quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Proteção ao animais no Reich

           

Em 24 de novembro de 1933, portanto há exatos 81 anos, a Alemanha nazista promulgou mais uma de suas corretas e necessárias leis de proteção aos animais. Era uma lei chamada Reichstierschutzgesetz (Lei de Proteção dos Animais Reich). Esta lei listava várias proibições contra o uso de animais, incluindo a sua utilização para a produção de filmes e outros eventos públicos que causassem dor ou dano à saúde, maus tratos à aves destinadas à alimentação e arrancar as coxas de rãs com vida.

Fonte: "Animals in the Third Reich: Pets, Scapegoats, and the Holocaust", de Boria Sax (2000), Continuum International Publishing Group, págs. 175, 176 e 179.

Vivisection verboten - Vivissecção proibida.

    image

Aqui, o detalhamento da Reichstierschutzgesetz (Lei de Proteção dos Animais Reich), bem abrangente, funcional e rigorosa. Bem ao contrário das leis da "civilização" pós e anti-nacional socialista:
http://www.worldfuturefund.org/wffmaster/reading/germany/nazianimalrights.htm

E só incríveis 81 anos depois, a "França altera status de animais para 'seres sensíveis' em código civil":

A Assembleia Nacional da França deu um enorme passo em direção ao respeito dos direitos animais no final do mês passado, quando adotou uma medida que já havia sido aprovada pelo Parlamento em abril, segundo a qual animais não-humanos passarão a ser considerados “seres vivos sensíveis”.

               Foto: The Dodo
                                               Foto: The Dodo

Ativistas de direitos animais afirmam que a nova medida tornará mais fácil aos juízes a aplicação de punições a quem cometer crueldade contra os animais. Atualmente, a pessoa que for pega em flagrante abusando de animais na França enfrenta prisão de até dois anos e deve pagar uma multa de 30.000 euros – mas estas sanções quase sempre não são aplicadas. Agora, os juízes serão capazes de considerar o valor dos animais além do conceito de “propriedade”, que é a forma de tratamento em vigor até então. As informações são do The Dodo.

A resolução é uma demanda muito justa para o país regido por um código civil napoleônico de 200 anos atrás, que previamente concedeu aos animais o mesmo nível de direitos de itens de “mobília doméstica”.

Defensores de animais da França estão comemorando. Reha Hutin, da ONG 30 Million d’Amis, disse ao The Telegraph:

“Quando foi elaborado em 1804, o código civil refletia uma sociedade na qual os  animais não se beneficiavam da mesma atenção que lhes dedicamos hoje. Na época, em uma França essencialmente rural, os animais eram considerados sob uma perspectiva utilitária, como força agrícola”.

No entanto, a luta dos ativistas ainda não acabou – a nova medida não reconhece se o gado sofre em fazendas industriais, uma disposição que havia sido empurrada pelos parlamentares do Green. Além disso, a categoria somente se estende a animais domésticos, não a animais selvagens.

A sentença é reminiscente de outros movimentos recentes que buscam proporcionar aos animais mais direitos legais. Uma medida notável foi aprovada em San Francisco no mês passado garantindo a golfinhos e baleias o direito “de estarem livres do cativeiro, e de permanecerem livres em seu ambiente natural”. Em agosto, a Suprema Corte do Oregon determinou que animais podem ser tratados como “vítimas” legais em um processo, o que lhes proporciona alguns direitos básicos de proteção contra abusos. E talvez o exemplo mais conhecido seja o atual movimento que busca o reconhecimento de personalidade jurídica a chimpanzés cativos em Nova York, conforme publicado recentemente pela ANDA.

Fonte: http://www.anda.jor.br/13/11/2014/franca-altera-status-animais-seres-sensiveis-codigo-civil

"LIBERDADE DE CÁRCERE"
Corte em Nova York julga se chimpanzés têm direitos

Uma corte de apelação em Nova York irá decidir se chimpanzés deveriam ser declarados “pessoas” em vez de “coisas”, para que os animais possam ser libertados do que críticos consideram encarceramento desumano.

                  O advogado Steven Wise argumenta durante sessão na Corte Suprema de Apelação de Nova York, na quarta-feira (8) (Foto: AP Photo/Mike Groll)
O advogado Steven Wise argumenta durante sessão na Corte Suprema de Apelação de Nova York, na quarta-feira (8) (Foto: AP Photo/Mike Groll)

O advogado Steven Wise falou na quarta (7) em benefício de Tommy, que vive sozinho em uma jaula no interior do condado de Fulton. Um juiz recusou um pedido de Wise e seu Projeto de Direitos para Não Humanos para que Tommy fosse liberado para se unir a outros chimpanzés em um santuário na Flórida.

Wise alega que animais com características humanas, como os chimpanzés, merecem direitos básicos, incluindo liberdade de cárcere. Ele também busca libertar três outros chimpanzés em Nova York.

O guardião de Tommy, Patrick Lavery, de Gloversville, disse ao jornal “Albany Times-Union” que o macaco é feliz e tem TV por assinatura e um aparelho de som para se distrair. Ele não compareceu à corte ou enviou documentos.

Fonte: http://www.anda.jor.br/09/10/2014/corte-york-julga-chimpanzes-direitos

Não é difícil perceber que os cães, por exemplo, mostram muitas vezes o desejo, a tentativa d se comunicar com seus donos humanos, mas possuem limitações que barram isso e que deveriam ser por nós compreensíveis naturalmente. No olhar deles percebemos até certa frustração em não conseguirem esse contato e ficam até mesmo chateados, frustrados por não entendermos o que querem dizer.  É como se estivessem presos num corpo aquém do seu potencial canino e quadrúpede. Basta apenas um pouco de atenção no olhar deles.

Abraços

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A escravocracia dos juros e bancos privados

A realidade não vista e não discutida sobre os bancos privados e seus juros.

           

Juro bancário não deixa de ser um "imposto privado" cobrado, quando só o Estado deveria ter esta prerrogativa, sobre o trabalho e renda de ricos e pobres, trabalhadores e desempregados, idosos e crianças, empresas e estudantes. Acontece por duas vias: o Estado tomador que devolve o empréstimo aos bancos privados aumentando e cobrando impostos ao povo e/ou deixando de investir em obras, e o povo quando tomador direto da instituição financeira.

Se pararmos para pensar, para que cobrar juro?! Cobraria-se uma taxa ou tributo ao tomador para cobrir o custeio da instalação predial da instituição bancária e insumos correspondentes, algo óbvio e necessário, e no caso de atraso na prestação para devolução do tomado, incorre multa ou penhora justa.

Nem banco privado precisamos. Poderia ter apenas uma rede de bancos estatais. Caso alguém defenda de se ter banco privado para a função de terceirizar este serviço de empréstimo feita pelo Estado, vale lembrar que terceirizar algo é criar um atravessador e isso é gerar encarecimento desnecessário do custo, enfraquecer o Estado, suas políticas sociais e a soberania, e hipotecar o futuro da nação.

