetnbXn16_Sh_fUVwbSqNlVQ5ALZuWqByZaO0v-3QXEGfcR=w295-h400" width="295" /></a></div><br />Em 1475 na cidade de Trento, norte da Itália, na quinta-feira Santa, uma criança de pouco mais de dois anos desapareceu, causando preocupação e muita aflição nãos só aos pais do garoto como em toda comunidade tridentina.<p></p><p>Filho do casal Andre e Maria, Simão, nasceu aos 26 de novembro de 1472, família pobre viviam em um lugarejo próximo a Trento. Dias antes do desaparecimento do pequeno Simão, o Beato Bernardo da Feltre, franciscano itinerante, ao passar pelo local, previu um acontecimento que causaria muita dor na cidade.</p><p>CONTINUE LENDO A BIZARRA E IRREFUTADA, POR ISSO PROIBIDA, HISTÓRIA DO MENININHO DE 2 ANOS:</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://associacaodommiguel.blogspot.com/2018/06/sao-simao-de-trento-o-santo-proibido.html</span></b></p><p><b style="color: #fcff01;">https://www.veritasetsapientia.org/post/s%C3%A3o-sim%C3%A3o-de-trento-e-a-p%C3%A1scoa-de-sangue </b>(com pdf de livro para baixar)</p><p><b>4) Passo a passo da Grande Substituição</b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgOy-gZncpssPf-TC_bDRWwTUn0P4z5-n5UdA4iidDAXboj4-1l8NHsicNsRVBML1Z0QnfEejfMV7_KTLEnjmOUWPpi6FSs6Vr-X9XANS6xirn3i9z_WEReSL1E0shhqmv_yAs7tPHB9qoqvii4FwzmhPVi6e-N6iWwn4vHXdEXQrqTD1F0r4-mmrQl" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="281" data-original-width="400" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgOy-gZncpssPf-TC_bDRWwTUn0P4z5-n5UdA4iidDAXboj4-1l8NHsicNsRVBML1Z0QnfEejfMV7_KTLEnjmOUWPpi6FSs6Vr-X9XANS6xirn3i9z_WEReSL1E0shhqmv_yAs7tPHB9qoqvii4FwzmhPVi6e-N6iWwn4vHXdEXQrqTD1F0r4-mmrQl=w400-h281" width="400" /></a></div><p></p><p>“Existem duas expressões comuns que são usadas para descrever o fato de que os europeus estão em via de se tornarem minorias em seus próprios países. Uma delas é<i> “A Grande Substituição”</i> e a outra é <i>“Genocídio Branco”</i>. Se você já viu a frase <i>“Genocídio Branco”</i> usada antes, não terá dúvida de que também viu a resposta costumeira que recebe; isto é, a tentativa de desconstruir a palavra<i> “genocídio</i>” em vez de abordar o assunto muito sério em questão. </p><p>Apesar da definição oficial das Nações Unidas de <i>"genocídio"</i> endossar que o uso acima é correto, ainda é uma expressão que tendemos a evitar, já que muito tempo acaba sendo dedicado à semântica. No entanto, consideremos por um momento a expressão <i>"genocídio suave"</i> e o que isso pode acarretar... </p><p>1 – Infiltre-se nas instituições políticas, educacionais e de mídia do país. </p><p>2 – Imponha impostos onerosos e custos de vida elevados para a população nativa. </p><p>3 – Declare guerras injustas criando refugiados e depois abra as fronteiras para os mesmos. Aceite até imigrantes econômicos sob a desculpa de que eles também são <i>“refugiados”</i>. </p><p>4 – Pregue e ensine o relativismo cultural onde todas as culturas são iguais, não importa quão bárbaras algumas sejam. </p><p>5 – Ensine aos jovens apenas as piores partes da história dessa nação e promova e recompense a culpa e o ódio a si mesmo. </p><p>6 – Use o feminismo como uma ferramenta para destruir a relação entre a população nativa masculina e feminina. </p><p>7 – Aplique políticas de multiculturalismo e diversidade para que a população não nativa não seja assimilada pela população dominante e, desta forma, crie microcolônias ou micronações dentro da nação maior. </p><p>8 – Prenda ou silencie os nativos que falam contra essas políticas por meio de leis de “discurso de ódio” e/ou ostracismo social. </p><p>9 – Promova a ideia de ter nenhum ou poucos filhos para a população nativa em nome do ambientalismo, enquanto usa o estado de bem-estar social para subsidiar o crescimento da população não nativa e a ajuda estrangeira para subsidiar o crescimento populacional nos países de origem dos não nativos. </p><p>10 – Promova a ideia de que a nação é uma terra de imigrantes e que não existe população indígena, despojando os nativos da terra. </p><p>11 – Promova a ideia de que a população indígena não pode ser vítima de racismo ou crimes de ódio e, para encobrir os crimes cometidos contra ela, a ideia de que a população indígena é de alguma forma <i>“privilegiada”</i>, alimentando assim o ódio à mesma. </p><p>12 – Implemente cotas ou ações afirmativas com base na identidade/cor da pele em vez de mérito, colocando assim os não nativos em posições de poder e domínio.”</p><p><b><span style="color: #fcff01;">https://www.patrioticalternative.org.uk</span></b></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://speminaliumnunquam.blogspot.com/2022/07/passo-passo-da-grande-substituicao.html</span></b></p><div><b>5) A anormalidade dos<i> "normais"</i></b></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEge5UwzSuNB-YPOSsas_OE1hqM2uAFHQNPu_XIqo9hGvvm2T15zmdgMwSC8CWCDGqZqXs-oMgHLDmM6uJnTW9Lbn-AAwyASqThDHizUxTWtdz7jkm0SjPH6vv9vSStLqOrZ2tKbBY9nreM3e4jTTYUneG0y2T46cpoOuh-lV4LXn4XLkKxpi72YNLfS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="225" data-original-width="400" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEge5UwzSuNB-YPOSsas_OE1hqM2uAFHQNPu_XIqo9hGvvm2T15zmdgMwSC8CWCDGqZqXs-oMgHLDmM6uJnTW9Lbn-AAwyASqThDHizUxTWtdz7jkm0SjPH6vv9vSStLqOrZ2tKbBY9nreM3e4jTTYUneG0y2T46cpoOuh-lV4LXn4XLkKxpi72YNLfS" width="320" /></a></div><br />As vítimas verdadeiramente insanáveis de doenças mentais podem ser encontradas entre aqueles que parecem ser os mais normais. <i>"Muitos deles são normais porque estão muito bem adaptados ao nosso modo de existência, porque a sua voz humana foi silenciada muito cedo nas suas vidas, tanto que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico"</i>. Eles são normais, não no que pode ser chamado de sentido absoluto da palavra; eles são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua perfeita adaptação a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de pessoas anormalmente normais, vivendo sem problemas numa sociedade, à qual, se fossem seres plenamente humanos, não deveriam estar ajustados...</div><div><div><br /></div><div>Aldous Huxley in <i>«Brave New World Revisited»</i>, 1958.