domingo, 13 de julho de 2014

A verdadeira Israel

Israelenses assistem a ataque noturno a Gaza no “cinema de Sderot”

Israelenses levaram cadeiras para assistir às “últimas novidades de Gaza” e bateram palmas quando explosões foram ouvidas, conta jornalista. Maioria das vítimas é de civis inocentes.

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O jornalista Allan Sorenson, correspondente do jornal dinamarquês Kristeligt Dagblad, postou em seu Twitter na noite de quarta-feira, segundo dia dos ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, uma foto em que mostra israelenses assistindo e celebrando o bombardeio noturno à região.

À jornalista Sahar Habib Ghazi, do Global Voice, Sorenson confirmou a veracidade da imagem. Em seu post, ele afirma que “israelenses levaram cadeiras para uma colina em Sderot para assistir às últimas novidades de Gaza” e “bateram palmas quando explosões foram ouvidas”.

Sderot tem uma população de 24 mil pessoas. A imprensa internacional tem constantemente reportado a tensão em que vivem estes cidadãos devido à quantidade de foguetes que são lançados de Gaza.

Mais de 550 foguetes foram lançados por palestinos desde o começo da Operação “Margem Protetora”, ou “Penhasco Sólido”. Até o momento, não há o registro de nenhuma morte de cidadão israelense. Nesta sexta-feira (11/07), o governo de Tel Aviv afirmou que o número de palestinos mortos chegou a 100 e mais de 700 ficaram feridos pelos ataques aéreos de Israel contra Gaza.

O morador de Sderot, Kogan Baruch, afirmou ao site da emissora alemã Deutsche Welle que é “o governo do Hamas” que está atacando. “No momento, não tenho sentimento algum pelos que vivem na Faixa de Gaza. Se quiserem fazer alguma coisa e viver em paz, precisam mudar o próprio governo”, disse.

Fonte : http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/israelenses-assistem-ataque-noturno-gaza-cinema-de-sderot.html
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Israel promove novo genocídio em Gaza

Mirar em civis é “crime de guerra”, diz Human Rights Watch. Mortos chegam a 120 em Gaza. Para pesquisador, ofensiva de Israel viola leis internacionais. 75% das vítimas são civis.

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Garota palestina anda em meio a destroços de uma mesquista no campo de refugiados de Al Nusairat, no centro de Gaza (Efe)

Um representante da organização internacional Human Rights Watch condenou neste sábado (12/07) a condução da ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza. Para Bill Van Esveld, pesquisador da entidade sobre o conflito árabe-israelense, ataques intencionais contra a população palestina poderiam ser classificados como “crime de guerra”, pois violam a legislação internacional ao não resguardar a vida dos civis habitantes da região.

“Segundo as leis de guerra, às quais Israel, como qualquer outra força militar, está sujeito, você não pode atirar primeiro e perguntar depois. É preciso ter certeza que você está tentando atingir o alvo legítimo. Quando há qualquer dúvida sobre a existência de civis no local, você deve abortar o disparo”, afirmou Van Esveld ao veículo RT.

Neste quinto dia da chamada Operação Margem Protetora, ou “Penhasco Sólido”, o número de mortos em Gaza chegou a 120 pessoas, segundo informam fontes de saúde palestinas. Deste total, pelo menos 75% são civis — 40% de crianças e mulheres —, afirmou Ashraf Al Kidra, ministro da Saúde em Gaza, à emissora norte-americana NBC. Feridos passam dos 900. Do outro lado, mais de 500 projéteis foram disparados da Faixa de Gaza contra o território israelense, mas até o momento não há notícias de cidadãos israelenses mortos.

Anistia Internacional

Outra entidade humanitária, a Anistia Internacional, pediu “com urgência” para que a ONU (Organização das Nações Unidas) conduza uma missão internacional e independente que investigue eventuais crimes de guerra na operação militar israelense. “A comunidade internacional não deve repetir os mesmos erros do passado, ao esperar e assistir às consequências devastadoras para civis dos dois lados”, afirmou Philip Luther, um dos diretores da entidade.

A legalidade da operação militar já está sendo questionada pela ONU. Conforme explicou ontem Navi Pillay, chefe do Alto Comissário para Direitos Humanos da ONU, sob as leis internacionais, Israel deve garantir que seus ataques sejam proporcionais, evitem vítimas civis e identifiquem alvos militares e civis no solo.

Na madrugada de hoje, três palestinos morreram e cinco ficaram feridos após um bombardeio israelense atingir um grupo de pessoas nas imediações de uma mesquita. Momentos antes, conforme informou o ministro da Saúde, um centro para pessoas com deficiência foi atacado por mísseis, deixando duas vítimas e cinco feridos.

