O que de mais importante se pode assimilar da forma de operação da Escola de Frankfurt é que eles desenvolveram tácticas que visavam a implementação da revolução comunista. Frustrados com o facto do marxismo - economicamente - não ter o que era preciso, eles - os teóricos da Escola de Frankfurt - adicionaram aspectos culturais.
Embora existam várias sub-técnicas, aquelas que têm um peso maior são:
1. Teoria Crítica.
Esta técnica consiste em rodear e atacar a civilização ocidental e todos os seus alicerces (igrejas, família, economia) de todos os ângulos. Este ataque não é baseado na lógica e na racionalidade e nem tem como alvo aqueles que são politicamente mais informados. (É por isso que é tão fácil encontrar contradição na "lógica" esquerdista) Este ataque tem como finalidade desmoralizar as massas de modo a que elas percam - também - a vontade e a força para resistir à imposição da vontade da elite esquerdista.
Este ataque consiste na ridicularização, no envergonhar, na vitimização, na personalização da vítimas, na coletivização da culpa, nos gatilhos emocionais, na contagem de "estórias", na infiltração de instituições de comunicação (órgãos de informação, universidades, cultura popular, "peritos" científicos), no pensamento de grupo aceitável e "não-aceitável", na mobilização de grupos de interesse, no suborno , na rejeição de responsabilidades (aborto), e na repetição ad nauseum.
Os ataques levados a cabo pela Teoria Crítica não se baseiam em queixas individuais válidas, mas sim na própria existência da Civilização Ocidental em si. Tudo aquilo que promove a superioridade da cultura Ocidental é, por defeito, algo que tem que ser destruído. Os marxistas culturais atacam (apenas e só) com o propósito de desacreditar todo o edifício cultural ocidental e acelerar assim a "revolução" (isto é, a instalação da ditadura esquerdista).
2. Politicamente Correto.
O Politicamente Correto foi criado como forma de expandir a guerra de classes econômica para a guerra de classes cultural. Foi esta forma de pensar que gerou o conceito da Raça / Sexo / Classe, que expande o conceito marxista da estruturação das classes. Fazer o papel de vítima satisfaz a natureza humana de desejar o que não lhe pertence. Isto é feito suprimindo o discurso político que não se alinha com a esquerda militante chamando-o de "discurso de ódio", e classificando preferências políticas e gostos sexuais de "direitos".
Qualquer voz que não aceite esta nova reestruturação social é classificada de "racista", "sexista", "homofóbica", "machista", "nazi" e assim por diante.
A Teoria Crítica é a espada que ataca a civilização ocidental e o Politicamente Correto é o escudo que protege os "grupos-vítima", dando-lhes assim livre ação. É por isto que uma ativista feminista pode chamar os nomes mais terríveis aos homens, ao mesmo tempo que estes mesmos homens estão ideologicamente impedidos de dizer em público que existem diferenças psicológicas e biológicas entre os homens e as mulheres.
A Teoria Crítica e o Politicamente Correto podem facilmente ser combinados. Por exemplo, os "direitos dos homossexuais" em nada estão relacionados com os verdadeiros propósitos e desejos dos homossexuais. O que se passa é que a Teoria Crítica classificou os valores morais Cristãos como fundamentos da Civilização Ocidental, e como tal, esses valores tinham que ser destruídos. O mesmo se passa com a família.
O ativismo homossexual leva a cabo o propósito da Escola de Frankfurt de destruir a Civilização Ocidental, destruindo a família e o Cristianismo (alicerces da Civilização Ocidental). A ideia de atacar a família e o Cristianismo veio primeiro. Depois disso, os teóricos buscaram formas de o fazer, identificando o ativismo homossexual (e a promoção do comportamento em si) como uma tática.
Conseguem ver a manobra? Por exemplo, eis aqui a forma de atacar a família:
a) "É só um pedaço de papel!" - Não funcionou.
b) "É a violação institucionalizada!" - Não funcionou.
c) "É um direito humano que se centra no amor, e como tal, todas as pessoas deveriam ter o direito de casar!"
Espera lá. Mas eu pensava que era só um "pedaço de papel" ou que era a "violação institucionalizada"?!