</div><div><br /></div><div>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://accao-integral.blogspot.com/2023/04/a-anormalidade-dos-normais.html</span></b></div></div><div><br /></div><div><b>6) <i>"A Bíblia Desenterrada" </i>de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, Editora Vozes, 2018.</b></div><div><b><br /></b></div><div><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sejPmy7ghkI5_opydjLUAnuiKBctcKJrgkJWmdkIWu7NC68cVneDNrTiDKmGeALZawv7_iz9ZaeQ7N41LxLi5PykLXYDFy6A_gHtTu1ggmaEHDFmK5e0pWaNrzjQgxI0N_2_VhdO4JKc_g4P3-tSR0i1EJOKzd4KHIfA2nPOjGVR8CfNgQHigdXB" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1000" data-original-width="1000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sejPmy7ghkI5_opydjLUAnuiKBctcKJrgkJWmdkIWu7NC68cVneDNrTiDKmGeALZawv7_iz9ZaeQ7N41LxLi5PykLXYDFy6A_gHtTu1ggmaEHDFmK5e0pWaNrzjQgxI0N_2_VhdO4JKc_g4P3-tSR0i1EJOKzd4KHIfA2nPOjGVR8CfNgQHigdXB=w400-h400" width="400" /></a></div><br /></b><b><span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/a-biblia-desenterrada-israel-finkelstein-neil-asher-silberman</span></b></div><div><br /></div><div>Nesta obra, os renomados pesquisadores Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman baseiam-se em recente pesquisa arqueológica para apresentar um retrato completamente revisado do antigo Israel e seus vizinhos. Desafiando as leituras fundamentalistas dos escritos bíblicos e organizando as evidências arqueológicas mais recentes para dar suporte à sua nova visão, A Bíblia desenterrada proporciona uma perspectiva fascinante e controversa sobre quando e por que a Bíblia foi escrita, e por que ela ainda tem tanta força espiritual e emocional hoje.</div><div><br /></div><div>Sobre os autores:</div><div>- Israel Finkelstein é diretor do Instituto de Arqueologia Sonia e Marco Nadler, da Universidade de Tel Aviv, em Israel.</div><div>- Neil Asher Silberman é diretor de interpretação histórica do Centro Ename de Arqueologia Pública e Apresentação do Legado Histórico, na Bélgica, além de contribuir regularmente, como editor, para a revista <i>'Archaeology'.</i></div><div><br /></div><div><b>7) <i>"A Bíblia Não Tinha Razão"</i> de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, A Girafa Editora, 2003.</b></div><div><b><br /></b></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhL_3PgZJD4rZ6CDg8JoOruhvVqQVjKdAaCPB0YS1layOoz5GqXBI7tDzyqf4EfTA_HmJWWT7cWiLLTe6TVAWDrxTU4uldu5iEWDfJ9dTFRU729JvRnPdGP5t-KC7mfi6hYxS_LdLpwo0U6b6LBJhYay0QxfoGSKHLb-i1da_3rBiSaL2Un_nV5IzYm" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="460" data-original-width="308" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhL_3PgZJD4rZ6CDg8JoOruhvVqQVjKdAaCPB0YS1layOoz5GqXBI7tDzyqf4EfTA_HmJWWT7cWiLLTe6TVAWDrxTU4uldu5iEWDfJ9dTFRU729JvRnPdGP5t-KC7mfi6hYxS_LdLpwo0U6b6LBJhYay0QxfoGSKHLb-i1da_3rBiSaL2Un_nV5IzYm=w268-h400" width="268" /></a></div><br /><b><span style="color: #fcff01;">https://archive.org/details/a-biblia-nao-tinha-razao</span></b></div><div><br /></div><div>Nesta obra, os autores revêem tudo o que já se afirmou sobre a nação de Israel e seus vizinhos dos templos bíblicos. Eles demonstram que muitas das histórias mais famosas da Bíblia, em vez de refletir sobre fatos históricos reais, correspondem antes à visão dos redatores, que escreveram o texto sagrado numa época posterior.</div><div><br /></div><div><b>8) A Maçonaria e o Brasil Independente </b></div><div><b>Por Vitor Manuel Adrião</b></div><div><br /></div><div>A presença da Maçonaria na Independência do Brasil é facto histórico incontornável. Desde a Inconfidência Mineira até ao Grito do Ipiranga – Independência ou Morte! – passando pelo corte político de subordinação às Cortes de Lisboa e a Abolição da Escravatura, a Maçonaria teve papel determinante na formação do Brasil Independente. Não se pode deixar de falar dela.</div><div>(...)</div><div>Adazir Martins Ortiz escreveu um estudo valioso descritivo da planta e arquitectura da cidade de Brasília [25], que me irá servir de guia pelas artérias e monumentos desta Capital Federal do Brasil Presente-Futuro, vibrando sob a égide do Arcano 15 (A Grande Luz, Astaroth) <b>[*]</b> a ver com o paralelo do mesmo número, e igualmente com o valor do ano da chegada dos lusos ao Porto Seguro de Vera Cruz (nome que se quis dar a Brasília em 1956, depois substituído por este).</div><div>(...)</div><div>É neste lugar privilegiado que mais se sentem e calam fundo na alma as palavras proféticas de Henrique José de Souza:</div><div><br /></div><div><i>– BRASIL! TU ÉS O SANTUÁRIO DA INICIAÇÃO MENTAL E MORAL DO GÉNERO HUMANO, A CAMINHO DA SOCIEDADE FUTURA. TEU NOME O DIZ: É EM TEU SEIO, NAS PROFUNDEZAS DO TEU SOLO, QUE SE MANTÊM VIVAS E CREPITANTES AS BRASAS DE AGNI, O FOGO SAGRADO!</i></div><div><br /></div><div><span>Fonte: <b style="color: #fcff01;">https://lusophia.wordpress.com/2017/04/</b></span> </div><div><br /></div><div><b>[*] Astaroth, ou Astarô, na Demonologia Cristã, é o Grão-Duque do Inferno. Este é associado à Trindade Infernal junto de Belzebu e Lúcifer. O artigo é uma confissão livre e espontânea que Brasília foi criada sob princípios e auspícios luciferianos. </b></div><div><br /></div><div><b>9)</b> <b>Vladimir Putin, o globalista enrustido.</b></div><div><b><br /></b></div><div>Depois de ingressar na KGB em 1975, Vladimir Putin passou uma década baseado principalmente em Leningrado/Rússia, antes de seu primeiro (e único) posto estrangeiro em Dresden, de 1985 até o fim da Alemanha Oriental comunista no final de 1989 e início de 1990.</div><div><br /></div><div>Durante esse período, ele trabalhou para o oficial sênior da KGB que fazia a ligação com a Stasi da Alemanha Oriental – Lazar Matveev, um dos muitos judeus a ocupar um cargo sênior na KGB. Putin era protegido de Matveev e continua próximo de seu antigo chefe, que completou 95 anos em abril de 2022.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgT0O-4r0YNJUc8vPHxgi7BLNPzRTkbhRcSqyH531aAtfSNRWfntJLS5knlI6fGFi7f2qwDt1pwBGbd0xvpdp-YkOPFirqvVC_Z-q0mlZfBN2gZwA6_enpimjyPcgfra2zizw90-OpxFqean14dH61Gc83uy8Y8b-O6gsUyXWRMdQtC7yGzrsx0bmDY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="432" data-original-width="768" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgT0O-4r0YNJUc8vPHxgi7BLNPzRTkbhRcSqyH531aAtfSNRWfntJLS5knlI6fGFi7f2qwDt1pwBGbd0xvpdp-YkOPFirqvVC_Z-q0mlZfBN2gZwA6_enpimjyPcgfra2zizw90-OpxFqean14dH61Gc83uy8Y8b-O6gsUyXWRMdQtC7yGzrsx0bmDY" width="320" /></a></div></div><div><b> Vladimir Putin cumprimenta seu antigo chefe da KGB Lazar Matveev.