sábado, 9 de novembro de 2013

Assassino comunista terá monumento em Porto Alegre

E com o dinheiro dos impostos do povo brasileiro ! 
Parece que a saúde, as estradas e escolas vão bem.
É um total desrespeito à Pátria Brasil, às Forças Armadas, 
à Ética, à família e à História.
Isto é motivo suficiente para cassação deste 
judeu comunista anti-brasileiro.
Mas vamos aos fatos.

                   
Tarso Genro, por enquanto curtindo só um cigarro indígena dos xamãs Kuarup

PORTO ALEGRE CULTUA ASSASSINO DILETO DE TARSO GENRO

De 1964 para cá, uma insólita mania tomou conta do país, o culto a assassinos como se fossem heróis. Desde Che Guevara a Lamarca, Marighela e Luís Carlos Prestes.

Leio na Zero Hora de hoje que está prestes a ser concluído, em Porto Alegre, o memorial de Luís Carlos Prestes. A inauguração está prevista para ano que vem. A gauchada, tão ciosa de suas tradições libertárias, passará a contemplar uma ode de Tarso Genro ao assassino stalinista.

Em 1935, Stalin enviou ao Brasil Olga Benário, uma apparatchik (judia) alemã, oficial do Exército Vermelho, junto com Arthur Ernest Ewert e mais uma vintena de agentes comunistas, com a missão de transformar o país em uma republiqueta socialista ao estilo de Moscou. Os anos 30 foram de grande excitação bolchevique, Stalin investia não só no Brasil mas também na China e na Espanha. Como marionete desta equipe vinha o gaúcho Luís Carlos Prestes, o grande herói das esquerdas tupiniquins - o ídolo de Tarso Genro - disfarçado como marido de Olga.

A título de curiosidade: o herói foi deflorado pela judia alemã aos 37 anos de idade. Alguém concebe o Cavaleiro da Esperança só conhecendo mulher já nel mezzo del camin di nostra vita? Curioso que tais anomalias a ninguém causem espécie.

Em 45, Jorge Amado – a prostituta-mor das letras nacionais, que antes de ser comunista foi nazista - é eleito deputado federal pelo Partido Comunista e publicou Vida de Luís Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança, uma apologia ao líder comunista gaúcho e membro do Komintern. O panfleto, encomendado pelo Kremlin, foi traduzido e publicado nas democracias ocidentais e nas ditaduras comunistas, como parte de uma campanha para libertar Prestes da prisão, após sua sangrenta tentativa, em 1935, de impor ao Brasil uma tirania no melhor estilo de seu guru, o Joseph Vissarionovitch Djugatchivili, mais conhecido como Stalin. Para Amado, Prestes, é o “Herói, aquele que nunca se vendeu, que nunca se dobrou, sobre quem a lama, a sujeira, a podridão, a baba nojenta da calúnia nunca deixaram rastro".

Prestes preso, segundo o escritor baiano, é o próprio povo brasileiro oprimido: “Como ele, o povo está preso e perseguido, ultrajado e ferido. Mas como ele, o povo se levantará, uma, duas, mil vezes, e um dia as cadeias serão quebradas, a liberdade sairá mais forte de entre as grades. ‘Todas as noites têm uma aurora’, disse o Poeta do povo, amiga, em todas as noites, por mais sombrias, brilha uma estrela anunciadora da aurora, guiando os homens até o amanhecer. Assim também, negra, essa noite do Brasil tem sua estrela iluminando os homens, Luís Carlos Prestes. Um dia o veremos na manhã de liberdade e quando chegar o momento de construir no dia livre e belo, veremos que ele era a estrela que é o sol: luz na noite, esperança; calor no dia, certeza”.

Já que falo de falsas biografias, é bom lembrar a ode à Olga Benario, ópera de autoria de Jorge Antunes, apresentada em outubro de 2006, no Theatro Municipal de São Paulo. Santa Olga acabou morrendo em um campo de concentração. Sua extradição do Brasil e morte na Alemanha lhe conferiram uma aura de santidade e martírio. Quando na verdade nunca passou de uma bandoleira internacional, enviada por Stalin como segurança pessoal de Prestes. A moça mereceu inclusive uma hagiologia de Fernando Morais, escritor que vende sua pluma a quem paga melhor. Começou sua fortuna louvando a ditadura de Castro em A Ilha e continuou com Olga. Louvar o comunismo sempre rendeu bem no Brasil. Aliás, em todo Ocidente.

Getúlio Vargas, ao enviar Olga para a Alemanha, ficou como o vilão da história, embora Luís Carlos Prestes o tenha apoiado mais tarde, em sua candidatura à Presidência da República. Condena-se em Getúlio o gesto de tê-la entregue a Hitler, após um pedido de extradição da Alemanha nazista. O que se esquece é que Olga obedecia às ordens de outro grande assassino de judeus, Stalin.

