Em minha opinião há do ponto de vista psiquiátrico visíveis sinais de que tais indivíduos são portadores de desvios sexuais graves , do ponto de vista psicanalítico é evidente que não possuem um superego que deve ter se desfeito a medida que foram sendo doutrinados pela ideologia de gênero , do ponto de vista psicológico exprimem uma incapacidade de empatia , uma ausência de senso social e talvez a presença de graves neuroses.Do ponto de vista da teologia esses indivíduos fortemente desordenados em sua natureza humana são decerto vítimas de possessão ou de infestação diabólica.
Do
ponto de vista civilizacional a marcha das vadias corresponde sem tirar nem por
a 4 revolução bem explicada por Plínio Correa de Oliveira
:
"IV
Revolução e tribalismo: uma eventualidade
- Como? - É impossível não
perguntar se a sociedade tribal sonhada pelas atuais correntes estruturalistas
dá uma resposta a esta indagação. O estruturalismo vê na vida tribal uma síntese
ilusória entre o auge da liberdade individual e do coletivismo consentido, na
qual este último acaba por devorar a liberdade. Segundo tal coletivismo, os
vários “eus” ou as pessoas individuais, com sua inteligência, sua vontade e sua
sensibilidade, e conseqüentemente seus modos de ser, característicos e
conflitantes, se fundem e se dissolvem na personalidade coletiva da tribo
geradora de um pensar, de um querer, de um estilo de ser densamente
comuns.
Bem entendido, o caminho rumo a este estado de coisas tribal tem de passar pela extinção dos velhos padrões de reflexão, volição e sensibilidade individuais, gradualmente substituídos por modos de pensamento, deliberação e sensibilidade cada vez mais coletivos. É, portanto, neste campo que principalmente a transformação se deve dar.
- De que forma? - Nas tribos, a coesão entre os membros é assegurada sobretudo por um comum pensar e sentir, do qual decorrem hábitos comuns e um comum querer. Nelas, a razão individual fica circunscrita a quase nada, isto é, aos primeiros e mais elementares movimentos que seu estado atrofiado lhe consente. “Pensamento selvagem” [1], pensamento que não pensa e se volta apenas para o concreto. Tal é o preço da fusão coletivista tribal. Ao pajé incumbe manter, num plano místico, esta vida psíquica coletiva, por meio de cultos totêmicos carregados de “mensagens” confusas, mas “ricas” dos fogos fátuos ou até mesmo das fulgurações provenientes dos misteriosos mundos da transpsicologia ou da parapsicologia. É pela aquisição dessas “riquezas” que o homem compensaria a atrofia da razão.
Bem entendido, o caminho rumo a este estado de coisas tribal tem de passar pela extinção dos velhos padrões de reflexão, volição e sensibilidade individuais, gradualmente substituídos por modos de pensamento, deliberação e sensibilidade cada vez mais coletivos. É, portanto, neste campo que principalmente a transformação se deve dar.
- De que forma? - Nas tribos, a coesão entre os membros é assegurada sobretudo por um comum pensar e sentir, do qual decorrem hábitos comuns e um comum querer. Nelas, a razão individual fica circunscrita a quase nada, isto é, aos primeiros e mais elementares movimentos que seu estado atrofiado lhe consente. “Pensamento selvagem” [1], pensamento que não pensa e se volta apenas para o concreto. Tal é o preço da fusão coletivista tribal. Ao pajé incumbe manter, num plano místico, esta vida psíquica coletiva, por meio de cultos totêmicos carregados de “mensagens” confusas, mas “ricas” dos fogos fátuos ou até mesmo das fulgurações provenientes dos misteriosos mundos da transpsicologia ou da parapsicologia. É pela aquisição dessas “riquezas” que o homem compensaria a atrofia da razão.
[1] Cfr. Claude
Lévy-Strauss, La pensée sauvage, Plon, Paris, 1969.
Da razão, sim, outrora hipertrofiada pelo livre
exame, pelo cartesianismo, etc., divinizada pela Revolução Francesa, utilizada
até o mais exacerbado abuso em toda escola de pensamento comunista, e agora, por
fim, atrofiada e feita escrava a serviço do totemismo transpsicológico e
parapsicológico...A. IV Revolução e o preternatural
“Omnes dii gentium dæmonia”, diz a Escritura [2]. Nesta perspectiva estruturalista, em que a magia é apresentada como forma de conhecimento, até que ponto é dado ao católico divisar as fulgurações enganosas, o cântico a um tempo sinistro e atraente, emoliente e delirante, ateu e fetichisticamente crédulo com que, do fundo dos abismos em que eternamente jaz, o príncipe das trevas atrai os homens que negaram Jesus Cristo e sua Igreja?
[2] “Todos os
deuses dos pagãos são demônios” - Sl. 95, 5.
