"Blood Money – Aborto legalizado chega aos cinemas do Brasil
Documentário apresentado por sobrinha de Martin Luther King Jr revela os bastidores da indústria do aborto nos Estados Unidos.
Você provavelmente não verá esse filme num comercial de TV. Muito menos num anúncio de jornal. É que ele fala sobre um assunto não muito "politicamente correto" para os dias de hoje. Ele fala sobre o aborto. Blood Money, uma produção norte-americana, dirigida por David Kyle e apresentada pela ativista do movimento de negros dos EUA, Alveda King — sobrinha de Martin Luther King Jr. —, denuncia a máquina de lucros em que se transformou a indústria abortista nos Estados Unidos, desde que a infame lei Roe vs. Wade foi aprovada. O documentário chega às salas de cinema de todo o Brasil no próximo dia 15 de novembro.
"Blood Money - Aborto legalizado" é mais uma vitória contra a cultura da morte. O mercado negro do aborto vem perdendo fôlego mundo afora, e agora muito mais, graças ao empenho do movimento pró-vida. Como registrado aqui, os Estados Unidos assistiram, no início deste ano, à maior Marcha pela vida da história daquele país. 650 mil pessoas, na sua maioria jovens, reuniram-se na frente da Corte Suprema americana, a apenas poucos dias da posse de Obama — paladino dos abortistas —, para dizer um rotundo "não" à ideologia do aborto. Na ocasião, o então papa reinante, Bento XVI, expressou seus sentimentos pelo Twitter, dizendo: "Uno-me à distância a todos os que se manifestam pela vida, e rezo para que os políticos protejam ao não-nascido e promovam a cultura da vida".
E
por que perde a causa abortista? Porque mente! A cultura da morte é
mentirosa desde o princípio. Mente quando nega ao nascituro o
direito inalienável à vida, rebaixando-o ao nível de um sub-humano
ou célula cancerígena. Mente quando manipula os números de casos
de aborto, criando a impressão de que se trata de um "caso de
saúde pública". E mente quando ensina à mulher que ela será
livre matando seu bebê. É óbvio que uma farsa dessa proporção,
mais cedo ou mais tarde, tem de cair. O mote da campanha pró-aborto
não é só um atentado contra a vida inocente, é um atentado contra
toda a humanidade. Uma sociedade que começa matando seus filhos
termina matando a si mesma.
Por
mais que se façam malabarismos para distorcer o sentido desta
palavra, o fato é que o aborto se trata, sim!, de um assassinato.
Isso é inegável. Com efeito, o silêncio da mídia, ou então, a
sua propaganda descarada a favor dessa ideologia traduzem claramente
a cegueira e a desonestidade que imperam nas redações
jornalísticas. Historicamente, as grandes ditaduras do último
século contaram com o expresso apoio dos jornais, ora sacralizando
seus líderes, ora fechando os olhos para seus crimes. O caso agora
em debate, ou seja, o aborto, ajuda a ilustrar que o perigo das
ideologias ainda não é um assunto superado.
O
povo deve ir aos cinemas. Contra a mentira da indústria abortista,
contra o silêncio da mídia, contra o avanço da cultura da morte:
fazer de Blood Money um sucesso não é só um dever, é um ato
heroico. Sim, pois, num momento em que se instala no ordenamento
jurídico brasileiro um vírus de "Cavalo de Tróia" —
a lei 12.845, que abre uma verdadeira auto-estrada para o aborto no
Brasil —, é tarefa de todos lembrar àquelas pessoas de Brasília
que elas não são deuses e que, portanto, estão lá para servir,
não para ditar regras contrárias à dignidade do ser humano.
É
uma questão de consciência, muito mais que de religião. Assistam a
Blood Money!".
Disponível
em: Christo
Nihil Praeponere
Sugiro também que cobrem explicações e protestem contra a Maçonaria, pois estes absurdos só acontecem em estados laicos. Onde a Constituição é posta acima da Palavra de Deus. E estado laico é obra prima da judeu-maçonaria.
Se é para protestar, que se faça a coisa direito e por completo.
Abraços
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