domingo, 22 de dezembro de 2013

Homenagem na Estônia para as Waffen-SS

Luta pela liberdade sob a bandeira da SS na Estônia



O reconhecimento dos legionários da SS nazista como combatentes pela liberdade do país irá dividir a sociedade da Estônia, diz Vladimir Metelitsa, presidente da Sociedade de Veteranos da Segunda Guerra Mundial, com sede em Tallinn. Tais manipulações da História são perigosas e podem levar a consequências imprevisíveis. O projeto é votado hoje, 24 de fevereiro, dia da independência da Estônia, no parlamento do país.

Segundo as autoridades estonianas, o projeto-de-lei abrange todos os que lutaram pela restauração da independência da Estônia e não discrimina entre formas e pertença a qualquer ramo militar. Assim, podem ser considerados combatentes pela Estônia democrática tanto os veteranos da 20ª divisão estoniana da SS como os cidadãos que serviram na Wehrmacht, disse em entrevista à Voz da Rússia Vladimir Metelitsa:

"Isso nos indigna. Nos indigna essa tentativa de rever, de dar a volta à história da Segunda Guerra Mundial. Essa decisão é quase um crime, ela nega os resultados dos julgamentos de Nuremberg. A 20ª divisão era composta por assassinos, por pessoas que têm as mãos manchadas de sangue. Seu objetivo era a destruição de pessoas inocentes. Agora o parlamento está tentando declará-los heróis-libertadores da Estônia. Então, Hitler também pode ser declarado libertador da Estônia."

O reconhecimento dos “combatentes pela liberdade” era uma condição do acordo de coligação concluído pelo Partido Reformista da Estônia e a União pela Pátria e Res Pública. Hoje, esses partidos de direita formam a coalizão governista.


30 de julho (foi em 2011) , na localidade de Sinimäe no nordeste da Estônia, realizou-se o encontro anual dos veteranos da 20ª Divisão das SS. Foi lá é que se travaram durante vários meses os combates encarniçados, em 1944: os exércitos de Hitler, incluindo a 20ª Divisão das SS da Estônia, resistiram à ofensiva soviética. Ambos os lados perderam cerca de 200 mil pessoas.

É de realçar que o projeto-de-lei foi reanimado quando na sociedade se formou uma tendência para um consenso sobre a história do período soviético. Esta é uma tentativa de dividir a sociedade. Tudo isso vem da ignorância da história. A Divisão SS nazista é uma coisa, as pessoas que serviram no exército alemão por alistamento obrigatório já é outra. Nós estabelecemos contatos com essas pessoas aqui na Estônia. Há uma Sociedade da Segunda Guerra Mundial . Quando surgiu a questão de remoção do monumento do Soldado de Bronze, os membros dessa sociedade em uma mesa redonda tomaram o nosso lado. O Soldado de Bronze é um símbolo da vitória sobre o fascismo, acredita Vladimir Metelitsa.

“Já existe no país uma União de Combatentes pela Liberdade da Estônia, e seus membros são – intencionalmente ou não – veteranos da dita 20ª divisão da SS (a chamada “Legião Estoniana”). Nas vésperas da votação no parlamento, a 22 de fevereiro, a organização assinou um acordo com um membro da coalizão governista – o partido Reformista da Estônia. Além da questão do reconhecimento legal dos “libertadores”, o acordo diz que a organização pode receber ajuda do orçamento de Estado."

A embaixada russa na Estônia criticou duramente o projeto-de-lei. Historiadores, incluindo historiadores europeus, argumentam que tais tentativas de reescrever a História levarão ao esquecimento do Holocausto (a destruição em massa de civis pelos fascistas). Enquanto isso, a União Europeia, quase não reage às ações das autoridades estonianas. A Comissão Europeia disse apenas que iria verificar a conformidade do documento com o direito europeu.

Fonte : http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_24/66810399/

Fonte : http://avidanofront.blogspot.com.br/2012/02/luta-pela-liberdade-sob-bandeira-da-ss.html
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Veteranos das tropas de elite de Hitler que lutaram contra o exército soviético na Segunda Guerra Mundial, viajaram de toda a Europa para realizar seu comício anual na Estônia. Ex-membros da Waffen SS nazista, conhecidos localmente como "lutadores pela liberdade", se juntaram a grupos neonazistas do país. A reportagem da RT, diz que a glorificação do nazismo da Estônia esteja alimentando os movimentos de extrema-direita em toda a Europa. Lembrando que o norueguês maçon Anders Behring Breivik, é usado para deturpar os movimentos ditos de extrema-direita.


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http://www.citizenside.com/en/photos/politics/2011-07-30/41082/20th-waffen-ss-division-former-legionaries-rally-in-sinimae-estonia.html#f=0/283993

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Veteranos estonianos que apoiaram os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial contra os soviéticos estão se reunindo no nordeste do estado do Báltico. Ele provocou indignação sobre por que as autoridades do país estão acolhendo simpatizantes fascistas. E alguns dos que queriam se opor à reunião foram impedidos de entrar.

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Algumas fotos com simpatizantes e veteranos no Monumento em Homenagem aos Soldados da Waffen-SS mortos na Estônia que lutaram contra o exército comunista.






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Marcha pró-nazista em Riga, Letônia.
O prefeito de Riga tentou proibir a marcha e cerimônia em homenagem ao letão Waffen SS, mas os tribunais revogaram a proibição e a marcha seguiu em frente. 



O vídeo a seguir, mostra a tragédia que foi a sangrenta ocupação das hordas comunistas nos países bálticos na Estônia, Letônia e Lituânia. 
Infelizmente não traduzido para o português, mas as imagens falam muito.


Abraços

4 comentários:

  1. e mais uma vez inventam a desculpa do holocausto...
    a vdd é que nenhum báltico sensato na epoca queria ver seu país dominado pelo comunismo judeu...
    o nacional socialismo foi a unica salvação deles..

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  2. Sim. A "história" precisa ser revista.

    Abraços

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  3. Pelo que entendi o reconhecimento foi simplesmente militar. Não diz respeito aos ideais nazistas. Mas como sempre há uma polêmica a cerca disso. Lamentável Lamentáve. Foi a única maneira de impedirem o avanço comunista.

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    1. Correto. Haviam planos de Stalin e sua cúpula judaico-maçônica de varrer a Europa de Moscou até Lisboa, mas Hitler estragou seus planos com a Operação Barbarossa. Hitler salvou a Europa de se tornar toda comunista.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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