sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Nasceu-nos O Salvador

♪ ♫ ♭ ♪ ♯ ♬ "Hoje Nasceu Para Nós o Salvador" - Salmo 95 - Noite de Natal 


Hoje nasceu para nós o Salvador, que é 
Cristo, o Senhor! (6 x)


Cantai ao Senhor Deus um canto novo

Cantai ao Senhor Deus, ó Terra inteira!

Cantai e bendizei seu Santo Nome!

Cantai e bendizei seu Santo Nome!


Dia após dia anunciai Sua Salvação

Manifestai a Sua Glória entre as nações

E entre os povos do universo seus prodígios!

E entre os povos do universo seus prodígios!


O céu se rejubile e exulte a Terra

Aplauda o mar com o que vive em suas águas

Os campos com seus frutos rejubilem

E exultem as florestas e as matas


Na presença do Senhor, pois Ele vem

Porque vem para julgar a terra inteira

Governará o mundo com justiça

E os povos julgará com lealdade

      Imagem relacionada
                       Ipsa conteret caput tuum.



Καλά Χριστούγεννα και Ευτυχισμένο το Νέο Έτος 2017.

Feliz Navidad y Feliz Año Nuevo 2017.

کریسمس مبارک و سال نو مبارک 2017.

Frohe Weihnachten und ein gutes neues Jahr 2017.

عيد ميلاد سعيد وسنة جديدة سعيدة عام 2017.

Merry Christmas and Happy New Year 2017.

Joyeux Noël et Bonne Année 2017.

メリークリスマスとハッピーニューイヤー2017。

Buon Natale e Felice Anno Nuovo 2017.

С Рождеством и Новым Годом 2017.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo de 2017 a todos que tem acompanhado esse blogue e também seus familiares e amigos.

Obrigado e abraços.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Pau-Brasil é verde ou vermelho?

“Minha bandeira nunca será vermelha!”, será? Na verdade, etimologicamente a cor vermelha teria muito mais sentido.
Por Minerva, no Voyager



Como a família real, o gosto pelo velho e a falsa simbologia moldaram as cores nacionais. Bônus: seria o Brasil a mítica ilha celta no Oceano Atlântico?

Se te perguntarem quais são as cores nacionais brasileiras, você certamente teria a resposta na ponta da língua: verde, amarelo e azul. E, muito provavelmente, você, assim como eu, aprendeu na escola o que estas cores significam: o verde representa as florestas, a flora brasileira; o amarelo representa o ouro e as riquezas naturais; já o azul representa o nosso céu.

Esta bonita simbologia nos cativa e nos faz ter orgulho das nossas cores, que supostamente representam tão bem o nosso país… Nesse apego aos símbolos nacionais, você já deve também ter ouvido também, daquele amigo mais “patriota”, o poderoso bordão: “minha bandeira jamais será vermelha!” Um grito afirmativo, de que as cores nacionais jamais seriam usurpadas de sua importância pela cor “comunista”.

Contudo, será que a cor vermelha seria uma afronta assim tão grave à identidade do nosso país? Vamos descobrir tentando saber um pouco mais sobre a origem da palavra Brasil e de sua bandeira.

Desde bem cedo em nossa vida escolar nos deparamos com essa pergunta: por que o Brasil recebeu este nome? Novamente, tínhamos a resposta fácil!: por causa do pau-brasil (1), uma das primeiras riquezas naturais a serem extraídas pelos portugueses. Tá, mas e esse termo pau-brasil, qual a origem etimológica da palavra “brasil” afinal? Se pesquisarmos sobre sua origem, chegaremos a duas influências distintas: o Latim e o Celta.

A origem Celta (e vermelha) da palavra Brasil

A Ilha de Hy-Brasil aparece em mapas cartográficos desde 1325 até meados dos anos 1800. Na maior parte dos mapas, a Ilha aparece na costa oeste da Irlanda, no Norte Atlântico.



Os contos e lendas sobre Hy-Brasil circularam pela Europa por séculos, tendo a Ilha aparecido em mapas, cartas e documentos de países como Itália e Espanha, sob nomes como Isola di Brasil e Isla de Brasil, chegando a ser documentada inclusive em Atlas e documentos mercantes já nos anos 1500s.

As expedições que “afirmavam” ter visitado a Ilha (o mais curioso é que esses caras ou realmente chegaram nesta Terra lendária ou sabiam mentir bem e em conjunto, pois os relatos costumavam confirmar vários outros!), relataram-na sendo habitada por gigantes coelhos negros, monges de sabedoria milenar, um mago que vivia sozinho em seu castelo, abundância de ouro e prata e também a presença de outras criaturas lendárias. Hy-Brasil foi até mesmo apelidada de “Atlantis Irlandesa”.

Ao final dos anos 1800s, Hy-Brasil passou a aparecer cada vez menor nos mapas, até se tornar apenas um “pontinho” chamado Rocha de Brasil e, por fim, desapareceu por completo das cartas oficiais e passou ao mundo das lendas definitivamente.

Hy-Brasil significa “descendentes dos reis supremos” em celta, e, apesar de sua história parecer um pouco com os primeiros relatos sobre o Brasil no seu descobrimento, não há nenhuma ligação linguística entre o Brasil celta e o Brasil em latim.

Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.

As cores da nossa bandeira são de origem monárquica

O fato é que mesmo se nossa bandeira fosse vermelha, ela ainda poderia representar o Brasil e a nós brasileiros, mais até do que as cores verde, amarelo e azul, até porque estas cores nunca representaram o que sempre nos foi dito que representavam: na verdade, o verde louro representa a cor da família real Portuguesa (Casa de Bragança) e o amarelo-ouro representa a cor da nobreza austríaca (Casa de Habsburgo), que formavam o Brasil Império pelo casa mento de Dom Pedro I e Maria Leopoldina.



A bandeira do Brasil Império, criada (e costurada a mão!) pelo próprio D. Pedro I, trazia no centro o brasão verde, amarelo e azul, desenhado pelo francês Jean-Baptiste Debret. Nem mesmo o posicionamento e o formato dos elementos da bandeira diziam respeito ao Brasil: o losango amarelo foi referência às bandeiras militares francesas, sutil homenagem de D. Pedro I a Napoleão Bonaparte, a quem ele muito admirava e havia tornado parente distante quando de seu casamento com Leopoldina.

Após a queda do Império, diversas propostas para a nova bandeira da República foram apresentadas, tentando deixar para trás tudo que nos ligasse ainda ao Império e à Portugal. Por fim optou-se em manter o retângulo verde louro e o losango amarelo, trocando o brasão imperial pelo círculo estrelado e incluindo o lema (maçom e anticristão) positivista “Ordem e Progresso”. As cores foram mantidas, porém tiveram sua simbologia “romantizada”, num esforço de dar ares novos ao que era velho, que remetia ao nosso passado monárquico.

O maior símbolo da República já começara não representando a identidade brasileira. Apesar do nome Brasil (vermelho por natureza e origem), sua bandeira permaneceu verde e amarela.

Resultado de imagem para pau brasil
Flores do pau-brasil (Caesalpinia echinata).
Fonte: http://www.jacarandamimoso.com.br/2012/08/pau-brasil-madeira-e-resina-uma-patria.html

Conclusão

A cor vermelha, quando aplicada em bandeiras, está longe de representar apenas o socialismo ou o comunismo, ela também é a cor adotada por 148 países no mundo para representar valor, honra, batalhas, luta, revolução, flores, Sol, terra/solo e dezenas de outros significados. Fosse exclusividade comunista, o vermelho não apareceria nas bandeiras de países como a Alemanha, os EUA, o Reino Unido…

Portanto, apesar do medo irracional que a cor vermelha desperta em muita gente, fosse nossa bandeira brasileira vermelha como sangue, ainda assim, poderia ser uma melhor representação do nosso povo, origem, história, cultura e identidade até melhor do que o trio “canarinho”, além de definitivamente possuir mais sentido.

(Re)conhecer a história da nossa bandeira e das suas cores, sabendo o que elas realmente significam, já é um importante passo para aprender mais sobre a nossa história e abandonar bordões simplistas e preconceituosos no lugar onde eles deveriam ficar, sem jamais terem saído: o passado.

Fonte: http://www.marchaverde.com.br/2016/12/minha-bandeira-nunca-sera-vermelha-sera.html

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(1) A árvore Pau-Brasil era conhecida pelos índios tupis de Ibirapitanga: ïbi'rá ("pau") e pi'tãga ("vermelho").
FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. pág. 153.
Malou von Muralt. (novembro 2006). "A árvore que se tornou país". Revista da USP (71). ISSN 0103-9989.

Leia também "Terra de Santa Cruz ou Brasil?":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/terra-de-santa-cruz-ou-brasil.html

       Imagem relacionada
            No dia 3 de maio comemora-se o Dia Nacional do Pau-brasil.

Abraços

domingo, 11 de dezembro de 2016

Para reflexão

"Hitler tinha razão", afirma o rabino Yosef Tzvi ben Porat:


Nota: peos ou payot é como chamam os cachos longos de cabelo ao lado do rosto:
https://en.wikipedia.org/wiki/Payot

Abraços

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Satanismo, Paganismo e Cabala, tudo em família

Verdadeira História do Satanismo

Por Lyndon LaRouche

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Lyndon LaRouche Junior, político, economista e filósofo, nascido em New Hampshire (EUA) em 8 de setembro de 1922. 

Satanistas Anglo-Americanos

As forças satanistas melhor organizadas operando atualmente dentro dos EUA incluem as seguintes organizações proeminentes:

A LUCIS TRUST

Esse é o principal, putativamente respeitável culto satânico (adora Lúcifer) baseado na Inglaterra. A Lucis Trust, que dirige a única capela religiosa nos quartéis-generais da ONU em Nova Iorque, O Templo do Entendimento, foi originalmente fundada como a Lúcifer Trust, em Londres, em 1923. A Lucis Trust, associada com a ONU, representa a afiliada de Nova Iorque da organização britânica. O nome foi mudado de Lucifer Trust para Lucis Trust, para tornar a natureza da organização menos perceptiva.

