Fantasmas da II Guerra mundial?
Alguns anos atrás, pessoas independentes realizando escavações arqueológicas nos locais das batalhas da Segunda Guerra Mundial (chamados de black archeologists) à procura de troféus de guerra preciosos, estavam em franca expansão na Russia. Porém, durante a busca, um grupo de black archeologists se deparou com o lado mais gumpesco da caça por despojos de humanos que pereceram no horror da Guerra.
Em 1997, um grupo de seis pessoas foi para Luban na região Leningradsky, onde ficavam as ruínas de um mosteiro de Makaryevsky, destruído durante a guerra. Tão logo se aproximaram das ruínas, os membros do grupo perceberam as chamas de uma fogueira. Eles ficaram chocados ao descobrir que a fogueira estava levitando no ar. À medida em que se aproximaram das ruínas, a estranha fogueira desapareceu de forma tão misteriosa quanto surgiu.
Os black archeologists fixaram um acampamento nas ruínas. Durante a noite, eles foram acordados por horríveis gritos humanos. Ao saírem das tendas, eles perceberam que os gritos provinham da escuridão da floresta. Nenhum deles teve coragem de correr para ajudar.
Foi uma longa noite. Na manhã seguinte, um dos arqueólogos foi até a floresta e se perdeu. Os amigos fizeram uma pequena busca por ele, gritando seu nome, mas não houve resposta. Subitamente, após três horas depois de sumir, com a sua roupa suja e um olhar maníaco ele retornou. O jovem nunca disse aos seus amigos o que aconteceu com ele.
Uma das mais famosas zonas anômalas relacionadas à Segunda Guerra Mundial é um vale pantanoso chamado Myasnoy Bor, localizado a 30 quilômetros de Novgorod. Muitos soldados do segundo batalhão de ataque do Exército soviético, bem como das divisões da Wehrmacht alemã, e a “Divisão Azul” espanhola, além de outros soldados morreram nesta área durante a ofensiva Lyuban, numa operação de combate realizada em 1942. Muitos corpos foram largados nos campos, sofrendo a ação natural da decomposição ao relento.
Galina Pavlova, chefe do grupo de busca da cidade de Engels na região de Saratov falou sobre um incidente que aconteceu com ela em 1997: “O bosque de Bor Myasnoy é um lugar assustador e sobrenatural. Logo que você fica lá sozinho, a mata começar a emitir estranhos sons. Você pode ouvir claramente alguém gritar “Hooray”, como se as almas inquietas dos soldados que ali pereceram ainda estivessem a realizar um ataque.
No dia em que encontrei as minas, fui atrás dos caras em uma trilha. Eu parei em um local que foi escavado muitas vezes antes. De repente, vi que as árvores estavam inclinadas para o mesmo local, embora não houvesse vento. Chamei meus companheiros e encontramos uma caixa de madeira em decomposição e algumas minas antigas. ”
Alexei, um black archeologists que costumava escavar na floresta perto da frente russa de Bryansk, numa área datada entre 1942-1943, contou uma história interessante.
“Nós removemos os corpos de seis soldados russos e 11 alemães, quatro dos quais eram soldados da Wehrmacht em uma trincheira cavada nas bordas do pântano. Cortamos uma camada de detrito e raízes e descobrimos botas alemãs em decomposição, ainda com ossos saindo para fora. Então começamos uma escavação mais cuidadosa, e encontramos os ossos pélvicos, uma espinha e costelas. Pouco a pouco, nós cavamos os vestígios de quatro pessoas.
Estava ficando escuro. Deixamos os esqueletos na trincheira e acampamos em um prado cerca de 200 metros de distância. Foi aí que as coisas começaram a ficar esquisitas.
À noite, algo aconteceu. Fomos acordados por Valera, um dos rapazes de plantão. Valera disse que algo estranho estava acontecendo. Nós levantamos e começamos a ouvir atentamente. Podíamos ouvir as vozes em alemão, canções, risos e barulhos altos de motores, como os de um tanque. Foi muito assustador.
Na manhã seguinte fomos para a trincheira. Parecia do mesmo jeito de quando a deixamos. Mas quando nós andamos um pouco mais, descobrimos marcas frescas das lagartas usadas pelos tanques de guerra da época.”
Ao que parece, existe uma zona anômala em Zheltoyar, mais conhecida como zona Novokhopersk, na parte leste da região de Voronezh, perto da cidade de Novokhopersk.