</b></div><div><br /></div><div><b>10) Isabel Peralta sobre a ameaça de uma<i> 'lei da memória histórica'</i> em Espanha</b></div><div>3 De Maio De 2022</div><div><br /></div><div>Neste vídeo, Isabel Peralta discute a ameaça de uma nova lei de<i> 'memória democrática'</i>, pela qual o governo espanhol pretende impor uma versão politicamente motivada da história da Espanha e criminalizar aqueles que desejam oferecer qualquer análise alternativa da Guerra Civil Espanhola e do Franco era.</div><div><br /></div><div>Ela se concentra em particular no líder falangista José Antonio Primo de Rivera, que foi assassinado por seus carcereiros comunistas em novembro de 1936.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/tWJeVd2YT38" width="320" youtube-src-id="tWJeVd2YT38"></iframe></div><br /><div>Como Isabel aponta, José Antonio foi indiscutivelmente uma vítima do franquismo. Alguns historiadores sugeriram que Franco recusou deliberadamente a oportunidade de uma troca de prisioneiros que resultaria na libertação de José Antonio: embora mantendo a formalidade de uma organização falangista, o regime de Franco efetivamente suprimiu a ideologia falangista. O franquismo rejeitou a política de José Antonio e Ramiro Ledesma.</div><div><br /></div><div>Este vídeo (agora legendado em inglês pela primeira vez) foi gravado em 2021 logo após a notícia de que as autoridades espanholas pretendiam exumar os restos mortais de José Antonio do Valle de los Caidos, perto de Madri.</div><div><br /></div><div>Essa ameaça imediata diminuiu, mas o governo continua determinado a promulgar uma lei de <i>'memória democrática' </i>que limita os parâmetros do debate histórico e criminaliza visões alternativas. Uma nova tentativa de profanação oficial do túmulo de José Antonio pode ser esperada em algum momento.</div><div><br /></div><div>Isabel Peralta tem uma nova conta no Twitter em <b><span style="color: #fcff01;">https://twitter.com/isabel_mperalta</span></b></div><div><br /></div><div>Como ela foi banida do Twitter anteriormente, este será um teste interessante para a promessa do novo proprietário, Elon Musk, de defender a <i>“liberdade de expressão”</i>!</div><div><br /></div><div>Fonte: <span style="color: #fcff01;">https://jailingopinions.com/realhistory/2022/05/03/isabel-peralta-on-the-threat-of-a-historical-memory-law-in-spain/</span></div><div><br /></div><div><b>Quem é Isabel Peralta, a espanhola que foi impedida de entrar na Alemanha?</b></div><div><b><br /></b></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgw7lbU8BOX481pjnyjTlj5kfcbxLOaJC1r0DUVRfnmObXEBH_4oLbAzJ4r4aLJIRsdRvvjTgCu-Z2hO7kn7sHNjCc8JXfzb8QoYe3Pnulby6M3nbnKb-jIbYDBo58Ny_cSJfw_C_UuTme1nZ7EMckuIHkzSrbDwe_CS7pcoSFPg2PPcYzX7GKgZnIo" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="371" data-original-width="660" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgw7lbU8BOX481pjnyjTlj5kfcbxLOaJC1r0DUVRfnmObXEBH_4oLbAzJ4r4aLJIRsdRvvjTgCu-Z2hO7kn7sHNjCc8JXfzb8QoYe3Pnulby6M3nbnKb-jIbYDBo58Ny_cSJfw_C_UuTme1nZ7EMckuIHkzSrbDwe_CS7pcoSFPg2PPcYzX7GKgZnIo=w400-h225" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div><div><div>Musa do Fascismo e filha de um ex-prefeito do Partido Popular de Seseña (Toledo), Isabel Medina Peralta cresceu cercada pela política. Seu pai, antes de ingressar na formação então liderada por Mariano Rajoy em 2005, foi filiado a formações de extrema-direita e foi político da <i>Alianza por la Unidad Nacional</i> e da <i>Falange.</i> Porém, não tem relacionamento com a filha, que é radical demais e que expulsou de casa por ser muito próxima de ideias extremistas.</div></div><div>Leia mais na fonte (parcial): <b><span style="color: #fcff01;">https://www.marca.com/tiramillas/actualidad/2022/03/17/6233a80ce2704efc1d8b4587.html</span></b></div><div><br /></div><div><div><i><b><span style="color: #783f04;">"Onde não se pode criticar, todos os elogios são suspeitos."</span></b></i></div><div><b><span style="color: #783f04;">Ayaan Hirsi Ali, ativista, escritora, política e feminista ateísta somali. </span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;"><br /></span></b></div><div><b><span style="color: #783f04;">A feminista atira no próprio pé, nem percebe. </span></b></div></div><div><br /></div><div>Abraços</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-5344981643822079982023-04-09T21:09:00.000-03:002023-04-09T21:09:52.320-03:00Comprovações das Íntimas Relações dos Judeus com o Comunismo<p><b>Comprovações das Íntimas Relações dos Judeus com o Comunismo</b></p><p><b>1 — Comício no 80º aniversário do incêndio criminoso do grupo de resistência Baum na exposição nazista <i>“O Paraíso Soviético”</i></b></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgQGDDSLNa5dwuqbOTC3O3JFYAHjkRf3R9gSXFcF9kmT7ZJGCGvKjwdKgMoaTTkd1NxOVcYLtySAFMu-rSIRRgq367CRM3MKsTYE1rn5rpJNDKFjVUzRXkDDuJCoSqgXRGAqI2-FTpIp-Wb4Ude5wbFjO1PaCOp8d7ze2pmG0HR8im8_HIYbeNTP4BZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="400" data-original-width="279" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgQGDDSLNa5dwuqbOTC3O3JFYAHjkRf3R9gSXFcF9kmT7ZJGCGvKjwdKgMoaTTkd1NxOVcYLtySAFMu-rSIRRgq367CRM3MKsTYE1rn5rpJNDKFjVUzRXkDDuJCoSqgXRGAqI2-FTpIp-Wb4Ude5wbFjO1PaCOp8d7ze2pmG0HR8im8_HIYbeNTP4BZ=w445-h640" width="445" /></a></div> <b>Nos bastidores, sempre foram aliados. </b><p></p><p>(...)</p><p>Em 18 de maio de 1942, o grupo de resistência liderado por Marianne e Herbert Baum e Sala e Martin Kochmann realizou um incêndio criminoso na exposição de propaganda nazista <i>“O Paraíso Soviético”</i>, que acabara de abrir no Lustgarten de Berlim. No dia anterior, membros da Orquestra Vermelha haviam colado post-its com a inscrição <i>“A Fome de Guerra Mentira da Gestapo – Por quanto tempo?”