Os diretores-patrocinadores da Lucis Trust incluem as seguintes proeminentes figuras:

Henry Clausen, Grande Comandante Supremo do Conselho Supremo, grau 33, Distrito Sul dos Franco-maçons do Rito Escocês, Norman Cousins John D. Rockefeller IV, a Fundação Rockefeller, o Campo de Marshall, a família de Robert McNamara, Thomas Watson (IBM, ex-embaixador dos EUA em Moscou), a Loja Unida dos Teosofistas de Nova Iorque, U. Alexis Johnson, ex-Subsecretário de Estado Rabbi Marc Tannenbaum, do American Jewish Committee.

Proeminentes organizações de frente financiadas pela Lucis Trust, incluídas as seguintes:

A Ordem de Serviço Teosófico (fundada por Annie Besant, em 1908), a Sociedade Teosófica (fundada por Helena Blavatsky em 1875), a Associação das Nações Unidas, o Fundo Mundial da Vida Selvagem da Inglaterra, a Fundação Britânica Findhorn, a Fundação Greenpeace, o Greenpeace International, a Anistia Internacional, a Sociedade Nicholas Roerich (a conexão chefe à espiritualidade e misticismo russo), os antroposofistas de Rudolf Steiner, a Escola Rudolf Steiner [esses não poderiam ser genuínos seguidores de Steiner], a UNESCO, o UNICEF, o Comitê de Serviço dos Amigos Americanos.

A ORDO TEMPLI ORIENTIS (OTO)

Esse é o mais bem conhecido dos extremos cultos satanistas baseados na Grã-Bretanha. Como a Lucis Trust, a OTO é um desdobramento direto do trabalho do principal satanista britânico do século XX, o teosofista Aleister Crowley. Os entusiastas da OTO reivindicam que tal organização seja um desdobramento da franco-maçonaria Templária, e alude a muito influente proteção dentre os Templários mais altos na franco-maçonaria britânica.

O CULTO WICCA

O culto WICCA veio até a superfície, brevemente, durante o período pós-guerra, como uma associação legalizada para a promoção da feitiçaria. É publicamente conhecida como a principal associação internacional de bruxas no mundo de hoje.

Nos EUA, a patrocinadora mais considerada da WICCA é a diocese Anglicana de Nova Iorque (Episcopal), sob o bispo Paul Moore. Oficialmente, a Catedral Anglicana de St. John, o Divino, tem promovido a disseminação da feitiçaria WICCA por todo seu Lindisfarne Center. O falecido Gregory Bateson conduziu uma tal operação fora do Lindisfarne Center durante os anos 70.

Não tão tardiamente como nos anos 70, e talvez ainda hoje, a cripta da Catedral de St. John, o Divino, é o quartel-general das cerimônias solenes da Britânica (Venerável) Ordem de Malta. Figuras chave, tais como a ex-esposa de Gregory Bateson, Dame Margaret Mead, associada com aquela ordem britânica, tinha se associado com projetos em apoio da causa satanista da "Era de Aquarius".

Por razões óbvias, as bruxas americanas se encontraram em Salem, Massachusetts, seu centro nacional. Uma das mais importantes operações dessas bruxas é sua coordenação das pesadas confusões astrológicas dos EUA.

A ERA DE AQUARIUS

A "Era de Aquarius" ou "Nova Era" é o nome genérico adotado pelo moderno movimento satanista. O melhor publicado entre os fundadores do movimento da Era de Aquarius inclui Fyodor Dostoevsky, Friedrich Nietzsche, Alex Muenthe (notoriedade de Capri), e Aleister Crowley. A maioria dos aquarianos traça as origens do satanismo moderno a Nietzsche e Crowley.

O cultista anticristo Nietzsche anunciou que o século vinte veria o fim da Era dos Peixes, a qual os aquarianos associaram com as figuras de Sócrates e Cristo; Nietzsche profetizou que a Nova Era seria a Era de Aquarius, que se identificaria com a figura satânica de Dionysos. Crowley anunciou-se publicamente como um devoto do culto da Nova Era de Nietzsche em sua revista Vienna Theosophy, próximo do final desse século, e indicado como sua escolha preferida de nome para Satã.

Entre as atividades internas mais pesadas, a Nova Era modela seus dogmas no culto mágico de Mithra, conforme fez Nietzsche. O culto tem notável afinidade ao culto Bogomil Bulgaro-cátaro (do qual o jargão "buggery" é derivado). A figura histórica mais celebrada da Nova Era, sua escolha para a original "encarnação" do anticristo, é o Imperador Romano Tiberius que ordenou a execução de Cristo. [Alguns imperadores romanos, mais notadamente Calígula, tornaram-se possessos por serem iniciados sem estarem preparados corretamente.] Adolf Hitler e Hermann Goering estavam entre as notáveis figuras que seguiram esse culto.

O mais conhecido coordenador do centro para o projeto da Era de Aquarius nos EUA hoje é o Instituto de Pesquisas de Standford, em Palo Alto, Califórnia, do qual Willis Harman é a importante personalidade dirigente. Veja Harman, discípulo de Marilyn Ferguson da Conspiração Aquariana de 1980 para uma exposição popular das visões de Harman e o programa para subversão dos EUA. Ferguson é precisa quando relata que a Sociedade Fabiana de H.G. Wells (chefe da inteligência Britânica da Primeira Guerra Mundial) é uma figura chave na Conspiração Aquariana. Peças chave também são o aliado de Wells, Bertrand Russell, e tais amigos de Russell como Robert M. Hutchins (Universidade de Chicago, Fundação Ford, Fundação para República, Instituto Aspen e o projeto).

