sábado, 9 de novembro de 2013

Nova York comemora 10 anos da implementação de lei nazista

                    

A "capital" do mundo, a democrática fashion cosmopolitana Nova York comemorou recentemente o aniversário de 10 anos da implementação de uma lei nazista. Uma lei que proíbe fumar em bares, parques e outros lugares públicos. O que não dizem para você que foi a Alemanha Nazista a precursora deste tipo de lei e conscientização. 

Foi o Governo Nacional-Socialista, por ordem explícita de Adolf Hitler, que fez o primeiro sério, profundo, acertado e isento de conchavos, pressões e dinheiro do lobby tabagista, estudo sobre os malefícios da nicotina, do ato de fumar. 

A pesquisa sobre o fumo e seus efeitos na saúde prosperaram com seriedade durante o governo nazista, sendo a mais importante de seu tempo, neste assunto. 

Concluídos as pesquisas, fizeram uma poderosa campanha contra nos anos 30 e 40, pois Adolf Hitler e as principais lideranças nazistas condenavam e criticavam abertamente o consumo de cigarro. Quanta diferença com os políticos democráticos de hoje com seus discursos politicamente corretos.

                   
Esta é uma peça antitabagista nazista com o título de “The chain-smoker” (O ato de acender um cigarro atrás do outro), que dizia: “Ele não devora o cigarro, o cigarro devora ele.”

Somente 60 anos após do regime nazista, a moderna e preocupada com a saúde de seus habitantes, Nova York, comemora o que os nazistas já sabiam e faziam. Não só NY, outras cidades agora também já tem suas leis nazistas contra este vício tosco, malcheiroso e prejudicial.

Hitler via o cigarro acertadamente como decadente e lamentava que muitos homens foram perdidos para este vício. Hitler que fora fumante na sua adolescência, costumava fumar de 25 a 40 cigarros por dia, desistiu do hábito, pois concluiu que era perda de dinheiro. Mais inteligente que muitos dos governantes atuais.

Hitler pensava em acabar com o hábito de fumar dos soldados até o fim da guerra e incentivava os amigos pessoais a pararem de fumar. Eva Braun – esposa de Hitler – era uma fumante. 

                  

E hoje,Hitler, muitas vezes, é considerado o primeiro e principal líder mundial a incentivar o fim do consumo de cigarro.                 

Lembram-se dos comerciais da Malboro com seus cavalos e os caubóis ? 
Eis duas fotos dele abaixo, do 'antes' e do 'depois' :

                     
         O "Marlboro Man", como era conhecido, morreu de câncer.

O "Marlboro Man" era parte de uma propaganda de cigarro. Nos Estados Unidos, onde se originou a propaganda, foi ao ar de 1954 até o ano de 1999. O famoso caubói "Marlboro Man" foi criado por Leo Burnett em 1954. A propaganda da Marlboro, da Leo Burnett Worldwide, é tida como uma das mais brilhantes propagandas de todos os tempos.

Os dois homens que apareceram nos comerciais da Marlboro, no papel de "Marlboro Man", chamados Wayne McLaren e David McLean, morreram de câncer no pulmão.

Devido ao preconceito e a uma irracional e irresponsável germanofobia, estas acertadas leis nazistas não foram popularizadas mundialmente e, quem sabe, estivessem sendo aplicadas, este caubói hoje ainda não estaria vivo e saudável alegrando família e netos ? Não só ele, mas quantas milhares de pessoas no Brasil e no mundo poderiam ser salvas com estas leis e os sérios estudos nazistas sobre o tabaco ? Sem falar na economia em impostos nos milhares de tratamentos. Porque o que se cobra de impostos sobre o cigarro, não cobrem os custos do tratamento oferecidos pelo governo.

                    
Wayne McLaren, disse que fumava 1 ½ maço por dia, durante cerca de 25 anos. Posteriormente, diagnosticado com câncer de pulmão, tornou-se um ativista na luta anti-tabagismo. Morreu aos 51 anos.

Eu sou a prova morta de que o cigarro vai matar vocês” 
Wayne McLaren - O Marlboro Man


Mas voltando à Alemanha Nazista. Enquanto o nazismo combatia com rigor; no moderno, democrático e civilizado mundo ocidental americano se faziam comerciais para seus cidadãos se matarem devagar e dando lucro.

