sábado, 8 de fevereiro de 2014

A inversão social

Rumo às extrapolações maiores
(Artigo publicado em 14/06/2011)

             

Basta que recordemos a um Clodovil. Solicitado a dar a abertura de um evento gay, calou aos seus principais representantes a afirmar que não apenas estava ao lado da família, como acreditava que em nada o homossexual devia orgulhar-se, tampouco promover eventos que inclinem outros indivíduos para tal tendência.

Ou como os poderosos ventríloquos da humanidade orquestram, fomentam e se beneficiam das confusões de ordem sexual.

O Brasil acredita ter dado um grande passo ao aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por certo, e francamente, um passo em falso.

Terá sido mesmo o Brasil? Acaso a vontade popular foi solicitada diante de tal aprovação? – NR.

Soterrado em seu hipogeu, o Brasil contempla aos países de Primeiro Mundo enquanto um espelho. Ao estar ciente da legalidade do casamento homossexual em terras outras, quis-se aqui tomar providências semelhantes. Contudo, não deveriam os governantes fazer uma pergunta: se de fato queremos tomar aos demais países enquanto um espelho, por que não priorizar uma imitação (saudável) de seus sistemas carcerários (que aqui são bombas de efeito retardado), sua segurança e seus sistemas de saúde pública? Ou ignoramos a isso tudo, frente ao “interesse mais-que-urgente” de uma minoria?

O que veremos a partir de agora será a tentativa insistente de se progredir as mais inesperadas extrapolações.

Temos visto a movimentação de grupos e mesmo artistas famosos que agora, a contar com a força da lei, colocam-se diante dos pedestais como se integrassem a uma casta superior por conta da opção sexual incomum. Revive-se a velha idéia do “careta” ou simplesmente daquele que desconhece aos “grandes prazeres da vida”: antes, com o uso de drogas; agora, com o experimentalismo de ordem sexual. Para uma Preta Gil, bastou tomar ao microfone para afirmar simplesmente que era “bissexual” para que uma salva de palmas fosse dada, como se tivesse acabado de finalizar a regência de uma das principais sinfonias de Beethoven.

Há pouco, estreou o primeiro beijo homossexual em rede aberta. Militares de alta patente já são proibidos de afirmar que o “padrão homossexual” não está em consonância com o que se busca dentro do Exército brasileiro. Já está se tornando comum ligar a televisão e assistir “paqueras” entre pessoas do mesmo sexo. Se um casal de jovenzinhos do mesmo “time” é expulso de um cinema ou qualquer lugar público por atos indecentes, tão logo os pedagogos bem reeducados deverão alardear que se trata de uma discriminação grosseira, no melhor lema apático: laissez faire, laissez passer. (do francês : deixai fazer, deixai passar. Pronuncia-se : lessê férr lessê passê)

Por baixo, algumas centenas de pessoas são assassinadas diariamente no Brasil. Somos recordistas nisto, aliás. Contudo, a atenção, manipulada pelos interesses de poderosos, é direcionada para agressões contra indivíduos homossexuais. Condenáveis, muito obviamente. Mas fica a pergunta: um tapa, um insulto ou qualquer agressão são mais preocupantes que assassinatos? Ao invés de se buscar “combater a homofobia”, por que não se fala em um combate efetivo à violência?

Todos os papéis estão bem distribuídos, em uma notável cooperação da imprensa internacional com o universo acadêmico. São forças paralelas a lutar pelos mesmos objetivos.

As novelas, jornais e demais programas televisivos trabalham com uma linguagem mais acessível, de modo que o “povão” possa digerir e assimilar mais facilmente suas ideias. Ninguém pode ignorar que ocorre uma verdadeira orquestração midiática para validar uma espécie de virtude em torno dos que se denominam homo, bissexuais e afins.

               
            Exemplo de imagem que consta no chamado 
           Kit “Anti-Homofobia” que por pouco não
                    foi levado às escolas.

Trago à mente um exemplo concreto da orquestração aqui retratada. Há muito tempo, quando ainda possuía sinal de televisão em casa, passava o controle pelos canais e sintonizei em algo da MTV, mais especificamente no programa “Ponto P”. Ligava um rapaz. Dissera que por duas vezes, teria falhado em perder a virgindade com uma moça. Não sabia se teria sido efeito da timidez, nervosismo ou o quê. Eis que a apresentadora aconselhou-lhe a sair com um homem (!). Recordo bem suas palavras: ela acreditava que o rapaz não era tímido, mas que simplesmente suas tentativas foram frustradas porque seu desejo era por alguém do mesmo sexo. Muito incerto de si, o rapaz foi à busca do parceiro conforme os padrões sugeridos, para perder a virgindade. E o fizera. E ligara tempos depois para o programa, tendo sido parabenizado pela apresentadora. Observava, contudo, que havia sido doloroso, pela prática do chamado “fist f***ing”, que consiste em uma repulsiva penetração anal feita através do punho (!). A apresentadora se limitou a aconselhar o rapaz para que este “tomasse mais cuidado”. Quando falo em orquestração, refiro-me a isto.