Esta é a forma como funciona o Marxismo Cultural /Politicamente Correto. O movimento homossexual e o movimento feminista em nada estão relacionados com os propósitos dos homossexuais ou das mulheres; estes movimentos são formas (armas) através das quais o esquerdismo avança na sociedade sem que as vozes conservadoras possam resistir sem serem classificadas de "homofóbicas" e "machistas".
O mesmo se passa com as igrejas; encontrem "valores" que sejam opostos aos valores do Cristianismo, e transformem-nos em "direitos". Depois digam que os Cristãos são contra os "direitos humanos". Por isso é que atualmente temos ativistas homossexuais que se assumem como "defensores dos direitos humanos" (como se ter uma preferência sexual pela pessoa do mesmo sexo fosse um "direito humano").
3 - Multiculturalismo.
Depois da 1ª Guerra Mundial, os teóricos comunistas que erradamente esperavam uma "revolução do proletariado" e a união da classe operária por toda a Europa, ficaram horrorizados ao observarem que os operários de cada um dos países envolvidos no confronto bélico se uniram aos burgueses do mesmo país na luta contra os operários e burgueses de outros países. Isto fez com que os marxistas se apercebessem do poder do nacionalismo - e do patriotismo - numa cultura etnicamente e culturalmente homogênea (a situação da Europa do início do século 20).
Como forma de impedir que o nacionalismo volte a bloquear o avanço da revolução, os marxistas culturais promovem o multiculturalismo. Isto consiste literalmente em diluir a cultura Ocidental ao permitir que membros de uma ou mais culturas opostas existam e aumentem o seu número no Ocidente. (Já se tornou óbvio que o Multiculturalismo só é promovido da forma que é no Ocidente. Nos países islâmicos, asiáticos ou africanos, não existem manobras da ONU ou de outra grande organização internacional a promover a "diversidade" e a "coesão".)
A imigração, o relativismo moral e o revisionismo histórico têm como propósito enfraquecer a posição única da Civilização Ocidental e não ajudar essas outras culturas. Os esquerdistas não se importam com as práticas islâmicas levadas a cabo pelos mesmos no Ocidente; eles apenas usam os muçulmanos como arma de ataque ao Ocidente (exatamente o mesmo que é feito com o ativismo homossexual e o movimento feminista).
As civilizações precisam duma identidade coerente ou então elas perdem a força e deixam de existir. O enfraquecimento da identidade cultural do Ocidente Cristão é precisamente o propósito do Marxismo Cultural.
Conclusão:
O Marxismo Cultural é a táctica primária da esquerda militante. Todos os adversários políticos são catalogados de "racistas" quando são contra a imigração em massa, de "homofóbicos" quando defendem que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou de "misóginos" quando defendem que existem distinções fundamentais entre o homem e a mulher. Olhando para as ações dos esquerdistas segundo este prisma, fica mais fácil entender as suas motivações, e construir rotinas de refutação mais eficazes.
Abraços
SATANÁS SE OCUPA DE MANTENER ESCONDIDA LA MAYOR PARTE DE SU OBRA EN ESTE MUNDO. SIN ENBARGO, SE LANZARON DOS PEQUEÑOS RAYOS DE LUZ SOBRE SU ACCIÓN, SEGÚN LO QUE CREO, NO HACE MUCHO: EL PRIMERO, UM ARTÍCULO BREVE DE LA REVISTA Association of Catholic Women's (ASOCIACIÓN DE MUJERES CATÓLICAS)
ResponderExcluirEL SEGUNDO, UN COMENTARIO DE UM SACERDOTE EN RUSIA (lo que al principio me sorprendió), QUIEN AFIRMÓ QUE AHORA, EN OCCIDENTE, VIVIMOS EM UMA SOCIEDAD COMUNISTA. Estos DESTELLOS DE LUZ AYUDAN, especialmente, A EXPLICAR la arremetida de funcionarios oficiales que en muchos países del mundo lograron, con tanto éxito, QUITARLES A LOS PADRES SUS DERECHOS DE SER LOS PRIMEROS EDUCADORES Y PROTECTORES DE SUSW HIJOS .