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No quinto dia da ofensiva militar, artilharia israelense posicionada na fronteira dispara contra Gaza (Efe)

O governo israelense tem sofrido pressão de diversos líderes da comunidade internacional para chegar a uma saída negociada para o conflito que restabeleça os termos do cessar-fogo. Entretanto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se recusou a descartar a possibilidade de uma invasão terrestre do território — agravamento que não acontece na região desde 2009.

Escalada de violência

A escalada de violência israelense ocorreu após a morte de três adolescentes israelenses na Cisjordânia no final de junho. Como “vingança”, um jovem palestino foi queimado vivo e assassinado em Jerusalém.

Logo após a descoberta dos corpos dos três jovens, Israel iniciou uma ofensiva contra o Hamas. Aviões de guerra passaram a bombardear Gaza destruindo casas e instituições e foram realizadas execuções extrajudiciais. Até agora, quase 600 palestinos foram sequestrados e presos.

A tensão aumentou na região após anúncio, no começo de junho, do fim da cisão entre o Fatah e o Hamas, que controlam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, respectivamente. Israel considera o Hamas um grupo terrorista e por isso suspendeu as conversas de paz que vinham sendo desenvolvidas com os palestinos com a mediação do secretário de Estado norte-americano, John Kerry.

Fonte : http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/israel-promove-novo-genocidio-em-gaza.html
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Pastor evangélico é expulso de Israel.

          

Um pastor evangélico americano e sua esposa que trabalham em Israel há quase 20 anos receberam ordem de deixarem o país dentro de 14 dias, por causa do envolvimento deles com o trabalho missionário, segundo informações da BosNewsLife.

Ron Cantrell, 59 anos e sua esposa, Carol, de 54 anos, presidem um pequeno grupo “Shalom, Shalom Jerusalém” há quatro anos. Antes disso, Ron trabalhou por 14 anos em uma organização evangélica. Dois de seus filhos se casaram com israelenses e possuem nacionalidade israelense, segundo a mídia local.

O pedido de Ron Cantrell para obter residência permanente foi negado. Na última sexta-feira, dia 17, oficiais do Ministério do Interior disseram ao “Jerusalem Post” que a decisão foi tomada por causa das suspeitas de trabalho missionário contra Ron.

Autoridades israelitas proibiram o trabalho de missões cristãs entre judeus. Ron Cantrell negou que estivesse envolvido no trabalho missionário para judeus.

Ele apenas disse que “a organização recolhe dinheiro para Israel e para projetos sociais que atendem novos imigrantes”, inclusive judeus que vieram da ex-União Soviética.

Enquanto trabalhava para a organização cristã Pontes Para Paz, Ron Cantrell recebeu uma licença de residência especial, mas isso foi mudado para um visto turístico ”temporário” quando ele começou as atividades na “Shalom Shalom Jerusalém”, disse o pastor. Um visto turístico precisa ser renovado a cada três meses.

Não ficou imediatamente claro quando e se o pastor Ron Cantrell poderá voltar a Israel. O caso trouxe preocupações entre cristãos estrangeiros que trabalham lá diante da crescente pressão e perseguição de grupos judeus ortodoxos e autoridades sobre os cristãos evangélicos.

Apesar disso, há igrejas evangélicas em Israel trabalhando junto aos judeus, ainda que clandestinamente, segundo fontes que pediram anonimato à BosNewsLife.

O “Jerusalém Post” disse também que está claro “o ato de conversão de cristãos evangélicos em Israel, o que é proibido, e a convicção fundamental deles de que o retorno dos judeus para a Terra Santa foi descrito na Bíblia, assim como o retorno do Messias.”

Fonte: Portas Abertas

Fonte : http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-evangelico-e-expulso-de-israel.html

Israel é inimiga da fé cristã. O pior cego é aquele que tendo olhos não quer ver.

Abraços

2 comentários:

  1. Esse blog é sensacional.
    Sei que o post é de dois anos atrás, mas nada mudou até então.
    Verdades em doses cavalares! Parabéns!

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    Respostas
    1. Judeus fazem piquenique para ver Gaza queimar
      http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/judeus-fazem-piquenique-para-ver-gaza.html

      Gaza vista por suas crianças
      http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/gaza-vista-por-suas-criancas.html

      E se não fosse na Palestina, mas no Brasil?
      http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/e-se-nao-fosse-na-palestina-mas-no.html

      Obrigado e abraço.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
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