Por Michael Hoffman
Traduzido
por Andrea Patrícia
Abaixo nós republicamos uma reportagem [NdTr. Veja no site dele em inglês] detalhando o prazer do Congresso Judaico Mundial com a notícia da demissão do bispo Richard Williamson da FSSPX.
O
Papa Bento XVI não ousa intervir nos assuntos Talmúdicos, tais
como, por exemplo, castigar publicamente o "líder espiritual"
Rabbi Ovadia Yosef por clamar pelo extermínio dos palestinos. O
Vaticano se rendeu ao Judaísmo Ortodoxo e só mantém desacordo
suficiente para sustentar a fachada de que ele representa a Igreja de
Jesus Cristo na terra [1].
Enquanto
isso, os sionistas não têm nenhum escrúpulo
contra moldar e influenciar a Igreja Católica através do seu poder
sobre os meios de comunicação ocidentais, e a ousadia que alimenta
a convicção de que eles têm o direito de hipocritamente passar
sermão aos gentios.
Como
a seguinte declaração deixa claro, o bispo Fellay fez a vontade dos
talmudistas na expulsão do Bispo Williamson.
É
verdade, o Sr. Ronald Lauder, o herdeiro bilionário da empresa de
cosméticos Estée Lauder e ex-embaixador dos EUA para a Áustria no
governo de Ronald Reagan, ainda não está satisfeito. Parece que a
FSSPX não fez o suficiente. Isso é consonante com a ideologia
rabínica sobre o goyim - a natureza incompleta da alma dos
gentios torna as ações dos gentios incompletas, mesmo quando, com a
melhor das intenções, eles se curvam à sinagoga em abjeta
submissão.
Aos
goyim,
ao papa e ao bispo Fellay incluídos, falta aquela alma especial com
que as pessoas judaicas moralmente e racialmente superiores são
dotadas. Se você não acredita nisso, observe o destino dos milhares
de imigrantes da África Subsaariana, no estado de Israel que são
obrigados a detenção por tempo indeterminado em campos de
concentração no Negev, precisamente devido à sua suposta
inferioridade ao povo santo. Nenhuma nação ocidental na terra
poderia se safar de tal barbaridade draconiana sem receber opróbrio
e sanções internacionais, mas os
campos de concentração para os negros em"Israel" não
é um problema nos Estados Unidos, para Obama ou Romney, ou a mídia.
Isto está de acordo com o dito talmúdico: uma lei para o "povo
santo" e outra para os demais.
O
Bispo Fellay pode falar da "desobediência" do bispo
Williamson a Fellay, mas filosoficamente essa reivindicação é
falida, já que o próprio Fellay continua a desafiar o papa por se
recusar a submeter-se à jurisdição dos Ordinários locais nas
dioceses onde as igrejas, escolas e seminários da FSSPX estão
localizados. O Arcebispo Lefebvre, fundador da FSSPX, ensinava que a
salvação das almas, e não obediência à autoridade rebelde, era a
maior prioridade. A salvação das almas é o mandato do Bispo
Williamson. Como, então, pode Fellay, que é desobediente ao Papa,
acusar Williamson de desobediência? A questão da obediência é uma
cortina de fumaça que esconde uma verdade maior. Esta verdade é
mais transparente nos recintos alemães da FSSPX.
O
Bispo Fellay está espelhando a idolatria e o despotismo da FSSPX
alemã que trabalha sob as leis alemãs - do tipo muçulmanas - de
blasfêmia, que protegem as relíquias sagradas do Holocaustianismo
do exame forense, do ceticismo e do ridículo. Os meios para essa
proteção estão nas masmorras da Alemanha, onde os hereges, como o
editor Ernst Zundel, e o outrora químico de Max Planck Germar
Rudolf, apodreceram durante anos. Consequentemente, a FSSPX está em
conformidade com as exigências da falsa religião do
Holocaustianismo, e não contesta a holocaustolatria de suas
relíquias, id est, as "câmaras de gás."
Consequentemente, o bispo Williamson, que blasfemou contra essas
relíquias, representou aquilo que diz o termo mafioso "pietra
di la scarpa", a pedra no sapato. A pedra teve de ser
removida do sapato da sinagoga.
Em 24 de outubro de 2012.
__________________________
Uma
resposta do autor a um comentário de um leitor:
Caro
Sr. Barta
Tomando
suas alegações uma de cada vez:
1.
Edith Stein. O Vaticano quis que ela fosse incluída no panteão dos
Santos do Holocaustianismo. João Paulo tornou Auschwitz, e não o
holocausto soviético dos cristãos, o sofrimento icônico da
história do século XX. Para difamar os alemães, o Vaticano clamou
que Sta. Edith tinha sido “gaseada” até a morte em
Auschwitz-Birkenau. Se você acha que não há desacordos entre
mafiosos, ou que tais desacordos de alguma forma invalidam a
criminalidade deles, eu tenho que discordar de você. Discordar sobre
alguns pontos relativos às táticas do Congresso Judaico Mundial não
é o mesmo que desafiar a vontade do Judaísmo Talmúdico. A religião
do Holocaustianismo é a religião do Judaísmo para gentios. Um dos
seus principais patrocinadores é a moderna Igreja Católica Romana
[2].
2.
O Vaticano não “esgotaram todas as vias possiveis” com relação
a FSSPX. Se eles tivessem dado a eles uma prelazia pessoal que os
deixasse imunes da interferência pelos bispos odiadores do
Tridentino, e tivessem dado a eles liberdade de expressão para
criticar o Vaticano II à luz da tradição, eles teriam tido um
acordo, em minha opinião.
3.
A “Santa Sé” emitiu um pronunciamento de a não ser que o Bispo
Williamson parasse de colocar dúvidas às opiniões da história
secular, isto é, que não houve execução nas câmaras de gás em
Auschwitz-Birkenau, ele poderia não exercer suas funções
episcopais. Como Williamson poderia se reconciliar com um ato de
despotismo tão draconiano, de dizer nada sobre o absurdo de o
Vaticano ter tornado sagrado um lado do debate sobre a história
secular?
Original
aqui.
_______________________________________
Notas
da tradução:
[1]
Eu entendo aqui que o autor trata do Vaticano como Neo-Igreja.
[2]
Eu diria a Igreja Conciliar, a Neo-Igreja, não a Igreja Católica de
fato.
Leia
também:
Abraços
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