</i> em vários lugares de Berlim. Esta é outra razão pela qual a Gestapo assumiu que era um grupo maior, e uma comissão especial foi rapidamente criada para capturar os assassinos. No entanto, o ataque falhou . A exposição foi reaberta no dia seguinte.</p><p>Pouco tempo depois, todas as 14 pessoas envolvidas no ataque, metade delas mulheres, foram presas. Quase todos os outros membros do grupo e apoiadores de Baum também foram presos durante o verão e assassinados pelos nazistas no campo de concentração ou no local de execução de Plötzensee. Como vingança, 250 judeus foram assassinados no campo de concentração de Sachsenhausen duas semanas depois.<b><span style="color: #783f04;"> (é o que o artigo alega)</span></b></p><p>Regina Scheer, autora do livro Im Schatten der Sterne , proferiu palavras introdutórias na comemoração. Em seu livro, ela revisou exaustivamente a história do grupo e de seus membros individuais. Breves biografias dos envolvidos no ataque e outros combatentes da resistência judaica foram então apresentadas, inclusive por nossa autora e co-organizadora da manifestação, Trille Schünke, e dois membros da organização juvenil judaica Hashomer Hatzair, que só foi fundada novamente na Alemanha. dez anos atrás, depois que eles tiveram que se dissolver em 1938. No final, cravos foram colocados na pedra memorial no Lustgarten.</p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAbKeEiAWwLQ5a3xa6x-CXG4dnQXp9X_NyqQY4Vo12lcJrC3hlBKGE0wmSp1uSfTiWDgfjw1nPUcG-uIAqISxSAU972hKIfDgWjHIAP3o0OqqdcRMEYv4rAR22h7H_uti1NKbc4Irnr6_H37OGVpuTi7tUZAh8-uuZMAnFAIGCcqlLVmb_oGCzoxkR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="578" data-original-width="835" height="444" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAbKeEiAWwLQ5a3xa6x-CXG4dnQXp9X_NyqQY4Vo12lcJrC3hlBKGE0wmSp1uSfTiWDgfjw1nPUcG-uIAqISxSAU972hKIfDgWjHIAP3o0OqqdcRMEYv4rAR22h7H_uti1NKbc4Irnr6_H37OGVpuTi7tUZAh8-uuZMAnFAIGCcqlLVmb_oGCzoxkR=w640-h444" width="640" /></a></b></div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgaG_CYMid6GHNxk5YOztScHdyR2kwmWs7SqzdSHL57tUtHLRBNN-Yk19SNrKTwjgkHUdD0qHnTowy6kjepJx1YCS9buHy0La1-lKvVuwQFT7FEQ7rxS5fqS7XTnOnLJArmbu8qVIkhNS0eHf321jWZ-Zde1KUiBc2Bnr36EQ8Ol5RTnV-y54tkmFjR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="577" data-original-width="832" height="444" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgaG_CYMid6GHNxk5YOztScHdyR2kwmWs7SqzdSHL57tUtHLRBNN-Yk19SNrKTwjgkHUdD0qHnTowy6kjepJx1YCS9buHy0La1-lKvVuwQFT7FEQ7rxS5fqS7XTnOnLJArmbu8qVIkhNS0eHf321jWZ-Zde1KUiBc2Bnr36EQ8Ol5RTnV-y54tkmFjR=w640-h444" width="640" /></a></div><br />(...)<p></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/2022/05/19/gedenken-an-die-baum-gruppe/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Como podemos ler dos próprios escritos e confissões voluntárias, os judeus não eram um grupo à margem dos eventos na guerra, meros cidadãos pobres inocentes e inoperantes como costumam ser apresentados. Pelo contrário, tiveram participação ativa anti-alemã e pró-comunista explícita atacando, assassinando, queimando, sabotando, mentindo, com isso incansavelmente tentando destruir a unidade e soberania alemãs em 1933 quando Adolf Hitler assumiu o governo. </span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Na verdade, até antes de 1933 tentaram várias vezes dar golpe de Estado querendo impor o Comunismo na Alemanha contra a vontade do povo alemão. Ou seja, os judeus sempre fizeram oposição, resistência, sabotagens e atividades anti-alemã diversas no seu país anfitrião. Abaixo seguem mais confissões:</span></b></p><p><b>2 — O grupo de resistência judaico-comunista em torno do casal Baum-Kochmann</b></p><p>Em conexão com o incêndio criminoso na exposição anticomunista no Lustgarten de Berlim, exatamente 3 meses antes do dia, em 18 de agosto de 1942, nove pessoas do círculo do grupo de resistência judaico-comunista em torno de Marianne e Herbert Baum e Sala e Martin-Kochmann foram mortos no local NS -Execution Berlin-Ploetzensee assassinado pelos nazistas. Entre eles estavam Marianne Baum (*1912), Suzanne Wesse (*1914), Sala Kochmann (*1912), Irene Walther (*1919), Hildegard Jadamowitz (*1916), bem como Gerd Meyer (*1919), Hans-Georg Mannaberg (* 1912), Heinz Joachim (*1919) e Werner Steinbrinck (*1917).</p><p>O grupo consistia em vários círculos de amigos e era uma das maiores redes de resistência judaica na Alemanha. Um total de cerca de 100 combatentes da resistência, em sua maioria jovens judeus, de diferentes círculos políticos são designados para o grupo. A média de idade foi de 22 anos. Embora estivessem ativos na resistência desde 1933, muitos deles foram esquecidos há muito tempo, incluindo muitas mulheres.</p><p>Devido à insuficiente pesquisa sobre o grupo Baum, geralmente é erroneamente assumido que Herbert Baum foi o iniciador e uma espécie de líder do grupo. No entanto, as fontes indicam que não foi esse o caso. Ele, sua esposa Marianne, Sala e Martin Kochmann fundaram o grupo juntos. Era mais uma aliança frouxa de jovens amigos do que um grupo hierarquicamente organizado.</p><p><b>Origens do grupo na KJVD</b></p><p>As raízes do grupo estão na Associação da Juventude Comunista (<i>Kommunistischer Jugendverband Deutschlands</i>, KJVD) no sudeste de Berlim, da qual Marianne e Herbert Baum eram próximos desde o final da década de 1920 por meio do irmão de Marianne, assim como Sala e Martin Kochmann, as irmãs Hildegard e Beatrice Jadamowitz e Irene Walther. Martin Kochmann e Herbert Baum já se conheciam desde os tempos de escola juntos e de organizações de jovens judaicos na década de 1920.</p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgTdmqGYZRtv9tv-IBFw0DBvT9Mq_KFBbhbPY-kpE7GPZKEGNXbE929Nc_CDmFcwThEQoHHq5wqPGNqnbRMZLg70KG_hxRtOqCYqNRRXYzuwc_-RZIDRTS1nsGVElkmsBLVZQus4TjqT-iqerb8UGayPNaQ58g1lLag7QvtCqoesOKY4n15G6UFQ2f9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="487" data-original-width="768" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgTdmqGYZRtv9tv-IBFw0DBvT9Mq_KFBbhbPY-kpE7GPZKEGNXbE929Nc_CDmFcwThEQoHHq5wqPGNqnbRMZLg70KG_hxRtOqCYqNRRXYzuwc_-RZIDRTS1nsGVElkmsBLVZQus4TjqT-iqerb8UGayPNaQ58g1lLag7QvtCqoesOKY4n15G6UFQ2f9" width="640" /></a></b></div><p></p><p><b>Grupo KJV Berlin-Neukölln: Herbert e Marianne Baum, segunda linha do canto inferior esquerdo.