População brasileira de saco cheio dos black bloc
Sérgio Luiz Figueira
Desde junho, temos sido importunados por manifestações idiotas e desnorteadas, coordenadas por esquerdistas nas redes sociais, que só vêm servindo para alimentar o clima de desordem e de beligerância contra autoridades constituídas.
Falamos aqui dos militares e de uma campanha devastadora visando destruir sua reputação, nacional e internacionalmente.
Não bastassem as ONGs de “direitos humanos”, que só aparecem para defender publicamente bandidos e minar a credibilidade policial, a marxista Comissão da [meia] Verdade para ambiguamente condenar a tortura e fazer vistas grossas a atos terroristas produzidos no passado, agora os policiais militares são o novo alvo a ser perseguido por uma escória de arruaceiros arregimentados pela internet por partidos de esquerda: os denominados “Black bloc”.
Na retaguarda estão os meios de comunicação para condenar seletivamente: vândalos são poupados apesar do espírito de destruição, e policiais são demonizados por qualquer ação mais enérgica, tolhendo seu trabalho em favor da anarquia.
Ora, é bem verdade que há muitos maus policiais dentro da PM, mas parece que para os meios de comunicação o preconceito contra o policial e o militar em geral é cool, encarado sempre positivamente.
Assim, se ser policial já é um preço caro a pagar, policial militar resulta num duplo erro, pois suas ações serão sempre pré-julgadas como abusivas e inapropriadas pelo simples pecado de ser militar.
Em paralelo, encontra-se em curso a canonização do pedreiro Amarildo, este santo secular da Rocinha – paraíso das drogas de bacanas globais – que teria sido morto por policiais corruptos, já que segundo a versão oficial não passava de mais um “trabalhador” da favela.
Por onde quer que passam, os malditos “Black bloc” deixam um rastro de vandalismo comparável aos atos terroristas outrora protagonizados pela corja que hoje governa o país. Não sem surpresa, o Governo Federal, única instância capaz de criar meios racionais para deter o avanço dessa gangue de terroristas, prefere adotar postura complacente, justamente porque poderá, quem sabe, tirar da manga meio legal para limitar os direitos fundamentais dos seus inimigos, que é o Estado de Defesa, valendo-se desses próprios arruaceiros para criar meios de chantagem institucional.
Não há, enfim, o menor compromisso em se deter o avanço desse clima de baderna, apesar do prejuízo causado ao patrimônio público e privado e limitar abruptamente o direito de ir e vir do cidadão morador das grandes cidades.
Para a esquerda revolucionária, em sua ética maquiavélica, “quanto pior melhor”.
Os energúmenos “Black bloc” são criminosos e no mínimo deveriam ser enquadrados por crimes de quadrilha, por reunirem-se habitualmente para semear destruição nas ruas.
Entretanto, nenhuma medida neste sentido é tomada pelas autoridades, castrada de poder pelos meios de comunicação, os quais engessam seu trabalho, permitindo que esses oportunistas e desocupados profissionais ganhem sua recompensa de partidos de esquerda em troca de maiores e mais ousados atos de destruição.
O brasileiro médio está farto do que esses grupelhos terroristas têm feito, pois tem índole pacífica e ordeira. O brasileiro médio repele o comunismo, mas vem tendo sua mente lavada e abduzida pela conhecida ética esquerdista de dois pesos e duas medidas dos meios de comunicação, pois a intenção é inviabilizar o trabalho da polícia e execrar qualquer corporação militar.
Fonte : http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2013/10/populacao-brasileira-de-saco-cheio-dos.html
Coisa de comunista.
Abraços
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