Amigos e amigas.
Uma das maiores críticas ao holocausto é que "os
números não fecham". Uma das situações mais emblemáticas
foi as placas de Auschwitz que sempre mostraram "4 milhões
de mortos" e, após a visita do papa João Paulo II e um
laudo de uma comissão polonesa, diminuíram para "1,5
milhão". Esta "perda" de 2,5 milhões "desfalcou"
a cifra oficial de 6 milhões, mas incrivelmente, não abalou a
certeza sionista dos 6 milhões.
O fato de nunca terem encontrado corpos gaseados para necropsias é outro ponto contra o holocausto. Os "sobreviventes" afirmam que esses corpos foram todos cremados e seus ossos, moídos para virar fertilizante. No Brasil, Ben Abraham afirmou isto num debate na rede Bandeirantes. Desse jeito, pode-se alegar qualquer número de mortes. Mas há dois detalhes: primeiro é que a maneira que os "sobreviventes" afirmaram que as câmaras de gás funcionavam não encontra nenhum respaldo na Física e na Química, o que as torna impossíveis. Segundo: considerando que tivesse sido possível o gaseamento de 1 milhão de pessoas e todas tenha sido cremadas, novamente a Física e a Química não avalizam. Vejam o exemplo verdadeiro abaixo, de 2001:
O fato de nunca terem encontrado corpos gaseados para necropsias é outro ponto contra o holocausto. Os "sobreviventes" afirmam que esses corpos foram todos cremados e seus ossos, moídos para virar fertilizante. No Brasil, Ben Abraham afirmou isto num debate na rede Bandeirantes. Desse jeito, pode-se alegar qualquer número de mortes. Mas há dois detalhes: primeiro é que a maneira que os "sobreviventes" afirmaram que as câmaras de gás funcionavam não encontra nenhum respaldo na Física e na Química, o que as torna impossíveis. Segundo: considerando que tivesse sido possível o gaseamento de 1 milhão de pessoas e todas tenha sido cremadas, novamente a Física e a Química não avalizam. Vejam o exemplo verdadeiro abaixo, de 2001:
" Crematórios na Índia trabalham 24 horas por dia em Ahmedabad [da ap] :
Um crematório da cidade de ahmedabad, devastada pelo terremoto da
última sexta-feira (26), está tão sobrecarregado de cadáveres
que as trancas da porta do forno se derreteram. Piras
funerárias à lenha queimam 24 horas por dia.
Os
cadáveres não param de chegar. Os 11 crematórios da
cidade não dão conta de tantos corpos. Funcionários do governo
dizem que já contaram, até agora, 6.200 mortos, mas o
número varia entre 10 mil e 20 mil.
Agora, os pseudo-intelectuais, vão perguntar: “O que isso tem a ver?” Vejam:
Fatos:
em Auschwitz, havia CINCO
crematórios!
Nº 1 - 340 cremados
Nº 2 - 1440 cremados
Nº 3 - 1440 cremados
Nº 4 - 768 cremados
Nº 5 - 768 cremados
Total = 4.756 pessoas/dia
Conclusão: se 11 crematórios de 2001 não dão conta de tantos corpos, funcionando 24h/dia, imaginem 5 crematórios de 1941!!! Fica claro que é impossível esses números serem verdadeiros!!!
Em
seu livro "Five Chimneys" ("Cinco Chaminés",
Londres, 1959), Olga Lengyel, que diz ser uma ex-prisioneira de Auschwitz e afirma que o campo cremava “720 corpos por hora, ou
17.280 corpos a cada 24 horas”. Ela também afirma que, em
adição, 8.000 pessoas eram queimadas todos os dias em “covas
coletivas da morte”, portanto, “em números redondos, cerca de
24.000 corpos eram destruídos todos os dias.” (p. 80-81). Isto
dá uma taxa anual de mais de 8,5 milhões. Portanto, entre março
de 1942 e outubro de 1944, Auschwitz teria finalmente destruído
mais de 21 milhões de pessoas."
O
primeiro e maior contestador brasileiro do holocausto, S. E.
Castan, disse:
Numa
passagem do seu artigo no jornal Zero Hora, de 26/04/87, o sr. Isaac
Ainhorn cita “a morte de 6 milhões de civis que nunca estiveram em
guerra com ninguém, que não eram soldados, que não usavam armas”.
Justamente
este mágico número de 6 milhões é que motivou a expressão do meu
livro de "mentira do século". À pág. 210, eu cito as
palavras do dr. Listojewski, um judeu, que declarou há 35 anos
atrás:
“Como
estatístico, tenho me esforçado durante 2 anos e meio em
averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de
Hitler (1933-1945). A cifra oscila entre 350.000 e 500.000. Se nós,
os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é uma infame
mentira”.
Note-se
que faz referência a um período de 6 anos antes da guerra e
aos quase 6 anos da II guerra mundial. Esta afirmação,
portanto, não é minha, é de um judeu! Chamo a atenção dos
leitores de que a média, encontrada pelo dr. Listojewski, incluindo
os 6 anos antes da guerra, se situa em 425.000 mortos, número
inferior aos alemães mortos em apenas 48 horas, em
fevereiro de 1945, na cidade de Dresden, por ataques aéreos
de extermínio contra a população alemã!
Para completar, palavras de Robert Faurisson:
“Fotografias
como a que segue abaixo, de pessoas esquálidas, vestidas com
batas de hospital e aparentemente subalimentadas, vêm sendo
mostradas, à exaustão, desde 1945 pela propaganda
judeo-sionista, como “prova” das “atrocidades nazistas”.
O
que não se conta, é que essas pessoas eram pacientes já em
estado avançado de fraqueza devido ao tifo epidêmico e que,
mesmo assim, foram retiradas pelas tropas soviéticas dos
pavilhões hospitalares e enfermarias, para servirem de material
de propaganda de guerra.
Qualquer
médico sanitarista, ou clínico bem formado, num rápido olhar
saberá reconhecer naqueles pobres homens, todas as graves
seqüelas do tifo, doença infecto contagiosa que em estágios
avançados, entre outros sinais e a magreza extrema, incha e
deforma as articulações de suas vítimas. São fotografias de
cenas montadas como esta que, durante décadas, têm sido
mostradas como “prova irrefutável” do alegado “holocausto”
e do eterno “sofrimento judeu”.
Concluo que o assunto precisa ser revisitado e revisto constantemente. Sou um daqueles que não ficarão passivos e acomodados, aceitando bovinamente a hipocrisia dos grandes corruptores.
Nesta
imagem abaixo, o nº 80064 de Jósef Tarnawa, tatuado em 1943
( renovou-a ) no antebraço no campo de concentração de Auschwitz.
Diz ser um dos sobreviventes do holocausto.
( renovou-a ) no antebraço no campo de concentração de Auschwitz.
Diz ser um dos sobreviventes do holocausto.
Perguntinha : se era para exterminar todo mundo, para
que tatuar números nos antebraços ?
Abraços
Li certa vez que só eram tatuados aqueles detentos fugitivos que eram recapturados e aqueles recalcitrantes que insistiam em fomentar discórdias e outras sordidezes.
ResponderExcluirTanto que a maioria dos sobreviventes não ostentam tatoos.
Abraço.
Significa que viviam bastante tempo nos campos para poderem planejar e efetuar fugas?
ResponderExcluirSignifica que mesmo isolados e vigiados em campos de concentração, promoviam ilícitos?
Então eram campos de concentração de pessoas e de trabalho?
Interessante.