terça-feira, 22 de outubro de 2013

Medo e racismo movem Israel

Nos muros de israel

Mais uma vez Israel assume a dianteira do atraso.
Em pleno século 21, quer retornar à idade média.
Somente isso explica a infatigável construção de muros e muralhas.
Se na idade média erguer muros ao redor de castelos, e mesmo cidades, significava um ato de defesa, o que leva os dirigentes israelenses a adotarem hoje tal prática ?
Definitivamente, os muros erguidos nos dias atuais nada significam se uma nação resolver invadir outra.
E por estética com certeza não é.
A questão é apenas uma : MEDO.
Israel é um país que vive com medo.
O medo de Israel é ao diferente.
Israel age como uma sociedade tribal que não suporta vizinhos.
Nem os que não comungam com seus ideais.
O medo domina por completo sua sociedade, uma sociedade neurótica.
O pavor se alastra como rastilho de pólvora.
Daí aos massacres é um passo.
Não há amigo melhor para a crueldade do que o medo.
São cruéis os israelianos ( governantes arianos de Israel ).
Muito cruéis.
Que o digam os semitas.
Os verdadeiros semitas, os palestinos, que sentem essa truculência no dia-a-dia.
E agora os negros.
Perseguidos e acusados de roubar empregos.
Outra falsidade.
O que assusta os negros não é a possibilidade de os negros roubarem seus empregos.
Mesmo porque os negros só conseguem ( e quando conseguem ) empregos que os israelenses recusam.
Os israelenses temem os negros por causa de sua cor.
E, maldição das maldições, o fato de serem judeus.
Os autênticos judeus.
Imaginem o que os netos de Hitler sentem quando vêem um negro rezando no muro das lamentações ...
É uma situação que chega a ser fascinante e reveladora.
Eles são a prova cabal de que os israelense não são semitas e muito menos judeus.
São ocidentais que invadiram e ocuparam um pedaço da Ásia que jamais lhes pertenceu.
Eles sabem disso.
Israel foi criado por uma injustiça e a injustiça continua sendo a razão de sua existência.
Até quando essa injustiça persistirá ?


Tradução do texto que segue abaixo do vídeo :

"Chamar o regime israelense como um dos apartheid não é retórica, nem é um exagero ou uma ferramenta de propaganda. Esta é a realidade na atual Palestina, onde o regime israelense é baseada em discriminação, através de leis, práticas de ensino e a maioria dos aspectos da vida. Este regime de apartheid não é apenas imposta ao povo na Palestina, mas também em milhões de refugiados palestinos onde é negado o direito de voltar para casa, porque eles são da religião "errada".

Enquanto a consciência em todo o mundo continua a aumentar em relação ao regime Apartheid israelense na Palestina, cada esforço nesse aspecto ajudaria a acelerar a conclusão desta página vergonhosa na história. E como este aumenta de sensibilização, campanhas de boicote, alienação e sancionar este regime dar uma resposta muito eficaz e natural. O mundo testemunhou uma resposta no caso semelhante e frutificar no caso da África do Sul, e há muitas boas razões para acreditar que ele vai fazer o mesmo no caso da Palestina"



Nenhuma novidade. Afinal, um povo que edifica um país com pés de barro, que quer construir um Templo para prática de rituais com animais, que chama este enorme gueto de país, que comete há 60 anos pogrons contra palestinos, negros e árabes, não se sustenta. Pois estas coisas não agradam a Deus.

Não entendem que Deus criou o homem e ama a todos. Deus não é judeu. Nem o judaísmo detém o monopólio sobre Deus. Bem pelo contrário. Deus anulou-o e fez nova aliança que se chama Cristianismo.

Mas devido sua rebeldia e deicídio, Deus os puniu com a cegueira e os expulsou de Sua presença. Plantaram e colhem já há longos 2.000 anos pelos seus pecados. Como Satanás, que não tem a chave da própria casa, vagaram pelo planeta sem lar.

Enfim, “quem vive da mentira deve temer a verdade!”
(Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe)


Abraços

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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