Tanto Margaret Mead quanto seu marido Gregory Bateson eram colaboradores íntimos de Russell e Hutchins não depois de 1938. Os irmãos, Aldous (Hollywood) e Julian (ONU) Huxley eram colaboradores de H. G. Wells, e foram recrutados ao culto satanista de Crowley durante o final da década de 20.

ROCK SATÂNICO

Desde o lançamento dos Beatles como um projeto internacional pela TV em 1963, o "rock" tem sido o mais influente recrutador do satanismo. O rock foi criado, e ainda é coordenado pelos seguidores de Crowley e pela rede OTO, em cooperação com a WICCA. Não tão casualmente, é também o maior fazedor de dinheiro satanista, e uma prova fiel do apoio logístico-chefe para posicionamento estratégico e outras atividades dos esforços da OTO-WICCA pelo mundo inteiro.

Não há nada espontâneo ou acidental a respeito do "rock". É um produto de estudos clássicos do antigo culto terrorista Frígeo do dionísio-satânico, o modelo para os cultos Báquicos romanos de características semelhantes. O controle de Crowley da "indústria do rock" foi documentado por um time de investigadores [particulares], que também notaram, que além das letras satanistas, mensagens satanistas subliminares embutidas nas gravações rock são uma característica chave dessa operação subversiva.

O próprio "ritmo rock" é copiado dos cultos dionísico-báquicos. Mesmo sem as orgias sexuais e de drogas que são características retratadas dos negócios pesados de rock, repetida, freqüente e longas horas de exposição a constante repetição de "ritmos rock" produzem constantes efeitos alucinógenos na mente da vítima. Reduzir práticas sexuais ao nível da bestialidade é uma característica crucial do satanismo em todo período histórico estudado, do período Frígio de culto a Cybele-Dionysos adiante.

Da Europa ocidental continental, entre os perigos aos E.U.A dessa região, os dois principais centros abertos ao Satanismo pesado, são hoje Turim, na Itália (onde o projeto da atriz Elizabeth Taylor "Live AIDS" tentou patrocinar um cancelado festival de rock satânico), e Losano, na Suíça.

A Mente Satanista

Os satanistas já têm numerosas vítimas. A maioria das atrocidades sexuais e relacionadas perpetradas contra crianças "desaparecidas" e outras crianças é realizada como parte dos rituais esquematizados em manuais de organizações satanistas [1]. Uma dominante associação de polícia recebeu avaliação experiente que todos os assassinos conhecidos, um em cinco é um assassino ritual, como o assassinato ritual de Roberto Calvi, perpetrado por membros de cultos satanistas. Os assassinos do "Filho de Sam" (Samuel?) em Nova Iorque, e as operações do culto do condado de Cobb dos assim-chamados "assassinos de criança de Atlanta", são compatíveis com esse modelo.

O satanismo não é "somente uma outra mania louca oculta". A mente do satanista é puro mal; o satanista é uma ex-pessoa que se transformou em algo não mais humano. Começa como adição de drogas; o recrutamento esperado ao satanismo "resulta em algum" impulso divertido, mas depois escraviza aquele ou aquela por compulsões que podem fugir ao auto-controle. As drogas e outras circunstâncias especiais podem ser significantes características colaterais de iniciação, mas não necessariamente. A chave é "deixar-se levar" até as profundezas dos impulsos descontrolados que combinam impulsos sexuais e raiva como uma unidade, e expressar essa forma de "prazer" na forma de um ato que viola um importante preceito da própria consciência.

Os escritos de Nietzsche, especialmente rumo ao último período de vida precedendo seu colapso mental remetem esses tipos especiais de emoções, e referem-se implicitamente aos terríveis atos obscenos como a esperada concretização de tais impulsos. Nietzsche reconheceu esses impulsos como satânicos — dionísicos — em qualidade. [A atividade dionísica, ou abandono selvagem, por si mesmo leva a uma possessão não-demoníaca. Ficar possuído demoniacamente requer assassinar, torturar, ou tormentar alguém com uma atitude neutra ou positiva.]

Geralmente, nós pensamos na mente criminosa representando uma pessoa cujos objetivos são baseados em "impulsos humanos normais", mas cuja escolha de meios é imoral. Fazer algo ilegal não é necessariamente imoral; a definição usual da mente criminosa é a pessoa inclinada a preferir meios imorais como atalhos a algum objetivo costumeiramente não inconsistente com os impulsos humanos normais. No caso do satanista, nós tocamos em algo bastante além de uma simples mente criminosa.

Imagine uma mente criminosa que experimentou uma transformação curiosa. Talvez, anteriormente, esse camarada tenha sido um bandido habitual, mesmo daquele tipo de mente deformada que se deleita em ocasiões que ele poderia ter imaginado que ele tivesse o pretexto para exercer o poder de vida ou morte sobre alguma vítima casual na cena desse crime. Todavia, sobre esse ponto, o roubo ou seqüestro resultam sempre no estímulo de sua atividade criminal.