Caso o Estado necessitar de vultoso aporte de capital para alguma emergência ou grande conjunto de obras, tomaria-o de seu povo por meio de um imposto temporário que seria extinto após passada a privação. Ou emitiria mais papel-moeda em caráter também passageiro, que ao término da primordialidade, seriam todas recolhidas ao invés de tomar empréstimos à juros privados inflacionadores do custo de vida de toda a nação.

Uma nação sem bancos privados e juros é plausível.

     Imagem relacionada

Na Idade Média, a Igreja Católica abominava a cobrança de juros, pois não se conhecia a inflação e também era imoral, insensível. Alguém tinha uma perda de safra ou bem destruído por chuva, fogo ... aquela sociedade não entendia com bom olhos lucrar num empréstimo sobre a desgraça alheia. Já hoje ...

Outra forma de reverter esta cultura bancocrática é a espiritualização para a desmercantilização do homem, da vida e das virtudes. Tudo que vemos e tocamos, perece. E a atual vivência se baseia cada vez mais no que podemos tocar e ver. Se a melhora apenas material de uma sociedade fosse sinônimo de bem estar, não haveriam índices tão altos de suicídio e depressão nos países bem ranqueados economicamente.

"Ensinai aos vossos filhos o trabalho, 
ensinai às vossas filhas a modéstia, 
ensinai a todos a virtude da economia.
E se não poderdes fazer deles santos,
fazei ao menos deles cristãos." - Oliveira Salazar

E ainda:

"Repele o 'dispersivo' para se ater ao 'reflexivo'.
Evita o 'extensivo' para que predomine o 'intensivo'.
E não se entregue à 'exteriorização' sem precede-la 
de longos dias de 'interiorização.'" - Plínio Salgado

Abraços

domingo, 23 de novembro de 2014

Pedofilia e Talmud

PEDOFILIA: O segredo sujo do Talmud
pelo Rev. Ted Pike

        

Nota do Editor (11/30/11):

Dificilmente uma semana agora passa sem acusação de outro rabino ortodoxo em uma carga sexo com menores. Essas detenções são bem relatadas na mídia destinados principalmente para os judeus. No entanto, enquanto as mídias dominadas por judeus e evangélicos são rápidos para dramatizar a pedofilia entre os padres católicos, a pedofilia judaica permanece totalmente censurada. Tal censura me obriga a reimprimir o seguinte artigo anualmente - um lembrete de que a presente pedofilia judaica tem raízes profundas e antigas do Talmud.

(...)

Foi na Babilônia depois do exílio sob Nabucodonosor em 597 a.C. que os principais sábios do judaísmo, provavelmente, começaram a se envolver com pedofilia. A Babilônia foi o capitólio incrivelmente imoral do mundo antigo. Por 1600 anos, a maior parte da população do mundo de judeus floresceu dentro dela.

Como exemplo de sua maldade, sacerdotes babilônicos diziam ser dever religioso de um homem incluir sexo regular com prostitutas do templo. A bestialidade foi amplamente tolerada. Então os babilônios dificilmente se importavam se um rabino se casasse com uma menina de três anos.

Mas, com a expulsão dos judeus no século 11 d.C., principalmente para países cristãos ocidentais, a tolerância dos gentios (não judeus) à pedofilia judaica terminou abruptamente.

Ainda assim, uma contradição chocante persiste: Se judeus querem reverenciar a sabedoria transcendente e orientação moral dos fariseus e de seu Talmud, eles deveriam aceitar o direito dos seus maiores sábios antigos de violar crianças. Para esta hora, não sínodo do judaísmo repudiou esta sua prática vil.

Leia tudo em http://falastinews.com/2014/11/23/talmudwood/

"Uma passagem no Talmud dá permissão para uma mãe que molestou seu filho para se casar com um sumo sacerdote. Ele conclui: "Todos concordam que a conexão de um menino com idade entre nove anos e um dia é uma conexão real; enquanto que de um a menos do que oito anos não é."  "5 Porque um menino sob 9 é sexualmente imaturo, ele não pode "jogar a culpa" para o infrator ativo, moralmente ou legalmente." "6 A mulher poderia molestar um garoto sem questões de moralidade mesmo sendo criados:  ... A relação sexual de um menino pequeno não é considerada como um ato sexual." " 7 O Talmud também diz: Um homem com idade entre nove anos e um dia, que convive com a mulher de seu irmão falecido adquire ela (como esposa)." "8 Claramente, o Talmud ensina que uma mulher tem permissão para se casar e ter relações sexuais com um garoto de nove anos."

PEDOFILIA: O segredo sujo do Talmud, pelo Rev. Ted Pike partes 1 e 2:

http://www.truthtellers.org/alerts/pedophiliasecret.html
http://www.truthtellers.org/alerts/whosbehindpedoprotectact.htm

Lista dos rabinos molestadores de crianças:
http://iamthewitness.com/listeners/Jewish.child.molesters.that.are.never.on.the.NEWS-WHY.htm

Talmud santifica a pedofilia:
http://wideawakegentile.wordpress.com/2014/02/03/famous-jews-and-paedophilia/

Filha adotiva de Woody Allen relata abusos sexuais em carta aberta:
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/2014-02-02/filha-adotiva-de-woody-allen-relata-abusos-sexuais-em-carta-aberta.html e http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/02/1406349-filha-adotiva-de-woody-allen-detalha-suposto-estupro-que-sofreu-do-cineasta.shtml

Abraços

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Cresce a aversão dos americanos por Israel

Vídeo mostra como reagem nos EUA com as bandeiras de Israel e do Estado islâmico?

Um diretor de cinema carrega bandeiras de Israel e do Estado Islâmico pelo campus da Universidade da Califórnia para estudar a reação das pessoas.

Ami Horowitz, diretor de filmes norte-americanos de origem israelense, realizou seu experimento social na Universidade da Califórnia, em Berkeley, noticia o site http://www.theblaze.com/stories/2014/11/19/first-he-waves-islamic-state-flag-on-berkeley-campus-then-he-switches-to-an-israel-flag-watch-and-compare-the-reactions/.

(YouTube)

Primeiro Horowitz acenou com uma bandeira do Estado Islâmico gritando frases de apoio aos jihadistas e críticas aos EUA. Depois pegou uma bandeira de Israel e caminhou em torno do mesmo campus com gritos contra o Hamas. 

A demonstração da bandeira negra dos yihadistas causou nenhum confronto, como evidenciado pelo vídeo. Alguém disse a Horowitz "parabéns" e alguns outros também pareciam expressar seu apoio. 

Quando o diretor levantou a bandeira de Israel, vários alunos apareceram acusando o país de ser "assassino""tirano" e "culpado de genocídio." 

(YouTube)

"Israel é um ladrão de dia e de noite. Hamas são os melhores," disse um aluno. 

Um homem menos eloqüente  insultou Israel repetidamente. 

Outros mostraram o dedo médio para Horowitz, enquanto levava a bandeira de Israel.

