domingo, 17 de novembro de 2013

A involução sexual e os judeus

Uma vez que a maioria dos judeus americanos definiam-se como sexualmente depravados, a pornografia, juntamente com os direitos homossexuais, feminismo e adoração de deusas da Nova Era se tornaram uma expressão natural de sua visão de mundo. 

               

Diferente de seus parentes comunistas, que viam a revolução como econômica, os revolucionários judeus do “Baby Boom” viam-na como sexual. Eles tomaram Wilhelm Reich como seu guia em vez de Trotsky e Lênin. Como Igor Shafarevich registrava, o socialismo sempre teve um componente sexual. Sempre significou a comunidade de mulheres, assim como a comunidade de propriedade.
                Wilhelm Reich

Os judeus também usaram a pornografia como guerra cultural e subversão moral. O relacionamento entre judeus e pornografia é similar ao relacionamento entre o partido comunista e o proletariado descrito por Marx. Assim como os judeus eram a vanguarda da atividade revolucionária na Rússia, eles estavam na vanguarda da revolução sexual nos Estados Unidos. O conceito do povo escolhido transformou-se no conceito da vanguarda revolucionária, na medida em que o Talmud dissolvia o coração da identidade Judaica.

Dresner enxerga a mesma coisa. Os Judeus dedicavam-se ao Comunismo com fervor messiânico:

“Eles se tornaram, por exemplo, discípulos da nova política do comunismo. Uns 30 % dos líderes primitivos da revolução eram estimados terem sido judeus. Emancipados de sua antiga fé pelo assalto do pensamento moderno, que o Judaísmo antiquado do tempo estava mal preparado para refutar, eles transferiram seu ainda não utilizado fervor messiânico na nova religião de Marx.”

Dresner cita “uma recente pesquisa do Gallup e uma pesquisa suprimida pela B’nai B’rith”, indicando que os Judeus Americanos são mais capazes de se divorciarem e menos capazes de se casar do que o Americano médio; “91 % judias concordam que toda mulher que quer um aborto deveria ser capaz de tê-lo”; “50 % judias assinalaram um alto grau de afinidade pelo feminismo, comparado aos somente 16 % entre mulheres não-judias”; e, judeus favorecem direitos homossexuais mais do que a população em geral.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1031-1037 in http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br

Abraços

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