O
PODER OCULTO E DE ONDE NASCE A IMPUNIDADE DE ISRAEL
(IAR
Noticias) ARGENTINA Junho-2010
A
grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos
israelenses não se gesta por medo de Israel, senão por medo do que
representa o Estado judeu. Israel é o símbolo mais emblemático, a
pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem
fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações
transnacionais. Israel, basicamente, é a representação nacional de
um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto
como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus
recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. O que controla o
planeta desde os bancos centrais, as grandes cadeias midiáticas e os
arsenais nucleares militares.
Por
Manuel Freytas
A)
O poder oculto
Israel
é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista
transnacionalizado que controla desde governos até sistemas
econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos
países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O
Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o
símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus
espaços decisivos por grupos minoritários de origem judia e
conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que
operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e
midiáticas do capitalismo transnacional espalhado pelos quatro
pontos cardeais do planeta.
Com
uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o
único estado judeu do mundo.
Porém,
quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais
significativa de um sistema capitalista globalizado que controla
governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais,
centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares
industriais.
Quando
falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho
estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado,
que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos
comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços.
O
lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel não é
um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder
econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e
corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos
pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde
postos diretivos e executivos.
Quem
se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes das
diretorias ou dos grandes acionistas das grandes corporações e
bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o
comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos
dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou
"emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma
importante maioria) são de origem judia.
As
direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas
transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice
Dow Jones de Wall Street são em sua maioria de origem judia.
Megacorporações
do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney,
Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot,
Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP
Morgan Chase, American International Group, American Express, AT
& T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca
Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds,
Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies,
Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de
origem judia.
Estas
corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios
transnacionais sionistas que, através do lobby exercido pelas
embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a
política mundial e o comportamento dos governos, exércitos ou
instituições mundiais oficiais ou privadas.
São
os donos invisíveis do planeta: os que manejam os países e
presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última
geração.
Quem
investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de
comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras
empresariais, organizações sociais, fundações, organizações
profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos,
vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem
judia em seus mais altos níveis de decisão.
As
principais cadeias televisivas dos USA (CNN, ABC, NBC e Fox), os
principais diários (The Wall Street Journal, The New York
Times e The Washington Post) estão controlados e gerenciados
(através de grupos de acionistas ou de famílias) por grupos do
lobby judeu, principalmente novayorquino.
Da
mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time e The
New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner
(fundidos com América on Line) e Yahoo estão controlados por
gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e
conglomerados entrelaçados com outras empresas.
Colossos
do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney
Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century
Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital
sionista imperialista.
A
concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias
controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante,
possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na
sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o
aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do
sistema capitalista imperial.
O
objetivo central expansivo deste capitalismo sionista
transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de
conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos
naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus
defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".O
capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos Estados e
de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do
mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.
Portanto,
os governos dependentes e centrais são gerências (pela esquerda ou
direita) que, com variantes discursivas, executam o mesmo programa
econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e
social.
Este
capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby
sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares
fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento
territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de
última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no
Complexo Militar Industrial dos USA).
O
lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares
existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos,
polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros,
sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas,
estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até
o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os
complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar
dos USA e das potências centrais.
A
esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os
presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou
deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente
temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do
"anti-semitismo".
B)
O lobby imperial
O
lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a
Casa Branca, o Pentágono e o Banco Central não reza nas sinagogas
senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para
não confundir a religião com o mito e com o negócio.
Quando
se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel)
a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários
e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da
política militar norte-americana.
A
este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente
de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos
do governo e do Estado de Israel na política exterior dos USA.
Como
definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de
pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os
estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca,
Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da
comunidade de inteligência, entre os mais importantes.
Por
meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica
posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby
exercem influência decisiva na política interna e externa dos USA,
a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no
financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e
dos congressistas.
A
nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa
principalmente por mio do Banco Central dos USA, um organismo chave
para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível
planetário.
O
coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor
financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação
na nomeação de funcionários chaves do governo dos USA e dos órgãos
de controle da política monetária e instituições creditícias
(nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.
Os
organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o
Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos
centrais e dos governos dos USA e das potências controladas pelo
lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França,
Japão, entre as mais relevantes).