Assista e compare as reações às duas diferentes bandeiras:



Abraços

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Massacre de Katyn não foram os russos

Uma voz de debaixo da terra
Fonte da imagem: https://www.pch24.pl/glos-spod-ziemi,21400,i.html

O Massacre de Katyn, também conhecido como Massacre da Floresta de Katyn, foi a execução em massa ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial contra oficiais poloneses prisioneiros de guerra, policiais e cidadãos comuns acusados de espionagem e subversão pelo Comissariado do Povo para Assuntos Internos (NKVD), a polícia secreta soviética, comandada por Lavrentiy Beria, entre abril e maio de 1940, após a rendição da Polônia à Alemanha Nazista. Através de um pedido oficial de Beria, datado de 5 de março de 1940, o líder soviético Josef Stalin e quatro membros do Politburo aprovaram o genocídio. O número de vítimas é calculado em cerca de 22 000, sendo 21 768 o número mínimo identificado.

As vítimas foram executadas na Floresta de Katyn/Polônia, na Rússia, em prisões em Kalinin e Kharkov e em outros lugares próximos. Do total de mortos, cerca de 8 mil eram militares prisioneiros de guerra, outros 6 mil eram policiais e o restante dividido entre civis integrantes da intelectualidade polonesa - professores, artistas, pesquisadores, historiadores, etc - presos sob a acusação de serem sabotadores, espiões, latifundiários, donos de fábricas, advogados, funcionários públicos perigosos e padres.

Até há alguns anos atrás, este crime era imputado aos alemães nazistas - alguns ainda teimam nisso -, mas com o esfacelamento da URSS, foram possíveis pesquisas sérias e sua divulgação, e verificou-se de forma forense que a culpa recaía exclusivamente a extinta União Soviética. Mas a verdade não é bem assim. Vejamos:

1º ) Transcrição de parte desta fonte http://www.pch24.pl/glos-spod-ziemi,21400,i.html:

"KK: Vamos começar do começo.
PD: "Segundo Katyn"?
KK: Sim, Katyn.
PD: A audiência do subterrâneo anti-comunista pode ser combinado com Katyn em vários níveis. Eu não sou um historiador profissional, as minhas conclusões sobre esta matéria, portanto, não entram em detalhes.
Em primeiro lugar, o massacre de Katyn foi planejado e executado em uma ordem específica - Stalin queria liquidação da elite, esses poloneses que no início da guerra, eles estavam prontos para fazer um tributo de sangue, mas, talvez mais importante, na vida cotidiana do país cumprir um papel fundamental, eram professores nas universidades, médicos, artistas, etc."



Era costume marxista/comunista/bolchevista/esquerdista/etc exterminar os pensantes da nação que estavam possuindo. Isso ninguém contesta e interessante é notar que Israel faz o mesmo deste sua fraudulenta fundação com os palestinos doutos, médicos, intelectuais, para que a Palestina assim deixe de existir intelectual, moral e historicamente.Tem a mesma prática de censura e perseguição com os revisionistas, com os pesquisadores, historiadores, cientistas e críticos da criminalidade israelense. Coincidência?

Mas voltando, é inexistente qualquer literatura ou documentação séria comprovando que os "malvados nazistas", ao invadirem uma região ou país, saíam a caçar e exterminar seus nativos por serem doutos, seus moradores ou cidadão por meramente serem geniosos, cientistas, intelectuais, empresários, professores ou sacerdotes.

2º ) "O suficiente para dezenas de horas de trabalho, e a terra já começou a revelar seus segredos. Em uma clareira nos arredores da aldeia de Hubertus Barut trabalho arqueológico começou. Wroclaw Filial do Instituto da Memória Nacional está à procura de vítimas de crimes comunistas."
Fonte: http://www.tvp.pl/opole/aktualnosci/spoleczne/odslaniaja-tajemnice-slaskiego-katynia/7712956

             Zdjęcie: Wojciech Brzeszczak
                           Foto: Wojciech Brzeszczak

Os crimes se repetiram ou continuaram (modus operandi) na Polônia, mesmo depois da 2ªGM ter terminada.

3º ) Da fonte http://www.muzhp.pl/artykuly/388/katyn---dlaczego:

"Portanto, o que tinha acontecido, a liderança soviética decidiu exterminar os oficiais polacos e funcionários - para cometer um ato totalmente contrário aos princípios geralmente aceitos, mesmo em "przestrzeganymi" URSS?

É por isso que a questão da Katyn é uma tal sensação. Casos semelhantes ocorreram em outros lugares - Alemanha matou alguns presos e prisioneiros. Mas eles não fizeram isso em uma escala maciça.

Basicamente, é uma questão de linha política geral - a suposição de que a Polônia e os polacos vai se tornar parte do grande campo comunista, "relação global repúblicas soviéticas", por isso você deve se esforçar para eliminar os grupos sócio-profissionais, que geralmente resistem, as pessoas que podem ser líderes organizar a luta, mobilizar outros. Por isso, foi tomada a decisão de matar não apenas os oficiais, mas também os polícias, guardas prisionais, soldados, KOP, e pela forma como cerca de dez mil outras pessoas que estavam na prisão, com uma muito diferente razões - para a atividade subterrânea, mas eles eram juízes, Ministério Público trabalhou para o exército polonês e assim por diante.
(...)
As autoridades soviéticas estavam cientes do crime, cuidadosamente escondido o fato ao assassinato de prisioneiros poloneses da ... 

Claro, mas também esconderam outros crimes. Eram processos reconhecidamente públicos, mas a grande maioria dos cerca de 680 mil foram mortos durante o Grande Expurgo que matou em segredo e informações sobre isso nunca foi dada ao público."

          
Imagem do documento com a decisão sobre o fuzilamento de prisioneiros poloneses de 5 de março de 1940 com as assinaturas de Stalin, Voroshilov, Molotov, Mikoyan, Kalinin e Kaganovich.
Fonte: http://www.klubinteligencjipolskiej.pl/2014/03/5-marca-1940-roku-pamietamy/

4º ) Esta creio que seja para enterrar definitivamente a questão, e mostrar ao mundo quem são os verdadeiros verdugos destes bárbaros crimes:

"O jornal israelense Maariv, de 21 de julho de 1971. Revela o segredo final do massacre de Katyn. 
Judeus que assassinaram os poloneses em Katyn. 
Israel Oficial, Maariv, anunciou ao mundo os nomes dos oficiais do NKVD soviético envolvidos no massacre de Katyn. O judeu polonês Abraham Vidro (Lontra), que agora vive em Tel Aviv, 21 de julho de 1971. Carta pediu uma entrevista, gostaria antes de morrer, para revelar um segredo sobre Katyn. Ele descreveu o encontro com os três judeus, os agentes da NKVD, no acampamento militar russo. Disseram-lhe como participaram do massacre de poloneses em Katyn."
(...)
"Quem poderia ter assassinado os poloneses? Assassinato de 15 mil inocentes é uma tarefa monstruosa, mesmo para os torturadores mais endurecidos. Stalin voltou-se para o chefe da polícia secreta soviética, o judeu Beria. Eles discutiram o assassinato em massa e decidiram que esta tarefa será executada em segurança pelo dominante grupo judaico."

