quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O século da inversão de valores

O Século Judeu
Por Henry Makow Ph.D.

        

O livro de Kevin MacDonald "A Cultura da Crítica" (2002) retrata o século XX como um século Judeu. Centenas de anos atrás, os Judeus eram um povo empobrecido vivendo principalmente na Europa Oriental cercados por populações hostis. Hoje, Israel está firmemente estabelecido no Oriente Médio e os Judeus se tornaram a elite mais rica e poderosa nos Estados Unidos e outros países Ocidentais.

Mais significante, de acordo com MacDonald, o mundo intelectual Ocidental tem se tornado Judaizado. Os valores e atitudes Judaicos constituem hoje a cultura do Ocidente. Por causa da profundamente assentada hostilidade Judaica voltada para a cultura tradicional (Cristã) do Ocidente, os povos fundadores "têm sido compelidos a se sentirem profundamente envergonhados de sua própria história, seguramente o prelúdio para seu legado como uma cultura e um povo." (lxix)

Especificamente, organizações Judaicas promovem políticas e ideologias dirigidas a minar a coesão cultural, enquanto para si praticam políticas opostas. Enquanto eles promovem o multiculturalismo e o internacionalismo no Ocidente, eles insistem que Israel permaneça um enclave nacional racialmente puro para os Judeus.

"A presente política de imigração essencialmente estabelece os Estados Unidos e outras sociedades Ocidentais "brincando" em um sentido evolucionário que não se aplica a outras nações do mundo," escreve MacDonald. "Note que Judeus Americanos não têm qualquer interesse em propor que a imigração para Israel devesse ser similarmente multi-étnica, ou ... ameaçar a hegemonia dos Judeus." (323)

O PARTIDO DA DECOMPOSIÇÃO NACIONAL

MacDonald diz que o antissemitismo na Alemanha de Weimar foi baseado em uma percepção de que "aquela análise crítica Judaica da sociedade gentia era dirigida a dissolver as ligações de coesão no interior da sociedade." Um acadêmico referiu-se aos Judeus como "o partido clássico da decomposição nacional." (163)

MacDonald especula que os Judeus sintam-se mais confortáveis em sociedades sem um caráter nacional distintivo. Eu penso haver mais do que isso. O desmanche da sociedade em indivíduos isolados é também a agenda da nova ordem mundial, que deseja remover qualquer resistência unida. A nova ordem mundial é essencialmente a transferência de todo o poder para a Finança Internacional. A questão que surge: a nova ordem mundial é um fenômeno Judaico? Ou são intelectuais Judeus os peões de financistas, tanto Judeus quanto não-Judeus?

MacDonald enfoca como movimentos intelectuais Judaicos liderados por figuras autoritárias tomaram o comando da vida intelectual moderna. Ele ventila Boas na Antropologia, Adorno na Sociologia, Freud na Psiquiatria e Derrida na Filosofia.

A "Escola de Frankfurt", por exemplo, foi um "culto Marxista Judaico" financiado pelo milionário judeu Felix Weil. O influente livro de Theodore Adorno "The Authoritarian Personality" (1950) foi realmente patrocinado pelo Comitê Judaico Americano. Ele atribuía preconceito à repressão sexual Cristã e retratou grupos de adesão gentios (incluindo a religião Cristã, patriotismo e família) como indicações de desordem psiquiátrica. (162)

Desintegração social leva à confusão psicológica. A sociedade tem aceito a visão de Adorno que não há qualquer padrão objetivo de verdade, nenhuma realidade comum. Tudo é isolado e diferente. Adorno resistiu a tentativas de "favorecer o mundo com qualquer universalidade, objetividade ou totalidade, com qualquer único princípio organizador que homogenizaria a sociedade..." (164)

Esse tipo de filosofia pós-moderna tem paralisado a cultura moderna Ocidental. A civilização Ocidental é confiada no fundamento que a verdade é espiritual, universal e conhecível. A verdade, no fim das contas, é Deus.

As universidades hoje têm aberto mão do propósito da verdade e são dedicadas à engenharia e doutrinação social à maneira Bolchevique. Uma educação artística liberal de hoje não é somente uma perda de tempo, mas também tóxica. Longe de portadoras da tradição Ocidental, as universidades são suas executoras com a benção tácita do governo.

UMA RARA EXCEÇÃO

Kevin MacDonald, um professor de Psicologia na Universidade do Estado da Califórnia é uma rara exceção. Seu corajoso indispensável livro desvela o caráter subversivo de nosso tempo.

Um homem afável que aproxima sua profissão com desapego científico, MacDonald acumulou uma riqueza de detalhes fora do comum. Por exemplo, você sabia que os gentios brancos são o grupo mais sub-representado em Harvard? Eles respondem por aproximadamente 25% do corpo estudantil. Brancos Asiáticos e Judeus constituem apenas 5% da população dos EUA, mas representam pelo menos 50% das matrículas em Harvard.

