sábado, 31 de outubro de 2015

Somos todos iguais?

Por que alguns povos desenvolveram máquinas de toda ordem, tamanho, complexidade e funções enquanto que outros não? Vejamos alguns vídeos:





Dê uma velharia dessas para um europeu ou americano (caso dos vídeos) e veja o que ele faz. Repitamos a experiência com pessoas dos povos "politicamente corretos" ou "vítimas de opressão disso ou daquilo" e vejamos o que acontece?

Sabemos que depois da monumental Segunda Guerra, os europeus surrados, feridos, destruídos e falidos, recolheram os chassis, rolamentos, motores e peças dos blindados destruídos e abandonados desta guerra e os transformaram em maquinário para reconstrução de suas cidades e países, como para a agricultura entre outros. E o que foram feitos com os blindados abandonados nas guerras no Oriente Médio e África? Viraram tratores também?

          

"Deus nos dá as nozes, mas não as quebra", provérbio alemão, ou seria provérbio branco e/ou politicamente incorreto? Ele admoesta-nos a trabalhar e não bancar o vitimista e fazer do Estado uma mamadeira. Diria que "Deus nos dá o cacau, mas não o chocolate" ou "Deus nos dá tanques velhos/abandonados, mas não os tratores." 

Abraços

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Jihad vs Cruzadas

Numa única imagem, desmistificando toda a propaganda que se faz das Cruzadas.


Área verde no mapa acima é o domínio muçulmano e seus pontos vermelhos, batalhas entre europeus e muçulmanos. No mapa abaixo, as cruzes são as batalhas entre cruzados e muçulmanos.

Eu não gostaria de defender o comportamento dos cruzados, que foi, em muitos aspectos atroz. Mas vamos ter um pouco de senso de proporção. Estamos agora esperado para acreditar que as Cruzadas foram um ato injustificado de agressão contra um mundo muçulmano pacífico. Dificilmente. A primeira chamada para uma cruzada papal ocorreu em 846 d.C., quando uma expedição árabe da Sicília navegou pelo rio Tibre e saquearam São Pedro, em Roma. Um sínodo em França lançou um apelo aos soberanos cristãos a manifestação contra "os inimigos de Cristo", e o papa, Leão IV, ofereceu uma recompensa celestial para aqueles que morressem lutando contra os muçulmanos. Um século e meio e muitas batalhas depois, em 1096, os cruzados, chegaram no Oriente Médio. As Cruzadas foram uma imitação de atraso, limitada, e sem sucesso da jihad - uma tentativa de recuperar por guerra santa que tinha sido perdido por guerra santa. Ela falhou, e não foi seguida.

Fonte: http://www.bookwormroom.com/2015/02/09/the-difference-between-the-muslim-conquests-and-the-crusades-in-a-single-picture/

Vejamos a palestra de 45 minutos proferida pelo Dr. Bill Warner durante um seminário no Tennessee/EUA. Nesta apresentação, Dr. Warner compilou de forma concisa a história do Islã e de suas realidades atuais. Apesar do vício muito comum de ignorar as diversas alianças escusas entre judeus e mouros para combater tanto o Cristianismo como a Civilização Europeia, seu trabalho é de grande importância para compreender o que levou a eliminação da Civilização Clássica, quais as consequências das conquistas islâmicas e suas repercussões que nos impactam até os dias de hoje.


Não se esquecendo que o Islamismo é derivado do Judaísmo e que a Sharia é plágio da Torá (Deuteronômio). E muitas vezes essas duas religiões foram aliadas para destruir o Cristianismo.

Abraços

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Esses palestinos radicais


         Flechetes, inovação bélica judaica contra palestinos "radicais".

Como seria se os palestinos não fossem tão radicais em querer de volta o que lhes é roubado?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais em reclamar por suas casas e lavoura queimadas?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais em jogar pedras em veículos de aço blindado?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais em impedir de ter sua água roubada, seu gado morto?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais quando se defendem dos crimes dos invasores "eleitos"?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais ao latrocínio cometido pelos "escolhidos"?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais em resistir Israel quando mata, aleija, cega, tortura?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais por terem suas crianças queimadas, esmagadas, trucidadas?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais por resistir ao seu próprio genocídio?
Como seria se os palestinos não fossem tão radicais com Israel que "só se defende"?

Não existiria mais Palestina, nem palestino. É tudo o que eles querem.

Você também não acha que "esses palestinos são muito radicais"?

Abraços

Raças humanas



Consultando dicionários ...

Espécie: substantivo feminino
1. característica comum que serve para dividir os seres em grupos; qualidade, natureza, gênero.
2. caso particular de algo genérico; variedade, tipo, sorte.