</b></p><p>Logo após a transferência de poder, eles tentaram manter e expandir os contatos existentes com outras organizações juvenis, como a Juventude Operária Socialista (SAJ) e grupos de jovens judeus, como <i>Hashomair Hatzair</i> . Reuniam-se para discussões e produziam folhetos e jornais ilegais, duplicavam-nos e distribuíam-nos à população.</p><p><b>Composição e Exclusão</b></p><p>Devido à perseguição dos nacional-socialistas e suas leis de exclusão - mais de 2.000 leis antijudaicas e emendas que restringiam cada vez mais a vida - a composição do grupo mudou continuamente até 1942. Os judeus foram cada vez mais afastados da vida pública e cada vez mais sujeitos à repressão. A partir de 1941, eles tiveram que fazer trabalhos forçados em empresas de Berlim, Marianne e Herbert Baum na fábrica ELMO de Berlim em Spandau.</p><p>Depois que o sudeste da KJVD foi esmagado, a liderança do KPD decidiu limitar a cooperação futura com os judeus devido à perseguição. Após o início da Segunda Guerra Mundial em 1939, apesar de sua situação isolada, eles conseguiram estabelecer contatos com outras redes de resistência, como o círculo em torno de Robert Uhrig e Josef Römer e a<i> "Orquestra Vermelha"</i>.</p><p>Nas fábricas, eles fizeram contato com trabalhadores forçados franceses. Eles trocaram informações sobre o andamento da guerra e mostraram formas de sabotagem. Suzanne Wesse, nascida na França e uma das poucas não judias do grupo, traduzia panfletos para os trabalhadores forçados franceses, que por sua vez forneciam documentos de identificação para os membros judeus. Assim, eles tiveram a oportunidade de circular em público sem a obrigatória Estrela de Davi.</p><p>Ação mais sensacional: ataque incendiário em <i>"O Paraíso Soviético"</i></p><p>Em 8 de maio de 1942, a exibição de propaganda anti-soviética <i>"O Paraíso Soviético"</i> foi inaugurada no Lustgarten de Berlim. A exposição foi anunciada no início de abril de 1942 no jornal nazista <i>"Völkischer Beobachter"</i> com a manchete <i>"O Inferno do Paraíso Soviético"</i>. Após a inauguração, milhares de berlinenses acorreram eufóricos à exposição. As organizações de massa do NS, incluindo a Juventude Hitlerista, o <i>Bund Deutscher Mädel</i> e as organizações de mulheres do NS, bem como escolas, foram especificamente convidadas a visitar a exposição.</p><p>Vários resistentes, incluindo membros da Orquestra Vermelha e do grupo em torno dos Baums e Kochmanns, também visitaram a exposição. Eles ficaram horrorizados com a representação da população soviética como subumana para justificar a guerra e decidiram independentemente uns dos outros se posicionar contra a exposição. Na noite de 17 para 18 de maio de 1942, integrantes da Orquestra Vermelha colaram notas com a inscrição <i>“Exposição Permanente. O paraíso nazista. fome de guerra mentira Gestapo. Quanto tempo mais?” </i>em vários locais de Berlim.</p><p>Em 18 de maio de 1942, o grupo Baum-Kochmann realizou um incêndio criminoso na exposição no Lustgarten. Dez pessoas entraram sorrateiramente e colocaram dispositivos incendiários em vários lugares. Os danos causados não foram extensos e a maioria dos incêndios foram extintos antes da chegada dos bombeiros. Foi capaz de reabrir no dia seguinte. No entanto, de acordo com Johannes Tuchel, chefe do Centro Memorial da Resistência Alemã, a ação foi o maior e mais visível sinal de resistência judaica ao regime nazista na Alemanha.</p><p><b>Perseguição da Gestapo </b><b><span style="color: #783f04;">(perseguição para uns, autodefesa para outros)</span></b></p><p>Apesar dos danos menores, a Gestapo ficou alarmada e presumiu que se tratava de um grupo grande e organizado. Uma comissão especial foi criada imediatamente com a clara tarefa de capturar os assassinos. Em maio, a Gestapo rastreou a rede de resistência - presumivelmente por meio de denúncias. Em 22 de maio, as primeiras pessoas foram presas e severamente torturadas, no final do verão de 1943 quase todas.</p><p>Numerosos membros foram executados, outros deportados para campos de concentração. Herbert Baum morreu sob custódia, supostamente por suicídio. Em 18 de agosto de 1942, Marianne Baum, Sala Kochmann, Irene Walther, Suzanne Wesse, Hildegard Jadamowitz, Heinz Joachim, Hans-Georg Mannaberg (Adler), Gerhard Meyer e Werner Steinbrinck foram assassinados no local de execução nazista de Plötzensee. Outras execuções se seguiram em 1943, incluindo Martin Kochmann em setembro.</p><p>Como vingança, os nazistas prenderam e deportaram centenas de judeus de Berlim para Auschwitz, Sachsenhausen e Theresienstadt. Muitos não sobreviveram.</p><p><b>Memória Depois de 1945</b></p><p>Na pesquisa histórica, a história do grupo de resistência judaico-comunista em torno de Marianne e Herbert Baum, bem como de Sala e Martin Kochmann, ainda não foi suficientemente trabalhada.</p><p>Para isso contribuíram as diversas comemorações do grupo no Oriente e no Ocidente. Na RDA, os membros comunistas foram lembrados principalmente e a situação especial da dupla perseguição aos membros predominantemente judeus não foi abordada. Na República Federal, eles foram completamente esquecidos por muito tempo. Em ambos os casos, os judeus resistentes não se encaixavam na visão convencional da história. (que <i>"visão convencional"</i> é essa? Acaso de posarem de eternas vítimas?)</p><p>Em 1985, na RDA, foi publicado <i>"Juventude na Resistência de Berlim"</i>, um retrato abrangente de Margot Pikarski que enfocou Herbert Baum como o líder. Em 2004, a autora berlinense Regina Scheer publicou o romance factual detalhado <i>"Im Schatten der Sterne. Um Grupo de Resistência Judaica”</i> sobre os círculos em torno de Marianne e Herbert Baum, bem como Sala e Martin Kochmann. Ela pesquisou meticulosamente a história do grupo e os antecedentes da gestão.</p><p>Isso também foi confirmado pela Agência Federal de Educação Cívica: <i>"Os principais membros do grupo eram Herbert Baum e sua esposa Marianne Cohn e o casal Martin Kochmann e Sala Rosenbaum, que trabalharam na Associação da Juventude Comunista da Alemanha (KJVD) até 1933".