                   
“Não sei se fumar emagrece, mas parar de fumar te faz engordar que nem um leitão castrado”, diz o elegante comercial.

Já na Alemanha Nazista se divulgava justamento o oposto. Vejamos estes dois exemplos: 


               

Hitler via o cigarro acertadamente como decadente e lamentava que muitos homens foram perdidos para o tabagismo. Hitler que era um fumante na sua adolescente, costumava fumar de 25 a 40 cigarros por dia, desistiu do hábito, pois conclui que era perda de dinheiro. Mais inteligente que muitos dos governantes atuais.

Estudos nazistas apontavam que mulheres fumantes envelheciam mais rápidas e perdiam seus atrativos físicos, assim ficando feias e velhas ao ponto dos homens não quererem se casar com elas, comprometendo a reprodução da prole.

Outros estudos nazistas, que hoje são confirmados, mostraram pela primeira vez a associação do câncer de garganta ao tabaco. O termo FUMANTE PASSIVO ( Passivrauchen ) foi criado primeiramente pelos nazistas. Hoje, esta informação ressurge com força, porém com ingratidão com os verdadeiros descobridores, mas incomodamente mostrando quão avançado eram os conhecimentos nazistas sobre os malefícios do fumo. 

Hitler, pessoalmente, financiou o Wissenschaftliches Institut zur Erforschung der Tabakgefahren ( Instituto Para Pesquisa dos Males do Tabaco ), criado especialmente para os referidos estudos.

Várias táticas foram criadas para combater o vício e revistas alemãs foram criadas e usadas para estimular que a população alemã parasse de fumar, como a Gesundes Volk ( Pessoas Saudáveis ), Volksgesundheit ( Saúde Pública ) e Gesundes Leben ( Vida Saudável ). Eram revistas para promover a vida saudável do povo alemão. Estavam na vanguarda de suas congêneres atuais de moda, boa alimentação, cuidados com o corpo. Nelas avisos, pôster e propagandas eram publicados estimulando a população parar com o hábito e alguns deles mostravam os efeitos do uso de tabaco, como o câncer. 

Além disto, mensagens antitabagismo eram enviadas para as pessoas em seus locais de trabalho, muitas vezes com a ajuda da Juventude Hitlerista e da Deutscher Bund Madel (BDM). A campanha antitabagismo realizada pelos nazistas também incluíam a educação sanitária. Sabemos que a melhor vacina é a higiene. E o governo nazista levavam isto a sério. Quanta diferença com hoje que, só com muita insistência se faz tubulação de esgoto no Brasil.

Abaixo brochura da capa, feita por um desenhista desconhecido e antes do nazismo vencer as eleições, do Deutsches Hygiene, "Mulher Saudável - Nação Saudável" (1932). Lema que os nazistas transformaram em leis e programas sociais, devido sua preocupação com a qualidade de vida de seu povo. A legenda na parte inferior da obra diz: "editora alemã para o bem-estar nacional." Neste pequeno exemplo, vemos que o nazismo deu prosseguimento com sensíveis melhoras,  como no caso do combate franco contra o tabagismo.

            

Em 1938, a Luftwaffe e a Reichspost, baniram o uso do cigarro, e logo foram proibido o uso de tabaco dentro de instituições de saúde, lugares públicos e hospedarias. Em 1939, os soldados da SS foram proibidos de fumarem durante o expediente e era proibido fumar dentro das escolas.

Em 1941, o cigarro era proibido em seis estados Germânicos. Também era proibido fumar em casamatas – bunkers. E com razão.

O foco das campanhas antitabagistas alemãs eram as mulheres, elas eram quem dariam continuidade à linhagem. Atualmente, o governo brasileiro entre outros, reconhece a importância da saúde da mulher para a prole, família e nação. Investindo, por isto, milhões de reais em campanhas educativas, vacinações e exames. Na Alemanha, também restringiram-se as campanhas publicitárias dos cigarros, publicidades que diziam que fumar era inofensivo à saúde ou que tentassem expressar que fumar era uma afirmação de masculinidade. Hoje, 70 anos depois, tem uma juventude que ainda acredita nisto de masculinidade e/ou afirmação social através do cigarro.