Fonte: http://www.polskapartianarodowa.org/index.php?option=com_content&task=view&id=993&Itemid=46

E tem mais "Katyns" espalhados pela Polônia (pelo mundo, pela literatura, cinema ...) conforme a mesma fonte acima:

"A Organização 'Solidariedade Rural' informou que a polícia secreta soviética cometeu o assassinato de 600 poloneses entre 24 de agosto e novembro de 1944 em uma floresta em Trzebuska, perto da cidade de Pune. Novamente foram assassinados os membros da intelligentsia polaca, incluindo oficiais do Exército, os líderes de organizações e sacerdotes (cristãos somente, creio eu). Todas as vítimas tiveram cortadas a garganta de orelha a orelha. Suas sepulturas foram descobertas em 1980. Mas o governo comunista da República do Povo sufocou esta informação sobre o quer seria o 'segundo Katyn.'"

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Vala profunda, nos cadáveres em uniformes poloneses - camada sobre camada. Perto da segunda, parcialmente enterrado no solo. Esta visão apareceu no final de abril e maio de 1940, os olhos de Edward Koźlińskiego, proprietário polonês que foi preso em fevereiro pela GRU inteligência militar soviética.

           
      Exumação de vítimas polonesas do Katyn feita pelos alemães em 1943.

           
Prisioneiros de guerra britânicos, canadenses e norte-americanos levados à Katyn pelos nazistas para acompanhar e testemunhar a exumação dos cadáveres e os verdadeiros autores.

Mais imagens: https://www.google.com.br/search?biw=1152&bih=753&tbm=isch&sa=1&ei=LnTaW97XCIT8wQTHpoigBQ&q=Zbrodnia+katy%C5%84ska&oq=Zbrodnia+katy%C5%84ska&gs_l=img.3..0i19k1j0i30i19k1l4.210445.218806.0.219924.7.7.0.0.0.0.252.252.2-1.1.0....0...1c.2.64.img..6.1.247.0...0.KIQHvWKak4c#imgrc=_


           
As cruzes do memorial construído para lembrar os massacre perpetuado por judeus comunista em Katyn. A imprensa, sionista como é, se cala estrategicamente.

Os judeus deveriam pedir desculpas pelo massacre de poloneses em Katyn?

As vítimas de Katyn eram inimigos obstinados do poder soviético, e com razão. Mas o que nem todos sabem, e devem continuar na ignorância, é o fato de que o então "poder soviético" era composto em mais de 80% por judeus. 

Parece que só no Brasil e em alguns outros países ocidentais ainda se acredita nesta mentira sem mínima comprovação ou lógica de que foram os nazistas por tais crimes. Porque tanto na Polônia, na Rússia e em Israel já se sabe que foram os judeus comunistas os verdeiros algozes.

Revisionismo já e sempre!

Abraços

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Contribuição Nacional-Socialista ao Brasil

O Avião-Helicóptero de Vargas
Por Rodolfo Machado

Em meados de 1945, Heinrich Focke, ex-AG Flugzeugbau Focke-Wulf, engenheiro que projetou e construiu os primeiros helicópteros da história, proporcionando a Alemanha aeronaves revolucionárias, foi contactado pelo governo de Getúlio Vargas via Casimiro Montenegro, que viria a fundar o Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e em 1950 Heinrich Focke veio para o Brasil afim de auxiliar a fundação do CTA e trabalhar no projeto de um helicoptero-avião que poria o Brasil na vanguarda da indústria aeronáutica mundial, o "Heliconair HC-II Convertiplano".

            
Henrich Focke ou Heinrich Focke (Bremen, 8 de outubro de 1890 — Bremen, 25 de fevereiro de 1979) foi um pioneiro da aviação alemã. Foi construtor de aviões e pioneiro dos helicópteros. Fundou em 1924 em Bremen a Focke-Wulf-Flugzeugbau AG e em 1937 a firma Focke, Achgelis & Co GmbH em Hoykenkamp (Ganderkesee).

German Aircraft of WWII: Focke-Achgelis Fa 223 Drache
Focke Achgelis FA-223, helicóptero projetado por Heinrich Focker durante a II Guerra. Com suas 8 toneladas, alcançava a velocidade de 201 km/hr, e 7.132 metros de altitude.
            
Estrutura interna do motor e maquete no canto inferior direito.

No protótipo foi utilizado a fuselagem de um "Supermarine Spitfire Mk", inserindo um duplo motor de turbina a gás ligando a 4 asas, pequenas conduções hélices em contra-rotação de cada lado, 2 hélices na frente em cada lado da asa da cabine do piloto e outras 2 hélices nas asas da calda do avião.







A Inglaterra sabotou a venda do motor "Mamba" para o Brasil, curiosamente ... forneceu o mesmo motor para a Argentina e para a União Soviética, um Estado comunista, através da Roll-Royce Nene II. Ante esse fato, foi reprojetado a estrutura do Convertiplano para aceitar um "R Wright -3350-DA3 Turbo Composto de 18 cilindros sobrealimentado radial tirada de um Super Lockheed Constellation", com a mudança a fuselagem se mostrou muito pesado porque o motor a jato originalmente que seria posto pesava 320 kg e o substituto pesava 1.212 kg.


Heliconair CTA HC-I Convertiplano em transição para o HC-Ib.

Foi adquirido nos EUA um motor da General Electric GE T-58, motor a jato de turbina a gás de 250 kg, o projeto original, com o compartimento de passageiros, foi restaurada, com nova designação do HC-II. Quatro motores foram ligados, um para cada turboélice. Peso do motor combinado foi de 450 kg, menos de 50% do motor a pistão e apenas 30% a mais que o motor a jato original.

Após a conclusão do Heliconair HC-II Convertiplano foi capaz de atingir velocidades de até 500 km/h, assim como decolagens e pousos quase diretamente verticais. Contudo a capacidade de carga ficou comprometida ante o peso do motor General Eletric ter sido superior ao originalmente previsto e a elevada trepidação que produzia.

Após a conclusão dos testes Heinrich Focke voltou para a Alemanha e com o martírio de Vargas e a mudança de governos, ineptos, a aeronave foi posta em armazenamento e praticamente esquecida.

Ainda em 1954, antes de voltar para a Alemanha, Heinrich Focke de par com o CTA, projetou 2 helicópteros: o Beija-Flor I e o Beija-Flor II. Projetos posteriormente igualmente abandonados pelos des-governos que se seguiram.


    

O Beija-Flor, fez seu vôo inicial em fevereiro de 1960, apresentava, em comparação aos seus congêneres da época, as vantagens de segurança, facilidade de manejo e simplicidade de construção. Com este vôo, algo de importante era marcado no histórico da aeronáutica brasileira, pois tratava-se do primeiro helicóptero projetado e construído no Brasil.

