sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Engenheiro químico contesta o holocausto

German Rudolf




Duas obras de German Rudolf

Amigos e amigas.

Adquiri um livro chamado "Lições sobre o Holocausto", do Engº químico alemão Germar Rudolf. Trata-se de uma metódica, profunda e, principalmente, imparcial análise da historiografia do holocausto da 2ª Guerra.
Vejam o trecho abaixo e reflitam.
FAB29

Obs.: Tudo o que Rudolf escreveu em seu imenso tratado se baseou em DADOS OFICIAIS. Tudo o que ele fez foi verificar suas autenticidades, confrontando o relatado com o que era possível ter ocorrido. Na maior parte dos casos, eles não se sustentavam, demostrando a má fé de quem os mantém como verdades ou "fatos notórios".

Rudolf.- Eu gostaria de abordar agora uma afirmação sobre a queima sem rastros das vítimas assassinadas em Treblinka.

Segundo a historiografia oficial, a maioria das vítimas mortas em Treblinka teria sido enterrada em covas coletivas antes que acontecesse sua cremação. Primeiro temos que perguntar: Qual característica tinham estas covas coletivas? De acordo com investigações das covas coletivas de Hamburgo (bombardeio aéreo de 1943), Katyn (soviéticos assassinaram oficiais poloneses em 1940), assim como Bergen-Belsen (mortes em massa devido ao tifo no início de 1945), John Ball pôde chegar à conclusão que se poderiam assumir, no máximo, seis cadáveres por metro cúbico. Baseado neste número, resultam nas seguintes características destas covas coletivas mostradas na tabela 13.



Portanto, a necessidade de área, para aquilo que aconteceu lá, ultrapassou a dimensão daquele campo. Segundo o que foi relatado, lá teriam existido câmaras de gás, assim como covas e posteriormente teriam havido covas para incineração. De fato, a escavação das covas teria resultado numa montanha de terra que cobriria metade de todo o campo.(...)
Mas vamos apenas agora registrar algumas das características da legendária grelha de Treblinka, de acordo com os depoimentos das testemunhas. À vista da forte discrepância das informações prestadas nestes depoimentos, elaborou-se a tabela 14 com um resumo destes dados, apenas como valores referenciais. Eles devem nos servir somente para nos permitir uma noção do que se é afirmado sobre Treblinka.



Sem madeira entre as camadas dos cadáveres, cada uma das fogueiras deveria ter 9 metros de altura, e com a necessária madeira para uma queima adequada, acima de 26 m, compreendendo uma massa de mais de 700 toneladas.

Obs.- Uma equipe de geólogos australianos fizeram, na década de 1990, uma varredura no subsolo de Treblinka usando várias técnicas e sonares de alta resolução e concluíram que aquele subsolo NUNCA FOI REMEXIDO. Confiram no vídeo abaixo o trabalho dessa equipe :


Fonte : http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2012/08/germar-rudolf.html

Abraços 

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"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
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