"Os Estados Unidos estão bem no caminho de serem dominados por uma elite tecnocrática Asiática e uma elite da mídia, profissional e dos negócios Judaica", afirma MacDonald.

Ele detalha o papel Judaico em financiar o Comunismo, a imigração Européia e o NAACP (Associação Nacional pelo Progresso das Pessoas de Cor). Ele documenta o controle total que os Judeus têm na vida cultural dos EUA e mostra como é usada para modelar atitudes Americanas.

"Por exemplo, All in the Family ...não somente cuidou de pintar a classe operária Européia como estúpida e intolerante, pintou temas Judaicos muito positivamente. Pelo fim de sua marcha de 12 anos, até o arqui-inimigo Archie Bunker educou uma criança Judia em sua casa, favorecido por um Judeu Negro (implicação: Judaísmo não tem quaisquer conotações étnicas), penetrado nos negócios com um parceiro Judaico, arrolado como um membro de uma sinagoga, louvou seu amigo íntimo no funeral Judaico [etc].... Rituais Judaicos são retratados como "agradáveis e dignificantes" ... Nunca há qualquer explicação racional para o antissemitismo...[ele] é retratado como um mal irracional absoluto que deve ser combatido por toda volta." (lviii)

Por outro lado, o Cristianismo é comumente retratado como mal nos cinemas, e Cristãos são até pintados como psicopatas. MacDonald cita o crítico conservador Judeu Michael Medved que se queixa que não podia encontrar um filme feito desde 1975 onde o Cristianismo fosse retratado positivamente. (lix)

COMPETIÇÃO JUDAICO-CRISTÃ

MacDonald vê o antissemitismo como o resultado de legítimos conflitos de interesse. Apesar disso as organizações Judaicas demonizam qualquer um com a audácia de enfrentar poder Judaico. Eles suprimem o fato que a competição Judaico-Cristã tem raízes muito mais profundas na sociedade Ocidental.

Ao meu ver, essa competição reduz-se ao fato que os Judeus Fariseus rejeitaram o Evangelho de amor e fraternidade universal. Desde então, os Judeus têm sido párias sociais e metafísicos, embora com poderes incríveis de auto-justificação. Nós temos sido usados como peões pelas figuras influentes mundiais propensas a destruir a civilização Cristã. A tendência "modernista" do Século XX pode ser vista nesses termos.

Como eu sugeri em outro lugar (1), o Judaísmo é mais um credo racial do que uma religião. Contam-se aos Judeus que nós temos uma missão de criar igualdade e justiça social. Na realidade, nós estamos sendo usados pelos financistas para construir uma ordem mundial totalitária. Os financistas estendem as mãos a ideais socialistas como iscas para transferir mais e mais poder ao governo, que eles controlam.

Obviamente, nem todos os Judeus são peões da nova ordem mundial. A maioria dos peões não são Judeus. Racismo não tem lugar nesse debate. Mas geralmente eu acredito que os Judeus têm representado um papel proeminente no modernismo.

Um farol para a humanidade, nós não temos sido. Nos enganamos, nós temos enganado os outros e fornecido disfunção pessoal e opressão social. Nosso papel no Comunismo é uma desgraça. Israel é uma fonte de vergonha. Judeus precisam descobrir quem realmente somos e nos dedicarmos novamente.

Nós podemos começar pela leitura de "A Cultura da Crítica" (The Culture of Critique) e os outros livros da trilogia de MacDonald sobre Judaísmo como uma estratégia evolucionária, "Um Povo que Deverá Residir Sozinho" (A People that Shall Dwell Alone - 1994) e "Separação e seus Descontentes" (Separation and its Discontents - 1998). O editor de MacDonald enviou "A Cultura da Crítica" para 40 publicações judaicas e não obteve uma crítica. Nem houve qualquer cobertura da corrente predominante, uma confirmação de sua tese e escala de nosso cativeiro.

MacDonald não sugere remédios. Mas para combater a "nova ordem mundial", nações Ocidentais devem retornar às suas raízes Cristãs e nacionais. Os grupos fundamentais deveriam reafirmar seus valores e tradições como a argamassa comum. Minorias deveriam ser saudadas, mas elas não deveriam ser capazes de reconstituir a sociedade a sua própria imagem.

Ao nascer, cada um de nós entra em um drama já em progresso. Nós podemos sentir que algo está errado, mas nós não podemos definir isso. Na realidade, nós estamos nos avançados estágios de uma conspiração de longo prazo para subverter a civilização Ocidental. "Modernismo" no Século XX foi uma fraude desenhada para despojar as pessoas de sua identidade familiar, cultural e religiosa, antes de escravizá-las em uma nova era de escuridão. Sociedades ocidentais devem retornar às suas raízes Cristãs e nacionais ou esse drama não terminará bem.

(1) http://www.savethemales.ca/000160.html

Fonte: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2007/08/o-sculo-judeu.html

Abraços

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