Agora, ela mudou. O crime não é mais motivado pelo impulso de empregar meios cruéis para ganho pessoal. Em vez disso, o prazer da sensação de poder realizado em empregar viciosamente meios cruéis se torna um fim em si mesmo. Essa forma de prazer criminal transforma-se numa mistura de raiva e sexualidade. Apetites esgotados criam um estado mental naquele homem para que ele deva fazer algo mais monstruoso que ele tinha feito antes, para realizar o nível desejado de prazer orgiástico da façanha maligna. O mal para o propósito de fazer o mal, se tornou para ele um objetivo em si mesmo. Esse homem se torna uma besta, um virtual satanista.

Esse é o estado mental que o satanismo procura desenvolver em seus iniciados. Poderia começar com um ato sexual normal executado sob a influência de um horrível estado mental. Em breve, algo muito mais degradante se torna uma necessidade para um futuro iniciado com os apetites rapidamente esgotados. Em contraste com a mente saudável, que procura sempre se tornar melhor naquilo que está sendo dominado, ao iniciado no satanismo, um sentido de necessidade se desenvolve, a fim de procurar exibir a si algo muito pior do que alguém já fez anteriormente. Os cultos satânicos organizam esse processo degradado de auto-degeneração (1). O potencial para incidência endêmica de bestialidade individual no interior da sociedade é transformado em uma forma de comportamento social organizado e institucionalizado.

A tradição da "Missa Negra" aponta a mecanismos de satanismo como tais. A instrução de Nietzsche é suficiente nesse ponto. Desenvolver algum ato realmente monstruoso de blasfêmia, e associar esse estado de blasfêmia com algum tipo de prazer degradado e orgiástico.

Retorne à antiga Mesopotâmia, de onde o satanismo foi transmitido à Europa ocidental. A figura relevante do satanismo não é masculina, mas feminina. A figura masculina — Satã, Baal, Lúcifer e assim em diante — é uma figura subordinada; o princípio feminino do mal é pré-dominante. Então, a mãe de Satã, a "Prostituta Babilônia" é conhecida de outra forma como a Caldéia Ishtar, a Caananita Astarte, Ísis, Vênus, ou a Cibele Frígia. O ritual dos sacerdotes de Ishtar era um obsceno "serviço religioso" que era concluído com a fornicação dos sacerdotes com a congregação. Daí a "Prostituta da Babilônia" e a posição associada de Ishtar, Athtar, Astarte, Ísis e Vênus como as deusas patronas da prostituição.

Essa prática cultual satânica foi introduzida na Mesopotâmia da Índia pré-Ariana [que era de domínio assinado por Inanna/Ishtar - ver as Guerras de deuses e homens de Sitchin]. A assim chamada cultura "Harrappan", retratando a Mãe Terra e a deusa da fertilidade Shakti e sua figura masculina Siva (2) estabeleceram um grupo de colônias no Oriente Médio. Os sumérios estabeleceram uma colônia a qual os semitas locais chamaram de "o povo da cabeça preta" (Dravidianos), que era uma colônia Harrapan. Entre os semitas, Shakti se tornou conhecida como Ishtar. Na colônia Harrapan de Sheba-Ethiopia, Shakti se tornou conhecida como Athtar. No desdobramento caananita ("Fenício") da colonização de Harrapan, ela se tornou conhecida como Astarte. Os cultos helênicos de Ísis e Osíris eram desdobramentos dos cultos de Harrapan de Shakti-Siva, por essa estrada. Quando o mesmo culto se espalha para um povo indo-europeu, os frígios, Shakti-Siva assumiu as formas indo-européias de Cybele e Dionysio (dia e noite). Apollo e Lúcifer são variantes do nome para Satã-Osíris-Dionysio. [Ishtar era ambiciosa.]

Entre os Caananitas, por exemplo, o satanismo expressou-se em formas tais como a adoração de Moloch, com o costume incluído de fazer sacrifícios humanos dos recém-nascidos de cada casamento. Notavelmente, essa tradição Caananita é retratada nos modernos rituais sexuais e homicidas com bebês e crianças usadas como sacrifícios humanos [2].

Combinando os meios pelos quais os homens e mulheres são degradadas em potencialmente satânicas formas de bestas, como rituais associados com o satanismo são praticado como uma "anti-religião", movimentos satânicos em grande escala são desenvolvidos através de proselitismo sistemático.

O resultado dessa iniciação, conforme nós já enfatizamos, não é o ser humano, mas um ex-ser humano transformado em algo que não é humano.