La revista ACW examinó EL TRABAJO CORROSIVO DE LA ESCUELA DE FRANKFURT - un grupo de académicos que desarrollaron PERSPECTIVAS ALTAMENTE PROVOCATIVAS Y ORIGINALES EM LA SOCIEDAD Y EN LA CULTURA CONTEMPORANEA, recurriendo a Hegel, Marx, Nietzsche, Freud y Weber. No es que su idea de una "revolución cultural" fuera particularmente nueva.
¿Qué fue la Escuela de Frankfurt?
LA ESCUELA DE FRANKFURT, BASES DE LA CRISIS DE VALORES EN
EUROPA
"La civilización occidental está actualmente atravesando una crisis esencialmente diferente a cualquier otra experimentada en el pasado. Otras sociedades cambiaron sus instituciones sociales o creencias religiosas influenciados por alguna fuerza externa o el lento desarrollo del crecimiento interno de la misma. No obstante, NINGUNA, NI LA NUESTRA, JAMÁS SE ENFRENTÓ COM LA POSIBILIDAD DE UMA ALTERACIÓN FUNDAMENTAL DE SUS CREENCIAS E INSTITUCIONES EM LA QUE SE BASA TODO EL TEJIDO DE LA VIDA SOCIAL.... SE ESTÁ DESARRAIGANDO LA CIVILIZACIÓN DESDE SUS CIMIENTOS EM LO NATURAL Y EM LA TRADICIÓN Y SE LA ESTÁ RECONSTRUYENDO SOBRE UMA NUEVA ORGANIZACIÓN ARTIFICIAL Y MECÁNICA COMO UMA FÁBRICA MODERNA.” Christopher Dawson.
Bueno, EN LOS DIAS POSTERIORES A LA REVOLUCIÓN BOLCHEVIQUE EM RUSIA, se creía que la revolución de los trabajadores se extendería a Europa y, finalmente, a U.S.A.. PERO NO FUE ASÍ. Para fines de 1922 la Internacional Comunista (Komintern) comenzó a considerar las razones. Por iniciativa de Lenin se organizó UNA REUNIÓN en el Instituto Marx.Engels de Moscú.
LA FINALIDAD DE LA REUNIÓN ERA CLARIFICAR el concepto de una "revolución cultural marxista", Y PONERLO PRONTAMENTE EM MARCHA..
Entre los presentes se encontraba GEORG LUKACS (aristócrata húngaro, hijo de un banquero, QUE SE HIZO COMUNISTA DURANTE LA PRIMERA GUERRA MUNDIAL; buen teórico marxista, desarrolló la idea de " REVOLUCIÓN Y EL EROS " – INSTINTO SEXUAL USADO COMO INSTRUMENTO DE DESTRUCCIÓN) y Willi Munzenberg (cuya solución propuesta fue " ORGANIZAR A LOS INTELECTUALES Y USARLOS PARA PUDRIR LA CIVILIZACIÓN OCCIDENTAL. SÓLO ENTONCES, LUEGO DE CORROMPER TODOS LOS VALORES Y HACER IMPOSIBLES LA VIDA, PODEMOS IMPONER LA DICTADURA DEL PROLETARIADO").
El Conde Joseph de Maistre (1753-1821), QUIÉN FUERA MASÓN DURANTE QUINCE AÑOS, ESCRIBIÓ : "Hasta ahora, LAS NACIONES MORÍAN CON LAS CONQUISTAS, ES DECIR POR LAS INVASIONES, PERO AQUÍ SURGE EL GRAN TEMA: UMA NACIÓN PUEDE MORIR EN SU PROPIA TIERRA, SIN LLEGAR A REINSTALARSE EM OUTRO LUGAR Y SIN INVASIÓN, PERMITIENDO QUE LAS MOSCAS DE LA DESOMPOSICIÓN CORROMPAN, DESDE LA MISMA MÉDULA, AQUELLOS PRINCÍPIOS ORIGINALES Y ONSTITUTIVOS QUE HACEN A LA ESENCIA DE LO QUE ELLA ES “.
ResponderExcluirRalph Toledano (1916-2007) - autor conservador y cofundador del National Review- comentó LA MENCIONADA REUNIÓN en los siguientes términos: "FUE QUIZÁS MÁS PERJUDICIAL PARA LA CIVILIZACIÓN OCCIDENTAL QUE LA MISMA REVOLUCIÓN BOLCHEVIQUE “".