Espécie: s.f.
O que é comum e pode ser usado para separar os seres em grupos.
Conjunto de pessoas, animais ou vegetais que apresentam as mesmas características, pertencendo a mesma família: espécie animal, vegetal.
Biologia. Categoria de classificação taxonômica usada para descrever os seres morfologicamente parecidos que se reproduzem, gerando descendentes férteis.
Variedade; caso próprio de algo mais abrangente: o notebook é uma espécie de computador.
Condição; estado ou tipo social: povo de variadas espécies.

Etnia: substantivo feminino
antrpol coletividade de indivíduos que se diferencia por sua especificidade sociocultural, refletida principalmente na língua, religião e maneiras de agir; grupo étnico [Para alguns autores, a etnia pressupõe uma base biológica, podendo ser definida por uma raça, uma cultura ou ambas; o termo é evitado por parte da antropologia atual, por não haver recebido conceituação precisa, mas é comumente empr. na linguagem não terminológica.].

Etnia: s.f.
Grupo de pessoas que, embora possua a mesma origem ou história, tem diferenças de origem sociocultural, como: idioma, religião, hábitos ou comportamentos.

Raça: substantivo feminino
1. divisão tradicional e arbitrária dos grupos humanos, determinada pelo conjunto de caracteres físicos hereditários (cor da pele, formato da cabeça, tipo de cabelo etc.) [Etnologicamente, a noção de raça é rejeitada por se considerar a proximidade cultural de maior relevância do que o fator racial.].
2. conjunto de indivíduos pertencentes a cada um desses grupos.

Raça s.f. 
Sucessão de ascendentes e descendentes de uma família, um povo; geração: raça de Davi.
Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e passam de uma a outra geração: raça branca, raça negra, raça amarela, raça vermelha.
História natural Subdivisão de uma espécie: raças humanas.

Se o conceito jurídico-científico-sociolinguístico de "raça" existe, é aceito, é diferente da de etnia e espécie, e que está fundamentado numa "divisão tradicional e arbitrária" baseadas nas "caracteres físicos hereditários (cor da pele, formato da cabeça, tipo de cabelo etc.)" e que tais "caracteres biológicos são constantes e passam de uma a outra geração", então dizer no plural que raças humanas existem, têm nada de errado ou preconceituoso como tanto gostam de tagarelar impensadamente, acusar e impor unilateralmente.

Até a ONU reconhece a existência de raças humanas com conceituação diferenciada da de etnia. Vemos isso quando lemos a "Convenção Para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio", de 1948, assim como o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (TPI), em 1998, ambas contém uma definição idêntica:

Artigo II - Na presente Convenção, entende-se por "genocídio" qualquer dos seguintes atos, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tal como:
A) Assassinato de membros do grupo.
B) Dano grave à integridade física ou mental de membros do grupo;
C) Submissão intencional do grupo a condições de existência que lhe ocasionem a destruição física total ou parcial;
D) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
E) Transferência forçada de menores do grupo para outro grupo.

Abraços

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Mundo moderno

          

O mundo mudou, tudo, invenções, costumes, ideias estão mais modernas. Vejamos como essa tal da Modernidade transformou algumas coisas:

   Nascer branco, o faz um racista;
   Ser cristão, o faz um cão infiel aos muçulmanos, um idiota aos ateus e um antissemita aos judeus;
   Ser heterossexual, o faz um homofóbico;
   Amar seu país, o faz um xenófobo;
   Valorizar sua identidade e cultura, o faz um preconceituoso;
   Não votar na esquerda, o faz um nazi-fascista;
   Não ser de algum sindicado, o faz um traidor da classe operária e/ou aliado do grande capital;
   Ter mais de 60 anos, o faz um velho retrógrado;
   Ter trabalhado na infância, faz seus pais pessoas exploradoras;
   Gostar de viver em segurança e ver os criminosos na prisão, o torna um membro da Gestapo; 
   Defender o direito de ter arma de uso pessoal, o faz um criminoso;
   Acreditar na defesa do seu país, o faz um armamentista, um belicoso;   
   Acreditar que todos devam ser recompensados ​​de acordo com seus méritos e obras, o faz um anti-social, pela exclusão social, da elite; ... e a lista só cresce.

E desde quando Modernidade é sinônimo de Verdade, Justiça, Altruísmo?

Abraços

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Para reflexão

         

      "Os incompetentes são sempre o maior número. E é esse maior número de incompetentes que tem de eleger, de descobrir as competências. Como há-de fazê-lo?
     Para se adquirir uma competência determinada, foi preciso seguir um curso, realizar certos estudos, trabalhar durante longos anos. E quando se chega ao fim, aparece o voto anônimo e leviano dos incompetentes — e é esse que decide!
     Com a sua vibrante lucidez, o sindicalista Georges Sorel definiu assim a Democracia, a ditadura da incapacidade.
     Aceitemos a definição, e poderemos, alterando ligeiramente os termos, dizer: logo, a Democracia, suspensa dos juízos, sem preparação nem autoridade, do maior número — é o reino da Incompetência."

João Ameal, jornalista, escritor, politico e historiador português.

Abraços