Liberais modernos e outros desdenham dos relatos de selvagens caças às bruxas dos séculos anteriores. Habitualmente, a operação especial Britânica COINTELPRO, dirige em Salem, em Massachusetts, uma operação secreta contra a independência da Bay Colony em Massachusetts, comumente referenciada. Uma melhor comparação é a proliferação dos movimentos satanistas durante o século XIV; essas bruxas eram realmente sub-humanas, bestas satanistas, que representavam aquele tipo de ameaça à população daquele período. Assim, a população, como sua única defesa contra uma força genuína força satanista deste gênero, caçou-as com afinco e procuraram destruí-las. Não é à toa que o Antigo Testamento avisa, "Não deixarás viver uma feiticeira" (Ex. 22, 18). As bruxas do antigo Oriente Médio e da Europa do século XIV eram bruxas muito reais e muito más, não propriamente humanas, mas bestas assassinas.

Feitiçaria Moderna

A moderna difusão da feitiçaria nas nações de língua inglesa começou durante o século XVI, na ambientação dos cultos cabalistas e rosacruzes erigidos ao redor de Oxford e Cambridge. Francis Bacon e seu secretário Thomas Hobbes eram partes desse movimento. A inculcação endêmica de satanismo que isso estimulou na Inglaterra do século XVII explodiu depois da acessão do Rei George I, na forma dos clubes do fogo infernal que proliferaram entre a nobreza inglesa degenerada durante o longo liberal governo do primeiro ministério de Hugh Walpole.

Durante o período da Restauração dos Stuart, o cultismo pró-satânico rosacruz e cabalista em torno da corte dos Stuart se agarrou com o caso de Robert Bruce para reorganizar o culto em uma nova forma.

Robert Bruce foi o líder de um grupo de adoração a Templários de Satã (Baphomet) (3), que fugiram para a Escócia, fora da irritada justiça do Papado e do Rei da França. O que eles traziam consigo era a exploração dos Templários da tradição cátara (Bogomil) na região de Toulouse e Albi, para erguer o tipo de adoração satânica sincrética que os Templários adquiriram no Oriente Médio. O Papado tinha ciência disso, e o Rei da França agiu no sentido de fechar os Templários por meios costumeiros naqueles tempos. Um grupo de Templários sob Bruce fugiu para a Escócia, e depois de algumas dificuldades iniciais, fizeram-se senhores do lugar.

Imagem relacionada
Templo satânico inaugurado em Detroit/EUA em 2015, revela uma estátua maciça de Baphomet. 
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150727_escultura_satanica_eua_fn

A natureza da corte dos Stuart é ilustrada pela caracterização de um governo dos Stuart daquele período como a "Cabala". Nessa história, Macauley oferece uma amável descrição do assunto. Durante esse século, quando a arca dos laboratórios de ensaio de Isaac Newton foi aberta e examinada, o conteúdo do real "trabalho científico" de Newton concentrou-se em uma seleção de esplendor e especialmente insanos experimentos em "magia negra". Os círculos ao redor de Francis Bacon e Hobbes eram, como nós dizemos hoje, "uma coleção valorosa de tolices".

Assim, a mistura templária do gnosticismo Bogomil misturou-se com satanismo Hashishin, o que motivou as credenciais templárias de Bruce serem vistas como material apropriado para a construção de mitos para o deleite de tolices dos Stuart no período. A aristocracia liberal da Grã Bretanha se tornou uma concentração principal dessa imundície. Quando os liberais conseguiram todo o poder, sob Walpole, essa besteira Liberal revelou-se de tal forma como os proliferantes clubes infernais. Essa tradição era cultivada sob o fantoche do Segundo Conde de Shelbourne, o primeiro ministro, William Pitt, o Filho, com figuras satânicas tais como o poderoso Jeremy Bentham na fachada.

O satanismo ganhou novo fundamento sob a proteção do Liberalismo e do Romantismo durante o século XIX. Na Inglaterra, as mais virulentas novas formas flutuavam em torno de John Ruksin da Oxford University e da Irmandade Pre-Raphaelite. Fora dessa vindoura teosofia, a associação do socialismo britânico, a Sociedade Fabiana, Bertrand Russell, H. G. Wells e Aleister Crowley — todos satanistas.

Isso se derramou sobre os EUA, notavelmente nos círculos do putativo "Grande Despertar" evangelista de Johnathan Edwards, e seu protetor, o ativista do Princeton Hell-Fire Club Aaron Burr. Durante o século XIX, espécie de colher de cozido associado a figuras tais como Oliver Lodge e A. Conan Doyle entornado generosamente entre os mais ricos anglófilos liberais dos EUA.

Em resumo, esse tipo de bruxaria se tornou endêmica pelos séculos. A diferença é que o que era endêmico se tornou epidêmico.

Para a página do jornalismo no satanismo:
http://www.econcrisis.homestead.com/JournalismOnSatanism.html

[1] Mais uma notícia ilustrativa é essa:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI451644-EI306,00.html
[2] Neste artigo é citado um livro que vincula o aborto a sacrifícios pagãos a Baal:
http://r2rministries.com/abortion/X0209_Paris_Sacrament.html

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2005/07/verdadeira-histria-do-satanismo.html#comment-form

(1) Cerimônia satânica na inauguração do Túnel de San Gotardo na Suíça em 2016:


(2) Ritual de sacrifício humano para Shiva é filmado no CERN:
http://yournewswire.com/human-sacrifice-ritual-filmed-at-cern-goes-viral/

O homem que foi a fonte do vídeo sobre o sacrifício humano misterioso para Shiva no CERN foi encontrado morto:
http://yournewswire.com/source-of-cern-sacrifice-video-found-dead/

CERN investiga o falso assassinato de um sacrifício humano em suas instalações:
http://www.20minutos.es/noticia/2820487/0/cern-investiga-video-sacrificio-humano/

Se o sacrifício foi falso, o que significou aquilo então? Como isso foi possível num dos locais mais protegidos do mundo? E o que faz uma estátua de Shiva num centro científico?