Que o telespectador note: há alguma sucessão de novelas em horários nobres, todo e qualquer homossexual é sempre fiel, extrovertido, romântico, inteligente, bom; em contrapartida, a grande maioria dos casais heterossexuais tem uma vida regada a traições de ambas as partes, descontroles de ordem emocional, sede de vingança, ambição e assim por diante, na melhor lógica: estampar a um personagem homo ou bissexual enquanto desleal, furioso ou simplesmente anormal vem a constituir uma grave incitação a preconceitos de todas as ordens; mas se isto ocorre com casais heterossexuais, torna-se “perfeitamente aceitável”, como se tais personagens refletissem pura e simplesmente a natureza de sua própria sexualidade.

                
         Os tentáculos ocultos promovem o escárnio desde a infância, 
               através de argumentos sem fundamentos…
         Acaso é comum que meninos beijem meninos? É certo que não.
         O que os grupos extremistas LGBS desejam é transformar 
                  a exceção em regra absoluta… E ai de quem discorde!
         Será logo visto como homofóbico, preconceituoso, retrógrado
                         e até criminoso…

A academia, sob a hipnose do marxismo progressista, mina o campo das ideias. Fomenta pesquisas que pretendem fazer valer a ideia de a masculinidade e feminilidade foram “socialmente construídas”, e que, assim sendo, uma pessoa que passa por uma cirurgia horrenda, implanta seios e toma hormônios é tão “mulher” quanto qualquer outra – menstruação, menopausa, leite materno, ciclo ovulatório e outras especificidades femininas seriam “meros detalhes”.

Seguindo a ótica globalizante, a academia tem importado discussões alienígenas e forçado goela abaixo aos acadêmicos das ciências humanas, correspondendo à mesma lógica comportamental do regime pelo qual se tem lutado arduamente há algumas décadas no Brasil pelo seu ressurgimento. Já há salas de aulas onde o professor à frente promove discussões sobre homossexualismo… E ai daquele que não achar perfeitamente normal!

Junto da imposição do chamado gender(gênero), como que num passe de mágica um lobby misterioso tem levado pesquisadores a fazer uso dos motivos mais banais para validar a tese de que este ou aquele personagem histórico teria sido homo ou bissexual. Em tal releitura, tudo constitui um forte indicativo que valide tal tese. Um Da Vinci, portanto, teria “demonstrado provas irrefutáveis” de sua homossexualidade ao retratar o corpo humano, sobretudo o masculino; Hamsun, Drummond, Shakespeare e tantos outros escritores dotados de elegância passam a ser vistos como gays, por conta de suas exigências estéticas; Newton, por não ter casado, também teria sido gay. Mesmo um Tin Tin, de Hergé, foi acusado como um desenho de tendência homossexual por retratar as aventuras de um moço cujo companheiro é um cão. Isto não é mais que má fé revestida de ciência.

                   
            Para a Revista Aventuras na História, de tendência 
             marxista, Alexandre o Grande foi bissexual… !?!?

                  
        Para o direitista (e sionista) Julio Severo, Hermann Göring 
              era inegavelmente um travesti… !?!?

Não estamos com isso a fazer crer que nenhum grande personagem histórico não possa ter tido inclinações homossexuais. O problema está em transformar suas virtudes como frutos justamente da opção sexual. Um recorte histórico tendencioso que tende a dar mais voz a uma notável ditadura gay. Há até mesmo quem queira propor censura às novas impressões da Bíblia cristã, por esta ter tido passagens de clara condenação aos sodomitas.

Excetuando uma categoria por antecedentes genéticos e outros, o bi e homossexualismo não são mais que frutos de uma indução ao experimentalismo de ordem sexual, que hoje conta com uma estrutura de suporte ao novo adepto – Leia-se lobby.

Toda essa importação de tendências globalizantes, estranhas ao nosso cotidiano, tem sido notada. Já termos drogas às soltas, crianças grávidas, meninas às ruas a andar de mãos dadas, como se desejassem impressionar aos transeuntes. Mesmo nos desfiles de moda feminina, temos agora de aceitar a Lea T ou Andrej Prejic enquanto “mulheres mais-que-perfeitas". Até um ex-homem (se é que isso seja possível…) pousou pelado para uma revista masculina! Não levará muito tempo, teremos homens em licença-maternidade, homens com depressão pós-parto e assim por diante, num verdadeiro espetáculo: a vida real em forma de teatro do absurdo.