Fonte: http://ressurreicaonacionalista.blogspot.com.br/2013/02/heliconair-hc-ii-convertiplano-o-aviao.html

Focke Achgelis Fa 223 | World War II Wiki | Fandom
Em 3 de agosto de 1940, o Focke Achgelis FA-223 (acima) voou pela primeira vez. Ele era conhecido como o Dragão (Dragon), o primeiro helicóptero a cruzar o Canal da Mancha. Ele foi o primeiro helicóptero de transporte do mundo. Em outubro 1940 Karl Bode voou um protótipo do Focke Achgelis FA-223, quebrando recordes de velocidade, razão de subida e teto. Com base nos resultados destes testes, um pedido inicial de 30 unidades foi feito pelos militares e depois encomendados mais 70. Três protótipos foram eventualmente produzidos. A produção inicial era de cinco versões do Focke Achgelis FA-223: anti-submarino, observação, reconhecimento, resgate, transporte e como treinador. Fonte: http://www.aviationtrivia.org/Focke-Achgelis-FA-223.php


Acima o helicóptero Flettner Fl 282 "Kolibri" e para demonstrar essa facilidade de controle, uma dona de casa sem nenhuma experiência de vôo era capaz de voar nele com apenas 3 horas de instrução. Para saber mais: http://www.aviastar.org/helicopters_eng/flettner_kolibri.php

Filmagens do governo Nacional-Socialista Alemão sobre os seus helicópteros, desenvolvimento e funções:






Igor Sikorsky é comumente creditado como o criador do primeiro helicóptero de rotor principal único do mundo, o VS-300, que voou pela primeira vez em 1940. Aqui, porém, está a prova visual de que Anton Flettner voou o primeiro helicóptero de único rotor, o Fl-185. Este filme é de 1936 e 1937, anos antes de Sikorsky.



Neste vídeo vemos uma exposição aeronáutica de 1945 nos EUA mostrando ao povo e imprensa muitas aeronaves raras alemãs da guerra 2ªGM como o bombardeiro Junkers Ju 290, os caças Messerschmitt Bf 109, Messerschmitt Me 262, Messerschmitt Me 263, foguetes V2, que são parte do resultado do butim "democrático" do pós-guerra:


Outra pilhagem, vídeo com os americanos olhando abobalhados os inventos alemães como Bachem Ba 349 (avião-foguete):


O avião-foguete Bachem Ba 349: 


Fritz X foi o apelido mais comum de um míssil antinavio alemão, usado durante a II Guerra Mundial. Fritz X era um nome-código aliado; nomes alternativos incluíam Ruhrstahl SD 1400 X, X-1, PC 1400X ou FX 1400. O último é também a origem do nome "Fritz X". Esta bomba é considerada uma precursora dos modernos mísseis antinavio e "bombas inteligentes":


Ruhrstahl X-4, o primeiro míssil ar-ar guiado:




Veja também: http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html

Excetuando as tecnologias que não existiam à época, podemos notar nitidamente que a Alemanha Nacional-Socialista das décadas de 30 e 40 do século passado, estava muito mais avançada em tecnologia, conhecimentos e ciência que o Brasil atual quase um século depois. 

Ciência, pesquisa, desenvolvimento e tecnologia, deveriam ser prioridades nacionais, urgentes e apartidárias no Brasil e aos brasileiros, mas não são. Precisamos mudar profundamente essa visão de mundo e de nós mesmos. Criarmos ciência e desenvolvermos tecnologias diversas e de ponta é questão de soberania e autodeterminação. 

O Brasil é um dos países em que mais cresce a publicação de artigos científicos, o triplo do ritmo verificado no resto do mundo. Mas registramos pífios 0,3% das patentes do mundo, ante 5% de China ou Coreia do Sul. A parcela brasileira da produção científica mundial em número de artigos qualificados, equivale mais ou menos à fatia do nosso PIB. Porém, em inovação estamos lá pelo meio de uma lista de 150 países. 

Muita ciência está à disposição no mundo, o que torna muita coisa mais fácil. É preciso descobrir o que nos interessa e do que precisamos, então copiar (se possível), melhorar, incorporar, e desenvolver e produzir esses produtos, serviços e soluções. Para tanto, precisamos de institutos de pesquisa públicos e privados fortes sem descontingenciamento de verbas, de engenheiros capazes e incentivamos para criação e captação de soluções no estrangeiro também; precisamos de profissionais qualificados em todas as áreas para trabalhar nas empresas que decidam inovar. É mister também reparar o desastre que é a escola básica, não com cotas ou paternalismos, mas um sério melhoramento na grade curricular geral, na formação dos professores, nas instalações, em mais e melhores bibliotecas, laboratórios e afins. E formar mais professores em ciências, tecnologia e engenharia. Mal formamos professores em matemática básica, que dizer do conhecimento mais sensível? 

Outro desvio grave é a quantidade de faculdades de direito. Nos últimos 20 anos, de acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), houve uma explosão de cursos na área: de aproximadamente 200 na década de 1990, para atualmente os 1,3 mil existentes. Em 2010, enquanto o Brasil tinha 1.240 cursos de Direito, os demais países do planeta somavam 1.100, segundo levantamento divulgado pela própria entidade. 

Após a independência ideológica, vem a independência tecnológica. É delas que precisamos urgentemente. Mas que ninguém pense que alguma mudança séria ocorra sem sabotagem, nem oposição. Exemplos são a Alemanha Nacional-Socialista que foi saqueada pelos Aliados depois da guerra e nunca indenizada, e proibido disso por documento assinado na baioneta. O Brasil também é alvo de sabotagens, como o caso do aeroplano de Vargas, o suposto acidente da Base de Alcântara, entre outros. E também não nos esqueçamos do que disse o judeu e maçom sr. Henry Kissinger, então Secretário dos EUA (anos 50 até 70):

"Não permitiremos um novo Japão ao Sul do Equador".

        

Henry Kissinger é membro de alto escalão da organização maçônica judaica B'nai B'rith. Ele também é membro do grupo Bilderberg e da Comissão Trilateral. Pertence à Grande Loja Suíça Alpina, da elitista Bohemian Club e é membro da Phi Beta Cappa Club, Cosmos Club, Federal City Club e Century Club. Fonte: http://wariscrime.com/new/the-case-of-kissinge

É pródigo em falar besteiras, ou seria morder na língua? 

"O despovoamento deve ser a maior prioridade da política externa para o terceiro mundo, porque a economia dos EUA vai exigir quantidades grandes e crescentes de sais minerais provenientes do estrangeiro, especialmente dos países menos desenvolvidos."

"A população mundial deve ser reduzida em 50%."

"O poder é o mais poderoso afrodisíaco." 

"Os idosos são comedores inúteis."