 (3) Abaixo a capa do livro "Os Mistérios da Franco-Maçonaria" mostra um grupo de maçons endiabrados que dançam ao redor do Baphomet puxado por um ex-padre, nada mais nada menos, que o famoso e falecido Eliphas Lévi.

Fonte: http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Baphomet

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"O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo."
Abade Meinville 

"A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos." 

Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.

Abraços

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Modus operandi siono-comunista

A fome punitiva

        

"Na província de Pskov, as cotas fixadas para o imposto em espécies representavam 2/3 da colheita. Quatro distritos pegaram em armas. [...] Na província de Novgorod, as cotas não serão preenchidas, apesar da baixa de 25% concedida em razão da colheita ruim. Nas províncias de Ryazan e de Tver, a realização de 100% das cotas condenaria os camponeses a morrerem de fome [...] Na província de Novo-Nikolaievsk, a fome ameaça e os camponeses fazem provisões de ervas e raízes para consumo próprio. [...] Mas todos esses fatos parecem anódinos com relação às informações que nos chegam da província de Kiev, onde se assiste a uma onda de suicídios como nunca se viu antes: os camponeses se suicidam em massa porque eles não podem pagar os impostos nem pegar em armas, pois estas lhes foram confiscadas. Em toda região, a fome que os atingiu há mais de um ano deixa os camponeses bastante pessimistas sobre o próprio futuro". (pág. 147)

"Como lembrava um de seus amigos, "Vladimir Illitch Ulianov [Lênin] teve a coragem de declarar abertamente que a fome tinha várias conseqüências positivas, entre elas, a aparição de um proletariado industrial, esse coveiro da ordem burguesa. [...] A fome, ao destruir a economia camponesa atrasada, explicava ele, nos aproxima de nosso objetivo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. Além disso, a fome não somente destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus". (pág. 152)

"Resumindo, a única forma de 'trabalho de massa' é o 'assalto': tomam-se de assalto as sementes, os créditos, as criações em rebanhos, 'vai-se ao assalto' do trabalho etc. [...] O 'cerco' é feito durante a noite, de 21-22 horas até a aurora. O 'assalto' se desenvolve da seguinte maneira: a 'tropa de choque', sediada em uma isba, 'convoca' uma a uma as pessoas que não cumpriram com esta ou aquela obrigação ou plano e 'convence-as', através de diversos meios, a honrarem suas obrigações."

"No arsenal repressivo, uma lei famosa, promulgada em 7 de agosto de 1932, no momento mais tenso da guerra entre os camponeses e o regime, tinha um papel decisivo. Ela previa a condenação a dez anos em campos de concentração ou à pena de morte "todo roubo ou dilapidação da propriedade socialista". Ela era conhecida pelo povo sob o nome de "lei das espigas", pois as pessoas condenadas com mais freqüência haviam roubado algumas espigas de trigo ou de centeio nos campos kolkhozianos. Essa lei perversa permitiu a condenação, entre agosto de 1932 e dezembro de 1933, de mais de 125.000 pessoas, das quais 5.400 à pena capital".

Veja um fragmento dessa carta de Lênin:

"Com todas essas pessoas famintas que se alimentam de carne humana, com todas as estradas cheias de centenas de milhões de cadáveres, é agora e somente agora o momento em que podemos (e por conseguinte, devemos) confiscar os bens da Igreja, com uma energia feroz, impiedosa". (pág. 154)

Fonte: O Livro Negro do Comunismo.

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2005/07/fome-punitiva.html

Abraços

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

A inconsistência de se afirmar "valores judaico-cristãos"

Tópicos judaicos: a inconsonância dos valores judaico-cristãos

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A Lei judaica requer que os cristãos sejam executados.

Os “estudiosos da Torah” de Israel determinaram que: “a Torah sustenta que o direito de todas as nações tem lugar no mundo vindouro. Mas nem todas as religiões gentias conseguem vida eterna pela virtude da observação de sua religião ... E enquanto os cristãos geralmente aceitam a bíblia hebraica tão verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela morte e certamente não gozarão o mundo vindouro.”

Relato do Israeli Mechon-Mamre Torah Scholars, conforme exposto no seu website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de Junho de 2000; 12 Hayylm Vital St., Jerusalém (Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudiosos da Torah em Israel)

Tem sido entendido que nós não estamos concordando com o Noé da Bíblia quando a religião do judaísmo se refere às “leis de Noé”, mas a lei de Noé como entendida e interpretada pelo absoluto sistema de falsificação que constitui o Talmud.

Sob as falsificadas Leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo judaísmo como idolatria. Enquanto isso, várias formas de incesto são permitidas sob a compreensão do código de Noé talmúdico.

