domingo, 17 de novembro de 2013

O holocaustianismo

A Pedra no Sapato da Sinagoga

Por Michael Hoffman
Traduzido por Andrea Patrícia

 via

Abaixo nós republicamos uma reportagem [NdTr. Veja no site dele em inglês] detalhando o prazer do Congresso Judaico Mundial com a notícia da demissão do bispo Richard Williamson da FSSPX.

O Papa Bento XVI não ousa intervir nos assuntos Talmúdicos, tais como, por exemplo, castigar publicamente o "líder espiritual" Rabbi Ovadia Yosef por clamar pelo extermínio dos palestinos. O Vaticano se rendeu ao Judaísmo Ortodoxo e só mantém desacordo suficiente para sustentar a fachada de que ele representa a Igreja de Jesus Cristo na terra [1].

Enquanto isso, os sionistas não têm nenhum escrúpulo contra moldar e influenciar a Igreja Católica através do seu poder sobre os meios de comunicação ocidentais, e a ousadia que alimenta a convicção de que eles têm o direito de hipocritamente passar sermão aos gentios.

Como a seguinte declaração deixa claro, o bispo Fellay fez a vontade dos talmudistas na expulsão do Bispo Williamson.

É verdade, o Sr. Ronald Lauder, o herdeiro bilionário da empresa de cosméticos Estée Lauder e ex-embaixador dos EUA para a Áustria no governo de Ronald Reagan, ainda não está satisfeito. Parece que a FSSPX não fez o suficiente. Isso é consonante com a ideologia rabínica sobre o goyim - a natureza incompleta da alma dos gentios torna as ações dos gentios incompletas, mesmo quando, com a melhor das intenções, eles se curvam à sinagoga em abjeta submissão.

Aos goyim, ao papa e ao bispo Fellay incluídos, falta aquela alma especial com que as pessoas judaicas moralmente e racialmente superiores são dotadas. Se você não acredita nisso, observe o destino dos milhares de imigrantes da África Subsaariana, no estado de Israel que são obrigados a detenção por tempo indeterminado em campos de concentração no Negev, precisamente devido à sua suposta inferioridade ao povo santo. Nenhuma nação ocidental na terra poderia se safar de tal barbaridade draconiana sem receber opróbrio e sanções internacionais, mas os campos de concentração para os negros em"Israel" não é um problema nos Estados Unidos, para Obama ou Romney, ou a mídia. Isto está de acordo com o dito talmúdico: uma lei para o "povo santo" e outra para os demais.

O Bispo Fellay pode falar da "desobediência" do bispo Williamson a Fellay, mas filosoficamente essa reivindicação é falida, já que o próprio Fellay continua a desafiar o papa por se recusar a submeter-se à jurisdição dos Ordinários locais nas dioceses onde as igrejas, escolas e seminários da FSSPX estão localizados. O Arcebispo Lefebvre, fundador da FSSPX, ensinava que a salvação das almas, e não obediência à autoridade rebelde, era a maior prioridade. A salvação das almas é o mandato do Bispo Williamson. Como, então, pode Fellay, que é desobediente ao Papa, acusar Williamson de desobediência? A questão da obediência é uma cortina de fumaça que esconde uma verdade maior. Esta verdade é mais transparente nos recintos alemães da FSSPX.

O Bispo Fellay está espelhando a idolatria e o despotismo da FSSPX alemã que trabalha sob as leis alemãs - do tipo muçulmanas - de blasfêmia, que protegem as relíquias sagradas do Holocaustianismo do exame forense, do ceticismo e do ridículo. Os meios para essa proteção estão nas masmorras da Alemanha, onde os hereges, como o editor Ernst Zundel, e o outrora químico de Max Planck Germar Rudolf, apodreceram durante anos. Consequentemente, a FSSPX está em conformidade com as exigências da falsa religião do Holocaustianismo, e não contesta a holocaustolatria de suas relíquias, id est, as "câmaras de gás." Consequentemente, o bispo Williamson, que blasfemou contra essas relíquias, representou aquilo que diz o termo mafioso "pietra di la scarpa", a pedra no sapato. A pedra teve de ser removida do sapato da sinagoga.

Em 24 de outubro de 2012.
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Uma resposta do autor a um comentário de um leitor:

Michael Hoffman disse: 

Caro Sr. Barta

Tomando suas alegações uma de cada vez:

1. Edith Stein. O Vaticano quis que ela fosse incluída no panteão dos Santos do Holocaustianismo. João Paulo tornou Auschwitz, e não o holocausto soviético dos cristãos, o sofrimento icônico da história do século XX. Para difamar os alemães, o Vaticano clamou que Sta. Edith tinha sido “gaseada” até a morte em Auschwitz-Birkenau. Se você acha que não há desacordos entre mafiosos, ou que tais desacordos de alguma forma invalidam a criminalidade deles, eu tenho que discordar de você. Discordar sobre alguns pontos relativos às táticas do Congresso Judaico Mundial não é o mesmo que desafiar a vontade do Judaísmo Talmúdico. A religião do Holocaustianismo é a religião do Judaísmo para gentios. Um dos seus principais patrocinadores é a moderna Igreja Católica Romana [2].

2. O Vaticano não “esgotaram todas as vias possiveis” com relação a FSSPX. Se eles tivessem dado a eles uma prelazia pessoal que os deixasse imunes da interferência pelos bispos odiadores do Tridentino, e tivessem dado a eles liberdade de expressão para criticar o Vaticano II à luz da tradição, eles teriam tido um acordo, em minha opinião. 

3. A “Santa Sé” emitiu um pronunciamento de a não ser que o Bispo Williamson parasse de colocar dúvidas às opiniões da história secular, isto é, que não houve execução nas câmaras de gás em Auschwitz-Birkenau, ele poderia não exercer suas funções episcopais. Como Williamson poderia se reconciliar com um ato de despotismo tão draconiano, de dizer nada sobre o absurdo de o Vaticano ter tornado sagrado um lado do debate sobre a história secular?

Original aqui.
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Notas da tradução:
[1] Eu entendo aqui que o autor trata do Vaticano como Neo-Igreja.
[2] Eu diria a Igreja Conciliar, a Neo-Igreja, não a Igreja Católica de fato.

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Abraços

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