Stalin é a figura mais sanguinária do século XX
Eric S. Margolis, 21/01/2008.
"A União Soviética é o país da mentira, da absoluta mentira, da mentira integral. Stalin e seus capangas estão sempre mentindo, em qualquer momento, sob quaisquer circunstâncias, e de tanto mentir eles já não percebem mais que estão mentindo. Onde todos mentem, ninguém mente. A União Soviética não é nada exceto uma mentira baseada em fatos. Nas quatro palavras cujas iniciais as resumem (URSS), não há menos do que quatro mentiras."
Boris Souvarine, 1937.
Extraído de "Stalin´s Secret War", Robert W. Stephan.
Em 1932, o líder soviético Josef Stalin promoveu um genocídio na Ucrânia. Stalin estava determinado a forçar milhões de camponeses ucranianos independentes - chamados kulaks - a aderirem à agricultura coletivizada soviética, e esmagar o crescente espírito nacionalista da Ucrânia.
Deparado com a resistência à coletivização, Stalin liberou o terror e despachou 25.000 militantes jovens do partido de Moscou - versão mais antiga dos Guardas Vermelhos de Mao - para forçar 10 milhões de camponeses ucranianos a aderir a fazendas coletivas. Unidades da polícia secreta da OGPU iniciaram execuções seletivas de fazendeiros obstinados.
Quando os guardas vermelhos de Stalin falharam, a OGPU recebeu ordens de começar execuções em massa. Mas simplesmente não havia Chekistas (policiais) em número suficiente para matar tanta gente, então Stalin decidiu substituir balas por um meio de assassinato mais barato - fome em massa.
Todos os estoques de sementes, silos e animais foram confiscados das fazendas ucranianas. (O ditador comunista da Etiópia, Mengistu Haile Mariam, usou o mesmo método nos anos 1970 para forçar a coletivização. A fome resultante causou 1 milhão de mortes.)
Os agentes da OGPU e as tropas do Exército Vermelho fecharam todas as estradas e ferrovias. Nada chegava ou saía da Ucrânia. As fazendas eram revistadas e saqueadas de alimentos e combustível. Os ucranianos rapidamente começaram a morrer de fome, doenças e frio.
Quando a OGPU falhou em conseguir os números semanais de execução, Stalin enviou seu capataz Lazar Kaganovitch (judeu) para destruir a resistência ucraniana. Kaganovitch, o Eichmann soviético, realizou a tarefa, executando 10.000 ucranianos semanalmente. 8% dos intelectuais ucranianos foram executados. Um membro do partido chamado Nikita Kruschev (judeu) ajudou a supervisionar o martírio.
Durante o inverno rigoroso de 1932-33, a fome em massa criada por Kaganovitch e a OGPU atingiu força máxima. Os ucranianos comiam seus animais de estimação, botas e cintos, cascas de árvores e raízes. Alguns pais comeram até seus filhos recém-nascidos.
A Inglaterra, os EUA e o Canadá estavam totalmente cientes do genocídio ucraniano e de outros crimes monstruosos de Stalin. (O líder Josef Stalin cometeu genocídio nos anos 1930, então tornou-se um aliado contra Hitler nos anos 1940).
O número preciso de ucranianos mortos pelos esquadrões da morte da Cheka e da política de fome de Stalin permanece desconhecido até hoje. Os arquivos da KGB e o trabalho recente de historiadores russos mostram que pelo menos 7 milhões morreram. Historiadores ucranianos colocam o número em nove milhões ou mais. 25% da população da Ucrânia foi exterminada.
Seis milhões de outros camponeses na União Soviética foram mortos por fome ou fuzilados durante a coletivização. Stalin disse a Churchill (judeus e maçons) que ele liquidou 10 milhões de camponeses durante os anos 1930. Acrescentando as execuções em massa da Cheka na Estônia, Lituânia e Letônia, o genocídio de três milhões de muçulmanos, massacres de Cossacos e alemães étnicos, o genocídio industrial soviético soma pelo menos 40 milhões de vítimas, sem contar os 20 milhões mortos na guerra.
Kaganovitch e muitos funcionários superiores da OGPU (mais tarde, NKVD) eram judeus. A predominância dos judeus entre os líderes bolchevistas e os crimes assustadores e crueldade infligida pela Cheka de Stalin na Ucrânia, nos países Bálticos e na Polônia, levou as vítimas do Terror Vermelho a culpar os judeus tanto pelo comunismo quanto pelo seu sofrimento. Consequentemente, durante a ocupação nazista subseqüente da Europa Oriental, os judeus inocentes da região tornaram-se vítimas da vingança feroz de ucranianos, bálticos e poloneses.
Enquanto o mundo está agora bem ciente da destruição dos judeus europeus pelos nazistas, a história do Holocausto numericamente superior na Ucrânia foi suprimido, ou ignorado. O genocídio da Ucrânia ocorreu oito ou nove anos antes de Hitler começar o Holocausto judeu e foi cometido, ao contrário dos crimes nazistas, diante dos olhos de todo mundo. Mas o assassinato de milhões de Stalin foi simplesmente negado ou escondido por uma conspiração de silêncio pelas esquerdas que continua até hoje. Na geometria moral insólita do morticínio em massa somente os nazistas são culpados.
Intelectuais socialistas como Bernard Shaw, Beatriz e Sidney Webb e o Primeiro-Ministro francês Edouard Herriot, viajaram à Ucrânia entre 1932 e 1933 e proclamaram que os relatórios da fome em massa eram falsos. Shaw anunciou: "Não vi um subnutrido na Rússia." O correspondente do New York Times, Walter Duranty, que ganhou um Prêmio Pulitzer por sua reportagem russa, escreveu que as afirmações de fome eram "propaganda maliciosa". Sete milhões de pessoas estavam morrendo ao redor dessa gente e estes idiotas não viam nada. O New York Times jamais repudiou as mentiras de Duranty.
Os esquerdistas modernos não se importam de serem lembrados que suas raízes ideológicas e históricas estão entrelaçadas com o maior crime do século XX - o resultado inevitável da engenharia social forçada e a teologia marxista.
Os historiadores ocidentais delicadamente "saem pela tangente" quando confrontados com o fato de que os governos da Inglaterra, EUA e Canadá estavam totalmente cientes do genocídio ucraniano e dos outros crimes monstruosos de Stalin. Além disso, eles ansiosamente receberam-no como aliado durante a Segunda Guerra Mundial. Stalin, que Franklin Roosevelt chamava de "Tio Joe", assassinou quatro vezes mais pessoas que Adolf Hitler.
Nenhum dos assassinos em massa soviéticos que cometeram genocídio jamais foram levados à justiça. Lazar Kaganovitch morreu tranquilamente em Moscou alguns anos atrás, ainda usando a Ordem da União Soviética e recebendo uma generosa pensão do Estado.
Não tem coisa pior que o Comunismo, esta cria desumana do judeu Karl Marx. Israel precisa responder pelos crimes que praticou. Precisa indenizar europeus, muçulmanos, homossexuais, ciganos, asiáticos, americanos, etc.
Existe uma controvérsia se Stalin era ou não judeu. O que está afirmado que ele somente falava ídiche, um dialeto judeu, e que fora casado três vezes, todas esposas judias.
Abraços
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