</i></p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/widerstaendige/gruppen/baum-kochmann-gruppe/</span></b></p><p><b>3 — Comemoração do grupo Uhrig-Römer</b></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhf99ls82T9b5-SHSufFDXoR2Ik4iDFxTWtGqGbH5yIqmwIxsFzJdrNP8_fXYsY2hSz9VZONNT-2gE0Bb9VFvMsQJTNq4Jj3t4pSo8ESy-eW8l_Ax-9ye3VxpbWH2cRlJW2VVS5ERkUSW5ScEhgO4NiytXw-xVcIGb40o7MyUXB0ecLAuxM0SufxuZ_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="300" data-original-width="1000" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhf99ls82T9b5-SHSufFDXoR2Ik4iDFxTWtGqGbH5yIqmwIxsFzJdrNP8_fXYsY2hSz9VZONNT-2gE0Bb9VFvMsQJTNq4Jj3t4pSo8ESy-eW8l_Ax-9ye3VxpbWH2cRlJW2VVS5ERkUSW5ScEhgO4NiytXw-xVcIGb40o7MyUXB0ecLAuxM0SufxuZ_=w640-h192" width="640" /></a></b></div><b><br /></b><b>Robert Uhrig fazia parte de um dos maiores grupos de resistência contra o Nacional-socialismo. Fevereiro marcou o 80º aniversário das prisões do grupo Uhrig-Römer. No serviço memorial para ele e os outros membros do grupo na frente de sua casa, apresentamos mulheres que estavam ativamente envolvidas. <span style="color: #783f04;">(Mesmo permitidos e com tanta lavagem cerebral, parece que o evento não empolga os alemães. Graças a Deus!)</span></b><p></p><div>O comunista Robert Uhrig (nascido em 1903) trabalhava para a empresa Osram em Moabit, onde era membro da organização fabril KPD e chefiava a célula fabril ilegal desde 1933. A partir de 1938, Robert Uhrig construiu uma rede de vários grupos de resistência empresarial em muitas empresas de Berlim. Metalúrgicos de orientação comunista, mas também muitos social-democratas ou antifascistas que não pertenciam a nenhum movimento, trabalharam juntos para o objetivo comum de derrubar o regime de Hitler. Mas o grupo foi exposto e muitos de seus membros presos. Robert Uhrig foi executado na prisão de Brandemburgo em 21 de agosto de 1944. Até sua prisão em fevereiro de 1942, ele viveu em Wartburgstrasse 4 em Schöneberg, onde uma placa comemorativa o homenageia desde 1987. Aqui ele viveu com sua esposa Charlotte, que também são ativos na resistência contra o nacional-socialismo. No entanto, ela não é mencionada na placa.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjG-aR4cjXLdi_Ff0r-o4tmsOfAZ5rkd0q3m0zPdrLFxbSKFOb4bi9TEBvAhxyfZ6t0MZI_I8QJviqaCq1WBDnGQLXPqwKAyWhR4-GFQ7xG7nuiQHP_FHwDrFBaJ1MB7QAcjtsquV4qgVLggw-EmATnsF8X4GhAk9_lOpRyaQXbdXPmIJxOqnddo9Oc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="514" data-original-width="768" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjG-aR4cjXLdi_Ff0r-o4tmsOfAZ5rkd0q3m0zPdrLFxbSKFOb4bi9TEBvAhxyfZ6t0MZI_I8QJviqaCq1WBDnGQLXPqwKAyWhR4-GFQ7xG7nuiQHP_FHwDrFBaJ1MB7QAcjtsquV4qgVLggw-EmATnsF8X4GhAk9_lOpRyaQXbdXPmIJxOqnddo9Oc" width="400" /></a></div><br />Muitas mulheres que foram esquecidas hoje participaram do grupo de resistência comunista Uhrig-Römer. Apresentamos quatro delas: Anna Reinicke , Charlotte Uhrig , Charlotte Eisenblätter e Elfriede Tygör. A lutadora da resistência de Berlim na Resistência e posteriormente historiadora da RDA, Luise Kraushaar, descreveu o trabalho das mulheres em seu livro <i>"Comunistas de Berlim na luta contra Hitler 1936-1942"</i>.</div><div><div><br /></div><div><i>Muitas comunistas e mulheres não partidárias trabalharam no aparato técnico da administração distrital ou apoiaram os principais funcionários da organização de resistência chefiada por Robert Uhrig em seu trabalho político. (...) Organizaram pontos de encontro, guardaram documentos importantes para a organização, ajudaram a divulgar material ilegal, arrecadaram vale-refeição e dinheiro para trabalhadores forçados estrangeiros (...).</i></div><div><br /></div><div>Alguns deles sobreviveram à era nazista, como a esposa de Robert Uhrig, Charlotte. Sem eles, não se saberia tanto sobre a extensa rede do grupo Uhrig-Römer. No entanto, apenas os nomes dos homens são mencionados.</div><div> </div><div>Charlotte Uhrig já foi membro do SPD, mas depois se juntou ao KPD. Talvez essa seja uma das razões pelas quais ela foi esquecida - também por seus atuais companheiros de partido do SPD. Após a comemoração, duas pessoas do SPD Tempelhof-Schoeneberg nos agradeceram por apresentar Charlotte Uhrig.</div></div><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/2022/02/06/uhrig-gedenken/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">Os dados e fatos acima narrados pelos próprios são provas irrefutáveis da relação afetuosa e laboriosa dos judeus com a ideologia genocida e anticristã do Comunismo. Hoje, estrategicamente os movimentos e seus membros terroristas são apresentados como heróis da resistência <i>"anti nazifascista</i>" quando na verdade trabalhavam umbilicalmente para implementar o Comunismo. A expressão <i>"anti nazifascista"</i> é apenas porque eram essas as ideologias nos governos da época que realmente puseram perigo real a ideologia siono-maçônica, pois que tentavam já antes de Hitler e Mussolini assumirem, tomar o poder por golpes, assassinados e atos de terrorismo diversos. Fico imaginando se Hitler não tivesse desencadeado a Operação Barbarossa, o que restaria da Europa e do mundo. </span></b></p><p><b>4 — Abaixo lemos uma relação de mulheres pró-comunismo:</b></p><p><b>A</b></p><p>Elisabeth Abegg | Gertrud Abel | Erna Abramowski | Hildegard Abusch | Paula Abusch | Hannelore Ache | Hilde Ache | Paula Acker | Lotte Ackermann | Frieda Adam | Hedwig Adam | Nicki Adam | Rosemarie Adamczyk | Charlotte Adel | Lilli Adel | Anna Adler | Gisela Adler | Käte Agerth | Elly, Irma und Martha Ahlfeld | Marie Ahlers | Lotte Albers | Elisabeth Albertz | Marianne Albertz | Anna, Eleonore und Lisa Albrecht | Gertrud und Lola Alexander | Else Alexandra | Marina Alferow | Erna Almstadt | Leonore Alt | Eva Altmann | Mina Amann | Ruth Andreas-Friedrich | Friedel Apelt | Martha Arendsee | Hannah Arendt | Judith Auer | Anita Augspurg | Helene Margarete Ay</p><p><b>B</b></p><p>Elisabeth Bachmann | Dora Bahnmüller | Elli Bänsch | Gitta Bauer | Johanna Bauerschäfer | Marianne Baum | Erika Baum | Anna Becker | Margarete Beinlich | Lisa Behn | Clara Behrens | Kreszenz Beimler | Frieda Belinfante | Anna Beling | Helene Beling | Olga Benario-Prestes | Liane Berkowitz | Caro Berliner | Marguerite