Membros da comissão de Voronezhe para estudos de fenômenos anômalos foram ao local para estudar aqueles fenômenos. Eles eram liderados pelo um famoso pesquisador Genrikh Silanov. Os membros da comissão realizaram diversos experimentos, e em algumas fotos surgiram imagens de pessoas vestidas em uniformes de soldados em frente a tendas. Um “avião fantasma” apareceu em uma das fotos. Os investigadores acreditam que estes elementos eram da II Guerra Mundial. Uma das fotos mostrava uma silhueta de um soldado Checo. Mais tarde, os pesquisadores descobriram os restos mortais de uma divisão tcheca que era uma parte do exército soviético localizado nessa área.
Silanov acredita que as fotos eram típicas “miragens chronal” criadas pelos chamados “campos de memória” ligado a acontecimentos dramáticos que ocorreram no passado. Fonte: http://english.pravda.ru/science/mysteries/30-10-2009/110207-tomb_raiders-1/
Esta não é a primeira vez que vejo casos assim.
Eu tenho um livro que narra um fato inusitado ocorrido na Normandia.
Ao amanhecer do dia 19 de agosto de 1942, tropas aliadas Canadenses e inglesas atacaram o porto de Dieppe, na Normandia que era uma área ocupada pelos Alemães. O combate foi um ensaio para o Dia D, que ensinou muito aos aliados. Mas custou caro. As baixas dos aliados contabilizaram 3623 corpos. Nove anos depois, no dia 4 de agosto de 1951, minutos antes de romper o dia, duas inglesas que passavam as férias nas proximidades foram acordados com o som ensurdecedor da artilharia. Durante cerca de três horas, elas puderam ouvir a repetição exata dos sangrentos acontecimentos ocorridos nove anos antes.
Era como se a batalha estivesse presa no tempo. O relato das testemunhas foi registrado por militares.
As duas mulheres que eram cunhadas contaram que encontravam-se em Puys, uma cidade à beira-mar próximo a Dieppe. Elas disseram que às 4 horas da manhã ouviram os primeiros gritos de soldados, como que sobrepondo-se a uma tempestade. Foi possível identificar os sons de artilharias e bombardeamentos que gradualmente iam aumentando, como em ondas.
Às 4:50, houve um silêncio súbito. às 5:07 elas escutaram um intenso ruído de ondas se quebrando, seguidas de bombas e alguns gritos débeis ao fundo. Quando foi 5:40, houve um novo silêncio. E apenas dez minutos depois o som da um grande número de aviões com ruídos de fundo de menor intensidade. Às 6:00 da manhã o ruído parou. Ele recomeçou às 6:25 com muitos gritos. Os gritos foram gradualmente enfraquecendo até sumirem. Não houve nenhum outro som estranho no ambiente após isso.
O caso era particularmente interessante, porque as testemunhas não tinham o menor conhecimento dos fatos históricos que se deram no local cerca de uma década antes. Ao comparar o depoimento das duas com os dados reportados nos diários de combate, havia uma impressionante similaridade em termos de tempo com o que acontecera. A Sociedade Britânica de pesquisas psíquicas estudou o caso e comparou os dados militares aos depoimentos. Eles descobriram que às 3:47 os barcos aliados se aproximaram da costa. Os alemães tentaram repelir a abordagem usando artilharia. Às 4:50 era considerada a Hora 0 para a ofensiva aliada. Porém, ocorreu um atraso de 17 minutos nos planos, o que provocou um período breve em que o tiroteio cessou. Quando deu 5:07 as barcaças com as tropas se aproximaram da praia de Puys sob forte tiroteio. Os contratorpedeiros bombardearam Dieppe com granadas, enquanto a aviação atacava edifícios do litoral.
Às 5:40 O bombardeio é interrompido. Às 5:50 chegam reforços aéreos aliados, que travaram combate com a aviação alemã. Quando foi 8:30 o ataque é repelido, com terríveis perdas para os aliados. Os poucos sobreviventes rendem-se.
Quando comparamos os dados das testemunhas e a sequencia de fatos ocorridos no dia do combate, é impressionante a similaridade. Ninguém até o momento foi capaz de explicar com provas definitivas o que realmente ocorreu. Seriam as duas mulheres golpistas em busca da fama instantânea? Seriam médiuns que conseguiram captar uma espécie de “instantâneo” preso no espaço-tempo?
Talvez nunca saberemos.
Fonte: http://www.mundogump.com.br/fantasmas-da-ii-guerra-mundial/
Algumas fotos daquele período e local da Ofensiva de Lyuban-Chudovo, na Floresta da Volkhovsky, onde nurmeroso exército comunista foi cercado pelo exército alemão perto Myasnoy Bor, na região russa de Novgorod, e destruído em junho 1942, sete mil soldados morrem.
Fonte : http://identicalscale.blogspot.com.br/2011/10/ss-la-batalla-en-el-bosque-de.html
Abraços
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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
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"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
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