Lenin murió en 1924, sin embargo, PARA ESE ENTONCES, Stalin comenzó a ver a Munzenberg, Lukacs y a gente de similar pensamiento como "revisionistas". En junio de 1940, Münzenberg escapó al sur de Francia donde, BAJO LAS ÓRDENES DE STALIN, un escuadrón de la muerte del NKVD lo capturó y lo colgó de un árbol.
Durante el verano de 1924, luego de que el V Congreso de la Internacional Comunista lo atacara por sus escritos, Lukacs se mudó a Alemania, donde encabezó la primera reunión de un grupo de sociólogos con orientación comunista, reunión que daría a luz la fundación de la Escuela de Framkfurt.
Esta "Escuela" (diseñada para poner en práctica su programa revolucionario) comenzó en la Universidad de Frankfurt, en el Institut für Sozialforschung. Para comenzar, Escuela e Instituto eran indistinguibles. En 1923 Felix Weil (1898-1975) funda el Instituto y lo establece oficialmente. Weil nació en Argentina y a los 8 años lo enviaron al colegio a Alemania. Asistió a las Universidades de Tübingen y Frankfurt, donde obtuvo un doctorado en ciencias políticas. Durante sus estudios en estas universidades comenzó a interesarse cada vez más en el socialismo y el marxismo. Conforme al historiador e intelectual Martin Jay, el tema de su tesis fue "LOS PROBLEMAS PRÁCTICOS DE LA IMPLEMENTACIÓN DEL SOCIALISMO”.
Carl GrInberg, director del Instituto desde 1923 hasta 1929, fue un marxista confeso, a pesar de que el Instituto no tenía ninguna afiliación política oficial. No obstante en 1930, lo reemplazó Max Horkheimer que pensaba que las teorías de Marx debían ser la base de las investigaciones del Instituto. Cuando Hitler asume el poder, el Instituto se cerró y sus miembros escaparon a U.S.A. , por varias rutas y migraron a las universidades estadounidenses más importantes - Columbia, Princeton, Brandeis y California, en Berkeley.
La Escuela incluía entre sus miembros al gurú de la Nueva Izquierda de los años 60: HERBERT MARCUSE (a quien el Papa Pablo VI denunciaría POR SU TEORÍA DE LIBERACIÓN que " DIO LUGAR AL LIBERTINAJE DISFRAZADO COMO LIBERTAD “); a Max Horkheimer, THEODOR ADORNO, SIGMUND FREUD, al popular escrito ERICH FROMM, Leo Lowenthal, y JURGEN HABERMAS - quizás el representante más influyente de la Escuela.
Fundamentos, objetivos y prácticas de la "revolución cultural"
Básicamente, la Escuela de Frankfurt creía que MIENTRAS EL INDIVIDUO TUVIERA LA CONVICCIÓN – O INCLUSO LA ESPERANZA DE LA FE - - de que el don divino de su razón podría resolver los problemas que enfrenta la sociedad, ENTONCES, ESA SOCIEDAD NUNCA ALCANZARÍA EL ESTADO DE DESESPERANZA NI DE ALIENACIÓN, LOS CUALES SON INPRESCINDIBLES PARA INICIAR LA REVOLUCIÓN SOCIALISTA. Su objetivo, por lo tanto, consistía en DEMOLER LO MÁS PRONTO POSIBLE EL LEGADO CRISTIANO, para ello, necesitaban EJECUTAR LA CRÍTICA DESTRUCTIVA MÁS NEGATIVA POSIBLE DE CADA UNA DE LAS ESFERAS DE LA VIDA, LA QUE SERÍA DISEÑADA PARA DESESTGABILIZAR A LA SOCIEDAD Y TIRAR ABAJO LO QUE ELLOS LLAMAN EL ORDEN “OPRESOR”. SUS POLÍTICAS, según esperaban, SE DIFUNDIRAN COMO UM VIRUS - "continuando con el trabajo de los marxistas occidentales por otros medios", como lo señalara uno de los miembros.
La Escuela sostenía que HABÍA DOS TIPOS DE REVOLUCIONES: la política y la cultural. La revolución cultural demuele desde adentro. " LAS FORMAS MODERNAS DE SUJECIÓN son marcadas con suavidad". Lo consideraban un proyecto a largo plazo y JAMÁS PERDÍAN DE VISTA EL TEMA DE LA FAMÍLIA, LA EDUCACIÓN, LOS MEDIOS, EL SEXO Y LA CULTURA POPULAR.