Bervoets | Anna Beuthke | Charlotte Beuthke | Helga Beyer | Sara Bialas | Charlotte Bischoff | Margarete Blank | Else „Black“ Blochwitz | Nora Block | Cäcilie „Cilly“ Bode | Gerda Boenke | Cato Bontjes van Beek | Anna Bormann | Chasia Bornstein-Bielicka | Marta Borrack | Erika von Brockdorff | Elisabeth Bruhn | Josefine Brunner | Eva-Maria Buch | Marie Burde | Martha Butte</p><p><b>C</b></p><p>Martha von Ceminski | Anna Christiansen-Clausen | Marianne Cohn | Hilde Coppi</p><p><b>D</b></p><p>Lina Dabergotz | Ria Deeg | Ilse Demme | Inge Deutschkron | Corinne Diamant | Gertrud Dietrich | Marlene Dietrich | Henny Dreifuss</p><p><b>E</b></p><p>Anna Ebermann | Ursel Ehrlich | Charlotte Eisenblätter | Elvira Eisenschneider | Lucie Eisex | Susanne Ellstaetter | Hilde Ephraim</p><p><b>F</b></p><p>Annemarie Faß | Minna Faßhauer | Elsa Fenske | Gertrud Firl | Margarethe Fischer | Ruth Elfriede Fischer | Helene Fleischer | Eva Fleischmann | Dorothea Fonden | Edith Fraenkel | Käthe Fröhbrodt | Carmen Fruck | Mira Fuchrer | Elli Fuchs | Else Fugger | Edith Fürst</p><p><b>G</b></p><p>Elisabeth Gärtke | Frida Gansauge | Elvine Garius | Charlotte Garske | Else Gebel | Berta Georges | Ettie Gingold | Helene Glatzer | Elisabeth Charlotte Gloeden | Charlotte Glückstein | Ursula Goetze | Anna Götze | Irma Götze | Martha Grieb | Walli Grodka | Maria Grollmuss | Anneliese Groscurth | Fancia Grün | Irene Gut Opdyke | Elisabeth Guttenberger</p><p><b>H</b></p><p>Ilse Haak | Auguste Haase | Constanze Hallgarten | Elise Hampel | Marianne Hapig | Mildred Harnack | Luise Hartnack | Hedwig Hartung | Antje Hasenclever | Elli Hatschek | Auguste Hegenbarth | Charlotte Heile | Ilse Heinrich | Maria Heisig | Lilli Hennoch | Lieselotte Herrmann | Martha Herz | Irmgard Heydorn | Else Himmelheber | Sofie Klenk | Alice Hirsch | Hella Hirsch | Lisa Holländer | Charlotte Holzer | Viktoria Hösl | Marie-Luise Hotze | Charlotte Liesbeth | Margarethe Hundt | Luise Hünnecke | Ilse Hunger | Marta Husemann</p><p><b>I</b></p><p>Else Imme</p><p><b>J</b></p><p>Beatrice Jadamowitz | Hildegard Jadamowitz | Else Jahn | Katharina Jacob | Mathilde Jacob | Helene Jacobs | Edith Jacobson | Berta Jacoby | Hildegard Jacoby | Erika Jakubowski | Marianne Joachim | Käthe Jonas | Irma Joseph | Marie Juchacz | Marga Jung</p><p><b>K</b></p><p>Gerda Kafka | Elfriede Kaiser-Nebgen | Ella Kay | Hannah Karminski | Gertrud Keen | Eva Kemlein | Käthe Kern | Elisabeth Kind | Johanna Kirchner | Helene Kirsch | Senta Maria Klatt | Maria Klesse | Sophie Klesse | Sophie Klopsch | Gertrud Koch | Sala Kochmann | Anna Köhler | Käthe Kollwitz | Olga Körner | Lya Kralik | Luise Kraushaar | Lore Ottilie Krüger | Ruth Krumme | Greta Kuckhoff | Ingeborg Kummerow | Elisabeth Kuznitzky</p><p><b>L</b></p><p>Margarethe Lachmund | Traute Lafrenz | Maria Langner | Krista Lavíčková | Annedore Leber | Ilse Ledien | Edith Leffmann | Hilde Lehmann | Clara Lehnig | Katharina Leipelt | Maria Leipelt | Ella Lentzsch | Gertrud Lewke | Alice Licht | Sophie Liebknecht | Gisela Lindenberg | Else Linke | Eva Lippold | Uschi Littmann | Hildegard Löwy | Minna Löwenstein | Gertrud Luckner | Gertrud Lutz</p><p><b>M</b></p><p>Doris Maase | Elisabeth Magnor | Eva Mamlok | Hildegard Margis | Gertrud „Trude“ Marx | Fernande Mathieu | Gerda May | Else Megelin | Hilde Meisel (Hilda Monte) | Else Merkel | Frida Mertins | Gertrud Meyer | Hanni Meyer | Rita Meyer | Irene Meyer-Hanno | Antonie Möbis | Freya Gräfin von Moltke | Ruth Moratz | Margarete Mrosek | Cressentia Mühsam</p><p><b>N</b></p><p>Carola Neher | Gertrud Neuhof | Rita Neumann | Käthe Niederkirchner | Martha Nitschke | Eugenie Nobel</p><p><b>O</b></p><p>Adele Obermayr | Elisabeth Ostermeier | Margarethe von Oven | Helene Overlach</p><p><b>P</b></p><p>Elfriede Paul | Dagmar Petersen | Antonie Pfülf | Henriëtte Pimentel | Martha Plenzdorf | Erna Plüschke | Hanna Podymachina | Dorothee Poelchau | Ottilie Pohl | Franziska Polatschek | Hedwig Porschütz | Lydia Poser | Brunhilde Prelle | Elise Prietzel | Anna Pröll | Marianne Pünder</p><p><b>Q</b></p><p> — </p><p><b>R</b></p><p>Wally Anna Martha Radoch | Hedwig Rahmel-Robens | Gertrud Rast | Anna Rathmann | Alide Ratsch | Anna Reinicke | Johanna Reitze | Elfriede Remark | Erna Rentzsch | Eva Rittmeister | Rosa Robota | Galina Fjodorowna Romanowa | Ida Röscher | Käte Rosenheim | Gertrud Rosenmeyer | Frieda Rosenthal | Margarete Rossignol | Margaretha Rothe | Lotte Rotholz | Paula Rueß</p><p><b>S</b></p><p>Anne Saefkow | Clara Sahlberg | Elisabeth Salvenmoser | Änne Salzmanns | Klara Schabbel | Berta Schäfer | Cilly Schäfer | Dora Schaul | Elfriede Schaumann | Helene von Schell | Elisabeth Schiemann | Helene Schlör | Rose Schlösinger | Maria Schlotterbeck | Erna Schmidt | Pauline Schmidt | Elisabeth Schmitz | Ruth Schneider | Sophie Scholl | Elfriede Scholz | Grete Schöneck | Erika Schönfeldt | Oda Schottmüller | Lotte Schmidt | Louise Schröder | Käthe Schultz | Martha Schultze | Libertas Schulze-Boysen | Elisabeth Schumacher | Marga Schumacher | Martha Seeger | Gertrude Seele | Marta Segers | Anna Seghers | Frieda Seidlitz | Hilde Seigewasser | Emmy Seitz | Erika Selbiger | Tony Sender | Hedwig Siedentopf | Sophie Sieg | Käthe Julie Simon | Trude Simonsohn | Anni Sindermann | Hilde Singer | Johanna Solf | Margarete Sommer | Minna Specht | Gertrud Staewen | Katharina Staritz | Maria Stein | Johanna Steinbach | Ilse Stöbe | Marianne Strauß | Adele Stürzl | Susanne Suhr</p><p><b>T</b></p><p>Gertrud Temlitz | Maria Terwiel | Elisabeth von Thadden | Irma Thälmann | Rosa Thälmann | Ella Trebe | Margarete von Trotha | Käthe Tucholla | Elfriede Tygör</p><p><b>U</b></p><p>Hildegard Uelze | Charlotte Uhrig</p><p><b>V</b></p><p>Minna „Mia“ Villain | Elli Voigt | Milda Voß</p><p><b>W</b></p><p>Anni Wadle | Marta Wagner | Ester Wajcblum | Lisa Walter | Margarete Walter | Irene Walther | Marion Gräfin Yorck von Wartenburg | Maria Weiterer | Anni Wendel | Agnes Wendland | Paula Wendt | Ruth Werner | Suzanne Wesse | Erna Wiechert | Frieda Wiegel | Hannelore Willbrandt | Frida Winckelmann | Frida Winkler | Ella Winter | Katharina Winter | Martha Wiroth | Lore Wolf | Margot Wolf | Annemarie Wolff | Edith Wolff | Röschen Wollstein | Alice Wosikowski | Mathilde Wurm </p><p><b>Z</b></p><p></p><p>Alice Zadek | Emmy Zehden | Herta Zerna | Mala Zimetbaum</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/widerstaendige/biografien/</span></b></p><p><b><span style="color: #783f04;">O artigo diz que a lista não está completa e isso só de mulheres! Por aqui temos uma ideia do tamanho do problema que a Alemanha enfrentava.