Fora a estupidez da Intentona Comunista, Luis Carlos Prestes carrega nas costas o assassinato da irmã de um militante comunista, Elza Fernandes. Que, em verdade, chamava-se Elvira Cupelo Colônio e convivia com os comunistas que visitavam seu irmão, Luiz Cupelo Colônio. Aos 16 anos, tornou-se amante de Antonio Maciel Bonfim, secretário-geral do PCB, mais conhecido como Miranda. Presos os conspiradores de 35, Elvira – também conhecida como a “garota” – tornou-se suspeita de colaborar com a polícia e foi condenada à morte por um “tribunal revolucionário”, do qual participava Prestes. Ante a hesitação de alguns dos “juízes”, o Cavaleiro da Esperança é taxativo:

Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolução e vacilação de vocês. Assim não se pode dirigir o Partido do Proletariado, da classe revolucionária." ... "Por que modificar a decisão a respeito da "garota"? Que tem a ver uma coisa com a outra? Há ou não há traição por parte dela? É ou não é ela perigosíssima ao Partido...?" ... "Com plena consciência de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho dado a vocês minha opinião quanto ao que fazer com ela. Em minha carta de 16, sou categórico e nada mais tenho a acrescentar..." ... "Uma tal linguagem não é digna dos chefes do nosso Partido, porque é a linguagem dos medrosos, incapazes de uma decisão, temerosos ante a responsabilidade. Ou bem que vocês concordam com as medidas extremas e neste caso já as deviam ter resolutamente posto em prática, ou então discordam mas não defendem como devem tal opinião.

Elza foi estrangulada e teve seu corpo quebrado, com os pés juntos à cabeça, para que pudesse ser enfiado num saco e enterrado nos fundos da casa onde foi assassinada. Consta que um dos executores chegou a vomitar.

Amado, contra todas as evidências, nega a responsabilidade de Prestes na execução. Escritor a soldo de Moscou, era pago para mentir. É espantoso que, quase oitenta anos depois da Intentona, duas décadas após a queda do Muro, os gaúchos tenham de conviver com uma homenagem ao assassino que Tarso Genro cultua como herói. 

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A origem judaica do agora eleito governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, dificilmente é posta em evidência, à exceção, naturalmente, dos sites antissemitas, que o tomam como exemplo para suas mentes paranoicas e racistas, de que "os judeus controlam tudo". A mãe de Tarso, cujo sobrenome de solteira era Herz (o mesmo, aliás, da família proprietária da Livraria Cultura), é judia, e, para a religião judaica, a definição da identidade israelita ocorre pelo lado da progenitora. É evidente que, em se tratando Tarso de um político brasileiro, e ainda mais do PT, compreende-se que o mesmo não saia decantando aos quatro cantos a sua condição judaica (que, quer queira, quer não queira, ele tem, para todos os efeitos), diante da impopularidade que o alardeamento desta condição poderia acarretar, considerando-se o enorme eleitorado que é visado em uma eleição majoritária como a que estava pleiteando, e tendo-se em conta as especificidades do eleitorado gaúcho (embora eu ache que não seria fato a ser escondido, mas, ao contrário, motivo de orgulho).

Fonte: http://www.jornalalef.com.br/ESPECIAL_1310_Genro.htm

                   

Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam visitar Israel e ver o que acontece lá. 
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam explicar o fascínio que seu querido judeu-gaúcho Tarso Genro tem pelo terrorista Luis Carlos Prestes. 
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam explicar ao povo gaúcho e brasileiro por que os judeus tem tanto amor pelo nefasto comunismo.
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam pedir perdão ao Mundo por rebentos desqualificados seus como Karl Marx. 
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam vir a pública explicar por que seus conterrâneos Tarso Genro, George Soros entre tantos milhares de outros, tem este fervor pela liberação da maconha.
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam se explicar por que não pagam de seus bolsos monumentos em homenagens a bandidos e estupradores como Prestes.
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam ter o caráter e a coragem de assumir estes erros e crimes ao invés de se esconderem atrás de rotulações do tipo "é antissemitismo", "é nazista", parecendo ratos. 
Sobre mentes paranoicas e racistas, o Jornal Alef e tantos outros tristemente similares deveriam ter vergonha e respeitar o povo brasileiro que tão bem os acolheu. E, parece que, quando surge uma oportunidade, nos traem pelas costas como os péssimos exemplos acima e tantos outros. E ainda dizem "motivo de orgulho".

                   
Não cumpre a lei, nem respeita o Brasil e sua História.

Abraços

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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