O movimento para fundir judaísmo e cristianismo é alinhado com a sede de quebrar todas as barreiras entre religiões. Isso está acontecendo rapidamente conforme o Governo Mundial Único procura uma “paz” falsificada. Há uma insistência que todas as guerras são realmente causadas pelas religiões sendo separatistas, fanáticas, que não desejam aceitar a “verdade” que está em todos os credos na terra. Os internacionalistas da Nova Era estão muito satisfeitos com o potencial colapso do Cristianismo no interior do judaico-cristianismo, conforme isso enfraqueça o poder do Cristianismo e funde dois sistemas de crenças religiosas. O sistema do anticristo que nós estamos vendo ser formado diante de nossos olhos assustados, agora, sob a Nova Ordem Mundial, quer que a nação escolhida por Deus seja um talismã da NOM.

Para os cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os judeus é o corpo. Por conseguinte, sua adoração de sua própria raça como o tipo de Deus.

A antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma oposição metafísica entre corpo e alma.

O judaísmo celebra o corpo a um tal perímetro sórdido que há até mesmo uma reza para a defecação que todo judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito és tu Senhor ... que faz o homem em seus orifícios e buracos”.

Tudo a respeito do judaísmo é distorção ou falsificação do Velho Testamento porque o judaísmo é baseado na tradição feita pelo homem que esvazia o Velho Testamento por significar uma série de dispensas e escapatórias.

Isso começa com o Mishnah, que representa o comprometimento com a escrita das lendas ocultas e doutrinas desses israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que surgiram com a adoração do bezerro dourado, de Moloch e abominações similares.

Gematria

O processo primário para a exegese cabalística da Bíblia é conhecido como Gematria, um sistema babilônico de criptografia envolvendo o uso de letras para significar números. O primeiro uso registrado da Gematria ocorre em uma inscrição de Sargon II (727-707 A.C.).

A Gematria é uma forma de numerologia segundo a qual o alfabeto hebraico é determinado por valores numéricos. Há uma multidão de várias trocas e sistemas para chegar na correta correspondência da letra/palavra. Uma autoridade descreve esse complexo esotérico judaico assim:

“Na gematria ketanah, o valor de cada letra é seu valor na gematria primária com quaisquer zeros finais removidos. Portanto há a gematria clássica envolvendo a escrita fora do nome de cada letra e calculando o total dela. Para o total de uma palavra é permitido acrescentar uma outra, conhecido como o kollel. Três transformações também são usadas: o Atbash em que as primeiras e últimas letras, a próxima e a próxima por último, e assim em diante, são trocadas; o Albam, que divide o alfabeto em duas partes que as letras são trocadas; e o Ayak-Bachar, que é apresentado pela divisão das letras em grupos de forma que as letras de cada tenham a mesma gematria ketanah”

A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judah. É uma referência às duas das 12 tribos de Israel, Judah e Benjamin, e nem mesmo aparece na Bíblia até II Rs 16, 6 e então novamente em 25, 25 e II Cro 32, 18.

Uma outra importante opinião é dos cabalistas práticos. Eles escrevem que Teli é na realidade um lugar sob o firmamento de Vilon, e que é habitado por seres humanóides, que se deportam em santidade e pureza como anjos. Os mistérios divinos são revelados a esses seres, e eles têm a autoridade de revelar essas coisas a humanos mortais. Métodos são dados por meio dos quais esses seres podem ser contactados.

O Midrash conta ao leitor que Ham sodomizou um cachorro a bordo da arca de Noé! (Midrash Rabbah 1:292-293)

A história do Rabbi Zolli tem sido ofuscada pelo establishment que procura pichar Pio XII com o estigma nazi. Como Rabbi Chefe de Roma durante a 2ª GM, Zolli era capaz de julgar as ações de Pio XII sob a ocupação nazi em primeira mão. Tão impressionante foi esse rabbi com os esforços de resgate do papa em benefício da população judaica italiana que Rabbi Zolli se converteu ao catolicismo.

Originalmente pagã, a estrela de seis pontas [hexagrama], tem sido usada na adoração de Baal desde os primeiros dias mais remotos. Censurada em Amós 5:26, se tornou conhecida como o Selo de Salomão depois que Salomão se casou com a filha do faraó, construiu um altar para Astarte e ingressou na adoração a Baal. Desde então, a convenção tem continuado em rituais salomônicos na franco-maçonaria. Usada bastante na magia e feitiçaria, a estrela de seis pontas tem sido usada como símbolo chefe da adoração a Moloch em rituais de sacrifícios humanos pelo fogo. Usada pelos druidas e astrólogos, a estrela de seis pontas tem sido usada consistentemente nas artes ocultas.

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"Antes tomastes o tabernáculo de Moloque,E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar.Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia."
Atos 7: 43

De forma interessante, esse hexagrama:

“... certamente tem três seis, ele contém um seis dentro de um seis, dentro de um seis: 666  conte os lados de cada triângulo encarando a direção no sentido horário, os lados encarando a direção contrária ao sentido horário, e o terceiro seis – os lados do hexágono interno.”

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2006/03/tpicos-judaicos.html

"Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no Espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus."
Romanos 2: 29

Abraços