</span></b></p><p>Abraços </p>Unknownnoreply@blogger.com22tag:blogger.com,1999:blog-46517145948801755.post-69307439137245228742023-04-09T19:53:00.000-03:002023-04-09T19:53:40.407-03:00Por que o Faraó não se converteu?<p><b>POR QUE OS EGÍPCIOS NÃO SE CONVERTERAM DEPOIS DAS 10 PRAGAS? </b></p><p><b>POR QUE OS ANTIGOS EGÍPCIOS NÃO SE CONVERTERAM AO CULTO DOS ISRAELITAS DEPOIS DE TESTEMUNHAR AS MILAGROSAS E DEVASTADORAS DEZ PRAGAS? OU TALVEZ AQUELAS PRAGAS NÃO FOSSEM MILAGROSAS E DEVASTADORAS O SUFICIENTE PARA ELES?</b></p><p>POR DR. ASHRAF EZZAT</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjsWpMf_PBXKr6Yis3y7obtwa8sxA_WS6O0jA8PnGOLfdw5XT8qh8NygCBmqZL6z74TXiCLu5UnWT_UmkeElRpa3K-H7ZFxRj84TMxL-Hp1HamwoWBFzt8jTT2HufHparU5dEhBUQ5eBYEBfiQmbcB4gbRxTdB6UQo4cHYKk3sB81_QXbBsxtO2lANi" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="578" data-original-width="825" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjsWpMf_PBXKr6Yis3y7obtwa8sxA_WS6O0jA8PnGOLfdw5XT8qh8NygCBmqZL6z74TXiCLu5UnWT_UmkeElRpa3K-H7ZFxRj84TMxL-Hp1HamwoWBFzt8jTT2HufHparU5dEhBUQ5eBYEBfiQmbcB4gbRxTdB6UQo4cHYKk3sB81_QXbBsxtO2lANi=w640-h448" width="640" /></a></div><br />Basta um, não dez milagres divinos, para o homem acreditar no Deus que revelou seu poder e divindade por meio desses milagres.<p></p><p>Os estudiosos da Bíblia argumentam que a história do Êxodo ocorreu no Egito Antigo. Se esse argumento for válido, o povo do antigo Egito teria se convertido ao judaísmo (ou, para ser específico, ao culto dos israelitas) instantaneamente depois que seu Deus revelou seu poder destruindo <i>“milagrosamente”</i> a terra do Egito e seu rei (erroneamente referido como Faraó).</p><p>Mas a verdade é que o Egito não se converteu ao culto dos israelitas ou do judaísmo em nenhum momento de sua longa história. Javé (o deus dos israelitas) nunca havia sido mencionado em nenhum registro egípcio, muito menos reverenciado ou adorado. O que isso nos diz? Muito, receio.</p><p>Se a Bíblia afirma que o coração do faraó foi endurecido pelo Deus dos israelitas, certamente ele não teria feito o mesmo com os egípcios. Pois, se fosse por isso que os egípcios não se convertiam, então todo o negócio das Dez Pragas teria sido fútil e sem sentido, moralmente falando. Mesmo que os israelitas tivessem conseguido fugir do Egito, essa fuga milagrosa (conforme retratada no livro de Gênesis) deveria ter deixado sua marca dramática nos egípcios e em suas antigas crenças e tradições.</p><p>A maioria dos seguidores da fé judaico-cristã (incluindo os muçulmanos) responderá a esse paradoxo na história do Êxodo simplesmente reiterando o que foi alimentado na infância. <i>“O Êxodo tinha uma missão e era tirar as pomadas israelitas do Egito”</i>, eles responderão rápida e involuntariamente. Sem perceber que tal resposta apenas degradará o Deus israelita de seu suposto status elevado e universal para um Deus menor e tribal que já foi criado por sua própria tribo.</p><p>Se o objetivo final da história de Faraó e Moisés é simplesmente oferecer uma saída segura – através da devastação e carnificina – para um grupo específico de pessoas de uma terra específica, que por sinal não era o Egito, então poderíamos identificar com segurança que a história israelita é injusta e amoral, e o deus israelita é tribal e escolhido a dedo. Uma premissa moralmente corrupta que finalmente deu origem ao feio conceito do povo escolhido de Deus.</p><p>De volta aos milagres, tente se imaginar entre os antigos egípcios que sobreviveram à devastação das Dez Pragas. Você testemunhou em primeira mão o poder do Deus dos israelitas quando ele se revelou através das dez pragas (fúria zumbi durante a qual exércitos de sapos, piolhos, moscas, granizo, gafanhotos foram soltos na terra do Egito e seu povo, o água do rio Nilo se transformou em sangue, todos os primogênitos mortos e, finalmente, toda a terra foi envolta em densas trevas).</p><p>Javé obviamente havia mostrado aos egípcios a total impotência de seus deuses e demonstrado, além de qualquer dúvida razoável, seu poder sobre eles. Se você fosse um egípcio, atordoado e com olhos incrédulos, testemunhasse esses milagres enquanto eles causavam estragos na terra do antigo Egito e seu povo, qual seria sua reação?</p><p>Humilhado pelo poder e pela revelação de Javé, certamente você teria se ajoelhado e, com lágrimas nos olhos, teria implorado perdão a Javé ao renunciar às divindades egípcias (impotentes) e se convertido de todo o coração à religião dos israelitas e ao seu deus (todo-poderoso). Mas isso nunca aconteceu, os deuses egípcios como Amon-Rê, Hórus, Ísis e Osíris se ergueram em seus templos, reverenciados pelos egípcios por muitos séculos após o suposto momento bíblico da história do Êxodo.</p><p>Se o Egito fosse a terra da escravidão e do Êxodo dos israelitas, todos os antigos egípcios teriam se convertido ao judaísmo por volta de 1400 - 1200 a.C., a suposta linha do tempo do Êxodo (todo o reino de Khazar se converteu ao judaísmo por um motivo muito menor).</p><p>Mas isso, como dissemos, nunca aconteceu, nem naquela época nem em nenhum outro momento posterior. O Egito nunca se converteu ao judaísmo. A razão para isso é muito simples e muito evidente; O antigo Egito nunca foi atingido pelas chamadas Dez Pragas, pois o Egito não conhecia nem Faraó nem Moisés.</p><p>… Sim, a história de Faraó e Moisés nunca aconteceu no Egito Antigo.</p><p>Para saber mais, leia o livro do Dr. Ashraf Ezzat <i>“Egypt knew no Pharaohs nor Israelites”</i> (<i>“O Egito não conheceu faraós nem israelitas”</i>).</p><p>Fonte: <b><span style="color: #fcff01;">https://ashraf62.wordpress.com/2017/10/28/why-didnt-egyptians-convert-after-the-ten-plagues/</span></b></p><p>Abraços</p>Unknownnoreply@blogger.com5