domingo, 10 de novembro de 2013

A religião do absurdo

                   

O "holocausto" como religião

Na Alemanha, Áustria, Suíça e em outros países europeus, é impossível discutir racionalmente este paradigma histórico. Os tribunais também não aceitam seu questionamento, silenciando e condenando a priori aquele que ousa contestá-lo. Afinal de contas, um evento histórico é passível ou não de questionamento? “Santo Holocausto” é blindado pela mídia e pelos adeptos do politicamente correto, e atingiu o estatus de dogma religioso. Nós mostramos aqui suas principais características.

A seguinte citação, muito esclarecedora, do Diretor Cinematográfico franco-judáico, Claude Lanzmann. [1]

Se Auschwitz é algo diferente do que um susto histórico, quando é excluído da “Banalidade do Mal”, então o Cristianismo estremece nas suas bases fundamentais. O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos […] Se Auschwitz for verdadeiro, então existe existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo. […] Neste caso, o Cristo está errado e a Salvação não virá dele. […] Se Auschwitz é muito mais extremo do que o Apocalipse, muito mais assusstador do que aquilo que João relata no Apocalipse (pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível, então o Livro do Apocalipse é errado e também o Evangelho. Auschwitz é a contestação do Cristo.”

Se “Auschwitz” for verdadeiro, a Salvação não virá do Cristo, nas palavras de Lanzmann, mas, – de quem virá, então? De forma bem evidentre, do Judaismo, que através de Auschwitz se tornou o Messias coletivo. O polo contrário deste Messias é constituído pelo “regime nazista de assassinatos em regime industrial”, como personificação do mal, por excelência.

Que a crença atual no Holocausto é uma religião incontestável – ou, expresso de forma melhor, uma contrarreligião – já foi exposto por vários autores – de forma mais incisiva pelo italiano, Gianantonio Valli. [1]

Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)

ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)

ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)

seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachauseus 

Santos, como Anne Frankseus 

Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimentos são infalíveis e não devem ser examinados com crítica)

sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)

suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)

o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)

bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.

Quando a razoabilidade desaparece, surge em seu lugar o torpe dogmatismo, trazendo em seu encalço toda forma de arbitrariedade e injustiça. Cui bono?

Leiam também:

A religião do “holocausto” – por Humberto Nuno de Oliveira

A religião do holocausto – por Alfredo Braga


[1] Gianantonio Valli, Holocaustica Relilgio: Fondamenti di un paradigma, Genova 2007.


Colocar, como disse o judeu do texto acima, o questionado Holocausto acima do insuspeito sacrifício de Jesus Cristo é o ápice da blasfêmia. Cada vez que leio o Livro das Revelações (Apocalipse), compreendo e me convenço mais de quem seja a Meretriz ou a Prostituta que é citada, quando leio estes absurdos. Não fica difícil imaginar de quem Deus fala. E este infeliz herege, além de negar o crime de deicídio de seu povo, ainda tem a petulância de dizer que os judeus são o verdadeiro messias. Já li muita besteira, mas essa. 

De Deus não se zomba.

Abraços

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