"É um ato de insanidade e humilhação nacional a ter uma lei que proíbe o presidente de ordenar o assassinato."
Declaração em uma reunião do Conselho de Segurança Nacional em 1975.

"Eu posso pensar de nenhuma maneira mais rápida de unir o povo americano por trás de George W. Bush que um ataque terrorista em um alvo americano exterior. E eu acredito que George W. Bush vai reunir rapidamente o povo americano através de sua política externa."
Declaração feita em 2000, portanto antes do 'ataque' às torres gêmeas em 11/09/2001.

"Hoje, os americanos ficariam indignados se tropas da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem; amanhã eles serão gratos! Isto é especialmente verdadeiro se eles foram informados de que havia uma ameaça externa do além, seja real ou promulgada, que ameaçava a nossa própria existência. É então que todos os povos do mundo se comprometem com líderes mundiais para livrá-los deste mal. A única coisa que todo homem teme é o desconhecido. Quando apresentado com este cenário, os direitos individuais serão voluntariamente ser abandonado para a garantia de seu bem-estar que lhes é concedido pelo governo mundial."
Em um discurso numa reunião do Clube Bilderberg em Evian, França, em 21 de maio de 1991. Conforme transcrito de uma gravação feita por um dos delegados suíços.

"O que nós na América chamados de terroristas são na realidade grupos de pessoas que rejeitam o sistema internacional." 
Henry Kissinger em 2007.

"(Os soldados são) mudos, animais estúpidos para serem utilizados como peões na política externa".
Citado por Woodward e Bernstein de "The Final Days", capítulo 14. 

Abraços

domingo, 16 de novembro de 2014

Hess, a insônia dos Aliados

Rudolf Hess, o Mártir da Paz.




Neste prédio só existia um prisioneiro. Estava lá dentro há 40 anos, guarnecido alternadamente por forças americanas, inglesas, russas e francesas, um mês para cada potência.

Estava isolado; não sabia o que se passava no mundo, pois só recebia notícias científicas; estava com mais de 90 anos (em 1987) de idade, mas resistia. Parecia que às vezes ainda cantava, sozinho, canções de tempos antigos.

Condenado à prisão perpétua, é mais uma vítima do Linchamento de Nuremberg, seu CRIME: em 1941 ter voado à Inglaterra, para tentar acabar com a guerra entre Grã-Bretanha e Alemanha, propondo a Paz. O nome do prisioneiro: Rudolf Hess.

O 17 de agosto é um dia importante para todos nós que acreditamos na paz construtiva e justa, e na irmandade entre todos os povos da Europa e  do mundo.

Em 17 de agosto de 1987 foi assassinado na prisão de Spandau, e depois de 42 anos de encarceramento, Rudolf Hess, estrangulado por seus carcereiros ingleses à idade de 93 anos.

Mas, quem era Rudolf Hess?

Rudolf Hess nasceu em 26 de abril de 1894 em Alexandria (Egito). Cedo foi viver a Alemanha, de onde eram seus pais. Quando estoura a I Guerra Mundial, em 1914, ele tinha 20 anos e se alistou voluntariamente para lutar por sua pátria, sendo piloto de combate e participando em numerosos combates aéreos onde demonstrou seu valor e perícia como piloto de guerra. Depois da guerra, em 1920, e com 26 anos ingressou no Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (N.S.D.A.P.)

Três anos depois, o 9 de novembro de 1923, participou no putsch de Munique, pelo que foi condenado, junto com Hitler a quatro anos de prisão, condenação que foi posteriormente reduzida a treze meses no cárcere de Landsberg, onde colaborou com Hitler na redação do Mein Kampf. Ambos abandonaram a prisão de Landsberg no ano 1924. A começo dos anos 30 foi nomeado Presidente do Comitê Central do NSDAP.

Quando o Partido conquista o Estado democraticamente em 1933, Hess foi nomeado Ministro sem pasta. Foi igualmente secretário particular e lugar-tenente de Hitler. Rudolf Hess pronunciou numerosos e brilhantes discursos na qualidade de um dos principais líderes do Partido. Mas, se Hess foi o grande mártir do Nacional-Socialismo foi devido a uma missão que levou a cabo e mudou sua vida para sempre.



Situemo-nos naquele momento histórico. Uma vez começada a Segunda Guerra Mundial, depois da derrota inglesa em Creta e do vitorioso contra-ataque do Marechal Erwin Rommel na África do Norte, a situação voltou a piorar para a URSS, em vigília de um ataque geral da Wehrmacht. A Inglaterra não podia jogar-lhe mais “capotes” ao touro alemão para desviar-lhe de seu objetivo.

A Turquia, por sua vez, ignorando as indicações de Londres e Washington, tinha assinado um pacto de não-agressão com a Alemanha, enquanto a Bulgária, que tinha participado, com suas tropas, na ocupação das duas Macedônias, grega e iugoslava, relevando-se em tal missão às tropas alemãs e italianas. Romênia, Eslováquia e Finlândia, diretamente ameaçadas por Moscou, aderiam ao Pacto Tripartite.

Croácia seguiria mais tarde, já que em abril de 1941, sob a presidência do croata Ante Pavelic, constituiu-se no Estado croata independente, que permaneceria fiel a sua aliança com o III Reich até o final da guerra. Hungria ocupou o Bánato, enquanto na Sérvia e Eslovênia se estabeleciam governos locais de tipo fascista. Suécia e Espanha tinham assinado sua neutralidade, o mesmo que Suíça, Portugal e Irlanda, conquanto Espanha, mais do que neutral era “não beligerante” mais favorável ao Eixo, e no caso da Irlanda, manteve sua neutralidade simpatizante com a Alemanha NS, resistindo a terríveis pressões de toda ordem de seu poderoso vizinho inglês.

Não restavam muitos mais escravos europeus para morrer pela Inglaterra e, muito menos, por Moscou e "Jew" York!. Roosevelt não tinha ainda podido vencer a formidável oposição do Senado e do Congresso norte-americanos, arredios a deixar-se enredar numa guerra alheia (o mais do que conveniente ataque à Pearl Harbor- e suspeitíssimo, tal qual o 11/9 -  ainda não havia acontecido).

Naquele momento, e antes de decidir-se a pôr em marcha o mecanismo da Operação “Barbarossa”, adiantando-se ao esperado ataque da URSS a Alemanha, Hitler quis fazer mais uma (dentre as tantas outras) tentativa para chegar à cessação de hostilidades com Inglaterra.


                    Prisão de Spandau, em Berlim.

Em 10 de maio de 1941, Rudolf Hess, lugar-tenente do Führer e destacado líder do NSDAP, arriscou sua vida para conseguir a paz. Pilotando um “Messerschmitt ME 109”, conseguiu burlar a vigilância das patrulhas da RAF e aterrissou na Escócia. Seu propósito era contatar o duque de Hamilton, antigo amigo seu e muito influente na Corte. Hess confiava em que o duque de Hamilton lhe ajudaria a conseguir uma audiência com Jorge VI e com Churchill para convencer-lhes de que “o Führer não quer continuar esta guerra insensata” e de que “o verdadeiro inimigo está na Rússia”. (ler a obra de Martin Allen - "A Missão Secreta de Rudolf Hess").