Organizações
e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a
OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia,
cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos
extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o
último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.
As
principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley,
Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e
Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos
titulares do Banco Central, o Tesouro, e a secretaria de Comércio,
ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário
Internacional.
C)
O mito do "antissemitismo"
É
este fenômeno de "poder capitalista mundial judeu", e não
a Israel, que temem os presidentes, políticos, jornalistas e
intelectuais que evitam tremulamente condenar ou nomear os periódicos
genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram
durante o massacre israelense no Líbano em 2006.
A
grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos
israelenses não se gesta por medo do Estado de Israel, senão por
medo do que representa o Estado de Israel.
Não
se trata de Israel, senão do "Grande Israel", a pátria do
judaísmo mundial (com território roubado dos palestinos), da qual
todos os judeus do mundo se sentem seus filhos pródigos dispersos
pelo mundo.
Não
se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades
judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel
em Gaza, que utilizam seu poder e "escala de prestígio"
(construída mediante sua vitimização histórica com o Holocausto)
para converter em um leproso social aquele que se atreva a criticar
ou levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.
Não
temem o Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos
grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo
econômico-financeiros e midiático-culturais.
Os
políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem Israel,
senão que temem aos meios de comunicação, organizações e
empresas judias, e sua influência sobre os governos e processos
econômico-culturais do sistema capitalista sionista apoiados por
todos os países em escala planetária.
Definitivamente,
temem que as empresas, as universidades, as organizações e as
fundações internacionais sionistas que financiam e/ou promovem suas
ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem
"anti-semitas" e os deixem sem trabalho.
Essa
é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos
e jornalistas do sistema vivem elucubrando sérias análises da
"realidade" política, econômica e social sem a presença
da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga por seus
serviços.
Se
bem que há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de
esquerda (dentre eles Chomsky e Gelamn, entre outros) que condenaram
e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria
considerável das comunidades e organizações judias em escala
planetária apoiou explicitamente o massacre de civis em Gaza
argumentando que se tratava de uma "guerra contra o terrorismo".
Apesar
de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em
Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de
rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos,
sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio
militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado
por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído
pelo mundo.
Apesar
de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa
Branca, o Tesouro e o Banco Central dos USA não rezam nas sinagogas
senão na Catedral de Wall Street, aquele que critique é alcunhado
de imediato como "anti-semita" ou "nazi" pelas
estruturas midiáticas e culturais controladas pelo poder judeu
mundial.
As
campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e as
organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o
massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo
do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou
religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca
interativamente o plano econômico, político, social e cultural,
superando a questão da raça ou das crenças religiosas.
O
lobby sionista não controla o mundo com a religião: o maneja com
bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas
econômico-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle
da rede informativa e de manipulação mundial, o manejo dos valores
sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado
e globalizado pelos meios de comunicação
Em
resumo:
O
lobby sionista que protege o Estado de Israel (pela "direita"
e pela "esquerda") está conformado por uma estrutura de
estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais,
tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo
transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Suas
redes se expressam através de uma multiplicidade de organizações
dedicadas a promover o atual modelo global, entre as quais se
encontram principalmente: The Hudson Institute, The RAND Corporation,
The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World
Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute,
Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group,
Cato Institute, Tavestock institute, e a Carnegie Endowment for
International Peace, entre outras.
Todos
estes think tanks ou "bancos de cérebros" reúnem os
melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos em seus respectivos
campos, egressos das universidades dos USA, Europa e todo o resto do
mundo.
O
lobby não somente está na Casa Branca, senão que abarca todos os
níveis das operações do capitalismo em escala transnacional, cujo
desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e
executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no
Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse uma pizza.
Enquanto
não se articule um novo sistema de compreensão estratégica (uma
"terceira posição" revolucionária do saber e do
conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá
perpetuando-se nas falsas opções de "esquerda" e
"direita".
E
o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores
seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos
democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas
linhas reatoras do Império sionista mundial.
E
os massacres do Estado de Israel seguirão, como até agora, impunes
e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista
capitalista que o considera como sua "pátria territorial".
Dizem que a obra abaixo é mentira. Só dizem.
Democracia (tanto faz de de direita, centrou ou esquerda) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é pagante e burro. Ficou alguma dúvida?
Abraços
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