                 
         “Bizarro? Que é isso! Ou você se esqueceu que 
       toda essa história de sexualidade não passa de uma 
      construção social?”, é o que alegam os pedagogos 
                        servos do sistema.

                
      “Não existem maneiras de transformar o cromossomo 
          XX em XY ou vice-versa” – Dr. Enéas Carneiro.

Outra questão preocupante: o incentivo às adoções indiscriminadas, por parte de casais do mesmo sexo. Quando um Ahmadinejad ou um Bolsonaro afirmam que o homossexualismo, em suas devidas proporções, significa a extinção da humanidade, ambos se tornam alvos de críticas severas. Contudo, Luiz Mott, talvez o mais militante dos gays em solo brasileiro, afirmou em entrevista concedida a Jô Soares que os homossexuais necessitam usar os heterossexuais para que possam ter filhos e futuramente conduzi-los também à opção homossexual.

Uma criança adotada por um casal homossexual perde um referencial. Quem será o pai? E a mãe? Não é possível que se venha com tal ideia de que um “novo modelo de família” deve predominar. Não é possível também que venham a argumentar para uma criança que tudo é mera “construção social”. Ademais, a aprovação do casamento gay trouxe ainda mais estímulo para que outras crianças sejam abandonadas. É preciso que se aceite que desse tipo de união, jamais um filho poderá ser gerado. Também é preciso que se aceite, como observava o Dr. Enéas, que por mais sofisticada que a tecnologia médica possa estar, jamais (leia-se bem) será possível transformar um cromossomo XX em XY ou vice-versa.

                
        Costuma brincar o amigo Jean Dener: “Se voltássemos tempos 
        atrás e disséssemos a Verne ou Asimov que no futuro haveria homens
        mudando de sexo, homens engravidando e uma estranha teoria na 
        qual se acredita que ninguém nasce homem ou mulher, certamente 
               seríamos desacreditados, tendo sido eles próprios mestres 
                            da ficção científica”.

É certo que indivíduos homossexuais existiram em diferentes períodos da história. Quem sabe sempre existirão. Contudo, a pressão que tem sido feita por uma minoria, aliada aos poderosos, deverá causar ainda mais hostilidade aos próprios homossexuais. Ainda que não tenham se manifestado, muitos indivíduos, apesar de, por motivos que lhes são pessoais, terem a opção homossexual, não aprovam as atitudes tomadas na atualidade. Basta que recordemos a um Clodovil. Solicitado a dar a abertura de um evento gay, calou aos seus principais representantes a afirmar que não apenas estava ao lado da família, como acreditava que em nada o homossexual devia orgulhar-se, tampouco promover eventos que inclinem outros indivíduos para tal tendência.

Não é uma questão de felicidade, tampouco intromissão na intimidade alheia. O sujeito faz o que bem entende entre suas quatro paredes, se assim o desejar. O problema está na orquestração midiática e acadêmica, que por pouco, mas muito pouco, não levou o Estado a destinar um KIT Gay às escolas (muito embora os gastos exorbitantes para a produção dos vídeos e cartilhas não pôde ser evitado), no qual se atribuía um verdadeiro heroísmo aos coleguinhas de classe que resolvessem assumir relacionamentos homossexuais nas escolas.

Estes tempos estão dados à confusão. Tenho a impressão de que os ventríloquos de plantão, por trás dos principais bancos, órgãos de imprensa e universidades, estão levando ao pé da letra um antigo princípio de Collot D’Herbois:

“Tudo é lícito para quem opera em favor da revolução”,

ou a 6ª das 21 condições da III Internacional:

“Todos devem renunciar não somente ao patriotismo, como também ao pacifismo social”.

Newton Schner Jr., um pai, um heterossexual.

Fonte : http://inacreditavel.com.br/wp/rumo-as-extrapolacoes-maiores/

               
"Igualdade do homem e da mulher assume que há homens e mulheres. Por outro lado, a integração do gênero é sobre: homem e mulher serão suprimidos."  Citação de Bárbara Rosenkranz, política austríaca de extrema direita, casada com Horst Rosenkranz, com quem teve dez filhos : seis filhas e quatro filhos. Representa políticas muito conservadoras e restritivas de imigração, social e em questões familiares. Considera o feminismo como uma aberração e sobre a integração do gênero, ela descreve num livro seu como uma tentativa de, não alcançar a igualdade dos sexos, mas a sua remoção e a criação de um "povo sem sexo." 

Dep. Marco Feliciano fala sobre a famosa "cura gay" e a sujeira de jornalistas e imprensa :


"Têm que fazer alarde (de sua tendência sexual) diante da maioria?", Lech Walesa, Nobel da paz critica ativismo gay : 


Clodovil detona ativistas gays dizendo "eu não tenho orgulho de ser gay" e faz um discurso muito sincero e maduro e é vaiado :

Abraços

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