Hess propunha, novamente, uma paz-empate, a condição de que se deixassem mãos livres da Alemanha frente à URSS. Como garantia das intenções do Reich de cumprir o pactuado, o próprio Hess se oferecia como refém.

Não há que esquecer que, no momento em que Hess se apresentou na Inglaterra com sua missão de paz, a Alemanha aparecia como muito provável vencedora. A Inglaterra tinha sido batida em todas  as partes, França, Bélgica, Noruega, Iugoslávia, Grécia, Líbia, … inclusive nos mares.

Todos os seus fantoches continentais tinham sido sucessivamente tombados, e Roosevelt seguia sem conseguir envolver a América do norte no conflito, ao lado de “Albion”. Em 1941 a Alemanha era a clara vencedora em todas as frentes. E nesse momento de superioridade militar evidente, o vencedor estendeu a mão ao vencido.

         

Mas Hess não conseguiu se contatar com o Rei, nem com Churchill, que o mandou encarcerar enquanto estava vendo uma película dos irmãos “Marx”. Em vez de considerar, ao menos, a possibilidade de deter a matança entre povos europeus e, em caso de desacordo, permitir-lhe regressar a sua Pátria, o governo britânico tratou o mensageiro, que foi ali em missão de paz, como um prisioneiro de guerra qualquer e, mais tarde, como um criminoso de guerra, na farsa e paródia jurídica de Nuremberg.

 O duque de Hamilton, rompendo, por fim, um silêncio que lhe foi imposto durante vinte anos, disse, em 25 de abril de 1962 que “certamente, a guerra teria podido terminar em 1940, mas a melhor oportunidade a facilitou o vôo de Hess, em maio de 1941”.

À parte da negativa em aceitar a proposta de paz do emissário de Hitler, o que chama a atenção neste caso é a maneira de proceder da Inglaterra para com um emissário que se apresentou voluntariamente. Os mensageiros de paz eram respeitados inclusive pelos peles vermelhas. A.J.P. Taylor, um conhecido escritor inglês, ao que nem com a mais calorosa imaginação pode chamar-se de "pró-nazista", reconheceu que o trato dado a Hess constitui uma “negra mancha sobre nossa honra”.

O próprio Winston Churchill ,em suas memórias do pós-guerra, manifestou estar muito contente de não “ser diretamente responsável pela maneira como se tratou a Hess… enviado de paz que veio a estas ilhas por sua própria vontade”.


                  Hess caminhando por Spandau

Hitler, tal como estava acertado no caso de fracassar a ação e missão de Hess, fez publicar um comunicado oficial declarando que seu lugar-tenente, Rudolf Hess, padecia, desde há algum tempo, de uma progressiva doença mental. Hitler reconheceu tacitamente sua participação na missão de paz de Hess quando, ao dar instruções a Wolff para estabelecer contatos de paz com os anglo americanos, disse-lhe: “Já sabe que, em caso de fracassar em sua missão, me verei obrigado a negar-lhe, como no caso de Hess”.

Depois do final da guerra, e durante a paródia e farsa jurídica de Nuremberg, Rudolf Hess, que tinha ido por sua própria vontade a Inglaterra a oferecer a paz, foi condenado a prisão perpétua como um “criminoso de guerra”.




Fontes oficiais inglesas, para cobrir-se ante o próprio povo britânico, chegaram a afirmar que a oferta de paz de Hess não podia tomar-se em consideração, não só por razões políticas, senão, sobretudo porque Hess estava louco. Em tal caso não se compreende e é inconcebível que a um louco se lhe encarcerasse e se lhe mantivesse de por vida numa prisão, e não num estabelecimento psiquiátrico. E também é inconcebível o trato indigno que se deu a um ancião enfermo, custodiado na fortaleza de Spandau, metido numa cela exígua, racionando o número de passos que podia dar ao cabo do dia, que não podia exceder de 1500 passos diários, que se contavam com um “passômetro” atado a uma perna.




Só podia receber uma visita ao mês, de quinze minutos de duração. Em certa ocasião, na que a Sra. Ilse Hess conseguiu entregar a seu marido uns tabletes de chocolate, teve um deputado trabalhista inglês que se levantou na Câmara dos Comuns para interpelar ao governo por não ter protestado oficialmente pela negligência dos vigilantes e carcereiros da prisão de Spandau.

Também se lhe censurava a correspondência, como se cressem que, desde o interior de sua cela estivesse preparando uma insurreição “nazista” em qualquer lugar do mundo. As tropas soviéticas, norte-americanas, francesas e inglesas monitoravam a vigilância em Spandau. Comunismo e democracia aliados para manter preso a um ancião na prisão-castelo de Spandau com capacidade para 600 reclusos, e onde se encontrava só um ancião, mas um ancião que venceu ideologicamente a seus carcereiros.



O trato dado a Hess foi indigno e desumano, e sobre este tema se têm escrito numerosos livros documentados como o de "Rudolf Hess, o prisioneiro de Spandau”, escrito pelo norte-americano Eugene Bird, que foi um de seus guardiões, e que é talvez o melhor dos livros que se escreveu sobre este tema, o que invalida qualquer argumentação baseada na ignorância. Os representantes dos "direitos humanos" conheciam muito bem o maltrato dado a Hess.

Afinal de contas, nem Hess nem seus dispersos seguidores podiam turvar as serenas digestões de tão elevadas instâncias morais nem pôr em perigo a cotação das ações do Banco do Espírito Santo – (Não se trata de uma brincadeira irreverente. O “Banco dei Spirito Santo” pertence à realidade, não à ficção) -, mas os patronos dos senhores terroristas sim podem fazê-lo. É triste, mas real. E igualmente pode dizer-se dessa ONG que se apresenta como a única organização defensora dos direitos “humanos”, Anistia Internacional, e que nunca, ao longo dos 42 anos que durou o cativeiro de Rudolf Hess, pediu clemência neste caso. Sim o fez para pedir a liberdade de Nelson Mandela, que esteve muitos menos anos em prisão em África do Sul, e não por ser negro, senão por ter sido o dirigente de uma organização terrorista chamada “Congresso Nacional Africano”, autora de atentados, assassinatos, sabotagens, etc, e hoje reconvertida num respeitável partido político igualmente defensor dos direitos “humanos” deles.

Finalmente, Rudolf Hess foi assassinado na prisão de Spandau em 17 de agosto de 1987, estrangulado por seus carcereiros ingleses, e a prisão foi derrubada. Os papéis e documentos sobre este caso, em poder dos serviços secretos britânicos não poderão ser postos à público até dentro de alguns anos, quando este triste caso já não possa ter muita repercussão.