ResponderExcluirA los efectos de promover el avance de su "tranquila" revolución cultural - sin darnos, no obstante, idea alguna de sus planes para el futuro – LA ESCUELA DE FRANKFURT RECOMENDÓ (entre otras cosas):
1- La invención de delitos raciales.
2- El cambio contínuo PARA CREAR CONFUSIÓN.
3- La educación sexual y la incitación a la homosexualidad A LOS NIÑOS.
4- La DESTRUCCIÓN de la autoridad de los colegios y profesores.
5- Grandes migraciones PARA DESTRUIR la identidad.
6- La PROMOCIÓN DEL CONSUMO excesivo de bebidas alcohólicas.
7- El vaciamiento de las iglesias.
8- Un sistema legal DESACREDITADO, con prejuicios CONTRA LAS VÍCTIMAS del delito.
9- Dependencia del Estado o de los beneficios del Estado.
10- Control y ESTUPIDIZACIÓN de los medios de comunicación.
11- Fomentar la DESINTEGRACIÓN n de la familia. EN ESE ÚLTIMO PUNTO SE HAN CONCENTRADO CON PARTICULAR SAÑA. CONSCIENTES QUE EN ESA CÉLULA BÁSICA DE LA SOCIEDAD DESDE DONDE SE CONCENTRA E IRRADIA EL ORDEN NATURAL DE LA VIDA, BUSCAN SU DISOLUCIÓN DESDE EL “PANSEXUALISMO” FREUDIANO: -
Una de las ideas principales de la Escuela de Frankfurt consistía en explotar las ideas del "PANSEXUALISMO" de Sigmund Freud - búsqueda de placer, explotación de las diferencias entre sexos, QUEBRA DE LAS RELACIONES TRADICIONALES entre varón y mujer.
Munzenberg resumió la operación a largo plazo de la Escuela de Frankfurt de la siguiente manera: " Corromperemos occidente de manera tal que apestará".
fonte: http://pensamientodisidente.blogspot.com.br/2011/02/la-civilizacion-occidental-esta.html
"Até que os subversivos revelem claramente suas intenções, empenhando-se em propaganda ou em atos de violência, eles nada representam senão uma ameaça imprecisa e potencial e não oferecem um alvo concreto que justifique um esforço de grandes proporções. Uma subversão pode alcançar um elevado grau de desenvolvimento por meios legais e pacíficos, limitando grandemente os lances estratétgicos da contra-subversão."
ExcluirTeoria e Prática da Contra-rebelião - David Galula
ResponderExcluir"Atingir o estado de desesperança e de alienação são imprescindíveis para fundamentar a revolução comunista" - foram cirurgicamente diagnosticados e tenazmente colocados em prática, razão pela qual vê-se cada vez mais a disseminação do caos, via pérfida gestão em setores essenciais como agora a ÁGUA, os TRANSPORTES, A EDUCAÇÃO como metástase do vandalismo em SP -
O INTEGRALISMO, é um movimento Contra Rebelião, está, porém, ainda inanido. Para Gustavo Barroso o integralismo foi um movimento político e social fundamentado NAS BASES DO CRISTIANISMO. A PARTIR DA INSERÇÃO DO LIBERALISMO E DA DEMOCRACIA as condições tornavam-se ADEQUADAS PARA A ENTRADA DO COMUNISMO, visto que tanto um como o outro são DUAS FACES que pensam por um mesmo cérebro
O CRISTIANISMO é a REDENÇÃO DA ESPÉCIE, todavia, deixou-se contaminar pela metástase do liberalismo: - BIOMBO CONSTITUCIONAL QUE PERMITE A AÇÃO DESTRUIDORA CONTRA AS POUCAS PAREDES SOCIAIS QUE AINDA SUBSISTEM
http://integralismohistoriaedoutrina.blogspot.com.br/2010/08/o-integralismo-e-revolucao-comunista-de.html
http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2014/12/a-acao-descristianizadora-do.html
Necesitamos oir los hermanos http://nsargentino.blogspot.com.br/
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/07/alckmin-abandonou-o-opus-dei.html
Excluir