É uma pergunta sobre a qual podem e devem discutir os
teólogos. Digo os teólogos verdadeiros, ou seja, os poucos que ainda crêem na
existência do demônio e do inferno. Especialmente os poucos, dentre esses
poucos, que têm a coragem de enfrentar os escárnios e as perseguições
publicitárias, e de falar.B. Estruturalismo - Tendências pré-tribais
Seja como for, na medida em que se veja no movimento estruturalista uma figura - mais exata ou menos, mas em todo caso precursora - da IV Revolução, determinados fenômenos afins com ele, que se generalizaram nos últimos dez ou vinte anos devem ser vistos, por sua vez, como preparatórios e propulsores do próprio ímpeto estruturalista.
Assim, a derrocada das tradições indumentárias do Ocidente, corroídas cada vez mais pelo nudismo, tende obviamente para o aparecimento ou consolidação de hábitos nos quais se tolerará, quando muito, a cintura de penas de ave de certas tribos, alternada, onde o frio o exija, com coberturas mais ou menos à maneira das usadas pelos lapões.
O desaparecimento rápido das fórmulas de cortesia só pode ter como ponto final a simplicidade absoluta (para empregar só esse qualificativo) do trato tribal.
A crescente ojeriza a tudo quanto é raciocinado, estruturado e metodizado só pode conduzir, em seus últimos paroxismos, à perpétua e fantasiosa vagabundagem da vida das selvas, alternada, também ela, com o desempenho instintivo e quase mecânico de algumas atividades absolutamente indispensáveis à vida.
A aversão ao esforço intelectual, notadamente à abstração, à teorização, ao pensamento doutrinário, só pode induzir, em última análise, a uma hipertrofia dos sentidos e da imaginação, a essa “civilização da imagem” para a qual Paulo VI julgou dever advertir a humanidade [3].
[3] “Nós
sabemos bem que o homem moderno, saturado de discursos, se demonstra muitas
vezes cansado de ouvir e, pior ainda, como que imunizado contra a palavra.
Conhecemos também as opiniões de numerosos psicólogos e sociólogos, que afirmam
ter o homem moderno ultrapassado já a civilização da palavra, que se tornou
praticamente ineficaz e inútil; e estar a viver, hoje em dia, na civilização da
imagem” (cfr. Exortação apostólica “Evangelii Nuntiandi”, 8/12/1975, Documentos
Pontifícios, nº 188, Vozes, Petrópolis, 1984, 6ª ed., p.
30).
São sintomáticos também
os idílicos elogios, sempre mais freqüentes, a um tipo de “revolução cultural”
geradora de uma futura sociedade pós-industrial, ainda incompletamente esboçada,
e da qual o comunismo chinês seria - conforme por vezes é apresentado - um
primeiro espécimen.
C. Despretensioso
contributo
Bem sabemos quanto são
passíveis de objeções, em muitos de seus aspectos, os quadros panorâmicos, por
sua natureza vastos e sumários como este.
Necessariamente abreviado pelas delimitações de espaço do presente capítulo, este quadro oferece seu despretensioso contributo para as elucubrações dos espíritos dotados daquela ousada e peculiar finura de observação e de análise que, em todas as épocas, proporciona a alguns homens prever o dia de amanhã.
Necessariamente abreviado pelas delimitações de espaço do presente capítulo, este quadro oferece seu despretensioso contributo para as elucubrações dos espíritos dotados daquela ousada e peculiar finura de observação e de análise que, em todas as épocas, proporciona a alguns homens prever o dia de amanhã.
D. A oposição dos banais
Os outros farão, a esse propósito, o que em todas as épocas fizeram os espíritos banais e sem ousadia. Sorrirão e tacharão de impossíveis tais transformações, porque são de molde a alterar seus hábitos mentais. Porque elas aberram do bom senso, e aos homens banais o bom senso parece a única via normal do acontecer histórico. Sorrirão incrédulos e otimistas ante essas perspectivas, como Leão X sorriu a propósito da trivial “querela de frades”, que foi só o que conseguiu discernir na I Revolução nascente. Ou como o feneloniano Luís XVI sorriu ante as primeiras efervescências da II Revolução, as quais se lhe apresentavam em esplêndidos salões palacianos, embaladas por vezes ao som argênteo do cravo. Ou então luzindo discretamente nos ambientes e nas cenas bucólicas à maneira do “Hameau” de sua esposa. Como sorriem, ainda hoje, otimistas, céticos, ante os manejos do risonho comunismo pós-staliniano, ou as convulsões que prenunciam a IV Revolução, muitos representantes altos, e até dos mais altos, da Igreja e da sociedade temporal no Ocidente.
Se algum dia a III ou a IV Revolução tomar conta da vida temporal da humanidade, acolitada na esfera espiritual pelo progressismo ecumênico, devê-lo-ão mais à incúria e colaboração destes risonhos e otimistas profetas do “bom senso”, do que a toda a sanha das hostes e dos serviços de propaganda revolucionário".
FONTE : http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2013/07/possessao-doenca-mental-ou-destruicao.html
Manifestante no RJ expressando sua visão sobre a sexualidade de Cristo durante a
JMJ
Abraços
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George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
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