A última campanha pró-liberdade de Rudolf Hess se realizou depois de conhecer-se sua morte com o lema “Rudolf Hess morreu. Agora já é livre”. Desde então, seus seguidores de diferentes nacionalidades celebram homenagens ao mártir da paz a cada 17 de agosto em Wunsiedel, em cujo cemitério descansava em paz, até que em 2011 seus restos mortais foram removidos, para evitar "aglomerações nazistas".

Digno de registro são as palavras que Rudolf Hess proferiu, ante o “Tribunal” de Nuremberg, no dia 31 de agosto de 1946:

“Não me defendo contra os acusadores, aos quais nego o direito de acusarem a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo contra as acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha, que nada importam aos estrangeiros.

Não protesto contra as declarações que afetam a minha honra e a honra do povo alemão. Durante longos anos da minha vida me foi concedido viver ao lado do homem mais poderoso produzido por meu povo em sua história milenar. Inclusive se pudesse, não desejaria apagar este tempo da minha existência.

Sinto-me feliz de haver cumprido com o meu dever como alemão, como nacional-socialista e fiel ao Führer. Não me arrependo de nada. Se tivesse que começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, inclusive se soubesse que me aguardaria, no final, uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.

Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A ele prestarei minhas contas e sei que me absolverá!"


Fonte: http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/rudolf-hess-martir-da-paz.html

Abraços

Genética humana

A Importância da Preservação Racial Para a Investigação Médica


 
"As ilhas do tesouro genético"

O seguinte artigo nos demonstra que a existência de uma população racialmente homogênea e livre da mestiçagem não só era bom para a sociedade e o desenvolvimento da nação, mas que, além disso, tem uma grande importância para a investigação dos genes associados a determinadas doenças.

Isoladas durante centenas ou milhares de anos do resto do mundo, mas pequenas populações das ilhas da Islândia, Tristan da Cunha e Palau oferecem em seu DNA as pistas para descobrir genes implicados nas doenças mais comuns e planejar terapias.

Islândia, Tristan da Cunha e Palau, três remotas ilhas encravadas em diferentes oceanos, não são destinos turísticos habituais, mas têm despontado nos últimos dez anos como paraísos de irresistível atrativo para biólogos e empresas de biotecnologia que buscam genes implicados em doenças que afetam a milhões de pessoas. A causa de seu isolamento geográfico, esses territórios insulares são habitados por populações muito homogêneas do ponto de vista genético e racial, o que facilita a busca do DNA de seus moradores para localizar genes associados a patologias com alta prevalência no mundo e desenvolver novos fármacos. Esta estratégia científica acaba de colher outro êxito depois do descobrimento de um gene, cujas mutações duplicam o risco de infartos de coração e cérebro-vascular. O descobrimento foi possível com a análise do DNA doado por vários milhões de pacientes e familiares sãos que participam na Islândia em um programa de investigação cardiovascular promovido pela empresa DeCode.

Os trabalhos dessa companhia são a ponta de uma lança desta estratégia, que se beneficia da escassa diversidade genética dos islandeses e a homogeneidade racial, a disponibilidade de todos os históricos médicos criados nesse país desde o ano de 1915 e de uma excepcional base de dados genealógicos que se remonta até quase a chegada à ilha de um grupo de vikings a princípios do século X. Para descobrir genes associados com doenças, os biólogos rastreiam habitualmente o DNA de famílias centenárias onde determinados transtornos se herdam, como uma doença, de geração a geração. Assim se descobriram muitos dos genes causadores de 1500 transtornos hereditários que condenam desde o berço os portadores de determinadas mutações genéticas. Porém, as doenças mais comuns, como as cardiovasculares ou a asma, aparecem pela inter-relação de vários genes com fatores ambientais. Para identificar suas bases moleculares, empresas e Universidades têm recorrido ao estudo de grupos de populações maiores e mais homogêneas possíveis do ponto de vista genético por que é mais fácil identificar mutações genéticas. E os encontraram em três ilhas, Islândia, Tristan da Cunha e Palau, cujos habitantes apenas tem trocado seus genes com populações estrangeiras.

Uma nação para a ciência



Geração de mulheres de uma típica família islandesa

O caso islandês é tão excepcional como polêmico. Em virtude de uma lei do ano de 1998, a empresa DeCode recebeu luz verde para criar uma base de dados com os históricos médicos desse país. O projeto suscitou receio por que foi a primeira vez que um Governo permitia a uma empresa privada reunir, armazenas e administrar a informação médica e genética de toda uma nação. O acordo logo propiciou resultados científicos: um detalhado mapa do genoma que serve de "lista" para identificar genes associados a doenças comuns. DeCode trabalha agora com o DNA e os históricos médicos de 100.000 islandeses, mais da metade da população adulta, quer participam voluntariamente no projeto. Com a maior infra-estrutura cientifica para buscar marcadores genéticos, e a colaboração de médicos do serviço oficial de saúde em todo o território islandês, DeCode assegura que tem identificado 15 genes implicados em doenças e tem localizado outros associados às 25 patologias mais freqüentes.

O caso de Tristan da Cunha e Palau é ligeiramente diferente. Despertaram a curiosidade científica pela alta incidência de suas pequenas populações de duas doenças concretas, a asma e a esquizofrenia, respectivamente. E embora várias empresas têm contribuído com a análise genética de sua população, as investigações em ambos os lugares são promovidas por Universidades com um capital financeiro muito mais modesto.

Perdida no Oceano Atlântico, a meio caminho entre Buenos Aires e a Cidade do Cabo, a ilha britânica de Tristan da Cunha, só é habitada por 300 pessoas, das quais a metade padece de asma. Todos os habitantes descendem da população original formada por 15 pessoas que se assentaram nessa ilha em 1816, três séculos depois de ser avistada pelo navegante luso Tristan da Cunha.

Em 1961, a erupção de seu vulcão forçou a evacuação de seus habitantes. Foi então quando exames médicos relevaram a alta prevalência de asma, uma doença que, segundo as investigações, padeciam três dos primeiros 15 colonos. Não foi até há 10 quando cientistas da Universidade de Toronto decidiram viajar à Tristan da Cunha para explorar o DNA de seus habitantes. Com as pesquisas se descobriu um gene que influencia nessa doença que aflige a 100 milhões de pessoas no mundo.

Por essas mesmas datas, cientistas da Universidade de Pittsburgh se locomoveram à ilha Palau, a mil quilômetros ao sudoeste da ilha de Guam, no Pacífico. Nesse território geograficamente isolado da Micronésia, habitado por vinte mil pessoas, a esquizofrenia tem sido herdado durante os últimos 2.000 anos ao longo de gerações em cinco grandes famílias. Depois de analisar o DNA de seus integrantes, os cientistas anunciaram a finais de 2002 que haviam localizado um potencial gene que eleva o risco de padecer desse grave transtorno neurológico.

Aqui mais uma prova de que a natureza por ela mesma é racista, mas dessa vez de forma diferente: com suas próprias doenças!

Fonte: http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/11/a-importancia-da-preservacao-racial.html

Abraços