O começo da campanha antitabagista alemã foi considerado uma tragédia, de 1933 a 1937 o consumo de cigarros aumentou. De 1932 a 1939 na Alemanha o consumo de cigarro cresceu de 570 para 900 per capta. Já na França - na mesma época e que sempre teve uma cultura glamorosa em torno do tabaco – o consumo per capta cresceu de 570 para 630.

E o interessante que o nome de uma das marcas de cigarro que mais foram vendidas no Brasil, portanto que muito prejudicou a saúde do povo e matou, se chamava Hollywood. Justo o nome da famosa Hollywood californiana, que tem como donos e a maioria de seus artistas e atrizes todos judeus.

                      Re: No país da piada pronta, um último cigarro!

A indústria tabagista lutou contra essa campanha do governo nazista, tentando contradizer o que as acertadas pesquisas mostravam, colocando mulheres fumando em sua publicidade e dizendo que as campanhas antitabagistas eram fanáticas e sem embasamento científico. Como hoje. Mas o efeito da campanha antitabagista do governo Nazista teve um resultado muito positivo no fim da guerra em 1944, quando o consumo per capta de cigarro em quatro anos diminuiu de 1.022 para 743.


                 A relação de fumantes na Alemanha comparada com os EUA.

Após a Segunda Guerra Mundial, os americanos entraram no mercado Alemão e passaram a vender seus cigarros livremente acabando com as leis antitabagistas e liberando seu uso estragando todo trabalho sério, honesto e árduo dos nazistas. Mais uma "libertação" promovida pelos Aliados. Após a entrada dos EUA no mercado Alemão, o uso per capta de cigarro cresceu de 460 em 1950 para 1.523 em 1963. Escancarando novamente o nocivo coquetel de drogas.             
Já o governo brasileiro não tinha nenhuma preocupação ou até mesmo ciência dos malefícios do cigarro. Pois, além de colocarem uma cobra sem graça, ela ainda esta a fumar. Mau exemplo.
Pela altura e valor, a FEB merecia uma logomarca melhor.

                   

Os enlutados e enfermos por causa do tabagismo, deveriam cobrar explicações e indenizações aos países Aliados e Israel ( todas economias ricas com condições de cumprirem com as justas indenizações ), pois devido sua excêntrica germanofobia, aleijaram o mundo e seus povos de saberem mais de meio século antes o que os nazistas haviam descoberto, denunciado e combatido no seio do povo alemão. Fico perguntando, quantas mortes poderiam ter sido evitadas se os Aliados e Israel fossem sérios e comprometidos com a verdade, seja lá de onde venha. 

E para terminar, deixo estas imagens pedagógicos para reflexão. 

                  

                  

Fontes: http://markkando.wordpress.com/2008/11/13/campanha-antitabagismo/

http://reviewrun.blogspot.com.br/2013/08/316224-horas-sem-fumar-estou-quase.html

http://reviewrun.blogspot.com.br/2013/08/316224-horas-sem-fumar-estou-quase.html

Veja também: http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/nazistas-na-vanguarda-no-combate-ao.html

Abraços

2 comentários:

  1. Brilhante achado!
    Você, ainda um iniciante, já está no nível da Fada do Bosque no quesito "Garimpador de fatos obscuros". Admirável!

    Já copiei este seu post (mais um) para arquivo pessoal e vou recomendar a leitura dele e do seu blog (mais uma vez) aos meus contatos.

    Vou repetir o que respondi a um anônimo que me escreveu "A sua casa está caindo!": Minha casa é minha mentalidade, minha alma e minha moral. Portanto, nunca cairá.

    Creio que serve pra você, também. Parabéns e continuemos nossa jornada.

    Abraços.

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  2. Caro, FAB29

    Agradecido e vermelho pelos seus elogios. Mas não vermelho de judaico-comunismo não. Longe de mim tamanho crime.

    Prefiro o Vermelho do Santo Sangue de Jesus Cristo, Único e Verdadeiro.

    Acho que a casa deles é que está caindo. Pois o que se viu foi desespero, covardia e medo. O próprio anonimato confirma isto.

    Se assassinaram os profetas de Deus, porque haveriam de não jogar pedras em pessoas comuns ?

    Grande abraço.

    Sempre na defesa da Vida, da Verdade e das Virtudes.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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